A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM SITUAÇÕES DE AFOGAMENTOS NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE URGÊNCIA

THE ROLE OF NURSES IN DROWNING SITUATIONS IN PRE-HOSPITAL EMERGENCY CARE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202505311321


Miguel Felipe Costa dos Santos1
Rodolfo José Vitor2


RESUMO

Introdução: O afogamento é uma das principais causas de morte acidental no Brasil e requer intervenções rápidas e eficazes para salvar vidas e minimizar os danos. Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro em situações de afogamento no atendimento pré-hospitalar de urgência. Metodologia:A pesquisa refere-se a uma revisão integrativa, conduzida a partir de uma análise de 15 artigos científicos, livros e guidelines, publicados entre os anos de 2014 e 2024 durante março/2024 a maio/2025, Resultados A atuação do enfermeiro é fundamental no processo de estabilização e transporte do paciente, há lacunas na formação continuada desses profissionais, especialmente no que tange ao treinamento em técnicas específicas de salvamento aquático. Conclusão: O fortalecimento da colaboração interdisciplinar entre os profissionais da saúde e a implementação de programas de capacitação voltados para o atendimento a vítimas de afogamento é essencial para melhorar a qualidade do cuidado pré-hospitalar e reduzir a mortalidade. 

Palavras-chave: afogamento; assistência pré-hospitalar; urgência

ABSTRACT

Introduction: Drowning is one of the main causes of accidental death in Brazil and requires rapid and effective interventions to save lives and minimize harm. Objective: To describe the role of nurses in drowning situations in pre-hospital emergency care. Methodology: The research refers to an integrative review, carried out from an analysis of 15 scientific articles, books and guidelines, published between 2014 and 2024 during March/2024 to May/2025. Results: the role of nurses is fundamental in the process of stabilizing and transporting the patient, there are gaps in the continuing education of these professionals, especially regarding training in specific rescue techniques. Conclusion: Strengthening interdisciplinary collaboration among health professionals and implementing specific training programs for the care of drowning victims is essential to improve the quality of pre-hospital care and reduce mortality.

Keywords: drowning; pre-hospital emergency; urgency

INTRODUÇÃO  

O afogamento é definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 2024) como o processo de comprometimento respiratório devido à submersão (vias aéreas sob a água ou imersão (vias aéreas superiores fora da água) em líquido, podendo resultar em morte ou em sequelas neurológicas permanentes. Essa condição ocorre quando a entrada de líquido nas vias aéreas provoca asfixia, interferindo na troca gasosa de oxigênio e dióxido de carbono, o que pode levar a hipóxia, choque frio, incapacitação física e hipovolemia, aspiração e deglutição de água, êmese e distúrbios eletrolíticos e, consequentemente, a danos cerebrais, cardíacos e pulmonares. (Bierens et al. 2016).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (2023) à maior taxa de afogamentos ocorrem com crianças de 1 a 4 anos, seguidas por crianças de 5 a 9 anos. Por ser evitável, na saúde pública, o afogamento ganhou um dia para a conscientização, sendo coordenado pela OMS dentro do Sistema da ONU, o dia 25 de julho foi declarado como o Dia Mundial de Prevenção de Afogamentos.  Podendo dificultar em 99% das vezes o entendimento dos civis sobre as ocorrências, equivocadamente o afogamento é chamado de acidente e com isto dá a entender ser uma aleatoriedade da natureza e algo inevitável. O que pode evitar o afogamento é a prevenção. (Szpilman; Silveira; Ferreira, 2019, p. 9). 

A asfixia é definida como uma condição patológica caracterizada pela alteração da função respiratória, como a interrupção da respiração devido a fatores mecânicos ou ambientais resultando na inibição da hematose o processo de troca gasosa nos pulmões (hipóxia). Essa condição pode levar à morte do indivíduo. O afogamento é uma das principais causas de morte acidental no Brasil e requer intervenções rápidas e eficazes para salvar vidas e minimizar os danos(Silva, Gomes, Duarte (2018).

Conforme às diretrizes da Rede de Atenção às Urgências Brasil (2011), os serviços de pronto atendimento no Brasil asseguram assistência humanizada e completa aos pacientes de maneira rápida e oportuna. Salienta-se que de acordo com o artigo 76 do código de conduta dos profissionais de enfermagem, é vedado recusar prestação de cuidados de enfermagem em circunstâncias de urgência e emergência, desde que não representem ameaça à segurança física do profissional (COFEN, 2017).  

