EFFECT OF AQUATIC PHYSIOTHERAPY IN THE ELDERLY WITH KNEE OSTEOARTHRITIS: A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202509062324
Rogério Rangel Bragança1
Elias Afif Elossais2
RESUMO
Contextualização: A Osteoartrite (OA), também chamada de Osteoatrose, é uma doença de característica reumática, degenerativa e progressiva, causando desequilíbrio e desgastes na cartilagem articular e trazendo alterações ósseas. Dentre as enfermidades musculoesqueléticas as quais os idosos estão sujeitos, a Osteoartrite (OA) tem prevalência. Entre as principais intervenções não farmacológicas no tratamento da OA, destacam-se os exercícios aquáticos terapêuticos. Objetivo: Analisar os efeitos da fisioterapia aquática na dor, equilíbrio, funcionalidade, força muscular e mobilidade no joelho em idosos com diagnóstico de osteoartrite. Metodologia: A busca foi realizada nas bases de dados do Pubmed, BVS, MEDLINE e Scielo, incluindo artigos publicados entre o ano de 2013 a 2024, nos idiomas inglês, espanhol e português, com as seguintes palavras chaves: “osteoarthritis”; “Aquatic physiotherapy”; “pain”; “elderly”; “knee”. Como critérios de inclusão, artigos com textos completos publicados em inglês, espanhol e português, e artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos 11 anos com os tipos de intervenção: fisioterapia aquática e as propriedades físicas, fisiológicas, aquecimento da água, melhora da dor, força muscular, funcionalidade, mobilidade e equilíbrio. Critérios de exclusão: artigos que não apresentassem texto completo e que não incluíam abordagem de osteoartrite de joelho em idoso na abordagem de fisioterapia aquática, estudos publicados fora do período pré-determinado (2013-2024), e estudos em duplicata. Resultados: O levantamento resultou em cinco artigos, os quais demostraram eficácia dos métodos da fisioterapia aquática utilizados. Conclusão: Conclui-se que a fisioterapia aquática é eficaz para a melhora da dor, força muscular, funcionalidade, mobilidade e equilíbrio de idosos.
Palavras-chaves: Osteoartrite, Fisioterapia aquática, Dor, Idosos, Joelho.
ABSTRACT
Background: Osteoarthritis (OA), also called Osteoarthrosis, is a rheumatic, degenerative and progressive disease, causing imbalance and wear and tear in the articular cartilage and causing bone changes. Among the musculoskeletal diseases to which the elderly are subjected, Osteoarthritis (OA) is prevalent. Among the main non-pharmacological interventions in the treatment of OA, therapeutic aquatic exercises stand out. Objective: To analyze the effects of aquatic physical therapy on knee pain, balance, functionality, muscle strength and mobility in elderly patients diagnosed with osteoarthritis. Methodology: The search was conducted in the Pubmed, BVS, MEDLINE, and Scielo databases, including articles published between 2013 and 2024, in English, Spanish, and Portuguese, with the following keywords: “osteoarthritis”; “Aquatic physiotherapy”; ” pain”; “elderly”; “knee”. As inclusion criteria, articles with full texts published in English, Spanish and Portuguese, and articles published and indexed in these databases in the last 11 years with the types of intervention: aquatic physiotherapy and physical and physiological properties, water heating, pain improvement, muscle strength, functionality, mobility, and balance. Exclusion criteria: articles that did not present full text and that did not include the approach to knee osteoarthritis in the elderly in the aquatic physiotherapy approach, studies published outside the predetermined period (2013-2024), and duplicate studies. Results: The survey resulted in five articles that demonstrated the efficacy of the aquatic physiotherapy methods used. Conclusion: It is concluded that aquatic physiotherapy is effective for the improvement of pain, muscle strength, functionality, mobility, and balance in the elderly.
Keywords: Osteoarthritis, Aquatic physiotherapy, Pain, Elderly, Knee.
