REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506111648
Brenda Ferreira Barbosa
Dominic Gomes de Moraes
Orientadora: Kauane Lopes Silva
RESUMO
Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos do treinamento muscular inspiratório (TMI) na redução da dispneia e na melhora da qualidade de vida de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). A DPOC é uma doença respiratória progressiva, caracterizada pela obstrução do fluxo de ar, cuja principal causa está associada ao tabagismo. O TMI é uma técnica consolidada na fisioterapia respiratória, que busca fortalecer os músculos inspiratórios, auxiliando no controle dos sintomas e na melhora da capacidade funcional dos pacientes. Foram analisados artigos publicados entre 2020 e 2025 nas bases de dados PubMed, Scielo, Google Scholar e BVS. Foram selecionados 15 estudos que abordam os efeitos do TMI na capacidade respiratória, na redução da dispneia e na qualidade de vida de indivíduos com DPOC. Os resultados demonstraram que o TMI proporciona um aumento significativo na força dos músculos respiratórios, redução da sensação de falta de ar e melhora no desempenho nas atividades diárias. Conclui-se que o TMI é uma intervenção eficaz e segura, capaz de contribuir significativamente na reabilitação pulmonar e no manejo dos sintomas da DPOC, sendo recomendada sua aplicação como parte dos programas terapêuticos para esses pacientes.
Palavras-chave: Treinamento muscular inspiratório; DPOC; dispneia; reabilitação pulmonar; qualidade de vida.
ABSTRACT
This study aims to conduct a literature review on the effects of inspiratory muscle training (IMT) in reducing dyspnea and improving the quality of life in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). COPD is a progressive respiratory disease characterized by airflow obstruction, mainly caused by smoking. IMT is a wellestablished technique in respiratory physiotherapy that aims to strengthen the inspiratory muscles, assisting in symptom control and improving the functional capacity of patients. Articles published between 2020 and 2025 were analyzed from the databases PubMed, Scielo, Google Scholar, and BVS. A total of 15 studies were selected, addressing the effects of IMT on respiratory capacity, dyspnea reduction, and the quality of life of individuals with COPD. The results demonstrated that IMT provides a significant increase in respiratory muscle strength, a reduction in the sensation of shortness of breath, and an improvement in performance during daily activities. It is concluded that IMT is an effective and safe intervention, capable of significantly contributing to pulmonary rehabilitation and the management of COPD symptoms, and its implementation is recommended as part of therapeutic programs for these patients.
Keywords: inspiratory muscle training; COPD; dyspnea; pulmonary rehabilitation; quality of life.
INTRODUÇÃO
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição que resulta em limitação do fluxo aéreo e dificuldades de respirar, como dispneia, tosse e secreção de muco, ela é frequentemente referida como enfisema ou bronquite crônica. Em indivíduos que sofrem de DPOC, os pulmões podem apresentar danos ou bloqueios causados pelo muco. Os sinais incluem tosse, que pode estar acompanhada de muco, sibilo e fadiga. Aproximadamente 10% da população global é afetada por essa condição, apresentando altos índices de doenças e falecimentos, o que enfatiza a importância de uma abordagem de avaliação e tratamento personalizada para os pacientes (Organização Mundial da Saúde, 2024).
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, ocupa a quarta posição entre as principais causas de óbito no mundo, resultando em cerca de 3,5 milhões de falecimentos em 2021, o que representa em torno de 5% de todos os óbitos mundiais, em média 90% das fatalidades relacionadas à DPOC em indivíduos com menos de 70 anos acontecem em nações de renda baixa e média (Organização Mundial da Saúde, 2024).
O consumo de tabaco é amplamente identificado como o principal fator de risco para a DPOC, embora entre 25% e 45% dos indivíduos diagnosticados nunca tenham sido fumantes (Silva; Oliveira; Santos, 2022). Em relação ao tratamento não medicamentoso, a fisioterapia respiratória é uma abordagem terapêutica significativa, destinada a reforçar os músculos que participam do processo respiratório, incluindo o diafragma e os músculos intercostais (Santos; Amorim, 2021).
O Treinamento Muscular Inspiratório (TMI) tem ganhado destaque como uma técnica utilizada por fisioterapeutas respiratórios direcionada para o fortalecimento dos músculos responsáveis pela respiração, como o diafragma e os músculos intercostais. Embora seja especialmente útil para pacientes com doenças crônicas, também é utilizado em populações saudáveis, como atletas, para melhorar a resistência respiratória e o desempenho físico, é executado com dispositivos que oferecem resistência ao fluxo de ar, assim, exigindo mais esforço muscular durante a inspiração (Mota et al., 2023).
O TMI pode intensificar a força dos músculos, aprimorar a performance funcional, aliviar a falta de ar e contribuir positivamente para a qualidade de vida de indivíduos com problemas respiratórios, aumentar a capacidade pulmonar total, demonstrando vantagens na elevação da pressão inspiratória máxima (Silva; Oliveira; Santos, 2022).
A DPOC provoca déficits fisiológicos que diminuem a tolerância ao exercício e geram descondicionamento físico. Com a limitação do fluxo aéreo e a hiperinsuflação, os pacientes enfrentam dificuldades nas atividades diárias, e a falta de ar exacerba essas limitações, impactando negativamente sua qualidade de vida. (Mota et al., 2023).
A perda do equilíbrio entre o estímulo neural para respirar e a resposta dinâmica do sistema respiratório seja crucial para o surgimento da sensação de desconforto respiratório no DPOC. Embora a dispneia não possa ser completamente eliminada em pacientes com formas avançadas da doença, há evidências que indicam que é possível proporcionar um alívio significativo para muitos indivíduos, o que deve reduzir a intensidade do impulso neural inspiratório (INI), sem comprometer a ventilação alveolar (VA), ou que aprimoram a mecânica respiratória e a função dos músculos, além de lidarem com os aspectos emocionais da condição, demonstram vantagens significativas. Uma abordagem eficaz para aliviar a dispneia e melhorar a tolerância ao exercício envolve a redução da dissociação neuromecânica do sistema respiratório (Carvalho; Oliveira, 2025).
Nesse contexto, o objetivo geral desse estudo é demonstrar os efeitos do treinamento muscular inspiratório na redução da dispneia em pacientes com DPOC.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão de literatura realizada entre março e maio de 2025, com buscas nas bases de dados PubMed, Scielo, Google Scholar e BVS, somado a outras fontes de comunicações tal como sites governamentais de saúde nacional e mundial Para definição dos critérios de elegibilidade foi utilizado o acrônimo PICOS, considerando: População: pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); Intervenção: treinamento muscular respiratório; Comparador: indivíduos com DPOC que não realizaram treinamento muscular respiratório; Desfecho: dispneia; e Tipo de estudo: revisões de qualquer tipo, ensaios clínicos e estudos randomizados.
Os critérios de inclusão adotados foram: (1) estudos originais publicados nos últimos cinco anos; (2) estudos com intervenção; (3) estudos de revisão, de qualquer tipo; (4) publicações nos idiomas inglês, espanhol ou português e (5) estudos que avaliaram o efeito do treinamento respiratório na redução da dispneia em pacientes com DPOC.
Os critérios de exclusão adotados foram: (1) estudos que não abordavam o treinamento respiratório na redução da dispneia em pacientes com DPOC; (2) estudos não concluídos; (3) estudos com população que não apresentava DPOC; e (4) estudos publicados em idioma diferente do selecionado.
A estratégia de pesquisa combinou os seguintes descritores e operadores booleanos (AND/OR/NOT): (“dpoc” OR ” chronic obstructive pulmonary disease” OR “chronic bronchitis”) AND (“breathing exercise”) AND (“dyspnea” OR “shortness of breath”) AND (“review systematic and meta-analysis”), com suas devidas traduções para a língua portuguesa.
Foram considerados apenas os artigos publicados nos últimos 5 anos (2020 – 2025). Os estudos recuperados foram inicialmente triados com base em títulos e resumos, em seguida, os textos completos dos artigos potencialmente relevantes foram analisados quanto aos critérios de elegibilidade, estudos duplicados foram removidos.
RESULTADOS
Quadro 1: Características dos estudos selecionados nesta pesquisa de literatura.









A análise dos estudos presentes na tabela evidencia a relevância das intervenções não farmacológicas no tratamento da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), especialmente a reabilitação pulmonar (RP) e o treinamento muscular inspiratório (TMI). As pesquisas desenvolvidas por Alharbi et al. (2021) e Carvalho e Oliveira (2021) destacam que a RP proporciona benefícios significativos, como alívio da dispneia, diminuição da fadiga, fortalecimento da função emocional e melhora na capacidade para realizar atividades diárias, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.
De forma mais específica, estudos como os de Costa (2022), Kristopoulos (2023), Mota et al. (2023), Hoffman (2021), Theodorou et al. (2021) e Orozco-Levi et al. (2020) concentram-se na eficácia do TMI. Esses autores demonstram que essa intervenção é capaz de fortalecer significativamente os músculos respiratórios, aumentar a resistência, diminuir a sensação de falta de ar e, consequentemente, melhorar o desempenho nas atividades físicas. A meta-análise conduzida por Kristopoulos (2023) reforça que a prática regular do TMI, com frequência superior a três vezes por semana e intensidade controlada, gera resultados expressivos na redução da dispneia e no aumento da qualidade de vida dos pacientes.
Além disso, o trabalho de Lewthwaite et al. (2021) oferece uma contribuição importante ao discutir os métodos de avaliação da dispneia, que são fundamentais tanto no acompanhamento clínico quanto na mensuração dos resultados das intervenções, destacando a escala de Borg como uma das ferramentas mais utilizadas.
Os estudos de Nymand et al. (2022), juntamente com os documentos da Organização Mundial da Saúde (2024) e da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro (2022), complementam esse panorama, trazendo informações sobre os impactos da DPOC na saúde pública, seus fatores de risco e as adaptações fisiológicas proporcionadas pelos exercícios físicos, especialmente os de alta intensidade. Além disso, os trabalhos de Santos e Amorim (2021) e Silva et al. (2022) reforçam a importância de estratégias como o diagnóstico precoce, o controle dos fatores de risco — especialmente o tabagismo — e a adesão a programas de reabilitação, como formas eficazes de controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar o prognóstico dos pacientes.
Dessa forma, observa-se que tanto a reabilitação pulmonar quanto o treinamento muscular inspiratório são estratégias indispensáveis no manejo da DPOC, uma vez que atuam diretamente na redução dos sintomas, no fortalecimento muscular e na melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida dos indivíduos acometidos pela doença.
Figura 1. Fluxograma dos artigos selecionado

DISCUSSÃO
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma condição respiratória de caráter progressivo, marcada pela limitação persistente do fluxo aéreo, sendo frequentemente associada à exposição prolongada a agentes irritantes, como fumaça de cigarro e poluentes ambientais (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2024). Nesse cenário, a reabilitação pulmonar tem se consolidado como uma abordagem fundamental no manejo da doença, e o Treinamento Muscular Inspiratório (TMI) surge como um recurso eficaz dentro dessa estratégia. Alharbi et al. (2021) apontam que a inclusão do TMI em programas de reabilitação contribui para melhorias na funcionalidade respiratória e no controle da dispneia. Da mesma forma, Carvalho e Oliveira (2021) observam que o fortalecimento da musculatura respiratória resulta em ganhos significativos na qualidade de vida dos pacientes com DPOC, sobretudo nos estágios mais avançados da doença.
A redução da sensação de falta de ar é um dos principais benefícios associados ao TMI, conforme demonstrado em diversas pesquisas. A análise realizada por Kristopoulos et al. (2023) revela que o TMI é capaz de diminuir a dispneia relacionada ao esforço físico e aumentar a capacidade funcional em pacientes com DPOC. Resultados semelhantes são apresentados por Theodorou et al. (2021), que destacam o impacto positivo do treinamento na tolerância ao exercício e na percepção subjetiva da dispneia. Costa et al. (2022), por sua vez, ressaltam que o TMI é especialmente vantajoso para pacientes que apresentam fraqueza dos músculos inspiratórios, evidenciando ganhos em parâmetros como a pressão inspiratória máxima (PImáx) e a resistência ao esforço ventilatório.
Sob a perspectiva fisiológica, o TMI promove adaptações importantes na musculatura respiratória. Orozco-Levi et al. (2020) explicam que o treinamento contínuo resulta em alterações estruturais nos músculos inspiratórios, como o aumento da eficiência metabólica e da resistência à fadiga, o que favorece uma ventilação mais eficaz e reduz a sensação de dispneia. Complementando essa visão, Nymand et al. (2022) destacam que tais adaptações não apenas melhoram a função pulmonar, mas também contribuem para o desempenho físico durante atividades que exigem maior demanda ventilatória.
No que diz respeito à aplicação prática do TMI, a escolha do protocolo de treinamento deve ser individualizada e adaptada às necessidades de cada paciente. Mota et al. (2023) observam que programas com cargas progressivas e maior frequência semanal tendem a apresentar melhores resultados clínicos. A supervisão de profissionais especializados também é apontada como essencial para garantir a correta execução dos exercícios e a adesão ao tratamento. Embora voltado a outra condição respiratória, o estudo de Hoffman (2021) sobre o uso do TMI em pacientes com doença pulmonar intersticial reforça os benefícios dessa intervenção, sugerindo que seus efeitos não se restringem apenas à DPOC, mas também podem ser observados em outras doenças pulmonares crônicas.
A avaliação da dispneia é um aspecto crucial para monitorar os efeitos do TMI e orientar a progressão do treinamento. Segundo Lewthwaite et al. (2021), o uso de instrumentos padronizados, como a escala modificada de Borg e a escala Medical Research Council (mMRC), permite mensurar com maior precisão a intensidade da dispneia relatada pelos pacientes. Essas ferramentas foram amplamente utilizadas nos estudos revisados por Kristopoulos et al. (2023) e Theodorou et al. (2021), garantindo a consistência dos resultados e reforçando a importância da avaliação sistemática durante o processo de reabilitação.
CONCLUSÃO
A DPOC é uma doença que dificulta a respiração e afeta muito a vida das pessoas. O tabagismo é a principal causa, e o diagnóstico correto é fundamental para começar o tratamento. Entre as formas de tratamento, o treinamento muscular inspiratório e a reabilitação pulmonar se destacam porque ajudam a melhorar a força dos músculos que usamos para respirar, diminuem o cansaço e a falta de ar, e fazem com que a pessoa consiga fazer mais atividades no dia a dia. Além disso, esses tratamentos ajudam a prevenir crises que pioram a doença. Por isso, é muito importante que os pacientes com DPOC tenham acesso a esses cuidados, que, juntos, podem melhorar bastante a qualidade de vida deles.
Diante disso, é muito importante que existam mais investimentos e ações na saúde pública para que os pacientes com DPOC possam ter acesso fácil e gratuito à reabilitação pulmonar e ao treinamento muscular inspiratório, principalmente em locais onde a doença é mais comum. Além disso, é necessário que sejam feitos novos estudos para aperfeiçoar esses tratamentos, buscando entender qual é a melhor intensidade, quanto tempo e quantas vezes por semana eles devem ser realizados para oferecer melhores resultados. Portanto, fica evidente que essas terapias são fundamentais não só para aliviar os sintomas, mas também para ajudar os pacientes a terem uma vida mais ativa, com mais saúde e bem-estar.
REFERÊNCIAS
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