DIETARY AND ANTHROPOMETRIC PROFILE OF HEALTH SCIENCE STUDENTS WHO PRACTICE RESISTANCE TRAINING AT A UNIVERSITY CENTER IN SÃO LUÍS-MA
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202506261843
Darlene Pinto Dos Santos1; Gilberth Silva Nunes2; Eliakim do Nascimento Mendes3; Ananda da Silva Araujo4; Adriana Soraya Araújo5; Kauã Vitória Mendes6; Pâmella Cirqueira Nunes Almeida7; Júlio César da Costa Machado8
Resumo
A crescente valorização da estética corporal na sociedade contemporânea tem contribuído para o aumento da prática da musculação entre estudantes da área da saúde. Este estudo analisou o perfil alimentar e antropométrico de estudantes universitários praticantes de musculação em São Luís-MA. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal, realizada com 35 estudantes de cursos da saúde, mediante aplicação presencial de questionários estruturados. As variáveis investigadas incluíram dados sociodemográficos, estado nutricional (via IMC), hábitos alimentares, suplementação e impacto das rotinas acadêmicas. A amostra foi composta majoritariamente por mulheres (74,3%), com predominância de eutrofia (54,3%) e frequência de treino superior a quatro vezes por semana (77,2%). Apenas 31,4% realizavam acompanhamento nutricional, sendo arroz e pão os carboidratos mais consumidos. A suplementação alimentar foi relatada por 88,6% dos participantes, destacando-se o uso de creatina e proteína isolada. A maioria (85,7%) relatou que as demandas acadêmicas prejudicam seus hábitos alimentares. Conclui-se que, embora os participantes apresentem prática regular de musculação, enfrentam desafios relacionados à alimentação no contexto universitário, reforçando a necessidade de estratégias nutricionais individualizadas para promover saúde e desempenho físico.
Palavras-chave: Nutrição no Esporte. Musculação. Comportamento Alimentar. Estudantes de Ciências da Saúde.
1. INTRODUÇÃO
Na sociedade contemporânea, a imagem corporal adquiriu grande relevância, impulsionando a prática regular de atividades físicas, especialmente entre jovens adultos. Nesse contexto, a musculação tem se destacado como uma das modalidades mais procuradas, associando-se não apenas à estética, mas também à promoção da saúde e da qualidade de vida (ALMEIDA, CAMPBELL & CRUZ, 2023; SOMMER et al., 2019). Paralelamente, cresce a valorização de hábitos alimentares saudáveis, capazes de potencializar o desempenho físico e prevenir doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes e dislipidemias (TRENTIN et al., 2023).
Entre os praticantes de musculação, os estudantes da área da saúde constituem um grupo de interesse, por estarem inseridos em um ambiente acadêmico que, ao mesmo tempo em que promove o conhecimento sobre saúde, impõe uma rotina intensa, com altas exigências cognitivas, longas jornadas e compromissos extracurriculares. Tais condições podem interferir significativamente no comportamento alimentar e no cuidado com o próprio corpo (COSTA et al., 2024; ALVES et al., 2020).
Ademais, a escolha alimentar é influenciada por múltiplos fatores, que incluem o estado emocional, a disponibilidade de alimentos práticos, o nível de conhecimento nutricional e a autoimagem corporal (QUEIROZ et al., 2022; DIVECHA et al., 2022). Esses aspectos são especialmente relevantes em ambientes universitários, nos quais a autonomia alimentar é posta à prova diante das restrições de tempo, orçamento e acesso a refeições equilibradas.
Apesar de serem potenciais multiplicadores de práticas saudáveis, estudantes da área da saúde também estão sujeitos a desequilíbrios alimentares, baixo consumo de frutas e hortaliças, uso excessivo de ultraprocessados e ingestão inadequada de água, o que pode comprometer o rendimento físico e acadêmico (DOMINGUES, 2019; MOTA et al., 2020).
Diante disso, questiona-se: como se caracteriza o perfil alimentar e antropométrico desses estudantes, e de que modo as exigências acadêmicas interferem em seus hábitos e desempenho físico?
Este estudo teve como objetivo geral analisar o perfil alimentar e antropométrico de estudantes da área da saúde praticantes de musculação em um Centro Universitário de São Luís-MA. De forma específica, buscou-se: (1) descrever o estado nutricional dos participantes por meio do IMC; (2) identificar a frequência, intensidade e duração da prática de musculação; (3) caracterizar os hábitos alimentares e o uso de suplementos; e (4) investigar a influência da rotina acadêmica sobre essas práticas. Espera-se que os resultados contribuam para o desenvolvimento de estratégias nutricionais e educacionais mais eficazes, integrando os princípios da nutrição esportiva e comportamental à realidade universitária.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Comportamento Alimentar
O comportamento alimentar refere-se ao conjunto de ações, pensamentos e sentimentos que envolvem a escolha, o preparo e o consumo dos alimentos, configurando uma complexa rede de influências biológicas, emocionais, sociais e culturais (DA CUNHA et al., 2022). Mais do que uma resposta à fome fisiológica, a alimentação representa um processo simbólico, que reflete identidade, vínculo social e estratégias de regulação emocional.
