NEOPLASIAS HEMATOLÓGICAS: O DESAFIO DAS DOENÇAS RARAS E COMPLEXAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202505301650


Gabriela Aparecida Rigato1
Alexandre Maslinkiewicz2
Claudenice Antonia Aguiar Lima3
Marcos Araújo dos Santos4
Debora Alves Nunes5
Ingrid Maiane de Araujo Barros Borges6
Ana Paula Nunes Ferreira Silva7
Simone Gonçalves Campos8
Rodrigo Teixeira Santiago9
Aline Moraes de Abreu10


Resumo 

O artigo realiza uma revisão integrativa da literatura com foco nas neoplasias hematológicas raras e complexas, um grupo de doenças malignas que afetam o sangue, a medula óssea e o sistema linfático, incluindo leucemias, linfomas e mieloma múltiplo. Essas patologias se destacam por sua baixa incidência, heterogeneidade clínica, dificuldades diagnósticas e desafios terapêuticos, sendo muitas vezes subdiagnosticadas ou confundidas com outras condições hematológicas. A escassez de ensaios clínicos, a falta de protocolos terapêuticos padronizados e a necessidade de infraestrutura especializada dificultam o manejo clínico eficaz dessas doenças. Além disso, o impacto psicossocial sobre os pacientes é significativo, devido à jornada prolongada até o diagnóstico e ao acesso limitado a tratamentos adequados. O objetivo do estudo é sistematizar o conhecimento existente, identificar principais barreiras e avanços na área e contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas e práticas clínicas baseadas em evidências, promovendo uma abordagem mais eficaz e humanizada no cuidado a pacientes com essas neoplasias.

Palavras-Chaves: Neoplasias hematológicas, doenças raras, diagnóstico, tratamento e doenças complexas.

1. Introdução

As neoplasias hematológicas englobam um amplo espectro de doenças malignas que afetam o sangue, a medula óssea e o sistema linfático. Dentre elas, encontram-se patologias como as leucemias, os linfomas e o mieloma múltiplo, que podem variar significativamente em termos de agressividade, resposta ao tratamento e prognóstico. Apesar dos avanços notáveis na medicina oncológica, particularmente com o surgimento de terapias-alvo e imunoterapias, uma parcela relevante dessas doenças continua sendo classificada como rara e de difícil manejo clínico (Araújo, et al. 2022).

As chamadas neoplasias hematológicas raras e complexas são caracterizadas por incidência reduzida na população geral, além de apresentarem manifestações clínicas heterogêneas, evolução imprevisível e limitações nos métodos diagnósticos convencionais. Muitas vezes, essas patologias são subdiagnosticadas ou confundidas com outras condições hematológicas, o que contribui para atrasos terapêuticos e piora dos desfechos clínicos. Segundo dados da European Society for Medical Oncology (ESMO) e do Orphanet, as doenças raras, incluindo as hematológicas, afetam menos de 6,5 em cada 10.000 pessoas, o que impacta diretamente a produção de conhecimento científico, desenvolvimento de medicamentos e políticas de saúde específicas (Almeida, et al. 2024).

Além das dificuldades diagnósticas, essas doenças exigem um nível elevado de especialização médica e acesso a centros de referência com infraestrutura laboratorial e tecnológica apropriada. A falta de ensaios clínicos abrangentes e a escassez de linhas terapêuticas padronizadas são fatores que contribuem para a variabilidade no manejo clínico, tornando essas neoplasias um grande desafio para a medicina de precisão (Assuf, et al. 2024).

Outro aspecto relevante é a dimensão psicossocial do diagnóstico de uma doença rara. Os pacientes, muitas vezes, enfrentam jornadas prolongadas de incertezas, consultas com múltiplos especialistas e dificuldades em compreender o próprio diagnóstico. Esse percurso afeta não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social do paciente e seus familiares (Alves, 2024).

Neste cenário, torna-se essencial reunir e analisar criticamente as evidências científicas disponíveis sobre neoplasias hematológicas raras. Este artigo propõe uma revisão integrativa da literatura, com o objetivo de mapear os principais desafios e avanços no diagnóstico, tratamento e acompanhamento dessas doenças, contribuindo para o fortalecimento de políticas de saúde baseadas em evidências e para o aprimoramento da prática clínica em hematologia.

2. Metodologia

O presente trabalho consiste em uma revisão integrativa da literatura, uma metodologia amplamente utilizada na área da saúde por permitir a síntese e análise crítica de diferentes tipos de estudos sobre um tema específico. Esta abordagem visa reunir achados científicos disponíveis, identificar lacunas no conhecimento e orientar a prática clínica e a formulação de políticas de saúde. A revisão foi realizada com foco em neoplasias hematológicas raras e complexas, considerando a baixa prevalência e a alta variabilidade clínica dessas doenças.

