EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF CRITICAL PATIENTS ADMITTED TO ADULT INTENSIVE CARE UNITS OF A REFERRAL HOSPITAL
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202507061216
Noêmia dos Santos Dias1; Paula Izabelle Pantoja Veloso2; Luis Felipe Pantoja Siqueira3; Débora Elem Cruz Monteiro4; Altair Vallinoto Klautau5; Axell Lins6
RESUMO
O paciente crítico é todo aquele que está em condição grave, desenvolvendo alterações funcionais e/ou fisiológicas em um ou mais órgãos. Compreender o perfil desses pacientes internados em unidades de terapia intensiva é crucial, pois impacta diretamente na qualidade dos tratamentos realizados, e diante dessa análise pode-se ter base para nortear as decisões que serão tomadas pelos profissionais e gestores do setor, onde ambos estão envolvidos no cuidado desses indivíduos. O presente estudo teve como objetivo determinar o perfil epidemiológico de pacientes críticos adultos internados em unidades de terapia intensiva de um hospital de referência da região norte do Brasil. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e analítico através da avaliação de pacientes internados no período de janeiro de 2021 a dezembro de 2022, foram selecionados indivíduos com idade superior há 18 anos, que apresentaram necessidade ou não de VMI, pós-operatório e urgências clínicas. Foram excluídos do estudo pacientes que não possuíam registros completos dentro da instituição. A seleção do estudo foi concluída com um quantitativo de total de 754 pacientes do sexo feminino e 538 do sexo masculino, com idades entre 42-49 anos (p=0,0415*) apresentaram maiores riscos de evoluírem para um prognóstico negativo. Com base no diagnóstico, é possível destacar que o acidente vascular encefálico (p=<0,0001*), apresentou maior prevalência. Conclui-se que a variedade clínica de pacientes dentro das UTI’s necessita adaptação das instituições hospitalares e atualmente o perfil demográfico tem demonstrado cada vez mais que jovens vem ocupando esses leitos em uma velocidade inesperada.
Palavras-Chave: Unidade de Terapia Intensiva; Perfil de Saúde; Vigilância em Saúde Pública;
ABSTRACT
A critically ill patient is anyone who is in a serious condition, developing functional and/or physiological changes in one or more organs. Understanding the profile of these patients admitted to intensive care units is crucial, as it directly impacts the quality of the treatments performed, and this analysis can be used to guide the decisions that will be made by professionals and managers in the sector, where both are involved in the care of these individuals. The present study aimed to determine the epidemiological profile of adult critically ill patients admitted to intensive care units of a referral hospital in the northern region of Brazil. This is a cross-sectional, retrospective, and analytical study through the evaluation of patients admitted from January 2021 to December 2022. Individuals over 18 years of age were selected, who presented or not the need for IMV, postoperative care, and clinical emergencies. Patients who did not have complete records within the institution were excluded from the study. The study selection was completed with a total of 754 female patients and 538 male patients, aged between 42-49 years (p=0.0415*) who presented higher risks of developing a negative prognosis. Based on the diagnosis, it is possible to highlight that stroke (p=<0.0001*) presented a higher prevalence. It is concluded that the clinical variety of patients within the ICUs requires adaptation of hospital institutions and currently the demographic profile has increasingly shown that young people are occupying these beds at an unexpected speed.
Keywords: Intensive Care Unit; Health Profile; Public Health Surveillance.
