TREATMENT OF CHAGAS DISEASE: CHALLENGES IN THE CHRONIC PHASE AND FUTURE THERAPEUTIC PERSPECTIVES
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202506201320
Elionay Pereira de Oliveira Torres1
Maria Clara dos Santos Araujo2
Jorge da Silva Vieira Júnior3
Ingrid Ryanne Pereira Santos4
Pricilla Alexandre de Vasconcelos Vieira5
Rodrigo Tavares de Oliveira Cavalcante Filho6
Yago Matheus Martins de Lima7
Resumo
A doença de Chagas (tripanossomíase americana) é uma condição infecciosa aguda e crônica causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que são insetos popularmente conhecidos como barbeiro ou chupão. O seu ciclo de vida é composto pelos estágios de ovo, ninfa (cinco estádios ninfais) e adultos. Tanto as ninfas como os adultos, de ambos os sexos, alimentam-se de sangue e, portanto, se infectados, podem transmitir o T. cruzi (Ministério da saúde). A transmissão ocorre por meio do contato com as fezes do inseto infectado, ingestão de alimentos contaminados, de mãe para filho durante a gestação ou o parto, transfusão de sangue, transplante de órgãos ou acidentes laboratoriais. A doença de chagas pode apresenta-se em duas fases, à aguda e crônica se não for diagnosticada a tempo, na fase aguda, os principais sintomas são, febre prolongada, dor de cabeça, fraqueza intensa, inchaço no rosto e pernas, no caso de picada pode aparecer uma lesão semelhante a um furúnculo no local, já na fase crônica caso a pessoa não tenha recebido diagnóstico ou tratamento oportuno ela pode desenvolver essa fase que inicialmente pode ser assintomática, podendo, com o passar dos anos, manifestar complicações tais como, insuficiência cardíaca e problemas digestivos, como megacólon e megaesôfago. Segundo o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da doença de Chagas o tratamento para a doença é ofertado gratuitamente pelo SUS, O diagnóstico precoce é essencial, e o tratamento, disponível gratuitamente pelo SUS, é feito com benznidazol, podendo ser utilizado o nifurtimox como alternativa em casos específicos, conforme avaliação médica.
Palavras-chave: Doença de Chagas; Trypanosoma cruzi; Tripanossomíase americana; Fármacos antiparasitários; Doença negligenciada; Saúde pública.
INTRODUÇÃO
A Doença de Chagas, também conhecida como tripanossomíase americana, é uma patologia infecciosa causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi (LIMA, 1995). Identificada no início do século XX pelo médico brasileiro Carlos Chagas, a doença representa um marco na medicina tropical, sendo uma das poucas patologias em que o agente causador, o vetor, a clínica e o ciclo de transmissão foram descritos por um único cientista. Esse feito é extremamente raro na história da ciência, tornando Carlos Chagas um dos nomes mais importantes da parasitologia mundial (Vieira; Silva, 1992) A Doença de Chagas foi descoberta a mais de cem anos e mesmo assim continua sendo considerada uma doença negligenciada, afetando principalmente populações pobres e com acesso limitado à saúde, especialmente em áreas rurais da América Latina (Araujo; Nogueira; Ramos, 1997). A transmissão ocorre, principalmente, por meio das fezes do inseto vetor, conhecido como barbeiro, embora também possa acontecer por transfusão de sangue, transplante de órgãos, transmissão congênita e ingestão de alimentos contaminados (Carvalho et al., 2010). Apesar dos avanços no conhecimento sobre a doença e sua transmissão, a Doença de Chagas ainda impõe desafios significativos no diagnóstico precoce, no tratamento eficaz e no controle epidemiológico, mantendo-se como um grave problema de saúde pública em diversas regiões (Kingston et al., 2010).
A fase inicial da infecção costuma não apresentar sintomas ou se manifesta de forma leve, muitas vezes semelhante a um quadro gripal, o que dificulta sua identificação e tratamento precoces (Lousada, 1976). Após essa fase aguda, a infecção pode evoluir para um estado crônico, no qual o parasita permanece ativo por muitos anos sem provocar sinais clínicos evidentes (Vieira; Silva; Borges, 1995). Outro agravante para o manejo da doença é a limitação dos medicamentos disponíveis. Os fármacos mais utilizados, benznidazol e nifurtimox, foram desenvolvidos há mais de 50 anos. Eles demonstram melhor eficácia na fase aguda da doença e em pacientes jovens, porém seu uso está associado a efeitos colaterais significativos e à baixa eficácia na fase crônica, tornando o tratamento um desafio (Nogueira; Ramos, 1987). O presente trabalho tem como objetivo apresentar um panorama geral da Doença de Chagas, abordando suas características clínicas, histórico, formas de transmissão, tratamento disponível e os desafios enfrentados no contexto atual da saúde pública. Além disso, busca-se destacar os aspectos que tornam essa patologia uma das doenças tropicais negligenciadas mais relevantes no Brasil e na América Latina.