A busca pelos estudos foi conduzida entre os meses de janeiro e abril de 2025, utilizando-se quatro bases de dados eletrônicas de relevância internacional: PubMed, SciELO, LILACS e ScienceDirect. Para garantir a abrangência e especificidade da busca, foram utilizados descritores controlados em português, inglês e espanhol, como “neoplasias hematológicas”, “doenças raras”, “diagnóstico”, “tratamento” e “doenças complexas”, combinados entre si por operadores booleanos como AND e OR. A estratégia de busca foi adaptada de acordo com a estrutura e os filtros de cada base, de modo a garantir uma seleção robusta e representativa da literatura recente.

Foram definidos critérios de inclusão rigorosos para assegurar a relevância dos estudos selecionados. Foram considerados elegíveis os artigos publicados entre os anos de 2021 e 2024, redigidos nos idiomas português, inglês ou espanhol, com acesso ao texto completo. Apenas foram incluídos os estudos que abordaram diretamente neoplasias hematológicas de baixa incidência, reconhecidas como raras e com desafios diagnósticos ou terapêuticos significativos. Foram incluídos estudos originais, revisões sistemáticas, metanálises e diretrizes clínicas que apresentassem qualidade metodológica compatível com os objetivos deste trabalho.

Por outro lado, foram excluídos da análise os estudos duplicados entre as bases de dados, artigos sem critérios metodológicos claros ou com foco exclusivo em neoplasias hematológicas de alta prevalência, além de editoriais, cartas ao editor, resumos de eventos científicos e relatos de casos isolados. A seleção dos estudos foi realizada em três etapas. Inicialmente, procedeu-se à leitura dos títulos e resumos, eliminando os trabalhos que não se enquadram nos objetivos da revisão. Em seguida, foi realizada a leitura completa dos artigos selecionados, com a aplicação sistemática dos critérios de inclusão e exclusão. Por fim, os estudos elegíveis foram organizados em uma planilha de extração de dados, contendo informações como autores, ano de publicação, tipo de estudo, país de origem, neoplasia abordada, principais achados e limitações.

Ao final do processo, foram identificados 63 artigos, dos quais 23 foram selecionados para leitura na íntegra. Após a triagem completa, 12 estudos preencheram todos os critérios de elegibilidade e foram incluídos na análise final. Os artigos selecionados abordaram uma diversidade de neoplasias hematológicas raras, com destaque para a leucemia mielomonocítica crônica, o linfoma de células do manto, o mieloma múltiplo não secretor, a mastocitose sistêmica e as síndromes mielodisplásicas raras.

Apesar do rigor metodológico adotado, reconhece-se que a revisão integrativa apresenta limitações, especialmente pela heterogeneidade dos desenhos metodológicos dos estudos incluídos e pela ausência de uma metanálise quantitativa. Assim, a análise dos dados obtidos foi conduzida de forma descritiva e qualitativa, priorizando a identificação de padrões clínicos, desafios comuns e recomendações práticas para o manejo das neoplasias hematológicas raras e complexas.

3. Resultados e Discussão

A análise dos 12 artigos selecionados permitiu identificar uma série de características comuns entre as neoplasias hematológicas raras e complexas, apesar da diversidade clínica dos subtipos estudados. As informações foram organizadas com base em quatro grandes eixos temáticos: os desafios diagnósticos, as limitações terapêuticas, os aspectos psicossociais e a questão do acesso ao tratamento. A seguir, são discutidos os principais achados em cada um desses eixos, com base nos dados extraídos da literatura.

Os estudos analisados enfatizam de maneira unânime as dificuldades enfrentadas no processo diagnóstico dessas doenças. Muitas neoplasias hematológicas raras compartilham sintomas inespecíficos com outras condições hematológicas mais prevalentes, como fadiga persistente, perda de peso, febre de origem indeterminada e linfadenopatias. Essa similaridade clínica frequentemente retarda o diagnóstico preciso, gerando frustração nos pacientes e postergando intervenções terapêuticas que poderiam melhorar o prognóstico. Além disso, diversos autores destacaram a necessidade de exames complementares sofisticados, como imunofenotipagem por citometria de fluxo, cariótipos complexos, hibridização in situ fluorescente (FISH) e sequenciamento genético de nova geração (NGS), os quais não estão amplamente disponíveis em todos os centros de saúde, especialmente em países de baixa e média renda (Magalhães, et al. 2022).