INTRODUÇÃO
O paciente crítico é todo aquele que está em condição grave, desenvolvendo alterações funcionais e/ou fisiológicas, mostrando deficiência em um órgão ou sistema. Sendo assim as atividades desenvolvidas para os cuidados de tais, devem envolver competência, responsabilidade, cooperação e principalmente habilidades para resultar em um atendimento humanizado e de qualidade, garantindo um trabalho satisfatório e de recuperação rápida do quadro clínico.1
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor especializado para tratamento de pacientes com patologias potencialmente graves e fatais, onde requer tratamento minucioso e intenso, com compromisso de manter assim a função fisiológica mais próxima da normalidade. Nesse contexto, a admissão de pacientes críticos neste setor é constante, onde os motivos de internação de tais são diversos, e em sua maioria fazem uso de suporte avançado de vida como a Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) havendo um processo de restrição a ele por um período que será determinado, de certa forma pelo perfil e gravidade individual de cada paciente.2,3
Dentro do setor, pacientes que possuem a necessidade da VMI, drogas vasoativas e sedação, apresentam comumente comorbidades e perfil particular, onde este é traçado para identificar e atribuir o padrão e frequência de acontecimentos relacionados a saúde dos indivíduos, sendo possível a execução e identificação dos subgrupos populacionais com maior índice de vulnerabilidade. Os dados são obtidos pela necessidade de se conhecer indicadores que auxiliem potencialmente na elaboração de metas e melhor assistência multiprofissional, buscando melhoria nos serviços de saúde, monitorização, e tratamentos seguros e eficientes, reduzindo consequentemente a morbimortalidade, com protocolos que visem a busca contínua pela qualidade e segurança do paciente.4,5
É importante salientar que compreender o perfil dos pacientes que estejam internados em UTI é de extrema importância pois impacta diretamente na qualidade dos tratamentos que estão sendo feitos no local, e diante dessa análise pode-se ter base para nortear as decisões que serão tomadas pelos profissionais e gestores do setor, onde ambos estão envolvidos diretamente no cuidado desses indivíduos. Estudos feitos sobre esses perfis podem auxiliar na criação de estratégias, bem como no treinamento, tratamento e aquisição de equipamentos.
Diante disso, o presente estudo teve como objetivo determinar o perfil epidemiológico de pacientes críticos adultos internados em unidades de terapia intensiva de um hospital de referência da região norte do Brasil.
MÉTODOS
Tipo de estudo
Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e analítico através da avaliação de pacientes internados no período de janeiro de 2021 a dezembro de 2022 nas UTI’s adulto do Hospital Regional Dr Aberlado Santos na cidade de Belém – PA/Brasil por mais de 48 horas. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário Maurício de Nassau e aprovado através do parecer de número 6.075.346/2023 e obedecendo as diretrizes de estudos com seres humanos do Conselho Nacional da Saúde 466/12.
Critério de inclusão e exclusão
Como critérios de inclusão, foram selecionados indivíduos com idade superior há 18 anos, que apresentaram necessidade ou não de VMI, pós-operatório e urgências clínicas. Foram excluídos do estudo pacientes que não possuíam registros completos dentro da instituição.
Análise estatística
Os dados foram tratados por teste paramétrico T de Student e não paramétricos para análise de amostras pareadas através dos testes Mann-Whitney e Wilcoxon e para delineamento da amostra com base nas características que as definem, foi usado teste Risco Relativo do tipo Razão de Prevalência. Com um nível de significância estatística de 5%.
RESULTADOS
A seleção do estudo foi concluída com um quantitativo de 1.646 pacientes de um total de 2000, onde participaram da exclusão 36 por informações inconclusas e 318 pela falta de acesso aos dados do paciente nos registros hospitalares, findando a coleta com 1.292 indivíduos. A distribuição dos resultados está representada por meio das tabelas de acordo com o perfil traçado de cada paciente.
A tabela 1 faz uma correlação da repercussão do gênero, idade, diagnóstico e tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), dessa forma, a distribuição da amostra foi de certa forma heterogênea, onde foi possível observar o total de 754 pacientes do sexo feminino e 538 do sexo masculino. Já com base na faixa etária, o índice dos pacientes entre 58-65 anos foi maior, o que nos dá como informação que essa parcela de pacientes vem apresentando um elevado quadro clínico de doenças que comprometem a sua funcionalidade e força muscular, levando a internação devido a sua criticidade. Além do não esperado elevado número de pacientes com idades de 26-33, o que alerta a comunidade de que adultos jovens vem apresentando um crescente percentual de comorbidades, sendo até mesmo necessário a internação, devido ao quadro crítico apresentado.
Tabela 01 – Variáveis das características encontradas no público estudado

Fonte: Autores; Frequência absoluta e relativa; F: Feminino; M: Masculino; VMI: Ventilação Mecânica Invasiva; UTI: Unidade de Terapia Intensiva.
A amostra estudada apresentou uma diversidade patológica, onde a prevalência apresentada foi em cirurgias de amputação, seguido de doença Vascular e pós-operatório que de certa forma pode ter relação com o alto nível catalogado das amputações supracitadas. Porém até com um perfil patológico diversificado, o nível de intubação foi pequeno, devido a baixa criticidade dos pacientes onde não se fez tão necessário o auxílio da Ventilação Mecânica.