Introdução
A Osteoartrite (OA), também chamada de Osteoatrose, é uma doença de característica reumática, inflamatória crônica-degenerativa e progressiva, causando desequilíbrio e desgastes na cartilagem articular, acometendo em maior parte a articulação do joelho e trazendo alterações ósseas. Com o tempo, essa deterioração trará sintomas dolorosos e limitações nas atividades diárias (Sociedade Brasileira de Reumatologia, 2022; Pancotte et al., 2017; Jasinevicius et al., 2024).
À medida que envelhecemos, ocorrem em nosso organismo mudanças físicas, fisiológicas e psicológicas. O envelhecimento é um processo individual, contínuo e gradual, e cada pessoa terá uma experiência única (Jesuíno; Santon; Machado, 2022). Dentre as enfermidades musculoesqueléticas as quais os idosos estão sujeitos, a OA tem prevalência, e a idade é um fator de risco, sendo seus principais sintomas: dor nas articulações durante a movimentação, rigidez matinal, diminuição da mobilidade, formação de edema e deformidades articulares, instabilidade, principalmente insegurança e limitação funcional dos movimentos (Vuori, 2017; Menegócio, 2023). Segundo Garcês (2024), o sedentarismo causa no idoso a diminuição da função muscular e trazendo o risco de acometer doenças degenerativas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2019, cerca de 528 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com osteoartrite; um aumento de 113% desde 1990. Cerca de 73% das pessoas que vivem com osteoartrite têm mais de 55 anos, e 60% são do sexo feminino. Com uma prevalência de 365 milhões, o joelho é a articulação mais acometida, seguido do quadril e da mão (OMS, 2019; Pereira, 2023). Nesse sentido, o envelhecimento está ocorrendo de forma acelerada, visto que a população de idosos vai passar de 10% a 20%, aumentando ainda mais os índices de OA no joelho de acordo com Garcês (2024).
Ainda segundo a OMS (2019), 344 milhões de pessoas que vivem com osteoartrite experimentam níveis de gravidade (moderados ou graves) que poderiam se beneficiar da reabilitação. Com o envelhecimento da população e o aumento das taxas de obesidade e lesões, espera-se que a prevalência de osteoartrite continue a aumentar globalmente.
A frequência e gravidade da OA varia de acordo com os grupos estudados, havendo prevalência nos grupos do sexo feminino e de idade avançada. Nesses grupos, a OA é um dos diagnósticos mais frequentes nas consultas de reumatologia, com aumento progressivo após 40-45 anos, com tendência de aumento nas próximas décadas, como consequência do envelhecimento da população (Vuori, 2017; Kümpel et al., 2016). No Brasil, a OA acomete 15,8% dos indivíduos aos 55 anos, nos casos com manifestações clínicas. Em achados radiológicos, se considerarmos, 52% da população adulta apresenta sinais de OA de joelho (Queiroz; Fuller, 2016; Fernandes; Nogueira, 2016).
A ligação de OA de joelho e Índice de Massa Corpórea (IMC) é de grande valia, pois a OA dos joelhos tem uma relação com o ambiente metabólico, identificado na obesidade. Em contrapartida, a perda de peso melhora e diminui a dor, recuperando a função física desses pacientes (Resende; Campos; Pailo, 2013; Franco et al., 2020). O exercício físico é de extrema importância, com poucas reações adversas e de fácil execução, além de ser realizado na água, tem baixo impacto articular, e melhora a amplitude de movimento articular (Souza et al., 2017; Kolasinski et al., 2020).
Nesse contexto, Souza et al. (2017) e Belmonte et al. (2017) citam que entre as principais intervenções não farmacológicas no tratamento da OA, destacam-se os exercícios aquáticos terapêuticos. Quando bem indicadas, essas intervenções oferecem excelente resposta, pois as propriedades físicas da água facilitam a execução dos exercícios com o propósito de redução da dor no impacto articular na região afetada, tornando assim, um exercício menos doloroso. A água aquecida diminui a sensibilidade das fibras nervosas, liberando endorfinas, que diminuem a sensação de dor, proporcionando relaxamento muscular.
