EFEITOS DA FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202505251922


Adnéia Soares Alves1
Ana Deys Silva2
Francisca Jurema Ferreira Araújo3
Gledson do Nascimento4
Jaine Barbosa Paim5
Jéssica Gonçalves da Costa6
Juliana Santos Vieira7
Kaio Viana Soares8
Vívian de Oliveira Pinto9
Laura de Moura Rodrigues10
Fabricio Vieira Cavalcante11


RESUMO  

A Síndrome de Down é uma condição genética que afeta o desenvolvimento motor, cognitivo e social de crianças, exigindo intervenções terapêuticas especializadas. Este trabalho teve como objetivo analisar, por meio de uma revisão integrativa da literatura, os efeitos da fisioterapia aquática na capacidade funcional de crianças com essa síndrome. A pesquisa foi conduzida em bases científicas como PubMed, Scielo e Google Scholar, com foco em estudos dos últimos dez anos. Os resultados indicaram que a fisioterapia aquática promove melhorias significativas na força muscular, equilíbrio postural, coordenação motora e socialização dessas crianças. Técnicas como Halliwick, Bad Ragaz e Hidrocinesioterapia demonstraram ser eficazes ao favorecer o desenvolvimento motor em um ambiente lúdico e seguro. Além dos ganhos físicos, observam-se impactos positivos na autoestima e interação social, contribuindo para maior autonomia e qualidade de vida. Conclui-se que a fisioterapia aquática é uma estratégia promissora no tratamento de crianças com Síndrome de Down, embora haja necessidade de mais estudos com metodologias robustas para consolidar essas evidências.  

Palavras-chave: Síndrome de Down; fisioterapia aquática; capacidade funcional; desenvolvimento motor; intervenção terapêutica.  

ABSTRACT 

Down Syndrome is a genetic condition that affects the motor, cognitive, and social development of children, requiring specialized therapeutic interventions. This study aimed to analyze, through an integrative literature review, the effects of aquatic physiotherapy on the functional capacity of children with this syndrome. The research was conducted using scientific databases such as PubMed, Scielo, and Google Scholar, focusing on studies from the last ten years. The results indicated that aquatic physiotherapy significantly improves muscle strength, postural balance, motor coordination, and socialization in these children. Techniques such as Halliwick, Bad Ragaz, and Aquatic Kinesiotherapy proved effective in promoting motor development in a playful and safe environment. In addition to physical gains, positive impacts on self-esteem and social interaction were observed, contributing to greater autonomy and quality of life. It is concluded that aquatic physiotherapy is a promising strategy in the treatment of children with Down Syndrome, although more studies with robust methodologies are needed to strengthen this evidence.  

Keywords: Down Syndrome; aquatic physiotherapy; functional capacity; motor development; therapeutic intervention.  

1. INTRODUÇÃO  

A Organização Mundial da Saúde estima que, anualmente, cerca de oito mil crianças nascem com Síndrome de Down no Brasil. Essa condição genética resulta de uma alteração na distribuição dos cromossomos durante a divisão celular do embrião, caracterizando-se, na maioria dos casos, pela presença de três cópias do cromossomo 21, ao invés das duas habituais. Tal alteração pode se manifestar em três formas: trissomia 21 simples, translocação cromossômica ou mosaicismo, como discutem Coelho (2016) e Bertapelli (2011).  

De acordo com dados do IBGE (2020), em 2020, aproximadamente 300 mil pessoas viviam com Síndrome de Down no Brasil, o que corresponde a uma prevalência de 1 para cada 700 a 1000 nascimentos. Apesar dos avanços médicos no diagnóstico precoce, não existem intervenções intra uterinas capazes de prevenir as alterações cromossômicas responsáveis pela síndrome, que afeta pessoas de todas as classes sociais, culturais e étnicas. Essa condição impõe uma série de desafios físicos e cognitivos, incluindo frouxidão ligamentar, fraqueza muscular, hiporreflexia, hipotonia, disfunção no controle postural e dificuldades de coordenação (Murphy, 2017). 

