GERENCIAMENTO DE RISCO ASSOCIADOS A INFECÇÃO EM PACIENTES HEMATOLÓGICOS PÓS QUIMIOTERAPIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505312047


Fabiane Noemi Souza Dos Santos¹; Francisco Charles Sousa Carvalho²; Daniela Da Silva Araujo Basilio³; Nathalia De Medeiros Santos Tenório Corrêa⁴; Hayane Cristina Duarte Gonçalves⁵; Elaine Cavalcante De Almeida⁶; Samuel Rodrigues Silva⁷; Thayssa Souza De Almeida⁸; Daiana Meneguelli Leal⁹; Marcele Da Silva Araujo¹⁰.


RESUMO

O presente artigo oferece uma revisão bibliográfica acerca do gerenciamento de riscos associados a infecções em pacientes hematológicos pós-quimioterapia. Utilizando um referencial teórico-metodológico baseado em estudos peer-reviewed, diretrizes clínicas e protocolos estabelecidos, investigamos as principais vulnerabilidades desse grupo específico de pacientes e as melhores práticas recomendadas para minimizar o risco de infecções. Os resultados indicam que pacientes hematológicos, após se submeterem à quimioterapia, apresentam um risco elevado de complicações infecciosas devido à mielossupressão e outros fatores imunológicos comprometidos. Intervenções preventivas, monitoramento contínuo e uma resposta rápida a sinais de infecção são essenciais para o manejo adequado e melhor prognóstico desses pacientes. A revisão destaca ainda a necessidade de uma abordagem multidisciplinar e individualizada para cada paciente, bem como a importância da educação e formação contínua dos profissionais de saúde neste campo específico de atendimento.

Palavras-chave: Pacientes hematológicos; Quimioterapia; Gerenciamento de riscos; Infecções pós-tratamento.

1 INTRODUÇÃO

O tratamento hematológico, em especial a quimioterapia, é reconhecido por sua potencialidade em combater distúrbios sanguíneos e cânceres, mas também é acompanhado de riscos significativos. Um dos mais preocupantes é a suscetibilidade elevada à infecções, uma vez que o tratamento pode comprometer o sistema imunológico do paciente, tornando-o mais vulnerável a agentes patogênicos. Esta realidade demanda uma análise criteriosa das estratégias e protocolos para o gerenciamento de riscos, assegurando que pacientes submetidos à quimioterapia recebam o cuidado e a vigilância necessários para evitar complicações infecciosas.

Estudos têm indicado que os pacientes hematológicos, pós-quimioterapia, enfrentam desafios específicos devido à mielossupressão, que leva à diminuição das células brancas no sangue, comprometendo as defesas naturais do corpo. Essa condição torna essencial a identificação precoce de sinais de infecção e a pronta resposta a eles. A abordagem preventiva, que inclui desde a higienização adequada até o uso profilático de antibióticos, torna-se uma prática recomendada na gestão desses pacientes.

Além disso, é fundamental reconhecer que cada paciente apresenta uma singularidade em sua condição e resposta ao tratamento. Uma abordagem personalizada e multidisciplinar, que envolve hematologistas, enfermeiros, microbiologistas e outros especialistas, é crucial para abordar eficazmente os riscos associados e garantir o melhor desfecho clínico possível. As equipes médicas devem estar bem informadas e atualizadas sobre os avanços e recomendações mais recentes na área, permitindo a otimização contínua dos cuidados prestados.

O objetivo geral do trabalho é analisar e compreender as estratégias e práticas de gerenciamento de riscos associadas a infecções em pacientes hematológicos submetidos à quimioterapia, identificando as principais vulnerabilidades e propondo medidas preventivas e interventivas para garantir a segurança e o bem-estar desses pacientes. Enquanto isso, os objetivos específicos consistem em:  (a) Investigar e sintetizar os estudos existentes que abordam as principais causas e fatores de risco associados a infecções em pacientes hematológicos após tratamento com quimioterapia; (b) Avaliar e comparar os protocolos e diretrizes clínicas recomendadas na literatura para prevenção e manejo de infecções em pacientes hematológicos pós-quimioterapia e (c) Identificar as consequências clínicas e prognósticos associados a infecções em pacientes hematológicos que foram submetidos à quimioterapia, destacando as práticas de gerenciamento de risco mais eficazes e as lacunas na literatura atual.