Fatores como estresse, ansiedade e rotina acadêmica intensa podem afetar diretamente o comportamento alimentar, promovendo escolhas impulsivas e maior consumo de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcar, gordura e sódio (SANTOS et al., 2021). O estresse, em especial, pode gerar tanto aumento quanto redução da ingestão alimentar, interferindo na percepção de fome e saciedade e favorecendo o consumo de alimentos palatáveis, com alto valor calórico (MATOS, 2021).
A chamada “alimentação emocional” emerge como um padrão recorrente em situações de desregulação emocional. Estudos de neuroimagem sugerem que escolhas alimentares guiadas por emoções intensas estão associadas à baixa atividade do córtex pré-frontal e hiperatividade da ínsula, estruturas relacionadas ao controle impulsivo e percepção emocional (WOOD et al., 2016 apud BRISOTTO et al., 2022).
Além disso, a desregulação emocional pode comprometer o reconhecimento dos sinais biológicos de fome, levando à confusão entre necessidade fisiológica e compensação afetiva (SOUSA & MILHOMEM, 2023). Nessa perspectiva, o consumo alimentar pode ser influenciado por mecanismos homeostáticos (baseados na fome real) e não homeostáticos (baseados em recompensa e prazer), como destaca CAMPOS et al. (2020 apud MATOS & FERREIRA, 2021).
Entre os mediadores fisiológicos, o cortisol se destaca como hormônio central na resposta ao estresse. Sua liberação prolongada está associada ao aumento do apetite, acúmulo de gordura visceral e maior risco de desenvolvimento de doenças crônicas (DE LIMA, 2022). Em ambientes universitários, a soma de estresse acadêmico, demanda cognitiva elevada e falta de suporte emocional pode impactar negativamente a alimentação e o estado nutricional (FERREIRA et al., 2021; CÂMARA & RESENDE, 2021).
Esses fatores, aliados ao consumo facilitado de alimentos ultraprocessados e refeições fora de casa, elevam o risco de desequilíbrios alimentares em estudantes universitários, afetando seu desempenho físico, cognitivo e emocional (MOIANA et al., 2021).
2.2 Nutrição Esportiva
A nutrição esportiva é um campo da ciência que estuda como a alimentação pode otimizar o desempenho físico, acelerar a recuperação muscular e promover adaptações fisiológicas ao treinamento (OLIVEIRA, 2021). Diferentemente da nutrição clínica tradicional, esse ramo demanda personalização da dieta com base em variáveis como tipo de exercício, volume de treino, composição corporal e metas individuais (DESBROW et al., 2020).
A ingestão adequada de energia e nutrientes é essencial para atletas e praticantes regulares de musculação, influenciando desde a força e a resistência até a imunidade e a saúde mental (NEGRETTI, 2022). Estratégias alimentares devem considerar aspectos fisiológicos, emocionais e sociais, priorizando alimentos minimamente processados, fracionamento alimentar adequado e boa hidratação (NATO, 2021).
De acordo com Pereira et al. (2023), para indivíduos praticantes de musculação, recomenda-se uma distribuição calórica composta por 40-50% de carboidratos, 30% de proteínas e 20-30% de gorduras, com ênfase na qualidade dos alimentos e no fracionamento ao longo do dia. Frutas, vegetais, cereais integrais e proteínas magras devem ser priorizados.
A hidratação também se apresenta como pilar fundamental. A água representa de 50 a 70% da massa corporal total e desempenha papel essencial na termorregulação, transporte de nutrientes e desempenho físico (BELVAL et al., 2019).
2.2.1 Carboidratos
Os carboidratos constituem a principal fonte de energia para atividades físicas de alta intensidade, como a musculação. São classificados em monossacarídeos (glicose, frutose), oligossacarídeos (sacarose, maltose) e polissacarídeos (amido, celulose), com diferentes impactos no índice glicêmico (IG) e, portanto, na liberação de energia (ALMEIDA et al., 2023; COMINETTI & COZZOLINO, 2020).
O glicogênio, armazenado no fígado e nos músculos, é a forma mais eficiente de reserva energética durante o esforço físico. Sua depleção compromete o desempenho e eleva o risco de fadiga precoce (SOUSA & TEIXEIRA, 2023). Assim, a reposição estratégica de carboidratos antes e após o treino é crucial para manter níveis adequados de glicogênio e otimizar a recuperação (BESERRA et al., 2018; SILVA, 2022).
2.2.2 Proteína e hipertrofia muscular
As proteínas desempenham papel central na construção, reparo e manutenção dos tecidos, sendo fundamentais para a hipertrofia muscular (SILVA & BORGES, 2022). São compostas por aminoácidos essenciais, cuja ingestão adequada é indispensável para os processos de síntese proteica pós-exercício (FUZETTI, 2021).
