INCIDENCE OF DELIVERY ROUTES IN A PRIVATE PHYSIOTHERAPY CLINIC
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202506191401
Eduardo Tavares de Lima Junior
Orientador: Prof. Carla de Oliveira Lazzarin
RESUMO: A gestação representa um período de intensas mudanças fisiológicas e emocionais, exigindo acompanhamento adequado para garantir a saúde materno-fetal. Este estudo teve como objetivo analisar a incidência das vias de parto, considerando a preparação fisioterapêutica como fator influente na escolha entre parto vaginal e cesárea. Tratou-se de um estudo retrospectivo observacional, realizado por meio da análise de 200 prontuários de gestantes entre 18 e 45 anos, atendidas com fisioterapia pélvica entre julho de 2022 e dezembro de 2024. Os resultados revelaram que 71,5% dos partos foram vaginais e 28,5% cesáreos, sendo que as indicações de cesárea se relacionaram a condições maternas, fetais ou à opção da gestante. A fisioterapia pélvica demonstrou contribuir para a promoção do parto vaginal, reduzindo o medo, aumentando a confiança da mulher e facilitando a recuperação no pós-parto. A intervenção fisioterapêutica pode ser um importante aliado na humanização do parto, estimulando escolhas mais conscientes e seguras.
Palavras-chave: gestação, fisioterapia, parto normal, cesárea, saúde da mulher.
ABSTRACT: Pregnancy is a period of intense physiological and emotional changes, requiring adequate monitoring to ensure maternal and fetal health. This study aimed to analyze the incidence of delivery routes, considering physiotherapy preparation as an influential factor in the choice between vaginal delivery and cesarean section. This was a retrospective observational study, carried out through the analysis of 200 medical records of pregnant women between 18 and 45 years old, treated with pelvic physiotherapy between July 2022 and December 2024. The results revealed that 71.5% of deliveries were vaginal and 28.5% were cesarean sections, with the indications for cesarean section being related to maternal or fetal conditions or the pregnant woman’s choice. Pelvic physiotherapy has been shown to contribute to the promotion of vaginal delivery, reducing fear, increasing women’s confidence and facilitating postpartum recovery. Physiotherapy intervention can be an important ally in humanizing childbirth, encouraging more conscious and safe choices.
Keywords: pregnancy, physiotherapy, natural birth, cesarean section, women’s health.
1 INTRODUÇÃO
Segundo Boeira (2020), a gestação é um período transformador e singular na vida da mulher, caracterizado por profundas mudanças fisiológicas que impactam não apenas o corpo, mas também a saúde emocional e social. Durante essa fase, os hormônios desempenham um papel crucial, sendo a relaxina um dos principais responsáveis pela preparação do organismo para o parto. Este hormônio atua na flexibilidade das articulações e ligamentos, especialmente na região pélvica e na sínfise púbica, permitindo a mobilidade necessária para a expansão dos ossos pélvicos. Compreender as consequências dessas mudanças hormonais e físicas é fundamental para garantir um acompanhamento adequado durante a gestação, favorecendo a saúde da mãe e do bebê.
O parto natural é composto por três fases distintas: a primeira envolve contrações uterinas que promovem a dilatação progressiva do colo do útero, etapa fundamental para a saída do feto da cavidade uterina; a segunda fase corresponde ao período de expulsão do bebê, enquanto a terceira refere-se à expulsão da placenta e do líquido amniótico, processo caracterizado por contrações de menor intensidade. Nesse contexto, a coordenação e o controle dos músculos do assoalho pélvico desempenham papel crucial, evidenciando a importância da cinesioterapia no período pré-natal. Essa prática auxilia a gestante a compreender a maneira correta de relaxar e exercer força durante o parto, contribuindo para um trabalho de parto mais eficiente e seguro (Canesin & Amaral, 2010).
A preparação da gestante para o parto é muito importante para assegurar resultados positivos durante o nascimento e no pós-parto. A confiança da mãe no parto fisiológico se destaca como um elemento essencial para o sucesso do parto vaginal, fundamentada na percepção de que esse processo é natural e intrínseco às capacidades do corpo feminino. Ao fortalecer essa crença, a gestante pode transformar sua experiência de parto, promovendo um ambiente mais acolhedor tanto para si quanto para o bebê (Roque et al., 2022).