Dados divulgados pelo Szpilman et al., (2020)  pesquisados no ano de 2016, mostram que: a cada uma hora e meia um brasileiro morre afogado, 70% dos óbitos ocorrem em rios ou represas, homens morrem em média 6,7 vezes mais, 45% das mortes por afogamento ocorre antes dos 29 anos, 4 crianças morrem afogadas diariamente, os adolescentes têm o maior risco de morte, a cada 3 dias uma criança morre afogada em casa, Crianças menores de 9 anos se afogam mais em piscinas e residências, crianças maiores de 10 anos e adultos se afogam mais em águas naturais (rios, represas e praias), crianças de 4 a 12 anos que sabem nadar se afogam mais pela sucção da bomba em piscinas, a cada 3 dias um turista morre no Brasil, 31% são turistas de São Paulo, e 22% das mortes ocorrem com turistas no estado de Santa Catarina. O Norte do Brasil tem a maior mortalidade. 

O papel do enfermeiro no pré-hospitalar está fundamentado em três aspectos essenciais: provimento de cuidados de Enfermagem durante o processo de recuperação/saúde; aplicação de metodologias de gestão de risco e criação de estratégias de gestão para garantir a segurança dos socorros; fomento da pesquisa na área da prestação de cuidados de emergência, visando aprimorar os serviços de Enfermagem oferecidos. A divulgação do conhecimento que sustenta as práticas atuais no contexto pré-hospitalar ajudará a reconhecer à importância da participação dos enfermeiros na emergência e a reforçar à indispensabilidade de sua atuação no pré-hospitalar. Compreende-se que o enfermeiro necessita possuir competências e entendimento sobre o assunto para intervir quando preciso, em todas as etapas do resgate até chegar na APH ou outra unidade de saúde próxima(Mota; Cunha; Santos, 2020). 

O artigo ora apresentado foi norteado pela pergunta: Como a atuação do enfermeiro em situações de afogamento pode contribuir para a prevenção, o resgate e o atendimento pré-hospitalar de urgências? E tem como objeto de estudo e finalidade, descrever o papel da enfermagem em situações de urgência em afogamentos no atendimento pré-hospitalar. Identificando os locais que mais houveram casos de afogamentos, como se realiza o resgate, assim como, expor o tratamento dentro da unidade móvel de urgência.  

METODOLOGIA  

A revisão integrativa é um tipo de revisão da literatura que combina dados de estudos qualitativos e quantitativos para oferecer uma visão abrangente de um tópico específico. Comumente usada na área da saúde, mas pode ser usada em outras áreas de estudo. A revisão integrativa é sistematizada em sete etapas: Fase 0 – manter uma postura interrogativa; Fase 1 – elaboração da pergunta clínica; Fase 2 – pesquisa e coleta da evidência mais relevante para responder à pergunta clínica; Fase 3 – análise crítica e síntese das evidências identificadas; Fase 4 – combinação da melhor evidência com a experiência clínica do profissional e as preferências e valores do paciente para implementar a decisão clínica; Fase 5 – avaliação dos resultados da intervenção baseada em evidências; Fase 6 – divulgar os resultados da decisão clínica ou mudança. (Dantas et al., 2022). 

A pesquisa apresenta à identificação e localização de fontes capazes de fornecer dados relevantes sobre o tema abordado. A coleta de dados será realizada através de artigos, manuais e resoluções. Foram incluídas referências retiradas das bibliotecas virtuais, sendo elas: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúd e (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Google Acadêmico e combinados utilizando operadores booleanos como AND, OR e NOT. Para localizar as fontes que melhor representam a pesquisa, serão selecionados termos a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS),: Afogamento; assistência pré-hospitalar; urgência.  

Na análise da literatura foram incluídos os artigos e manuais, gratuitos publicados entre 2014 e 2024, disponíveis completos na internet e em língua portuguesa. Como critérios de exclusão: foram descartados conteúdos não relacionados ao tema proposto, fora da do intervalo de pesquisa, artigos em língua estrangeiras e pagos.  