As recomendações para praticantes de musculação variam de 1,2 a 2,0 g/kg/dia, podendo sofrer variações conforme sexo, idade, intensidade de treino e objetivos (QUARESMA & OLIVEIRA, 2017). Fontes animais, como ovos, carnes magras e laticínios, apresentam maior valor biológico e são preferidas por atletas (SILVA, DIAS & CASTRO, 2022).
Além dos alimentos in natura, suplementos proteicos como o whey protein vêm sendo amplamente utilizados por sua praticidade e perfil de aminoácidos, favorecendo a recuperação muscular em contextos de alta demanda metabólica (ANTUNES, 2022).
2.3 PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO
A musculação é uma atividade física caracterizada por exercícios resistidos com uso de pesos e equipamentos, com objetivo de promover força, resistência, hipertrofia e melhora da composição corporal (ANDRADE, 2021). Sua popularização está relacionada não apenas à estética, mas também à funcionalidade, saúde mental e prevenção de doenças crônicas (DE PAULA, 2024).
Indivíduos de diferentes faixas etárias têm aderido à prática com finalidades específicas: enquanto jovens focam no aumento de massa muscular, idosos priorizam a manutenção da autonomia e prevenção da sarcopenia (FERNANDES, 2023). A musculação também se destaca por sua adaptabilidade, permitindo diferentes intensidades e volumes conforme os objetivos (JUNIOR & SANTOS, 2022).
A presença de um profissional qualificado é fundamental para a segurança e eficácia dos treinos, auxiliando na progressão da carga, correção postural e prevenção de lesões (DOS SANTOS et al., 2023). Além disso, a musculação pode ser integrada a outras práticas, como crossfit ou LPO, ampliando os estímulos fisiológicos e os benefícios físicos.
3. METODOLOGIA
3.1 Tipo de pesquisa
Este é um estudo de natureza básica, com abordagem quantitativa, descritiva e de corte transversal.
3.2 Local do Estudo
O estudo foi realizado em um Centro Universitário no município de São Luís, Maranhão.
3.3 Amostra
A amostra do estudo foi composta por 35 participantes, estudantes da área da saúde de um Centro Universitário, localizado na Avenida Coronel Colares Moreira, na cidade de São Luís, Maranhão. Foram incluídos indivíduos adultos (18 a 32 anos), devidamente matriculados em cursos da área da saúde (Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia) no Centro Universitário escolhido, de ambos os sexos, que concordaram em participar da pesquisa e que possuem frequência mínima de comparecimento de 2 vezes por semana em academias e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE. Gestantes, lactantes, alunos de outros cursos oferecidos pela instituição e que não tem frequência mínima desejada para a prática de musculação, bem como aqueles que não responderam ao questionário de maneira correta foram excluídos do estudo.
3.4 Instrumento de coleta de dados
3.4.1 Procedimentos de coleta de dados
Para a coleta de dados, foi realizada uma abordagem por conveniência dos potenciais participantes e oferecido uma descrição clara e concisa dos objetivos e procedimentos do estudo. A aplicação dos questionários foi feita de maneira presencial e individual no Centro Universitário no qual foi realizado, com coleta de dados entre setembro e outubro de 2024.
3.4.2 Procedimentos de análise dos dados
Aqueles que demonstraram interesse em participar, concordaram com os termos e atenderam aos critérios de elegibilidade, foram apresentados ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para a oficialização da participação de modo voluntário na pesquisa e autorização dos dados coletados. Esses documentos assegurarão a transparência e proteção dos direitos dos participantes, esclarecendo todos os aspectos relevantes do estudo.
A obtenção dos dados se deu pela utilização de um questionário adaptado de Sommer (2018), ajustado para atender aos objetivos específicos deste estudo. Foram utilizadas perguntas gerais, abrangendo diversas variáveis sociais e demográficas (idade, sexo, renda familiar, ocupação), investigação de hábitos saudáveis (objetivos atuais, utilização de suplementos, ingestão de água diária, sono, se faz acompanhamento nutricional), conhecimentos gerais sobre nutrição (qual macronutriente mais importante, se possui intolerâncias ou alergias, a importância da alimentação saudável). Adicionalmente, para a determinação do índice de massa corporal (IMC), foram coletadas informações sobre peso atual e altura dos participantes.
Para análise do comportamento alimentar e hábitos alimentares foi utilizado, de forma adaptada, o Questionário de Frequência Alimentar do Adulto (QFA Adulto) de forma adaptada, esse formulário diz respeito a uma longa entrevista com objetivo de investigar a ingestão de alimentos de forma quantitativa e qualitativa, com quantidades e frequência do consumo de diferentes grupos alimentares, e ainda, perguntas diretas sobre se há impacto das demandas estudantis na alimentação, dificuldade da escolha de lanches no ambiente universitário, e em como o sobrecarregamento de demandas universitárias e de trabalho podem influenciar nas escolhas alimentares.