Para Mattos et al. (2016) e Souza et al. (2017) as propriedades físicas, fisiológicas e o aquecimento da água auxiliam na realização de exercícios, tais como: fortalecimento, alongamento e equilíbrio, pois não há pontos de apoio dolorosos. Além do que, a temperatura elevada da água estimula a resistência, mobilidade e controle muscular, diminuindo dores e com isso intensificando o processo de recuperação do paciente.
Há diversos métodos de fisioterapia aquática que podem ser utilizados na terapia para o tratamento de AO. Dentre eles, destacam-se o Watsu, o Brad Ragaz e o Halliwick. O método Watsu é uma técnica baseada em movimentos passivos. Juntamente com a sustentação aquática e o movimento contínuo rítmico da água, proporciona um relaxamento profundo no paciente, além de auxiliar no quadro álgico e prevenção de outras patologias. Já o método Bad Ragaz é uma técnica que associa a flutuação do paciente com o auxílio de flutuadores de pescoço, braço, pelve e pernas. A realização de exercícios funcionais baseia-se na técnica de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP), proveniente do Kabat. Por outro lado, o método Halliwick utiliza atividades com objetivo de facilitar padrões de movimento variando a dificuldade, baseando-se nos princípios da hidrodinâmica e no desenvolvimento humano, fazendo com que o paciente fique mais independente no meio aquático (Carvalho, 2018; Verengue et al., 2021).
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da fisioterapia aquática na dor, equilíbrio, funcionalidade, força muscular e mobilidade no joelho em idosos com diagnóstico de osteoartrite do joelho.
Metodologia
O presente estudo foi uma revisão de literatura com o objetivo de analisar o efeito da fisioterapia aquática no idoso com osteoartrite de joelho. A busca foi realizada nas bases de dados do Pubmed, BVS, MEDLINE e Scielo, incluindo artigos publicados entre o ano de 2013 a 2024, nos idiomas inglês, espanhol e português.
Os descritores utilizados foram: “osteoarthitis”; “Aquatic physiotherapy”; “pain”; “elderly”; “knee” e o operador booleano “AND” /” E”. A busca foi realizada no período de novembro de 2022 a maio de 2024.
Os critérios de inclusão definidos para a seleção dos artigos foram artigos com textos completos publicados em inglês, espanhol e português, e artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos 11 anos que tratassem da temática central da pesquisa, e com os tipos de intervenção: fisioterapia aquática, propriedades físicas, fisiológicas, aquecimento da água, melhora da dor, força muscular, funcionalidade, mobilidade e equilíbrio.
Já os critérios de exclusão definidos foram artigos que não apresentassem texto completo e que não incluíam abordagem de osteoartrite de joelho em idoso na abordagem de fisioterapia aquática; estudos publicados fora do período pré-determinado (20132024), e estudos em duplicata.
Segue abaixo, como se desenvolveu a pesquisa e do número de artigos em cada etapa:
– Artigos selecionados nas Bases de Dados Pubmed, BVS, MEDLINE e Scielo: 89 artigos lidos;
– Selecionados conforme os critérios de inclusão: 84 excluídos e 5 selecionados.
Resultado
No total, foram encontrados 89 artigos. Após análise de estudos e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram excluídos 84 artigos anteriores a 2013 e artigos incompletos, restando apenas 5 artigos de estudos originais com a abordagem do tratamento de fisioterapia aquática no idoso com osteoartrite de joelho (conforme a Tabela 1).
Dos 5 artigos, 3 são randomizados controlados, 1 randomizado controlado com avaliador cego e apenas 1 estudo quantitativo.
Tabela 1. Relação dos artigos selecionados que abordam a Fisioterapia Aquática na osteoartrite de joelho.