A justificativa para a realização deste estudo reside na urgência de ampliar o conhecimento sobre uma doença historicamente invisibilizada, mas com alto impacto na vida de milhares de pessoas. Embora descoberta há mais de um século, a Doença de Chagas ainda carece de políticas públicas eficazes, investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos fármacos, o que reflete a negligência estrutural com que as doenças tropicais são tratadas. Compreender melhor a doença, seu contexto histórico e seus entraves terapêuticos podem contribuir não apenas para a formação acadêmica e profissional de estudantes e pesquisadores, mas também para o fomento a políticas públicas mais efetivas, voltadas ao diagnóstico precoce, tratamento acessível e controle da transmissão. Dessa forma, essa revisão tem como objeto de estudo a Doença de Chagas, analisada sob os aspectos clínicos, históricos e sociais, com foco na sua caracterização como doença negligenciada e nos desafios enfrentados para seu tratamento adequado na atualidade.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
O tratamento para a doença de Chagas, também conhecida como tripanossomíase americana, baseia-se no uso dos fármacos benznidazol e nifurtimox, entretanto, estes fármacos não demonstram efetividade na fase crônica da doença. Soma-se a isso a frequência de efeitos colaterais associados a terapia com esses medicamentos, contribuindo para a baixa adesão e, consequentemente, para o abandono do tratamento por grande parte dos pacientes, segundo Maciel et al. (2025).
De acordo com Winters, Nguyen e Waseem (2025), o índice de sucesso terapêutico é variável e depende de fatores como a idade do paciente, o estágio da doença e a duração da infecção. Durante o período agudo da doença, as taxas de cura são de 80% a 90%, enquanto na fase crônica variam entre 20 a 60%. O tratamento da fase crônica da doença depende do órgão lesionado. A miocardiopatia chagásica constitui uma das complicações causadas pelo T. cruzi durante a fase crônica, esse comprometimento cardíaco é caracterizado por dilatação biventricular, adelgaçamento das paredes, lesão vorticilar e trombos cavitários (Almeida, 2004). Após um período, o paciente chagásico pode manifestar sintomas característicos da insuficiência cardíaca, o tratamento consiste em estimulação e desfibrilação com o objetivo de controlar arritmias potencialmente fatais (Winters; Nguyen; Waseem, 2025). A miocardiopatia chagásica é diagnosticada com maior frequência em pacientes na classe etária de 25 a 50 anos, assim como a maioria dos óbitos, que também ocorrem durante esse período, destaca Almeida (2004).
Os medicamentos antiparasitários empregados para o tratamento da doença de Chagas em sua fase crônica não interrompem ou revertem os sintomas, evidenciando a importância da busca por novas alternativas terapêuticas. Além dos desafios clínicos, a doença de Chagas representa um problema de saúde pública com expressivo impacto socioeconômico, afetando predominantemente populações vulneráveis da América Latina. A prevenção da tripanossomíase americana depende, além do diagnóstico precoce, de iniciativas públicas de saúde que promovam campanhas educacionais voltadas à população, abordando o habitat e comportamento do percevejo vetor do parasita, visando a redução da exposição em áreas endêmicas.
METODOLOGIA
A metodologia apresentada a seguir descreve os métodos empregados para a realização de uma revisão integrativa da literatura, com o objetivo de fornecer uma síntese dos principais estudos sobre o tema proposto. Para assegurar a qualidade e a transparência no processo de busca e seleção dos estudos, utilizou-se a estratégia de revisão integrativa com a aplicação da metodologia PICO, o uso de descritores em saúde, fluxograma PRISMA e operadores booleanos (Silva, 2013).
1. Pergunta Norteadora
A pergunta norteadora desta revisão foi elaborada segundo o modelo PICO, visando organizar de forma clara e objetiva os critérios de inclusão dos estudos (Silva, 2013). A pergunta norteadora formulada foi:
“Quais são os métodos terapêuticos alternativos mais promissores para o tratamento da Doença de Chagas, e como eles superam as limitações impostas pelos medicamentos convencionais disponíveis no mercado?”