3.4.3 Procedimento de análise dos dados
Os dados obtidos por meio dos questionários foram codificados, digitados, tabulados e organizados em planilhas no software Microsoft® Office Excel 2013. A análise foi realizada com estatísticas descritivas, utilizando medidas de frequência relativa (%) e absoluta (n=), tendência central (média) e dispersão (desvio-padrão) para a caracterização da amostra. Gráficos e tabelas foram elaborados de forma complementar para uma garantir melhor visualização dos resultados.
A partir dos dados antropométricos coletados, foi realizado diagnóstico do estado nutricional fundamentado no IMC, calculado por meio da fórmula (Bauce, 2021).

Os dados obtidos de acordo com o IMC foram classificados de acordo com os pontos de corte (Quadro 1), estabelecidos pela World Health Organization (WHO, 2020):
Quadro 1 – Classificação do estado nutricional de adultos segundo IMC

Essa pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Dom Bosco (CEP/UNDB), em conformidade com as diretrizes da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta pesquisas envolvendo seres humanos, sob CAAE: 82862424.4.00008707 e o parecer nº 7.111.968.
Todos os participantes receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, formalizando sua participação voluntária e autorizando o uso de seus dados. Estes foram exclusivamente acessados pelos pesquisadores para fins científicos e mantidos em sigilo, assegurando a privacidade e confidencialidade dos participantes.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A amostra do presente estudo foi composta por 35 estudantes da área da saúde, todos praticantes de musculação, matriculados em um Centro Universitário. A maioria dos participantes era do sexo feminino (74,3%; n=26), enquanto 25,7% (n=9) eram do sexo masculino. A faixa etária variou entre 18 e 32 anos, com uma média de idade de 22,89 anos. Em relação ao poder aquisitivo, 8,6% (n=3) dos estudantes possuíam renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos, 17,1% (n=6) tinham renda entre 2 e 4 salários mínimos, e a maioria, 74,3% (n=26), apresentava renda superior a 4 salários mínimos. Os dados de caracterização da amostra estão sintetizados na Tabela 1.
Tabela 1 – Descrição da amostra de indivíduos matriculados em cursos da área da saúde e praticantes de musculação de um Centro Universitário de São Luís – MA.

Os resultados apresentados por De Carvalho et al. (2023), que analisaram 65 indivíduos com 66,2% de predominância feminina, na faixa etária de 18 a 24 anos, fundamentam os achados do presente estudo ao confirmarem a prevalência de mulheres no contexto universitário. Embora o percentual observado no estudo de Carvalho seja ligeiramente inferior, permanece significativo, o que reforça a tendência de maior participação feminina em atividades físicas nesse ambiente.
Por outro lado, na pesquisa realizada por Mariotto e Bitencourt (2020) indica resultados contrários do encontrado no presente trabalho no que tange a faixa etária predominante. Enquanto Mariotto e Bitencourt (2020) constataram que as idades eram concentradas entre 18 e 22 anos, no atual foram encontrados estudantes com idades superiores a 20 anos e até 32 anos. A divergência dos resultados pode se dar nos critérios das amostras ou ainda pela característica da população estudada, sugerindo então que o perfil etário pode variar.
Ademais, é evidente que a renda familiar mensal exerce influência no poder de compra e escolha dos estudantes. No estudo de Santos (2023), verificou-se que 60,3% dos participantes possuíam renda familiar entre 1 e 3 salários mínimos, diferindo do que foi encontrado no presente estudo.
Os participantes apresentaram média de peso de 68,35 kg, com valores mínimos e máximos de 47 kg e 123 kg, respectivamente. A estatura média foi de 1,66 m, variando de 1,52 m a 1,87 m. O Índice de Massa Corporal (IMC) médio foi de 24,51 kg/m². Com base na classificação do IMC, observou-se que mais da metade dos participantes estavam em eutrofia, enquanto os demais foram distribuídos entre magreza, sobrepeso e obesidade (graus I e II), conforme ilustrado na Tabela 2.
Tabela 2 – Classificação do estado nutricional de adultos indivíduos matriculados em cursos da área da saúde e praticantes de musculação de um Centro Universitário de São Luís – MA.

Dados semelhantes foram encontrados no estudo de De Barros et al. (2022) no qual 64% dos estudantes entrevistados foram classificados como eutróficos. Essa relação entre os estudos demonstram a tendência da adequação nutricional em universitários ativos fisicamente, além de associar hábitos alimentares mais equilibrados e uma influência positiva no estado nutricional.
Quanto à distribuição dos cursos, os participantes eram predominantemente estudantes de Medicina (48,6%; n=17), seguidos pelos cursos de Nutrição (28,6%; n=10) e Odontologia (17,1%; n=6). Os cursos de Biomedicina e Farmácia foram representados por apenas um estudante cada (2,9%).