A temática do gerenciamento de riscos associados a infecções em pacientes hematológicos pós-quimioterapia é, portanto, de relevância indiscutível. Dada a gravidade potencial das complicações infecciosas neste grupo de pacientes, um compromisso inabalável com a excelência em cuidados e a prevenção é imperativo. Esse artigo busca lançar luz sobre as melhores práticas e abordagens para  minimizar riscos e proteger a saúde e bem-estar desses pacientes durante sua jornada de tratamento.

2 DESENVOLVIMENTO

Para Dutra et al., (2022) pacientes hematológicos que se submetem à quimioterapia enfrentam uma série de desafios, sendo um dos mais preocupantes a susceptibilidade a infecções. A natureza da quimioterapia, que visa erradicar células cancerosas, também acaba por afetar as células sadias, particularmente aquelas do sistema imunológico, deixando o paciente em um estado de imunossupressão. Esse enfraquecimento do sistema imunitário torna o corpo mais vulnerável a infecções, já que sua capacidade de combater patógenos é significativamente reduzida.

Além da imunossupressão, o tipo específico de quimioterapia administrada pode ter um papel determinante na predisposição do paciente a infecções. Alguns medicamentos são mais agressivos que outros e podem causar uma diminuição mais acentuada na contagem de células brancas do sangue, os leucócitos, que são fundamentais na resposta imune do corpo. A intensidade e a duração do tratamento também são fatores relevantes, uma vez que regimes de tratamento mais longos ou intensivos podem acarretar maior supressão imunológica (DE ALMEIDA et al., 2021).

No entanto, segundo Pereira et al., (2022) a quimioterapia não é o único elemento a ser considerado. Muitos pacientes hematológicos já apresentam comorbidades, que, por si só, podem aumentar o risco de infecções. Doenças como diabetes, insuficiência renal ou hepática, e outras condições crônicas podem comprometer a capacidade do corpo de se defender contra patógenos. Além disso, procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres ou cirurgias, podem servir como portas de entrada para agentes infecciosos.

Como bem define Pais, De Oliveira, (2023) a idade do paciente é outro fator a ser levado em consideração. Pacientes mais velhos, muitas vezes, já possuem um sistema imunológico mais debilitado devido ao processo natural de envelhecimento. Eles também podem ter um número maior de comorbidades, o que complica ainda mais o quadro. A nutrição é outro aspecto fundamental. Uma dieta inadequada ou a incapacidade de absorver nutrientes essenciais pode deixar o corpo ainda mais vulnerável. É essencial considerar o ambiente em que o paciente está. Ambientes hospitalares, apesar de todos os protocolos de higienização, podem ser focos de agentes patogênicos resistentes. Portanto, é crucial garantir práticas rigorosas de controle de infecção para proteger os pacientes mais vulneráveis.

De acordo com Alves et al., (2020) a compreensão aprofundada de todos esses fatores é vital para os profissionais de saúde. Apenas com esse entendimento é que eles poderão

implementar estratégias de prevenção adequadas e garantir que os pacientes hematológicos que passam por quimioterapia tenham o menor risco possível de infecções, garantindo, assim, o melhor prognóstico possível. Além dos fatores já mencionados, a flora microbiota do paciente desempenha um papel significativo na susceptibilidade a infecções.

A quimioterapia pode alterar a microbiota intestinal, resultando em um desequilíbrio que favorece o crescimento de bactérias patogênicas. Quando isso ocorre, o risco de translocação bacteriana, onde as bactérias se movem do intestino para a corrente sanguínea, pode aumentar, levando a infecções sistêmicas (MONTEIRO et al., 2021).