2. Descritores em Saúde
Para a pesquisa dos artigos, foram utilizados os seguintes descritores em saúde, selecionados a partir do DeCS-Descritores em Ciências da Saúde (Figueiredo, 2015):
- Infecção por Trypanosoma cruzi
- Mal de Chagas
- Tripanossomíase Americana
- Tratamento Primário
- Tratamento secundário
3. Operador Booleano:
A pesquisa foi efetuada nos bancos de dados selecionados utilizando os seguintes operadores booleanos (Figueiredo, 2015)
“AND” para combinar descritores
(Doença de Chagas AND Tratamento)
4. Banco de Dados Utilizados
A busca dos artigos foi realizada nas seguintes bases de dados, amplamente utilizadas em estudos na área da saúde:
PubMed
Ministério da Saúde/ GOV.BR
Scielo
5. Período Pesquisado
Foi avaliado um levantamento de estudos publicados entre os anos de 2018 e 2025, considerando que o tratamento para a doença de Chagas têm sido um tema de crescente investigação nesse período.
6. Critérios de Inclusão e Exclusão
Os critérios de inclusão e exclusão foram definidos com base nas características dos estudos e na relevância para a questão de pesquisa (Silva, 2013).
Critérios de Inclusão:
Estudos originais publicados entre 2018 e 2025.
Estudos com o público de áreas endêmicas.
Intervenções na terapêutica atual, focando em melhorias na eficácia do tratamento.
Estudos que relatam a fase crônica da doença.
Estudos em português e inglês.
Critérios de Exclusão:
Textos incompletos, em períodos defasados.
Estudos que não apresentaram resultados relevantes sobre o tratamento.
Revisões, editoriais ou opiniões.
7. Fluxograma PRISMA:
A seleção dos artigos seguiu o fluxograma PRISMA, que ajuda a garantir a transparência e o rigor na revisão (Moher, 2009). A figura a seguir apresenta o fluxo de inclusão e exclusão dos artigos:
1. Identificação de estudos: Inicialmente, foram identificados 20 artigos nas bases de dados selecionadas.
2. Triagem: Após a remoção de duplicados, restaram 5 artigos para a triagem.
3. Elegibilidade: 15 artigos foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão.
4. Inclusão: 5 artigos foram considerados elegíveis e incluídos na análise final.
8. Método PICO
Foi aplicada a metodologia PICO para organizar a análise dos estudos incluídos (Schünemann. 2008):
P (População): Pacientes de áreas endêmicas.
I (Intervenção): Qualquer intervenção medicamentosa, incluindo tratamento alternativo.
C (Comparação): Pacientes sem intervenção medicamentosa ou com tratamento padrão.
O (Resultado): Novas alternativas que tenham maior eficácia contra os agravos na fase aguda e crônica, resultando em maior sucesso terapêutico.
A análise dos dados dos estudos incluídos foi realizada com base nos critérios de eficácia das intervenções medicamentosas sobre o controle da tripanossomíase americana.
9. Análise Crítica dos Estudos
A análise dos artigos selecionados foi conduzida com base na qualidade metodológica dos estudos. A avaliação foi realizada utilizando a ferramenta Critical Appraisal Skills Programme (CASP), para identificar a robustez e a confiabilidade das evidências (CASP, 2018).
2. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Após as pesquisas realizadas nas bases de dados constatou-se que apenas 05 (cinco) artigos estavam dentro dos parâmetros estabelecidos conforme tabela abaixo.
Tabela 01: Resultado consolidado das pesquisas efetuadas através das bases de dados.
Título do artigo | Autores | Ano | Base de Dados |
Identificação de compostos com atividade contra Trypanosoma cruzi em uma coleção de análogos de nucleosídeos sintéticos | B Barnadas-Carceller et al | 2023 | PubMed |
Porque tratar formas crônicas da doença de Chagas com benzonidazol se as reações adversas são muito frequentes ? | Hasslocher- moreno et al. | 2024 | Scielo |
Formas emergentes e reemergentes de transmissão do Trypanosoma cruzi. | Maria Aparecida Shikanai Yasuda et al | 2022 | Scielo |
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Doença de Chagas | Ministério da Saúde. | 2018 | Ministério da Saúde/ GOV.BR |
Chagas disease | Ryan Winters; Tina Nguyen ; Muhammad Waseem | 2025 | PubMed |
Segundo B Barnadas-Carceller et al (2023) Foi avaliado a atividade antiparasitária de 23 análogos de purina com diferentes substituições nas cadeias complementares de seus anéis de purina. Rastreado sequencialmente a capacidade dos compostos de inibir o crescimento do parasita, sua toxicidade em células Vero e HepG2 e sua capacidade específica de inibir o desenvolvimento de amastigotas. Resultando em oito compostos que apresentaram atividade antiparasitária específica, ilustrando o papel potencial da via de recuperação da purina como uma rota alvo para o desenvolvimento de tratamentos alternativos contra a T. cruzi infecção.