Para a questão norteadora será utilizado a estratégia PICO, segundo Galvão et al. (2021) a estratégia PICO é uma abordagem utilizada na pesquisa em saúde para estruturar perguntas clínicas de forma clara e objetiva. O acrônimo PICO se refere a quatro componentes essenciais: primeiro, a População (P), que é o grupo de pacientes ou a população que está sendo estudada; em seguida, a Intervenção (I), que diz respeito ao tratamento ou à intervenção específica que se deseja avaliar; depois temos a Comparação (C), que representa o grupo de controle ou uma alternativa de comparação, se aplicável; por fim, o Resultado (O, em inglês: Outcome), que são os desfechos ou efeitos que se busca medir. 

Seguindo a estratégia PICO, a questão norteadora do estudo ficou da seguinte forma: P– Pacientes coque sofreram afogamento; I– Intervenção de enfermagem através da prevenção e atuação na equipe do suporte avançado de vida; C– Pode evitar ou minimizar os casos de afogamentos, que pode resultar em óbito; O– A intervenção de enfermagem pode prevenir incidentes de afogamentos e conscientizar profissionais envolvidos no resgate pré-hospitalar desse tipo de vítima de urgência. 

Após a realização da busca, os resultados foram importados para o software Rayyan (https://www.rayyan.ai/), uma plataforma colaborativa para triagem de estudos em revisões sistemáticas. O processo foi realizado em três etapas: 1° remoção de duplicatas; 2° triagem por título ou resumo: Dois revisores independentes analisaram os rumos e resumos dos artigos no Rayyan, marcando os estudos como “incluir”, “excluir” ou “talvez”; 3° Leitura completa: Os artigos selecionados como “incluir” ou “talvez” passaram para a etapa de leitura na íntegra.

Para seleção de material de pesquisa foi utilizado o Fluxograma PRISMA (2020) que após aplicação do critérios de exclusão resultou em 15 artigos, demonstrado assim na figura 1. A pesquisa foi realizada durante o período de março, de 2024 a Maio, de 2025. 

Figura 1: Tratamento dos dados da pesquisa

Fonte: Adaptado do Fluxograma PRISMA, 2020

Resultados e Discussão

A análise dos artigos selecionados, conforme demonstrado no Quadro 1, revela que a atuação do enfermeiro em situações de afogamento no atendimento pré-hospitalar está estruturada em diferentes eixos temáticos interdependentes. Entre eles, destacam-se o cuidado direto ao paciente, a gestão de riscos, a atuação em equipe interdisciplinar, a educação em saúde e a prática baseada em evidências.

Mota, Cunha e Santos (2020) reforçam os pilares fundamentais da atuação do enfermeiro no cenário préhospitalar: assistência direta, gerenciamento estratégico e produção de conhecimento. Em consonância, Szpilman, Silveira e Ferreira (2019) e Meneses et al. (2024) ressaltam a importância de medidas preventivas e educativas, sobretudo em relação ao perfil epidemiológico de afogamentos, que afetam principalmente crianças e jovens. 

Silva & Invenção (2018) e Dantas et al. (2022) abordam a necessidade de capacitação técnica contínua e a aplicação de evidências científicas no cuidado emergencial. Além disso, Garçon e Pupulim (2017) e Scota (apud Neves et al., 2020) destacam a importância da integração do enfermeiro com o SAMU, Corpo de Bombeiros e demais órgãos de resposta rápida. 

Tais evidências reforçam a relevância do enfermeiro como profissional capacitado para atuar de forma segura, ética e eficaz na prevenção, resgate e estabilização de vítimas de afogamento.

QUADRO 1. Compilado de resultado dos artigos utilizados na pesquisa

Fonte: Elaborado pelos autores da pesquisa

A assistência de enfermagem em situações de afogamento no contexto do atendimento pré-hospitalar demanda preparo técnico, atuação rápida e capacidade de tomada de decisão fundamentada em evidências científicas. Conforme evidenciado no Quadro 1, a atuação do enfermeiro é multifacetada e abrange desde o cuidado direto à vítima até a coordenação de ações educativas e preventivas na comunidade.