Para Alves et al., (2021) outra consideração é a interação medicamentosa. Muitos pacientes em tratamento quimioterápico recebem outras medicações, seja para tratar sintomas associados ao câncer, seja para gerenciar comorbidades. Algumas dessas drogas podem interagir com a quimioterapia, ampliando seus efeitos imunossupressores ou potencializando a toxicidade, o que pode complicar ainda mais o quadro imunológico do paciente e sua vulnerabilidade a infecções.

Por último, a saúde mental e emocional do paciente também não pode ser negligenciada. O estresse, a ansiedade e a depressão, muitas vezes associados ao diagnóstico de câncer e ao processo de tratamento, podem afetar adversamente o sistema imunológico. O bem-estar psicológico e emocional é crucial para a recuperação e resiliência do paciente, e sua importância no contexto das infecções pós-quimioterapia é um campo que ainda necessita de mais investigações (DE SÁ et al., 2023).

De acordo com Da Paixão et al., (2022) a medicina, ao longo das últimas décadas, tem se dedicado intensamente ao desenvolvimento e aprimoramento de protocolos e diretrizes clínicas para otimizar o cuidado de pacientes, principalmente aqueles com alto risco de complicações, como os hematológicos pós-quimioterapia. Estes protocolos têm como objetivo orientar médicos e profissionais da saúde no tratamento adequado, fundamentado em evidências robustas, para assegurar a melhor qualidade de vida e segurança ao paciente.

Segundo Almeida, Hubie, (2023) organizações de saúde renomadas, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), frequentemente atualizam suas diretrizes em resposta às novas pesquisas e descobertas. Em relação aos pacientes hematológicos que passaram por quimioterapia, essas diretrizes são ainda mais rigorosas, devido à vulnerabilidade deste grupo às infecções. As diretrizes frequentemente enfatizam a importância da monitorização regular, reconhecendo  precocemente sinais e sintomas de infecção, o que pode acelerar intervenções e melhorar desfechos.

Uma prática comum sugerida por muitas diretrizes é a profilaxia com antimicrobianos, principalmente em pacientes identificados como tendo alto risco de desenvolver infecções fúngicas ou bacterianas. A seleção dos agentes antimicrobianos muitas vezes depende do perfil epidemiológico da instituição e das resistências locais, necessitando de atualização constante e monitoramento rigoroso para evitar a resistência microbiana. Além disso, práticas de controle de infecção em ambiente hospitalar são de suma importância. Isso inclui a higienização rigorosa das mãos, uso adequado de equipamentos de proteção individual e isolamento de pacientes quando necessário. Muitas diretrizes também enfatizam a necessidade de ambientes hospitalares limpos e bem ventilados, minimizando a exposição do paciente a patógenos potenciais (MARTINS et al., 2020).

Como bem define Rodrigues et al., (2021) as recomendações também se estendem ao ambiente domiciliar, uma vez que muitos pacientes recebem alta enquanto ainda estão imunossuprimidos. A literatura sugere práticas como evitar contato com indivíduos doentes, manter a casa limpa, evitar alimentos que possam estar contaminados e monitorar constantemente por sinais de infecção. Além dos protocolos de prevenção, as diretrizes clínicas também se debruçam sobre o tratamento de infecções quando estas ocorrem. Os tratamentos geralmente dependem do tipo de patógeno identificado, sua resistência a medicamentos e a condição clínica do paciente. O rápido início do tratamento é crucial, uma vez que atrasos podem resultar em desfechos adversos, incluindo septicemia e morte.

Vale ressaltar também a importância de avaliações hematológicas frequentes nesses pacientes. Estas avaliações, que incluem contagem de células sanguíneas e exames de bioquímica, podem fornecer informações valiosas sobre o estado imunológico do paciente e oferecer pistas sobre possíveis infecções em andamento (FRANCO et al., 2022).

A comunicação eficaz entre o paciente, seus familiares e a equipe médica também é vital. As diretrizes frequentemente recomendam que os pacientes e seus cuidadores sejam educados sobre os riscos associados à quimioterapia, os sinais e sintomas de infecção e quando procurar atendimento médico (DE PAULA et al., 2021).