ABREVIAÇÕES: N= número de participantes, GI= Grupo Intervenção, GC= Grupo Controle, WOMAC= WestenOntario & McMaster Universiteis Osteoarthritis Index, IMC= Indice de Massa Corporal, ADM= amplitude de movimento, OA= osteoartrite, Kellgren-Lawrence= questionário para avaliar a classificação de osteoartrite do joelho, Teste de Bonferroni= método para corrigir os valores de testes de hipóteses quando há vários testes consecutivos.
Fonte: Bragança, R.R. (2023)
Os cinco artigos de estudo abordaram o tratamento da fisioterapia aquática na osteoartrite de joelho na população de idosos (Tabela 1).
O número de participantes variou de 18 a 65, em relação aos artigos selecionados, com um total de 208 idosos e média de idade entre 45 e 75 anos, de ambos os sexos, porém, com predominância do sexo feminino. Todos os autores relatam um histórico de dor articular, quedas, sedentarismo e diminuição de força muscular em pacientes com histórico de OA de joelho. Todos os autores utilizaram escalas validadas para as avaliações de seus pacientes nos estudos.
Azizi et al. (2019) utilizou a Escala de Borg. Além disso, os cinco autores (Dias et al., 2017; Taglietti et al., 2018; Sekome; Maddocks, 2019; Khruakhorn; Chiwarakranon, 2021) ambos utilizaram escalas de dor. A capacidade funcional foi avaliada em 4 estudos (Dias et al., 2017; Taglietti et al., 2018; Sekome; Maddocks, 2019; Khruakhorn; Chiwarakranon, 2021). Enquanto a qualidade de vida foi avaliada em dois estudos (Taglietti et al., 2018; Khruakhorn; Chiwarakranon, 2021). Apenas o estudo de Khruakhorn; Chiwarakranon, (2021) utilizou o sistema de classificação da OA, enquanto o estudo de Taglietti et al. (2018) utilizou o sistema de rastreamento da depressão.
Em relação ao número de semanas, apenas 2 estudos utilizaram protocolo de intervenção de 8 semanas (Azizi et al., 2019; Taglietti et al., 2018), 2 estudos usaram protocolos de 6 semanas (Dias et al., 2017; Khruakhorn; Chiwarakranon, 2021), e consequentemente, somente 1 estudo utilizou protocolo de 4 semanas (Sekome; Maddocks, 2019). A frequência variou de 2 a 3 vezes por semana, com tempo de intervenção de 40 a 60 minutos por sessão, e temperatura da água variando de 32ºC a 34ºC.
Discussão
Nos consultórios de Reumatologia, a osteoartrite é a doença mais frequente, apresentando cerca de 30 a 40%. Além do que, seu destaque pode ser evidenciado através dos dados da previdência social no Brasil, pois é responsável por 7,5% de todos os afastamentos do trabalho; sendo a segunda doença entre as que alegam o auxílio-inicial, com 7,5% do total; é a segunda também em relação ao auxílio-doença (em prorrogação) com 10,5%; é a quarta a determinar aposentadoria (6,2%), segundo Sociedade Brasileira de Reumatologia (2022).
Recentemente, a fisioterapia aquática tornou-se um tratamento popular para joelho com OA porque a água tem propriedades únicas, incluindo turbulência, viscosidade, pressão hidrostática, e flutuabilidade, que ajudam a apoiar o corpo, reduzir a força de compressão e reduzir a dor durante o exercício. Além disso, a fisioterapia aquática é conhecida por promover mobilidade funcional (Dias et al., 2017).
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da fisioterapia aquática na dor, equilíbrio, funcionalidade, força muscular e mobilidade no joelho em idosos com diagnóstico de osteoartrite de joelho. Há diversos métodos de fisioterapia aquática que podem ser utilizados na terapia para o tratamento de OA.