Entre os participantes, 37,1% (n=13) estavam empregados, 31,4% (n=11) eram estagiários, e outros 31,4% (n=11) não possuíam ocupação no momento da coleta de dados. No total, 68,5% (n=24) tinham algum tipo de vínculo empregatício. Todos os indivíduos com ocupação profissional relataram que as demandas laborais influenciavam seus hábitos alimentares e rotina de treinos.
Os dados evidenciados no estudo de Lage et al. 2021 demonstram que 60,8% dos participantes não realizam nenhum tipo de atividade remunerada, o que difere dos achados no presente estudo no tocante a realização de atividade remunerada pelos estudantes universitários.
A rotina de trabalho apresenta influência significativa no que diz respeito à alimentação, isso porque altos níveis de estresse, horários irregulares e longas jornadas de trabalho podem contribuir para escolhas alimentares inadequadas.
No que diz respeito ao consumo de bebidas alcoólicas, 31,4% (n=11) dos participantes relataram não consumir álcool. Entre aqueles que faziam uso, 8,6% (n=3) informaram beber uma vez por semana, enquanto 5,7% (n=2) relataram um consumo de 2 a 3 vezes por semana e 54,2% (n=19) beberam menos que uma vez na semana. Em relação ao tabagismo, a maioria dos participantes (88,6%; n=31) afirmou não fumar, enquanto 11,4% (n=4) se declararam fumantes.
Os resultados da pesquisa são semelhantes com os achados de Costa et al. (2021), no qual o consumo de bebidas alcoólicas é realizado por 63,04% da amostra, enquanto o de tabaco foi de 8,9%. Em contrapartida, apesar de a maioria da amostra relatar consumo de bebidas alcóolicas, a maior parte indica baixa frequência, o que tem impacto positivo na vida dos estudantes, uma vez que o consumo excessivo de álcool se associa à redução de disposição para a realização de atividades acadêmicas e físicas (COSTA, 2021).
5.2 Caracterização da amostra em relação a prática de musculação
No que se refere à prática de musculação, os resultados da pesquisa revelam que 42,9% (n=15), possui entre 1 a 6 meses de experiência na atividade. Em seguida, 34,3% (n=12) relataram mais de 3 anos de prática, enquanto 22,9% (n=8) apresentaram um período de prática entre 6 meses e 2 anos. A frequência de treino semanal varia de 3 vezes por semana (22,9%; n=8), 4 vezes por semana (42,9%; n=15), seguido de treinos realizados de 5 a 7 vezes por semana (34,3%; n=12), conforme demonstrado na tabela 3.
A duração média dos treinos dos participantes é de 98 minutos. A tabela 3 apresenta ainda que maior parte dos indivíduos realiza treinos com duração de 60 a 120 minutos, o que representa 48,6% (n=17), enquanto 28,5% (n=10) relatam treinos superiores a 120 minutos e 22,9% (n=8) possuem sessões de musculação de 40 a 60 minutos. No que tange a intensidade dos treinos, 28,5% (n=10) indicaram treino de intensidade leve, enquanto 45,7% (n=16) dos participantes classificaram seus treinos como moderados, e 25,8%(n=9) relataram treinos intensos.
Tabela 3 – Padrão de prática de musculação entre estudantes da saúde em um Centro Universitário em São Luís, Maranhão.

Em semelhança com o que encontrado por Andrade et al. (2019), a maior parte da amostra, 51,1%, praticavam musculação há menos de um ano, o que gera destaque para os indivíduos iniciantes, enquanto no presente estudo, 42,9% dos participantes relataram ter entre 1 a 6 meses de adesão. A predominância desse grupo pode estar associada à conscientização dos estudantes da área da saúde sobre a importância de cuidar do próprio bem-estar por meio da prática de atividades físicas.
Os dados apresentados por Silva (2016) indicando que 76% da amostra praticava musculação mais de 4 vezes por semana corroboram com os achados do presente estudo, no qual 77,2% dos participantes relataram frequência superior a 4 sessões de treino semanais. Essa similaridade reforça a ideia que há um padrão consistente na regularidade da prática de musculação.
De acordo com os dados apresentados no gráfico1 o grupo avaliado, 16 indivíduos (45,7%) relataram não praticar nenhuma outra atividade física além da musculação. No entanto, 19 participantes (54,3%) indicaram envolvimento em outras modalidades, com destaque para corrida (n=5; 14,3%), levantamento de peso olímpico – LPO (n=2; 5,7%), crossfit (n=2; 5,7%) e bicicleta (n=2; 5,7%). Outras atividades mencionadas incluem jiu-jitsu, calistenia, ballet, natação, pilates, beach tennis, futebol e vôlei de areia, cada uma com um representante (n=1; 2,9%).
Gráfico 1 – Variação da prática de atividades físicas por estudantes da área da saúde e praticantes de musculação de um centro universitário.

Os objetivos estéticos declarados pelos participantes da pesquisa apresentam a seguinte distribuição: hipertrofia (n=14; 40%), emagrecimento (n=14; 40%), definição muscular (n=4; 11,4%), força (n=2; 5,7%) e resistência (n=1; 2,9%).