A decisão entre cesárea e parto vaginal deve considerar a avaliação obstétrica, o estado de saúde da mãe e as preferências da gestante. O parto vaginal, reconhecido por ser mais seguro e natural, oferece vantagens em termos de custo e benefícios para a mãe e o recém-nascido, sendo recomendado quando não existem complicações. Por outro lado, a cesariana é indicada em situações de risco ou complicações. Portanto, essa decisão deve ser cuidadosamente ponderada, sempre levando em consideração a saúde da mãe e do recém-nascido (Sanches et al., 2021).
A fisioterapia pélvica é crucial na preparação das mulheres para o parto, seja vaginal ou cesárea, e na recuperação pós-natal. Os métodos utilizados visam facilitar a recuperação, reduzindo complicações e melhorando a qualidade de vida das mães. Assim, a fisioterapia pélvica se torna uma estratégia essencial para o bem-estar materno durante a experiência perinatal. A prática contribui para uma experiência de parto mais positiva e uma recuperação mais ágil (Andrade, 2021).
Durante essa fase, a preparação para o parto torna-se essencial, não só para garantir a saúde da gestante e do recém-nascido, mas também para promover uma experiência positiva que fortaleça a confiança da mãe no processo natural do parto. Nesse contexto, a fisioterapia pélvica se destaca como uma ferramenta valiosa, capaz de preparar a mulher para o parto, facilitar a recuperação pós-natal e reduzir a ocorrência de possíveis complicações (Boeira 2020).
A crescente inclusão de abordagens fisioterapêuticas práticas no preparo para o parto evidencia a importância desse tema na área da saúde. A fisioterapia pélvica surge como um recurso para minimizar as complicações associadas ao parto e otimizar a recuperação pós-natal, consolidando uma abordagem que valoriza tanto a saúde física da mãe quanto seu bem-estar emocional. Além disso, o conhecimento acumulado sobre a importância da fisioterapia pélvica pode transformar a prática clínica de profissionais de saúde, capacitando-os a apoiar melhor as gestantes em suas escolhas e experiências de parto (Paz; Almeida; Carvalho, 2023)
2 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo retrospectivo observacional, realizado através da análise de prontuários para identificar a incidência de partos normais e cesáreos em uma clínica privada localizada na cidade de Cascavel, PR. Realizado em consonância com o protocolo enviado para a base nacional Plataforma Brasil e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UNIVEL sob o parecer n°: 7.423.110 resolução 466/2012.
O estudo foi destinado à análise de prontuários de mulheres que passaram por gestação tendo seu parto por via vaginal ou cesariana. Os critérios de inclusão foram prontuários de mulheres entre 18 e 45 anos, que tenham realizado o tratamento de fisioterapia pélvica durante e até 40 semanas de gestação, que tenham retornado pelo menos uma consulta no pós-parto e que estiveram sendo acompanhadas na clínica particular Urocentro entre 1 de julho de 2022 e 31 de dezembro de 2024. Os critérios de exclusão foram mulheres menores de 18 anos, aquelas que não finalizaram o tratamento por quaisquer motivos, aquelas cujos prontuários estejam incompletos, prontuários duplicados ou que tiveram parto antes das 37 semanas.
Os prontuários foram acessados tanto no arquivo morto quanto no sistema de gestão Santé. Foram incluídos na pesquisa os pacientes que foram atendidos durante o período estipulado com o objetivo de preparação para o parto, garantindo-se assim uma amostra representativa da população atendida na clínica.
O delineamento do estudo foi estruturado para garantir a coleta e análise sistemática de dados, permitindo uma compreensão crítica sobre as práticas de fisioterapia pélvica e seus resultados.
A coleta de dados dos pacientes selecionados foi realizada por meio de uma planilha elaborada no Microsoft Excel®, contemplando: dados de identificação (número do atendimento), dados sociodemográficos (idade) e dados relacionados a qual via de parto a paciente foi submetida no final do tratamento da fisioterapia pélvica. Identificou-se nos prontuários o motivo pelo qual as mulheres foram submetidas ao parto por cesárea. Essas variáveis foram escolhidas para proporcionar uma visão abrangente sobre a população estudada e possibilitar uma análise mais detalhada da eficácia da intervenção fisioterapêutica.