O presente estudo foi uma revisão de literatura com o objetivo de analisar o efeito da fisioterapia aquática no idoso com osteoartrite de joelho. A busca foi realizada nas bases de dados do Pubmed, BVS, MEDLINE e Scielo, incluindo artigos publicados entre o ano de 2013 a 2024, nos idiomas inglês, espanhol e português. Após a utilização dos critérios de pesquisa, cinco artigos foram selecionados e todos os estudos abordaram o tratamento da fisioterapia aquática na osteoartrite de joelho na população de idosos.
No estudo de Azizi et al. (2019), o grupo de intervenção obteve melhora significativa em favor do exercício aquático, no que diz respeito ao equilíbrio e marcha no conjunto de passada e cadência. Além disso, nenhum participante relatou efeitos adversos. Já no estudo de Diaset al. (2017), o grupo controle obteve leve melhora na dor e função. O grupo de intervenção mostrou melhorias no desempenho dos músculos do joelho, como força flexora e extensora, força flexora e resistência extensora no curto prazo.
No grupo de intervenção do estudo de Taglietti et al. (2018), houve melhora significativa da ADM ao realizar flexão de joelhos acometidos e diminuição significativa da dor e capacidade em relação ao outro grupo. Mostrou que os exercícios aquáticos, quando comparados à educação do paciente, foram superiores na melhora da função e da dor, enquanto os sintomas depressivos não apresentaram diferenças em ambos.
Diante do exposto, segundo Sekome; Maddocks (2019), ficou demonstrado que um programa de fisioterapia aquática, pode produzir uma diminuição significativa da dor, da rigidez e melhora da capacidade funcional em indivíduos com OA de joelho. No último estudo abordado de Khruakhorn; Chiwarakranon (2021), o grupo de intervenção demonstrou melhora significativa nos domínios mental, social e qualidade de vida após 6 meses.
Considerações Finais
Este artigo científico iniciou-se com uma inquietação de seu autor: quais os efeitos da fisioterapia aquática no idoso com osteoartrite de joelho. Por meio de uma revisão de literatura, onde foram encontrados 84 artigos e selecionados 5 pelos critérios estabelecidos na metodologia.
Nos cinco artigos pesquisados, utilizando-se a fisioterapia aquática como terapia principal dos grupos investigados, chega-se à conclusão de que ela é eficaz no tratamento da AO de joelho em idosos. Entretanto, esse estudo tem suas limitações já mencionadas na metodologia de pesquisa, sendo necessários aprofundamento do assunto, face aos demais métodos disponíveis para o tratamento da osteoartrite por meio da fisioterapia aquática ou mesmo por meio de exercícios em solo.
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1Graduado em Fisioterapia pela Universidade Estácio de Sá. Pós-graduado em Fisioterapia Traumato-Ortopedia e Esportiva pelo Centro Universitário Redentor. Rio de Janeiro – Rio de Janeiro, Brasil. e-mail: rangelcolumba@hotmail.com
Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Estácio de Sá – RJ (2022). Conclui dois curso de pós-graduação em Traumato-Ortopedia e Esportiva pela InterFisio ( Centro Universitário Redentor – Rio de Janeiro – RJ) e a outra em Geriatria e Gerontologia pela (Anhanguera Campo Grande – MS). Iniciou uma pós-graduação em Fisioterapia Neuro-Funcional Adulto e Pediátrica, pela Inspirar (Campo Grande – MS). Atuou como fisioterapeuta na Clínica FISIOCENTRO (Campo Grande – MS), na prevenção e tratamento de disfunções físicas, promovendo a reabilitação; atuação na reabilitação pré e pós-operatória, traçando planos terapêuticos, e na promoção de condutas educacionais domiciliares. E agora atuando como fisioterapeuta na Clínica Orthos (Campo Grande – MS) no trabalhado de avaliações, reabilitação pré e pós operatória e demais condutas terapêuticas, Além disso, atua como Fisioterapeuta em atendimentos de Home Care e particulares. https://lattes.cnpq.br/4436970989093081
2Acadêmico do Curso de Nutrição da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande – Mato Grosso do Sul, Brasil. e-mail: eelossais@gmail.com