Conforme o estudo de Yano et al. (2021), grande parte da amostra tem dois objetivos principais, hipertrofia muscular com 56,7% e emagrecimento com 13,3%. A supervalorização da imagem corporal, amplamente pela influência da mídia ao longo dos anos principalmente, tem contribuído para preocupação intensa e quadros de insatisfação com o próprio corpo, o que pode justificar os resultados apresentados (Cardoso et al., 2020).
Os diferentes perfis de indivíduos que procuram a prática de musculação com intuito de iniciar a prática regular de atividades físicas apresentam objetivos variados que podem incluir finalidades estéticas, perda de peso, aumento da massa muscular ou perda de peso (Auriani, Arouca 2021).
Conforme a rotina, fatores como intensidade, frequência e duração do treino são determinantes para o aumento da demanda energética e nutricional dos praticantes. Sendo assim, o planejamento alimentar deve ser constantemente ajustado para atender as necessidades específicas de cada indivíduo. As estratégias e condutas nutricionais devem ser modificadas a cada objetivo, uma vez que estudos indicam que um dos principais fatores responsáveis pela hipertrofia muscular é a alimentação, com representação de até 60% de sua eficácia (De Oliveira; Pereira, 2021).
5.3 Caracterização da amostra conforme os hábitos alimentares
Quanto ao acompanhamento nutricional, a maioria dos participantes da amostra, 24 indivíduos (68,6%), relataram não realizar esse tipo de acompanhamento. Por outro lado, 11 participantes (31,4%) indicaram que fazem acompanhamento nutricional.
Os resultados da pesquisa estão em consonância com o que foi apresentado por Teixeira e Hitomi (2021), os quais evidenciaram que 42,5%, maior parte da amostra, não realizavam acompanhamento nutricional. Nesse contexto, destaca-se a importância das orientações de um profissional nutricionista desempenham um papel fundamental na integração da alimentação e prática de musculação, visto que as especificidades do treinamento necessitam de ajustes individualizados para a potencialização dos resultados (Sampaio, Manso, Evangelista, 2022).
A baixa adesão ao acompanhamento nutricional pode ser atribuída à falta de tempo e à desmotivação resultante do cansaço enfrentado pelos estudantes. Nesse contexto, a ampliação da acessibilidade a consultas nutricionais, seja por meio de serviços gratuitos ou a custos reduzidos, aliada à utilização de programas de educação nutricional por estudantes da área, apresenta-se como uma alternativa eficaz para maior adesão ao acompanhamento nutricional.
A análise da ingestão diária de água entre os participantes revelou que a maioria consome entre 1,5 Litros (L) a 2L (37,1%; n=13). Em seguida, 34,3% (n=12) relataram consumir entre 2L a 3L diariamente. Além disso, 20% (n=7) indicaram uma ingestão de mais de 3 litros, enquanto apenas 8,6% (n=3) reportaram um consumo diário entre 1 a 1,5L.
Os achados por De Oliveira et al. (2021) reportaram uma média de ingestão hídrica de 1,73L por dia, o que gera divergência do que foi encontrado no presente estudo, com 2,31L por dia. Essa diferença pode ser influenciada por diversos fatores, como faixa etária, nível de atividade física e hábitos alimentares, ainda, a maior frequência da prática de atividades físicas e moderadas a intensa podem demandar maior ingestão hídrica.
Em relação à quantidade de refeições diárias, observou-se que 25,7% (n=9) dos participantes relataram consumir 3 refeições por dia, enquanto 42,9% (n=15) indicaram a realização de 4 refeições diárias. Além disso, 14,3% (n=5) declararam realizar 5 refeições por dia, e 17,1% (n=6) afirmaram consumir 6 refeições diariamente, conforme demonstrado no gráfico 2. Todos os participantes da pesquisa (100%) relataram que a alimentação é considerada fundamental para a manutenção da saúde e para o desempenho na prática de musculação.
De acordo com a pesquisa de Sampaio et al. (2022), a maior parte dos estudantes, 50,8%, realizam mais de três refeições ao dia, o que reflete um comportamento alimentar mais alinhado às recomendações nutricionais no que tange ao fracionamento das refeições. Esse padrão pode causar benefícios para a manutenção metabólica, além de estar associado à melhor desempenho acadêmico e físico em estudantes que conciliam estudo com musculação.
Gráfico 2 – Distribuição da quantidade de refeições diárias entre estudantes da área da saúde praticantes de musculação.

Os dados relativos ao nível de conhecimento sobre treino e alimentação saudável indicaram que a maioria dos participantes possui conhecimento básico (42,9%; n=15). Além disso, 31,4% (n=11) relataram um nível avançado, enquanto 25,7% (n=9) demonstraram possuir conhecimento intermediário. No que se refere à percepção dos macronutrientes mais importantes para a prática de musculação, 57,1% dos participantes consideram as proteínas como o nutriente mais relevante, enquanto 42,9% julgam os carboidratos como o macronutriente principal.