Por fim, para Grave et al., (2021) à medida que a ciência avança e novas descobertas são feitas, é fundamental que profissionais de saúde estejam constantemente atualizados e revisem regularmente as diretrizes e protocolos em vigor. A adaptação contínua às novas informações garante que os pacientes recebam o melhor atendimento possível, maximizando a eficácia da intervenção e minimizando os riscos. O gerenciamento de pacientes hematológicos pós-quimioterapia é complexo e requer atenção constante, orientada por diretrizes e protocolos rigorosamente desenvolvidos. Com o compromisso conjunto de profissionais de saúde, pacientes e suas famílias, e com base em evidências científicas sólidas, é possível oferecer um cuidado de qualidade e mitigar os riscos associados a infecções.

3 ANÁLISE DOS RESULTADOS

Ao longo dos anos, diversas estratégias de gerenciamento de risco foram propostas e investigadas para otimizar a prevenção e tratamento de infecções em pacientes hematológicos pós-quimioterapia. Entre as práticas mais reconhecidas, a adoção de protocolos de antibioticoprofilaxia tem se mostrado promissora, ajudando a prevenir infecções bacterianas em pacientes altamente susceptíveis, principalmente durante períodos de neutropenia. Esses protocolos, contudo, exigem revisões periódicas para adaptar-se às mudanças no perfil de resistência antimicrobiana (ZIEHER et al., 2022).

A vigilância epidemiológica, que envolve o monitoramento contínuo de pacientes para detecção precoce de sinais e sintomas de infecção, também se mostrou fundamental. Associado a isso, o emprego de testes diagnósticos rápidos pode facilitar a identificação oportuna de agentes infecciosos, permitindo intervenções mais direcionadas. Tal abordagem, no entanto, ainda depende da disponibilidade e acessibilidade desses testes em diferentes contextos de saúde. As intervenções educativas, destinadas tanto a profissionais de saúde quanto a pacientes e seus cuidadores, desempenham um papel essencial. A conscientização sobre a importância da higiene pessoal, reconhecimento precoce de sinais de infecção e adesão rigorosa aos tratamentos prescritos são componentes centrais destas intervenções (FARIA, FAGUNDES, 2020).

Na vertente farmacológica, a pesquisa tem se voltado para o desenvolvimento de novos agentes antimicrobianos e antifúngicos, bem como terapias imunomoduladoras que possam restaurar, mesmo que parcialmente, a competência imunológica do paciente. Essa é uma área em constante evolução, mas também apresenta desafios, incluindo o risco de desenvolvimento de resistência e efeitos colaterais adversos. Outra prática eficaz envolve a utilização de barreiras físicas, como quartos com pressão positiva e equipamentos de proteção individual para os cuidadores e profissionais de saúde. Estes protocolos, quando implementados rigorosamente, demonstraram reduzir o risco de infecções adquiridas no ambiente hospitalar (VÉRAS et al., 2021).

No entanto, a literatura ainda apresenta lacunas significativas em algumas áreas. Uma das principais questões sem consenso claro diz respeito ao manejo ótimo de infecções virais em pacientes hematológicos, especialmente diante de novas ameaças virais emergentes. A eficácia e segurança de antivirais específicos em populações imunossuprimidas nem sempre são bem elucidadas. Além disso, existe uma necessidade urgente de estudos que abordem estratégias de gerenciamento de risco em cenários de recursos limitados. Muitos dos protocolos e intervenções recomendados são baseados em dados provenientes de centros de saúde de alta renda, deixando ambiguidades sobre sua aplicabilidade em ambientes com menos recursos (HUNHOFF et al., 2022).