Portanto, partindo desta análise, a tabela 2 evidencia um cenário de certa forma homogêneo quando relacionado ao gênero dos pacientes, visto que o quantitativo de homens e mulheres foram proximais. Neste contexto o que de fato surpreendeu, foi a correlação entre idade e a necessidade de intubação, é possível observar que os pacientes com idades entre 42-49 anos (p=0,0415*) apresentaram maiores riscos de evoluírem para um prognóstico negativo, sendo necessário na maioria dos casos o uso da ventilação artificial ou de proteção das vias aéreas, assim como os pacientes com idade entre 66-73 anos (p=0,0048*), o que já é mais esperado, devido a esses apresentarem outras patologias associadas, dificultando uma resposta positiva ao tratamento e como consequência o aparecimento de complicações. Com base no diagnóstico, é possível destacar que o acidente vascular encefálico (p=<0,0001*), apresentou maior prevalência, e isso se dá pelo comprometimento neural, que pode interferir no funcionamento de outros sistemas do corpo, assim como a necessidade da VMI, sedativos e drogas vasoativas por tempo prolongado, comprometendo as células do sistema nervoso. Seguindo dessa forma para as doenças renais e cardíacas, o que nos dá a informação de que assim como o número de casos de pacientes que fazem o uso de hemodiálise vem crescendo nos hospitais, as chances desses pacientes apresentarem um comprimento respiratório e evoluírem para um quadro crítico são comparativas as patologias associadas ao sistema cardiovascular.
Tabela 02 – Distribuição amostral com base no perfil etário e patológico dos pacientes estudados

Fonte: Autores; VMI: Ventilação Mecânica Invasiva; *Resultado significativo do teste Risco Relativo do tipo Razão de Prevalência; TP%: Tempo de Prevalência; RP: Razão de Prevalência; IC95%: Incidência
DISCUSSÃO
No presente estudo, foram analisados 1.292 prontuários admitidos em UTI, dos quais a prevalência foi do sexo feminino com o total de 754 (56,9%) pacientes. No entanto, a maioria dos estudos sinaliza a predominância do sexo masculino 6,7, dado confirmado por estudos8,9, onde a porcentagem dos pacientes que pertenciam ao sexo masculino foi de 65,8% e 58,5%, respectivamente. Esses dados podem ser justificados por um problema de saúde pública já identificado, que é o desinteresse dos homens quanto ao autocuidado de saúde, e quando acontece a adesão por parte deles, muitas vezes a gravidade já está estabelecida. 10
Em relação à faixa etária, o índice de idade com maior admissão foi entre 58-65 anos (18,18%), seguido da idade de 66-73 anos (17,19%), onde foram encontrados resultados semelhantes em outras pesquisas11 sendo os intervalos de idade de 65 a 69 anos e de 70 a 74 anos os mais comuns. Esse resultado é justificado devido a frequência de internação hospitalar de pessoas idosas ser bem mais evidente se comparado a faixas etárias mais jovens, além disso, necessitam de intervenções mais complexas que se associam a uma maior demanda por leitos de UTI. 12
Apesar disso, em nosso estudo, foi encontrado um resultado relevante, que não era previsto, sobre o número de adultos jovens admitidos em UTI, entre a idade de 26-33 anos, representando 13,44% do total de admissão, o que corrobora com outra pesquisa retrospectiva, onde foi observado a elevada porcentagem de jovens na unidade de terapia intensiva, feita na UTI geral da ESUT-TH, Enugu, Nigéria, mostrou resultados semelhantes, no qual 75 (41,9%) pacientes tinham entre 20 e 39 anos. 13
No que se refere às causas de entrada na UTI, foram encontrados uma variedade de doenças, com predominância a cirurgia de amputação (35,3%), doença vascular (34,1%) e pós-operatório (30%). Apesar de no presente estudo as doenças vasculares serem a segunda maior causa de internação, outras pesquisas demonstram que patologias cardiovasculares são a maioria (25,6%)14 em casos de hospitalização nestes setores. A cirurgia de amputação foi a causa mais recorrente de hospitalização, o que demonstra que é uma comorbidade frequentemente encontrada nos leitos de UTI, além disso, de acordo com as pesquisas analisadas, é perceptível que o procedimento cirúrgico em geral é prevalente nessas admissões, dado confirmado por um estudo epidemiológico de internação nesse setor na Coréia do Sul15, em que 66,8% foram associadas a cirurgias, corroborando com os resultados de outro estudo retrospectivo16 no qual atingiu valores de 45,3%.