Os macronutrientes possuem papel fundamental no contexto da musculação, contribuindo para o fornecimento de energia, crescimento muscular e reparação de tecidos. Os carboidratos, essenciais como fonte primária de energia para o treinamento, também atuam na preservação das proteínas e na reposição dos estoques de glicogênio muscular, sendo amplamente encontrados em alimentos como arroz, batata, pão entre outros. Em complemento, as proteínas são indispensáveis para a síntese proteica, especialmente as de alto valor biológico
No que tange os hábitos alimentares de refeições diárias, a análise das principais fontes de carboidratos consumidas revelou que o arroz foi o alimento mais citado, correspondendo a 29,7% (n=33) das menções. Em seguida, o pão foi identificado como a segunda fonte mais frequente, com 22,5% (n=25) das respostas. O macarrão ocupou a terceira posição, sendo mencionado em 13,5% (n=15) das respostas, enquanto o cuscuz apareceu em 11,7% (n=13) das declarações. A tapioca também foi destacada, representando 9,0% (n=10) das escolhas, conforme apontado no gráfico 3.
Gráfico 3 – Consumo das fontes de carboidrato pelos participantes da pesquisa.

Já sobre o consumo de fontes proteicas, os dados mostram que o frango foi o alimento mais mencionado pelos participantes, representando 31,4% das respostas (n=33). Em seguida, a carne bovina foi citada por 29,5% dos participantes (n=31). Outras fontes importantes incluem os peixes, com 14,3% (n=15), e a proteína do soro do leite, com 11,4% (n=12). Fontes menos citadas, como a carne suína, representam 3,8% (n=4) das respostas, conforme o gráfico 4. Esse resultado foi encontrado de forma semelhante no estudo de Costa et al. 2021, no qual a ingestão de proteínas foi reportada com frequência diária, concorrendo em mais de uma refeição ao longo do dia com ampla variedade.
Gráfico 4 – Consumo de fontes proteicas.

O consumo de legumes, frutas e verduras mostram que 37,1% (n=13) dos participantes relataram consumir esses alimentos diariamente. Outros 37,1% (n=13) indicaram consumo de 2 a 3 vezes por semana. Uma parcela menor, 17,1% (n=6), relatou consumir esses alimentos de 4 a 5 vezes por semana, enquanto 8,6% (n=3) declararam não consumir legumes, frutas e verduras.
Em relação ao consumo de alimentos ultraprocessados, 80,0% (n=28) dos participantes relataram consumi-los de 2 a 3 vezes por semana, enquanto 17,1% (n=6) indicaram consumo de 4 a 6 vezes por semana. Apenas 2,9% (n=1) mencionaram o consumo diário desses alimentos.
A ingestão de alimentos ultraprocessados é uma prática recorrente na rotina de estudantes principalmente pela praticidade e alta palatabilidade desses produtos. Ademais, a conveniência desses alimentos, geralmente prontos para consumo ou de preparo rápido, ajusta-se às agendas frequentemente sobrecarregadas de estudantes. Isso ocorre porque além de extensas cargas horárias acadêmicas, muitos conciliam suas atividades com responsabilidades profissionais, o que reduz o tempo para o preparo das refeições mais balanceadas (Maciel, 2023).
O consumo frequente de ultraprocessados apresenta impactos para a alimentação saudável, especialmente para indivíduos com rotinas intensas como é o caso dos estudantes praticantes de musculação. Algumas estratégias para promover ações de educação nutricional voltadas para a conscientização de escolhas alimentares mais equilibradas e práticas incluem o incentivo a leitura de rótulos, para identificar a qualidade nutricional dos alimentos e a substituição de produtos ultraprocessados por opções frescas e naturais que se adequem a demanda energética e nutricional (Bonalume et al., 2020). Ainda, a oferta de opções saudáveis em cantinas e academias pode facilitar a adesão a hábitos mais equilibrados e reduzir a dependência de industrializados.
5.4 Uso de suplementos
Dentre os participantes da amostra, 88,6% (n=31) relataram fazer uso de suplementos alimentares, enquanto 11,4% (n=4) afirmaram não os utilizar. Dentre os suplementos consumidos, a creatina foi a mais citada, representando 71,4% dos participantes (n=25), seguida pela proteína isolada do leite, mencionada por 57,1% (n=20). Outros suplementos destacados incluem o ômega 3, consumido por 25,7% (n=9), enquanto a proteína hidrolisada do colágeno e a glutamina foram relatadas por 2,9% (n=1) dos participantes cada.
Tabela 4 – Utilização de suplementos entre os participantes da amostra.

Esse resultado foi identificado de modo similar por Avelar et al. (2021), que verificaram que a proteína do soro do leite, foi o suplemento mais popular dentre estudantes universitários praticantes de musculação, sendo consumida por 73,7% da amostra. A preferência por esse suplemento pode ser atribuída à alta concentração de proteínas de absorção mais rápida.