Os pilares da assistência de enfermagem são bem definidos por Mota, Cunha e Santos (2020), que ressaltam a necessidade de atuação integral do enfermeiro no cenário pré-hospitalar, envolvendo cuidado clínico, gestão de riscos e produção de conhecimento. Essa abordagem é essencial para que a assistência seja prestada com eficiência, segurança e resolutividade, especialmente diante das complicações fisiológicas do afogamento, como hipóxia e distúrbios hidroeletrolíticos (Bierens et al., 2016).

Do ponto de vista epidemiológico e preventivo, os dados alarmantes apresentados por Szpilman, Silveira e Ferreira (2019) e Meneses et al. (2024) demonstram que o afogamento é um agravo de saúde pública frequentemente negligenciado. Esses autores destacam que o enfermeiro tem papel fundamental na identificação de grupos vulneráveis — como crianças e adolescentes — e na implementação de estratégias educativas, orientando a população quanto à prevenção e aos riscos envolvidos, especialmente em ambientes domésticos e naturais.

A formação técnica e contínua é outro eixo essencial para garantir uma assistência qualificada. Silva e Invenção (2018) alertam para a lacuna existente na formação de enfermeiros em técnicas específicas de salvamento aquático e suporte avançado de vida, o que pode comprometer o atendimento em emergências aquáticas. Por isso, a capacitação deve ser contínua e abordada desde a graduação, promovendo competências práticas, protocolos clínicos e simulações realísticas.

A interdisciplinaridade e integração entre os serviços de emergência são elementos destacados por Garçon e Pupulim (2017), que defendem a atuação conjunta entre profissionais de enfermagem, Corpo de Bombeiros e SAMU. Essa colaboração permite uma resposta mais rápida e eficaz à ocorrência, garantindo a estabilização da vítima ainda no local e a continuidade segura do cuidado até a chegada ao hospital.

No campo da prática baseada em evidências, Dantas et al. (2022) reforçam a importância de integrar conhecimento científico à experiência clínica para guiar a atuação do enfermeiro de forma ética e eficaz. Galvão et al. (2021) complementam essa visão ao propor o uso da estratégia PICO para orientar a construção de perguntas clínicas e decisões assistenciais, otimizando a prática profissional.

Por fim, os autores OMS (2023, 2024) e Tyler et al. (2017) trazem uma perspectiva global e reforçam a responsabilidade do enfermeiro na promoção da saúde e prevenção do afogamento, tanto em países desenvolvidos quanto em regiões de baixa e média renda, onde os recursos são escassos e a vulnerabilidade é maior.

Dessa forma, a literatura evidencia que a assistência de enfermagem em situações de afogamento vai além do atendimento emergencial imediato. Envolve uma atuação ética, técnica, educativa e articulada, com vistas àprevenção, resgate e reabilitaçãodas vítimas, além dofortalecimento das políticas públicas de saúdevoltadas para a redução desses eventos evitáveis.  

CONCLUSÃO

De acordo com Scota (2016 apud Neves et al., 2020) é fundamental implementar medidas preventivas eficazes em todos os níveis de cuidado, com à intenção de reduzir os afogamentos, que são evitáveis. Isso inclui a promoção de ações educativas sobre esses eventos inesperados, sendo crucial expandir os cuidados, com o propósito de também avaliar as ações desenvolvidas e os resultados obtidos nas práticas das prevenções. Se mesmos com as práticas de prevenções acontecer episódios de afogamento é importante que à equipe de enfermagem esteja a postos e contenham os conhecimentos necessários para o resgate. 

Compreendendo a relevância do cuidado da equipe de enfermagem nas ocorrências de afogamentos, acredita-se que essa pesquisa possa conscientizar às famílias brasileiras e turistas sobre os riscos para ocorrência de afogamento. Além disso, expor e melhorar a capacitação e qualificação desses profissionais, no que diz respeito as vítimas de afogamentos, podendo beneficiar também outras áreas e órgãos públicos, como o corpo de bombeiros, salva vidas, banhistas civis, e outros profissionais da saúde de atendimento pré e intra-hospitalar. Melhorando no resgate, na prevenção e conscientização das pessoas sobre a atuação da equipe de enfermagem nesse processo.   

REFERÊNCIAS 

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1Graduando em enfermagem, Centro Universitário IESB, Ceilândia, DF, Brasil. 

2Docente do Curso de Enfermagem, Centro Universitário IESB, Ceilândia, DF, Brasil.