3. RESULTADOS
Foram analisados 237 prontuários, dos quais 200 foram selecionados para o estudo devido ao cumprimento dos critérios de inclusão. Os demais prontuários foram excluídos por apresentarem critérios de exclusão, como informações incompletas ou idade inferior a 18 anos. Entre os prontuários analisados obteve-se uma média de idade entre as pacientes de 30 anos, sendo a idade mínima de 20 anos e a idade máxima de 43 anos.
Observou-se que a maioria dos partos registrados foi do tipo vaginal, representando 71,5% (n=143) dos casos, enquanto 28,5% (n=57) foram realizados por meio de cesariana. Esses dados indicam uma predominância de partos vaginais, mesmo em uma população atendida por serviços privados de fisioterapia, não foram obtidos dados de renda familiar pois os prontuários foram captados através de uma clínica particular sendo dispensável este questionamento para os atendimentos.
Em relação aos fatores associados às condições do parto, as intercorrências referentes a seleção de cesárea por critérios morfológicos foram bebês não encaixado 3,5% (n=7), gestação gemelar 2,0% (n=4), bebê muito grande 2,5% (n=5) e sofrimento fetal 0,5% (n=1).

Intercorrências referentes a seleção de cesárea por critérios relacionados à mãe foram: sem dilatação 5,0% (n= 10), pressão alta 1,5% (n=3), diabetes gestacional 1,0% (n=2), por medo 1,0% (n=2), pré-eclâmpsia 1,0% (n=2) e oscilação de pressão 1,5% (n=3).

Outros motivos para a seleção do parto cesariano foram: opção da gestante, mesmo após toda a preparação 8,0% (n = 16), alteração no fluxo do cordão umbilical 0,5% (n = 1) e cordão umbilical enrolado em volta do pescoço 0,5% (n = 1).

4 DISCUSSÃO
Este estudo teve como objetivo compreender qual via de parto foi mais prevalente ao longo de dois anos, considerando que todas as gestantes participaram de um acompanhamento obstétrico com fisioterapia pélvica, realizado em uma clínica privada especializada.
Os resultados do presente estudo demonstraram uma maior opção, por parte das gestantes, pelo parto vaginal. Esses dados estão em consonância com achados internacionais recentes, que apontam essa modalidade como a preferida entre as mulheres. De acordo com Schantz et al. (2020), a escolha pelo parto vaginal, dominante entre as participantes da pesquisa realizada, reflete uma tendência também observada na França, onde 97,5% das gestantes preferiram essa via por
considerá-la mais natural e segura, além de favorecer o vínculo com o recém-nascido. De forma semelhante, estudos realizados no Paquistão e em Gana por Qamar et al. (2021) e Adu-Bonsaffoh et al. (2022) revelaram altos percentuais de preferência pelo parto vaginal. Essa escolha foi motivada por fatores como o menor tempo de
recuperação, o medo de intervenções cirúrgicas e a valorização do parto fisiológico.
Dessa forma, os dados da presente pesquisa reforçam, que mesmo diante do crescimento das taxas de cesariana, o parto vaginal segue sendo amplamente valorizado pelas gestantes, especialmente quando há suporte adequado e ausência de intercorrências clínicas, refletindo influências culturais, emocionais e experiências prévias positivas.
De acordo com Souza e Nicida (2020), a assistência fisioterapêutica contribui para tornar o processo mais ativo, natural e satisfatório, promovendo à gestante a redução das percepções dolorosas, do medo e da ansiedade, além de favorecer o aumento da confiança, o bem-estar físico e uma maior consciência corporal durante o trabalho de parto.
Os dados obtidos neste estudo demonstraram um impacto do medo da dor na decisão do tipo do parto. Pode ser observado que 1,0% das mulheres optaram pela cesariana justamente por receio da dor associada ao parto vaginal. No entanto, Kanellopoulos e Gourounti (2025) apresentaram evidências de que o apoio psicológico pode atenuar o medo intenso relacionado ao parto. Mulheres que receberam esse tipo de suporte mostraram maior propensão a optar pelo parto vaginal, além de relatarem experiências mais positivas durante a gestação e no período pós-parto.