Ademais, a creatina também foi amplamente citada, conforme observado no estudo de Ferreira et al. (2020), que destaca grande popularidade desse suplemento no que tange seus benefícios comprovados no aumento de força, potência muscular e desempenho de exercícios de alta intensidade.
5.5 Caracterização do impacto de demandas estudantis e de trabalho
A análise dos dados coletados revelou impacto das demandas estudantis na vida de acadêmicos da área da saúde, com foco na influência sobre a alimentação. Os dados mostram que a maioria dos participantes (82,9%; n=29) relatou que a rotina acadêmica exerce impacto significativo em seus hábitos alimentares. Em contrapartida, apenas 17,1% (n=6) afirmaram que as demandas estudantis não impactam na alimentação.
Na pesquisa realizada com 35 participantes, observou-se que 68,6% (n=24) relataram possuir vínculo de trabalho. Além disso, todos os indivíduos deste grupo afirmaram que as demandas relacionadas ao ambiente laboral influenciam diretamente seus hábitos alimentares.
O desempenho na prática de musculação pode ser profundamente influenciado pelo estresse, o qual está associado com diversos fatores adversos, como a redução da motivação, diminuição da qualidade de sono, alterações do comportamento alimentar, fadiga, exaustão e aumento dos níveis de cortisol. Este último, quando em excesso, interfere de forma negativa no processo de recuperação muscular, favorece o catabolismo e pode afetar negativamente na motivação para a sessão de treinamento (Andrade et al., 2019).
A dificuldade em lidar com a sobrecarga relacionada às demandas e desafios da vida acadêmica e profissional podem contribuir para o surgimento de padrões não saudáveis. Assim, torna-se evidente a necessidade de realizar novas pesquisas e implementar ações para melhoria do rendimento tanto das práticas de atividades físicas, quanto das demandas estudantis. Exemplos dessas ações podem incluir o monitoramento da saúde e qualidade de vida, intervenções nutricionais e acompanhamento psicológico podem ajudar os estudantes que estão nessa situação (Oliveira, 2014).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo evidencia que estudantes da área da saúde praticantes de musculação apresentam comportamentos alimentares heterogêneos, com consumo frequente de suplementos e alimentação parcialmente compatível com as exigências do treinamento físico. Apesar do engajamento na prática esportiva, observa-se baixa adesão ao acompanhamento nutricional e uma influência negativa da rotina acadêmica sobre os hábitos alimentares.
Os objetivos propostos são atender ao caracterizar o perfil alimentar e antropométrico dos participantes, identificar padrões de treino e analisar como a carga de trabalho e estudo afeta suas escolhas nutricionais. Fica evidente a necessidade de maior integração entre práticas educativas em nutrição e estratégias institucionais voltadas à promoção da saúde no ambiente universitário.
A principal limitação da pesquisa está relacionada ao tamanho reduzido da amostra e à delimitação geográfica, o que restringe a generalização dos resultados. Além disso, o uso de instrumentos de autorrelato pode estar sujeito a vieses de memória e interpretação.
Sugere-se que futuras investigações ampliem o escopo amostral e considerem variáveis psicossociais, como percepção de imagem corporal, estresse e motivação para o autocuidado. Intervenções multidisciplinares, aliadas ao acompanhamento nutricional individualizado, podem favorecer melhores resultados tanto na prática esportiva quanto no desempenho acadêmico e na qualidade de vida desses estudantes.
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1Nutricionista. Formada pelo Centro Universitário UNDB – Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. E-mail: nutridarlenesantos@gmail.com
2Docente do Curso Superior de Nutrição do Centro Universitário UNDB – Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. Mestre em Saúde e Ambiente (PPGSA/UFMA). E-mail: gilberth.nunes@undb.edu.br
3Docente do Curso Superior de Nutrição do Centro Universitário UNDB – Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. Doutor em Biotecnologia (RENORBIO/UFMA). E-mail: eliakim.mendes@undb.edu.br
4Docente do Curso Superior de Nutrição do Centro Universitário UNDB – Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. Especialista em Saúde INDÍGENA (UNIFESP). E-mail: ananda.nascimento@undb.edu.br
5Docente do Curso Superior de Nutrição do Centro Universitário UNDB – Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. Mestre em Saúde e Ambiente (PPGSA/UFMA). E-mail: adriana.araujo@undb.edu.br
6Discente do Curso de Nutrição do Centro Universitário UNDB – Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. E-mail: kauavitoriamendes@gmail.com
7Nutricionista. Centro Universitário Santa Terezinha CEST. E-mail: ppamelanutrii@gmail.com
8Docente do Curso Superior de Nutrição do Centro Universitário UNDB – Unidade de Ensino Superior Dom Bosco. Mestre em Educação Física (PPGEF/UFMA). E-mail: julio.machado@undb.edu.br