A leucemia mielomonocítica crônica, por exemplo, foi descrita em três dos estudos analisados como uma neoplasia de transição entre síndromes mielodisplásicas e mieloproliferativas, o que complica ainda mais seu diagnóstico, exigindo correlação precisa entre critérios clínicos, hematológicos e citogenéticos. De maneira semelhante, a mastocitose sistêmica, abordada em dois estudos, demanda a realização de biópsias com coloração especial e testes de mutação no gene KIT, sendo essa uma condição cujo diagnóstico costuma demorar anos após o surgimento dos primeiros sintomas (Pacheco, et al. 2022).

Outro ponto amplamente discutido na literatura refere-se à dificuldade de estabelecer protocolos terapêuticos padronizados para doenças raras, dada a escassez de ensaios clínicos randomizados com número suficiente de pacientes. Em muitas situações, os médicos se veem obrigados a adaptar terapias utilizadas para doenças semelhantes ou recorrer a tratamentos off-label, cuja eficácia e segurança não foram devidamente validadas para o subtipo específico da neoplasia. Isso gera um cenário de incerteza clínica e, muitas vezes, descontinuidade no cuidado. Os dois estudos que abordaram o linfoma de células do manto, por exemplo, relataram que a combinação de quimioterapia de alta dose com transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas têm mostrado resultados promissores, mas sua aplicabilidade é limitada a pacientes jovens e com bom estado geral, o que exclui uma parcela significativa da população diagnosticada (Loiola, et al. 2024).

Nos casos de mieloma múltiplo não secretor, relatados em dois dos artigos, o desafio terapêutico é ainda maior, uma vez que a ausência de produção de imunoglobulinas impede o uso de biomarcadores tradicionais para monitoramento da resposta ao tratamento. Nesses pacientes, os médicos precisam recorrer a exames de imagem mais frequentes, como PET-CT e ressonância magnética, o que encarece e complexifica o seguimento da doença. Em paralelo, a introdução de terapias-alvo e anticorpos monoclonais, como daratumumab e inibidores de proteassoma, embora tenha ampliado as possibilidades terapêuticas, ainda é restrita por questões de custo e regulação (Costa, et al. 2023).

Além dos desafios biomédicos, dois dos artigos incluídos chamaram atenção para o impacto psicossocial das neoplasias raras. O diagnóstico de uma doença pouco conhecida e de difícil prognóstico gera insegurança nos pacientes, que frequentemente relatam sentimentos de isolamento, medo e ansiedade. Muitos enfrentam dificuldades para encontrar informações confiáveis sobre sua condição, além de desconhecimento por parte de profissionais da saúde que não são especialistas. Em países com sistemas de saúde públicos sobrecarregados, como o Brasil, a realidade é ainda mais crítica, pois os pacientes podem esperar meses para consultas com hematologistas ou para a realização de exames especializados. A literatura reforça a importância de integrar o apoio psicológico e social ao plano de cuidados desses pacientes, promovendo uma abordagem mais humanizada e centrada na pessoa (Guedes, et al. 2024).

O último eixo identificado nos estudos analisados foi a questão do acesso ao tratamento. A raridade das doenças abordadas gera um descompasso entre a inovação científica e a realidade dos sistemas de saúde. Muitos medicamentos considerados promissores em ensaios clínicos realizados na Europa ou nos Estados Unidos demoram anos para chegar a países em desenvolvimento, muitas vezes esbarrando em barreiras regulatórias e econômicas. Os autores ressaltam que, mesmo quando aprovadas pelas agências nacionais de vigilância sanitária, as novas terapias costumam ter custo elevado e não estão disponíveis nos protocolos de tratamento de sistemas públicos, o que amplia ainda mais as desigualdades em saúde. Pacientes com doenças raras, portanto, não apenas enfrentam a luta contra o câncer, mas também contra a burocracia e o abandono institucional (Breitenbach, et al. 2024).

Esses achados reforçam que as neoplasias hematológicas raras não podem ser abordadas sob a mesma lógica das doenças oncológicas mais comuns. Elas exigem estratégias específicas de diagnóstico precoce, desenvolvimento de tratamentos personalizados e integração de cuidados multidisciplinares. Além disso, a formação continuada de profissionais da saúde, o incentivo à pesquisa translacional e a formulação de políticas públicas específicas para doenças raras são ações essenciais para mudar esse cenário (Diniz e Ribeiro, 2022).

4. Conclusão

As neoplasias hematológicas raras e complexas representam um dos maiores desafios contemporâneos da hematologia e da oncologia, tanto pela escassez de conhecimento científico consolidado quanto pelas limitações práticas no diagnóstico, tratamento e acompanhamento desses pacientes. A presente revisão integrativa permitiu mapear um panorama atual e abrangente das dificuldades enfrentadas por profissionais da saúde e indivíduos acometidos por essas doenças, evidenciando um cenário marcado por desigualdade no acesso, demora diagnóstica, ausência de protocolos padronizados e lacunas significativas na assistência psicossocial.