O artigo apresenta o contexto do benznidazol, um medicamento de primeira escolha para o tratamento etiológico da doença de Chagas, produzido no Brasil pelo LAFEP. Ele é um dos dois únicos fármacos disponíveis atualmente (junto com o nifurtimox) e é utilizado há décadas, com reconhecida eficácia, especialmente nas formas crônicas iniciais e indeterminadas da doença, de Hasslocher-moreno et al (2024).
De acordo com Maria Aparecida Shikanai Yasuda et al o artigo destaca a doença causada pelo Trypanosoma cruzi como uma doença predominante na América Latina, com alta transmissão em áreas endêmicas e não endêmicas. Destacando-se a sua transmissão por meio de transplante de órgãos, transmissão vertical, transmissão congênita e a transmissão oral sendo seu controle mais difícil, pois está associada a alimentos contaminados. Por se tratar de uma doença tropical negligenciada a sua erradicação depende da ampliação de triagem e controle de doadores de órgãos e sangue tratamento com antiparasitário em mulheres principalmente em idade fértil além de ações de educação em saúde, e registro em bancos de dados para fins de controle e vigilância
Segundo o Ministério da Saúde, o manejo da Doença de Chagas atualmente é realizado com as drogas benznidazol e nifurtimox, sendo que o benznidazol é o mais comum no Brasil. Esta terapia é recomendada principalmente para pacientes em fase aguda e para crianças, adolescentes e adultos com idade inferior á 50 anos em condição crônica. Para indivíduos mais velhos ou aqueles com manifestações cardíacas severas, os benefícios são duvidosos, e a escolha do tratamento deve ser personalizada. Embora contribua para diminuir a parasitemia e evitar complicações, os medicamentos disponíveis hoje possuem diversos efeitos adversos e são pouco eficazes na fase crônica, além de apresentarem restrições de acesso e aceitação. Portanto, o protocolo enfatiza a urgência de criar tratamentos mais efetivos, seguros e acessíveis, principalmente para as formas crônicas e para grupos vulneráveis.
A publicação conduzida por Winters, Nguyen e Waseem (2025) apresenta um panorama geral sobre a doença de Chagas, abrangendo sua etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, histopatologia, tratamento e diagnóstico. A pesquisa evidencia as abordagens utilizadas para o manejo da doença de Chagas em sua fase aguda e crônica. O tratamento da fase aguda consiste em nifurtimox e benznidazol, com taxa de sucesso de >80%, diferentemente do tratamento na fase crônica da doença, onde esses fármacos não são eficazes. O estudo também destaca como o diagnóstico e o tratamento da enfermidade dependem de uma boa abordagem interprofissional, garantindo a detecção precoce e o sucesso terapêutico do paciente.
3. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante a análise na base de dados entre dados endêmicos, dados de políticas públicas, artigos e resoluções, a partir dessas pesquisas temos as mesmas com bases para relatar de maneira geral eficaz e diríamos até abrangente que a doença de Chagas é uma das doenças endêmicas mais negligenciadas do Brasil e da América Latina. Contextualizando, devemos buscar um trabalho de combate em conjunto com os órgãos de saúde, mais para divulgação, tratamento e visibilidade para uma doença, muitas vezes silenciosa, e que mata muitas pessoas ao ano.
As políticas públicas no Brasil têm um desafio enorme para poder combater a doença de chagas de maneira eficaz e abrangente, num contexto fácil e que chegue a todos os lugares do país. Por o Brasil ser um país intercontinental, ou seja, de grande território, às vezes é dificultoso chegar a lugares mais distantes, como o norte e o nordeste do país. “Nesse contexto, a identificação de infecções simples e mistas por Trypanosoma cruzi no diagnóstico é de extrema importância, pois pode ter impacto direto no prognóstico da morbidade da doença e na resposta à quimioterapia.(Alessio ,et al 2018).
Contextualizamos, de forma ampla e geral, a complexidade que envolve a doença de Chagas, destacando pilares fundamentais como o diagnóstico precoce, a implementação de políticas públicas eficazes, e o acesso aos tratamentos disponíveis, ainda que muitos tenham sido desenvolvidos há mais de 50 anos. Abordamos também a necessidade de intensificar o combate à doença em todas as suas frentes, desde a pesquisa até o diagnóstico. Reforçamos a importância do envolvimento de todos os órgãos competentes, para que as ações de enfrentamento à doença de Chagas sejam verdadeiramente amplas, integradas e eficazes em todos os sentidos.
REFERÊNCIAS
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