Para Favretto et al., (2021) a integração eficaz das diferentes modalidades de tratamento, sejam elas farmacológicas, comportamentais ou estruturais, é outra área que precisa de mais investigação. Como as diversas intervenções interagem e se complementam ainda é objeto de estudo. Concluindo, enquanto avançamos significativamente no entendimento e na implementação de práticas eficazes de gerenciamento de risco para pacientes hematológicos pós-quimioterapia, ainda existem áreas que necessitam de investigação adicional. O desafio contínuo para os pesquisadores e clínicos é equilibrar a aplicação do conhecimento atual com a busca por soluções para as questões ainda não resolvidas.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em face do extenso exame da literatura sobre o gerenciamento de riscos associados a infecções em pacientes hematológicos pós-quimioterapia, torna-se evidente a complexidade e a importância de uma abordagem integrada e atualizada para otimizar os cuidados prestados a esses indivíduos.

O estado imunossuprimido resultante da quimioterapia, juntamente com fatores inerentes às doenças hematológicas, torna essa população particularmente susceptível a infecções graves, que podem comprometer o prognóstico e a qualidade de vida. Protocolos clínicos e diretrizes, embora fornecendo uma base valiosa para a prática clínica, necessitam de revisão e atualização contínuas diante das mudanças nas tendências epidemiológicas e no perfil de resistência microbiana.

A pesquisa emergente sobre novos agentes farmacológicos, bem como estratégias não farmacológicas, sinaliza uma direção esperançosa para um cuidado mais eficaz e personalizado. No entanto, o verdadeiro sucesso no gerenciamento desses riscos reside na sinergia entre pesquisa clínica, prática baseada em evidências e educação contínua para profissionais de saúde, pacientes e cuidadores.

Como a medicina continua a evoluir, a necessidade de abordagens proativas, preventivas e multidisciplinares para o gerenciamento de riscos em pacientes hematológicos pós-quimioterapia permanecerá um pilar fundamental para garantir melhores desfechos clínicos e qualidade de vida para esses pacientes.

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¹Mestranda no Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva e Controle do Câncer (PPGCAN/INCA). Instituição: Instituto Nacional do Câncer – R. Marquês de Pombal, 125 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20230-240. E-mail: fabianenoemi1993@hotmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0004-1950-2753;
²Acadêmico de Medicina – 4º ano. Instituição: Fundação Técnico Educacional Souza Marques. R. Vilhena de Morais, 380 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ, 22793-140. Enfermeiro Especialista em Clínica Geral e Cirúrgica. Instituição: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) – Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. E-mail: 9877charles@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6848-6607;
³Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Instituição: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Endereço: Rio de Janeiro – Rio de Janeiro, Brasil. E-mail: daniela.saraujo@yahoo.com.br. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-5484-8299;
⁴Mestranda no Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva e Controle do Câncer (PPGCAN/INCA). Instituição: Hospital Universitário Evangélico Mackenzie. E-mail: nathalia.santos@huemackenzie.org.br. Orcid: https://orcid.org/0009-0002-7733-3471;
⁵Pós-graduada em Oncologia Clínica. Pós-graduanda em Navegação de Pacientes – Ensino Einstein. E-mail: hayanecdgoncalves@gmail.com;
⁶Acadêmica de Medicina – 4º ano. Instituição: Fundação Técnico Educacional Souza Marques. R. Vilhena de Morais, 380 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ, 22793-140. E-mail: elainecmed2022gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0005-1691-6130;
⁷Enfermeiro Intensivista Adulto, Neonatal, Pediátrico. Instituição: Hospital Municipal Ronaldo Gazola. E-mail: samuelrodrigues.riosaude@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0009-8312-9603;
⁸Enfermeira Oncologista – Instituto Nacional de Câncer. Instituição: Grupo Oncoclínicas e Hospital Pro Cardíaco. E-mail: thayssa.almeida@hotmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0001-0000-1244;
⁹Mestre em Saúde Coletiva e Controle do Câncer (PPGCAN/INCA). Instituição: Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim – ES. E-mail: daiana.mene@gmail.com. Orcid: https://orcid.org/0009-0002-0596-8144;
¹⁰Especialista em Gestão de Central de Material e Esterilização. Instituição: CCiH Cursos e Aprimoramento Profissional. Endereço: São Paulo – São Paulo, Brasil. Orcid: https://orcid.org/0009-0000-0904-565X.