Ademais, as doenças neurológicas também foram significativas neste estudo, destacando-se o aneurisma cerebral (27,2%) e Acidente Vascular Encefálico (AVE) (16,4%) que foram as anomalias mais frequentes, corroborando com outro estudo transversal e retrospectivo17, foi evidenciado que o AVE é uma das principais doenças neurológicas encontradas nestes setores, além disso, o Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico foi o mais prevalente. Partindo desse pressuposto, notou-se também um resultado relevante sobre a porcentagem de doença renal, a qual correspondeu a 12,2% das causas de hospitalização, uma quantidade semelhante aos resultados de um estudo de coorte prospectivo18 em que 9% dos dos pacientes apresentava o mesmo quadro que encontramos.
No tocante a necessidade de intubação, em nossa pesquisa, apenas 18,3% dos pacientes internados em UTI necessitou de ventilação mecânica, uma porcentagem relativamente baixa quando comparada a outra pesquisa19, sobre o perfil clínico-epidemiológico de pacientes internados em unidade de terapia intensiva, no qual entre os pacientes admitidos, constatou-se que a maioria necessitou de intubação (64,1%). Sobre a relação intubação e idade, foi possível observar que os pacientes entre 66-73 anos foram os que mais necessitaram do uso da ventilação artificial ou de proteção das vias aéreas, dado que categoricamente já era esperado devido a perda de funcionalidade com o passar da idade e com as comorbidades associadas, as quais influenciam no uso de ventilação mecânica, porém, foi observado também que os pacientes entre 42-49 anos, apresentaram riscos elevados de evoluírem para um prognóstico negativo, sendo necessário na maioria dos casos o uso da VM, assim como os pacientes com idade entre 66-73 anos.
CONCLUSÃO
Portanto, conclui-se que a variedade clínica de pacientes dentro das UTI’s necessita que as instituições hospitalares possuam de fato uma maior diversidade de suporte para abranger as demandas clínicas e sociais dos indivíduos. Não somente isso, atualmente o perfil demográfico tem demonstrado cada vez mais que jovens vem ocupando esses leitos em uma velocidade muito maior do que a esperada, sendo resultado das mudanças drásticas da qualidade de vida e dos hábitos sociais. Em virtude disso, sugerimos que novos estudos sejam realizados visando investigar as principais causas para essa mudança epidemiológica presente ao longo dos últimos anos.
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1Bacharel em Fisioterapia Endereço: Av. Gentil Bittencourt, N° 1808, Nazaré, Belém – Pará, CEP: 66040-172 ORCID: https://orcid.org/0009-0007-6877-2532. Email: miahsantos69@gmail.com.
2Graduanda em Fisioterapia Instituição: Universidade da Amazônia – UNAMA. Endereço: Av. Gentil Bittencourt, N° 1808, Nazaré, Belém – Pará, CEP: 66040-172 ORCID: https://orcid.org/0009-0000-1677-0980 E-mail: bellyspant15@gmail.com
3Graduando em Fisioterapia Instituição: Universidade da Amazônia – UNAMA. Endereço: Av. Gentil Bittencourt, N° 1808, Nazaré, Belém – Pará, CEP: 66040-172 ORCID: https://orcid.org/0009-0007-6992-9984 E-mail: luis.f.p.s.700@gmail.com
4Graduanda em Fisioterapia Instituição: Universidade da Amazônia – UNAMA. Endereço: Av. Gentil Bittencourt, N° 1808, Nazaré, Belém – Pará, CEP: 66040-172 ORCID: https://orcid.org/0009-0009-7911-1195 E-mail: deboraellen15@gmail.com
5Doutora em Biologia dos Agentes Infecciosos e Parasitários Instituição: Universidade da Amazônia – UNAMA. Endereço: Av. Gentil Bittencourt, N° 1808, Nazaré, Belém – Pará, CEP: 66040-172 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4978-5032 E-mail: altairklautau@yahoo.com.br
6Mestre em Farmacologia e Bioquímica. Instituição: Universidade Federal do Pará. Endereço: Av. Perimetral, portão 2 N° 224, Guamá, Belém – Pará, CEP: 66077-830 ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0189-7246 E-mail: axell.ti20@gmail.com