Nesse contexto, este estudo apontou uma valorização pelo parto normal, ao demonstrar que 71,5% das pacientes optaram por ele. Em um estudo semelhante, realizado por Leal et al. (2023) com 4800 gestantes de hospitais privados no Brasil, observou-se que a preferência pelo parto vaginal triplicou no grupo de parturientes que receberam o planejamento do parto e orientações adequadas demonstrando assim a importância desse tipo de acompanhamento.
A humanização do parto vaginal tem se mostrado fundamental para a promoção de uma experiência mais positiva e segura para a gestante. De acordo com Cunha et al., (2021) práticas que valorizam o respeito às decisões da mulher, bem como a limitação de intervenções desnecessárias e a realização repetitiva de exames vaginais, estão associadas à redução de intercorrências durante o trabalho de parto e ao aumento da satisfação materna. Esse modelo de assistência, centrado na mulher e em suas necessidades, favorece a autonomia da gestante e contribui para a construção de um cuidado mais ético e eficaz.
Em diversos casos, a indicação da cesariana mostrou-se associada à presença de condições clínicas que caracterizam a gestação de alto risco, como hipertensão arterial e diabetes gestacional. Essas condições clínicas demandam uma maior atenção durante o trabalho de parto, sendo frequentemente determinantes para a escolha da via de parto, buscando preservar a segurança materno-fetal. Essa realidade está de acordo com a literatura, que reconhece a predominância da cesariana entre gestantes de alto risco. Ainda assim a via vaginal pode ser adotada em algumas situações, com o devido acompanhamento profissional. Conforme destacado por Lakoski et al. (2022), a presença de patologias como doenças hipertensivas e metabólicas exige monitoramento constante não apenas pela complexidade desses casos, mas também pela necessidade de prevenir desfechos adversos como sofrimento fetal ou prolongamento do trabalho de parto.
Apesar dos benefícios da preparação para o parto, algumas mulheres ainda optam pela cesariana, mesmo após receberem orientações adequadas. No presente estudo, observou-se que 8,0% das participantes, embora preparadas e orientadas para o parto vaginal, escolheram a cesariana como via de nascimento. Esse resultado vai ao encontro dos achados de Shahraki et al. (2020), que analisaram a escolha do tipo de parto entre gestantes participantes de um programa educativo e constataram que, mesmo após a intervenção, 14,3% das mulheres ainda optaram pela cesariana, sem indicação clínica. Esses dados evidenciam que, mesmo diante de intervenções informativas e de apoio, a decisão pelo parto cesariano pode estar associada a fatores subjetivos, como o medo persistente do parto vaginal, experiências anteriores negativas, influência familiar ou crenças pessoais.
5 CONCLUSÃO
Este estudo proporcionou uma visão geral sobre as vias de parto e sua incidência, abordando tanto os partos vaginais quanto os cesarianos. Em relação aos resultados obtidos, observou-se que o número de partos vaginais foi superior ao de partos cesáreos. Além disso, a busca por parto vaginal tem crescido gradualmente, devido ao aumento na disseminação de informações sobre seus benefícios. No entanto, a cesariana continua sendo uma opção segura e recomendada em situações clínicas específicas, sem aumento de riscos em determinados grupos.
Uma limitação do estudo refere-se ao espaço de coleta da amostra, que possivelmente abrange apenas um grupo socioeconômico. Estudos futuros, com amostras provenientes de departamentos públicos, podem oferecer uma compreensão mais ampla sobre diferentes contextos socioeconômicos e estruturais de atendimento à saúde obstétrica.
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APÊNDICE A – DOCUMENTOS FEITOS PELO AUTOR: FORMULÁRIO PARA
COLETA DE DADOS
Formulário para Coleta de Dados
Data da coleta: ______/______/_______
Prontuário:_______________________________________________Idade:____________________________________________________Idade gestacional quando iniciou o tratamento:__________________________ Idade gestacional quando finalizou o tratamento:__________________________ Qual via de parto: ( ) Vaginal ( ) Cesárea
Se a via for cesárea, qual motivo:______________________
ANEXO B – PARECER CONSUBSTANCIADO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA


