REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202506041158
Suyane Amaral da Cruz1
Orientador: Profa. Ma. Maria Luiza Serradourada Wutzke
RESUMO
A Síndrome de Down é uma condição genética que afeta o desenvolvimento físico e motor. A fisioterapia aquática, ou hidroterapia, utiliza exercícios em meio aquático para promover reabilitação, fortalecimento muscular, coordenação motora e inclusão social. Esta revisão de literatura teve como objetivo analisar os efeitos da fisioterapia aquática em crianças com Síndrome de Down. Foram utilizadas as bases de dados PubMed, LILACS (via BVS) e Google Scholar, com os descritores: “hidroterapia”, “desenvolvimento infantil” e “síndrome de Down”. Após aplicação dos critérios de elegibilidade, oito estudos foram incluídos. Os resultados evidenciaram melhora significativa na força muscular, equilíbrio, coordenação motora e função respiratória dos participantes, demonstrando a eficácia da hidroterapia como ferramenta terapêutica. Conclui-se que a fisioterapia aquática é uma intervenção eficaz no apoio ao desenvolvimento motor e respiratório dessas crianças, embora ainda sejam necessários mais estudos com padronização metodológica e amostras ampliadas para fortalecer a base científica existente.
Palavras-chave: hidroterapia; síndrome de down; desenvolvimento infantil.
ABSTRACT
Down syndrome is a genetic condition that affects physical and motor development. Aquatic physiotherapy, or hydrotherapy, uses water-based exercises to promote rehabilitation, muscle strengthening, motor coordination, and social inclusion. This literature review aimed to analyze the effects of aquatic physiotherapy on children with Down syndrome. The databases used were PubMed, LILACS (via BVS), and Google Scholar, with the descriptors: “hydrotherapy”, “child development”, and “Down syndrome”. After applying the eligibility criteria, eight studies were included. The results showed significant improvements in muscle strength, balance, motor coordination, and respiratory function, demonstrating the effectiveness of hydrotherapy as a therapeutic tool. It is concluded that aquatic physiotherapy is an effective intervention in supporting motor and respiratory development in these children, although further studies with methodological standardization and larger samples are still needed to strengthen the existing scientific basis.
Keywords: hydrotherapy, down syndrome, child development.
1. INTRODUÇÃO
A Síndrome de Down (SD) é uma desordem genética cromossômica, identificada pela primeira vez pelo Dr. John Langdon Haydon Down, na qual também foi nomeada como ‘Trissomia 21’ (SIQUEIRA, 2006). É ocasionada pela presença de 47 cromossomos ao invés de 46, ao final dos processos de divisões celulares. A prevalência mundial é de 1:1000 nascimentos vivos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS 2016 apud BRAGA, 2019).
A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética que manifesta em seus portadores alterações cognitivas, musculoesqueléticas, características físicas peculiares e diminuição da capacidade intelectual, que por sua vez, favorecem um quadro de atraso no desenvolvimento motor destes pacientes (TRINDADE; NASCIMENTO, 2023).
Para minimizar o atraso no desenvolvimento motor em crianças com SD a abordagem terapêutica é essencial. Entre os recursos fisioterapêuticos disponíveis, a fisioterapia aquática destaca-se como uma alternativa promissora. A inclusão deste recurso na problemática reside na busca por compreender de que maneira específica a fisioterapia aquática pode influenciar positivamente o desenvolvimento motor grosso dessas crianças.
A atividade aquática, ao visar estimular o desenvolvimento do corpo e da mente, proporciona novas experiências e desafios para a criança, nesse contexto ela desempenha um papel crucial na melhoria de habilidades como equilíbrio, coordenação, noção do próprio corpo, lateralidade e compreensão do espaço e tempo com isso a interação com o meio aquático oferece um ambiente propício para o aprimoramento dessas capacidades, promovendo um desenvolvimento global e holístico para a criança (SILVA et al, 2020).
A hidroterapia é uma modalidade terapêutica que utiliza piscinas aquecidas como meio de tratamento e os princípios físicos da água podem ser classificados de acordo com a hidrostática e hidrodinâmica dos fluidos (FERREIRA et al, 2018). A hidroterapia oferece benefícios devido às propriedades únicas da água, como a flutuabilidade que facilita a mobilidade, a resistência que auxilia no fortalecimento muscular e a pressão hidrostática que facilita movimentos mais leves, melhorando o equilíbrio, sendo essas características possibilitam movimentos mais lentos, gerando o tempo para percepção e resposta reativa do corpo (FERREIRA et al, 2018).
A temperatura aquecida, proporciona efeitos físicos, cinesiológicos e fisiológicos benéficos no corpo, pois a imersão em água aquecida é um recurso utilizado para reabilitação das desordens (BRAGA et al, 2019).
A criança com SD quando está em contato com a água proporciona a melhora nas atividades motoras grossa, uma vez que o ambiente aquático é favorável para a estimulação sensorial, promovendo a melhora do controle e fortalecimento da musculatura do tronco levando a um melhor desempenho motor em posições de anti gravidade, prona e sentado (TOBLE et al, 2013).
A interação da criança em ambiente aquático favorece fisicamente, mas também torna o ambiente divertido e estimulante, isso torna as terapias aquáticas mais eficazes, trazendo também um ambiente agradável para interação do terapeuta com o paciente, facilitando na realização de técnicas (NERI et al, 2022).
No ambiente aquático os exercícios psicomotores favorecem o equilíbrio em crianças com SD, o que ressalta a importância da hidroterapia nesta síndrome, uma vez que a hidroterapia beneficia particularmente a parte motora com ganho de força muscular devido a resistência que a água fornece ao corpo (FEREIRA et al, 2018).
Dado o valor do tratamento fisioterapêutico para crianças com SD, quais impactos específicos a fisioterapia aquática tem no aprimoramento do desenvolvimento motor grosso de crianças com SD? A problemática central consiste na necessidade de compreender, a partir da revisão da literatura disponível, como essa abordagem terapêutica é abordada, documentada e avaliada em relação aos aspectos motores específicos. E para tanto o objetivo deste trabalho foi levantar informações pertinentes na literatura sobre a fisioterapia aquática como tratamento para o desenvolvimento motor grosso de crianças com Síndrome de Down.
2. METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa com uma de suas finalidades, reunir, atualizar e explorar os estudos publicados sobre a Fisioterapia Aquática e desenvolvimento em crianças diagnosticadas com SD. Com o objetivo exploratório-descritivo pela seleção de artigos científicos, livros e conteúdos publicados nas plataformas de bases de dados eletrônicos: PubMed/National Library of Medicine (Medline), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Scholar.
Os descritores escolhidos para a busca foram combinações e variações de palavras chave obtidas pela consulta aos descritores em ciências da saúde (DECS). Tais descritores foram: hidroterapia; desenvolvimento infantil; Síndrome de Down. Os critérios de inclusão foram: artigos na íntegra, publicados em língua portuguesa ou inglesa, nos últimos 11 anos (2013 – 2024), que abordassem a intervenção de fisioterapia aquática no desenvolvimento de crianças com síndrome de Down. Foram excluídos da análise, os artigos com títulos duplicados, aqueles sem disponibilidade de texto completo, estudos experimentais, estudos piloto, trabalhos envolvendo pacientes com comorbidades associadas.
Os artigos selecionados foram analisados qualitativamente por meio de leitura criteriosa, sendo suas principais características organizadas em forma de tabela, contemplando: autor, tipo de estudo, desfecho e resultados dos estudos.
3. RESULTADOS
Foram identificados 14.350 artigos nas bases de dados previamente mencionadas. Destes, 14.342 foram excluídos por não atenderem aos critérios de elegibilidade estabelecidos para esta revisão (Figura 1). Assim, 8 artigos foram incluídos para análise integral, compondo a amostra final deste estudo, conforme descrito na figura 1.
Figura 1: Fluxograma de seleção dos artigos:

Quadro 1. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “Terapia Aquática em Crianças e Adolescentes com Deficiência: Uma Revisão de Escopo”

Quadro 2. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “Efeito da fisioterapia aquática na força muscular respiratória de crianças e adolescentes com Síndrome de Down – Aquatic Therapy in Children and Adolescents with Disabilities: A Scoping Review”


Quadro 3. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “A eficácia de um programa de hidroterapia de 6 meses baseado no conceito de Halliwick no sistema respiratório de crianças com síndrome de Down – The Effectiveness of 6 Months Hydrotherapy Program Based on Halliwick Concept on the Respiratory System of Down Syndrome Children”


Quadro 4. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “Benefícios da fisioterapia aquática na reabilitação de indivíduos com síndrome de Down: uma revisão de literatura”


Quadro 5. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “Benefícios da fisioterapia aquática na reabilitação de indivíduos com síndrome de Down: uma revisão de literatura”



Quadro 6. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “O efeito da fisioterapia aquática em crianças com síndrome de Down – The Effect of Aquatic Physical Therapy on Children With Down Syndrome”.


Quadro 7. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “Intervenções da fisioterapia aquática em crianças com Síndrome de Down na melhora da força muscular respiratória: revisão narrativa de literatura”


Quadro 8. Artigo selecionado nas bases de dados para a revisão narrativa. “Estudo comparativo entre terapia aquática e exercícios para crianças com trissomia 21 (síndrome de Down) – Comparative Study on Aquatic Therapy vs. Exercise for Toddlers with Trisomy 21 (Down’s Syndrome)”


DISCUSSÃO
Evidencia que a fisioterapia aquática apresenta efeitos positivos no desenvolvimento motor grosso e na função respiratória de crianças com Síndrome de Down (SD). Os estudos incluídos demonstraram melhora significativa em parâmetros como força muscular, equilíbrio, coordenação motora, função pulmonar e qualidade de vida.
No estudo de Elkordy et al. (2024), um ensaio clínico randomizado, observou-se que o grupo que realizou hidroterapia teve melhora estatisticamente significativa no desempenho motor avaliado pela GMFM-88, em comparação à fisioterapia convencional. De modo semelhante, Matsuki et al. (2020) confirmaram o impacto positivo da terapia aquática na força muscular, equilíbrio e coordenação de crianças com SD após 10 semanas de intervenção.
Braga et al. (2019) e Chandolias et al. (2021) enfatizaram os benefícios respiratórios, com aumento significativo das pressões respiratórias (PImáx e PEmáx) e melhoria na espirometria (FVC, VEF1, PEF), o que aponta para a eficácia da fisioterapia aquática também na função pulmonar dessas crianças.
A revisão teórica conduzida por Ferreira et al. (2018) e Gois e Santos Jr. (2018) corrobora essas evidências, destacando que a estimulação precoce e o uso das propriedades físicas da água contribuem para o ganho de habilidades motoras, o fortalecimento muscular e a melhoria do tônus e do controle postural. A importância da individualização das intervenções também é apontada como fundamental para o sucesso terapêutico (Santos, 2022).
Neri et al. (2022) reforçam que a terapia aquática pode ser eficaz na reabilitação da força muscular respiratória, utilizando exercícios como respiração profunda e jogos aquáticos para promover esse ganho. Já o estudo de Priya et al. (2019) mostrou que, embora tanto a terapia aquática quanto os exercícios em solo tenham gerado melhorias motoras, os ganhos foram significativamente maiores no grupo submetido à intervenção aquática.
Apesar dos resultados positivos, observa-se uma lacuna na padronização dos instrumentos de avaliação funcional utilizados, o que dificulta a comparação entre estudos. Estudos como os de Ferreira et al. (2018) e Gois e Santos Jr. (2018) defendem a necessidade de maior rigor metodológico e desenvolvimento de protocolos específicos para essa população.
Assim, conclui-se que a fisioterapia aquática é uma estratégia terapêutica eficaz e promissora no apoio ao desenvolvimento motor e respiratório de crianças com síndrome de Down. No entanto, há necessidade de mais estudos com amostras maiores, seguimento a longo prazo e uso de instrumentos padronizados que permitam validar os resultados observados e ampliar a utilização clínica da hidroterapia.
CONCLUSÃO
Verifica-se a existência de evidências científicas que indicam a hidroterapia como um método eficaz para melhorar a força muscular, o equilíbrio, a coordenação motora e a função respiratória em pacientes com Síndrome de Down. No entanto, a escassez de estudos recentes sobre o tema evidencia a necessidade de novas pesquisas que corroborem esses achados e fortaleçam a base científica existente. reforçam que a fisioterapia aquática se apresenta como um recurso terapêutico eficaz para o desenvolvimento motor e respiratório de crianças com síndrome de Down. Os estudos analisados apontaram melhoras significativas na força muscular, equilíbrio, coordenação motora, função pulmonar e qualidade de vida, sendo evidente o potencial dessa abordagem como complemento ao tratamento fisioterapêutico tradicional. No entanto, permanece a necessidade de mais pesquisas e amostras para consolidar as evidências e orientar práticas baseadas em evidências na área da reabilitação infantil.
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1Centro Universitário Univel – Curso De Graduação Em Fisioterapia – Bacharelado