O estudo revelou que o diagnóstico das neoplasias raras, embora crucial para a definição precoce da conduta terapêutica, ainda depende fortemente da existência de infraestrutura tecnológica e profissionais altamente capacitados. Muitos serviços de saúde não dispõem de recursos para realizar exames moleculares ou imunofenotípicos, o que compromete diretamente a acurácia diagnóstica. Ademais, os sintomas iniciais, muitas vezes inespecíficos, contribuem para diagnósticos tardios e prognósticos desfavoráveis.

No que diz respeito ao tratamento, observou-se uma realidade de contrastes. Embora a literatura científica apresente avanços significativos no desenvolvimento de novas moléculas terapêuticas e estratégias individualizadas de manejo, esses progressos não têm sido acessíveis de forma equitativa a todos os pacientes. A maioria dos tratamentos modernos ainda é de alto custo, restrita a centros especializados e disponível apenas em países com maior capacidade de investimento em saúde. Esse contexto cria um abismo entre o que é tecnicamente possível e o que é efetivamente oferecido, contribuindo para uma exclusão silenciosa de milhares de pacientes no mundo todo.

Outro aspecto que merece destaque é o impacto psicossocial observado em pessoas com diagnóstico de neoplasias hematológicas raras. A escassez de informações confiáveis, o desconhecimento por parte de profissionais da saúde não especialistas e a ausência de redes de apoio estruturadas aprofundam o sofrimento e comprometem a adesão ao tratamento. Estudos recentes apontam que os pacientes acometidos por essas doenças têm maior risco de desenvolver transtornos mentais como depressão e ansiedade, o que demanda um olhar mais atento por parte dos serviços de saúde mental.

A análise dos artigos permitiu, ainda, identificar uma série de recomendações que podem ser consideradas estratégicas para enfrentar os obstáculos mapeados. Em primeiro lugar, torna-se urgente o fortalecimento da formação médica contínua, com ênfase no diagnóstico e manejo das doenças hematológicas raras, de modo a ampliar a capacidade dos profissionais de saúde em reconhecê-las precocemente. Em segundo lugar, é essencial o investimento público e privado em pesquisas clínicas voltadas para essas doenças, inclusive com incentivos específicos para ensaios que envolvam populações pequenas. A criação de registros nacionais e internacionais de doenças raras também se mostra uma medida fundamental, permitindo o compartilhamento de dados e o aprimoramento das diretrizes clínicas.

Do ponto de vista das políticas públicas, destaca-se a necessidade de incorporação de medicamentos órfãos aos sistemas de saúde de forma mais célere, bem como a garantia de acesso equitativo às terapias inovadoras, independentemente da região geográfica ou da condição socioeconômica do paciente. Os programas de assistência farmacêutica e os protocolos clínicos devem ser constantemente atualizados, acompanhando a evolução da ciência e promovendo a justiça em saúde.

Conclui-se, portanto, que enfrentar o desafio das neoplasias hematológicas raras e complexas requer uma abordagem multidimensional, que ultrapasse os limites do conhecimento técnico e incorpore aspectos sociais, econômicos e humanos do cuidado em saúde. O aprimoramento da detecção precoce, o acesso universal aos tratamentos mais eficazes e o suporte integral ao paciente devem ser metas centrais de qualquer política que se pretenda verdadeiramente inclusiva e eficaz no enfrentamento do câncer raro. A construção de um sistema de saúde mais sensível às necessidades das pessoas com doenças raras não é apenas uma demanda científica, mas sobretudo uma exigência ética.

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1Graduanda de medicina pelo Centro Universitário das Américas (FAM) e-mail: gabriela.ap2@gmail.com
2Farmacêutico pela Universidade Federal do Piauí e-mail: alexmaslin@gmail.com
3Enfermeira pelo Instituto Florence de Ensino e-mail: claudenice.a@hotmail.com
4Pós-Graduado em Gestão Hospitalar pela Faculdade do Maranhão e-mail: tet.marcos@hotmail.com
5Graduanda em enfermagem pela Universidade dos Guararapes, e-mail: deboraalves8439@gmail.com
6Enfermeira especialista pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Israelita Albert Einstein, e-mail: ingridmaiane@hotmail.com
7Graduanda em enfermagem pela Universidade Paulista, e-mail: anapaulaenfermagem2021@gmail.com
8Graduanda em enfermagem, e-mail: simone.campos@hotmail.com
9Farmacêutico Bioquímico, Pós-graduado em Hematologia Clínica e Banco de Sangue, Mestrando em Assistência Farmacêutica pelo o PPGAF-UFPA, e-mail:  drrodrigosan@gmail.com
10Mestre em enfermagem pela UFCSPA – e-mail: alineurug@yahoo.com.br