Diante da complexidade das necessidades de indivíduos com Síndrome de Down, é crucial que o cuidado seja interdisciplinar, promovendo o desenvolvimento integral e a qualidade de vida. Nesse sentido, a fisioterapia tem papel central, contribuindo desde a avaliação inicial até a elaboração de planos terapêuticos individualizados, visando à melhoria das capacidades motoras e funcionais (Souza; Baburanami, 2019). Dentro dessa abordagem, a fisioterapia aquática surge como uma intervenção relevante e eficaz. Estudos demonstram que, com o tratamento precoce e adequado, às crianças com Síndrome de Down podem atingir níveis elevados de saúde, autonomia e inclusão social (Brasil, 2013). 

A fisioterapia aquática, em particular, tem se destacado por seus efeitos positivos no tônus muscular, na coordenação motora e no bem-estar geral de crianças com Síndrome de Down. Essa modalidade terapêutica, que envolve exercícios em água aquecida entre 33 e 35 graus, proporciona relaxamento muscular, aumento do metabolismo e estímulo à produção de dopamina, gerando benefícios que se estendem além das sessões de terapia (Silva, 2013). Assim, a fisioterapia aquática vem se consolidando como uma prática eficaz no enfrentamento dos desafios físicos e funcionais associados à condição (Ministério da Saúde, 2013). 

A imersão em água reduz o impacto do peso corporal e aumenta a resistência durante os movimentos, permitindo um fortalecimento muscular gradual e melhora do condicionamento físico. Além disso, o caráter lúdico das atividades aquáticas estimula a motivação e a participação das crianças, promovendo, ao mesmo tempo, o desenvolvimento sensorial e motor (Matias et al., 2016). Entre as técnicas utilizadas na fisioterapia aquática, destacam-se o método Bad Ragaz, Halliwick, Pilates Aquático, Watsu e Hidrocinesioterapia, que integram tanto os aspectos físicos quanto cognitivos do tratamento (Prado, 2019; Santos; Rodrigues; Ramos, 2021). 

As vantagens do ambiente aquático no tratamento de crianças com Síndrome de Down vão além da dimensão física. Ao facilitar o movimento e a interação social, ele promove mudanças positivas no sistema nervoso central, favorecendo a reorganização motora e a capacidade de processamento de informações sensoriais (Matias et al., 2016). Por isso, a fisioterapia aquática tem se mostrado uma ferramenta poderosa para auxiliar no desenvolvimento psicomotor, cognitivo e social dessas crianças. 

A presente pesquisa se justifica pela necessidade de identificar e avaliar os efeitos específicos da fisioterapia aquática sobre a capacidade funcional, socialização e bem-estar das crianças com Síndrome de Down, fornecendo subsídios específicos para a prática clínica e ampliando as possibilidades de intervenção no campo da fisioterapia pediátrica, especialmente no que se refere ao desenvolvimento de abordagens integrativas e personalizadas para esse público. 

Diante disso, este estudo tem como objetivo geral avaliar os efeitos da fisioterapia aquática na capacidade funcional de crianças com Síndrome de Down, investigando como essa abordagem pode potencializar o desenvolvimento motor e funcional. Especificamente, busca-se identificar os aspectos da capacidade funcional mais beneficiados pela fisioterapia aquática, como equilíbrio, eficiência motora e força muscular; analisar os tipos de exercícios aquáticos mais eficazes para essa população; e verificar o impacto da fisioterapia aquática na socialização e no bem-estar geral dessas crianças, considerando as interações e estímulos proporcionados pelo ambiente aquático. 

2. METODOLOGIA 

O presente trabalho segue uma abordagem qualitativa de revisão de literatura, cujo objetivo é explorar os efeitos da fisioterapia aquática na capacidade funcional de crianças com Síndrome de Down. A escolha pela metodologia qualitativa se justifica pela necessidade de obter uma compreensão mais profunda sobre os impactos dessa prática terapêutica, considerando aspectos fisiológicos, motores e psicossociais descritos nos estudos previamente realizados. 

Este estudo configura-se como uma revisão narrativa de literatura, que visa compilar e analisar criticamente as evidências científicas sobre o tema em questão. A pesquisa foi baseada em fontes secundárias, com a análise de artigos publicados em bases de dados como PubMed, Google Scholar e Scielo. A seleção dos materiais seguiu critérios de inclusão específicos, como a publicação em periódicos científicos, acessíveis na íntegra e escritos em português ou inglês, datados dos últimos 10 anos. 

A coleta de dados foi realizada por meio de buscas eletrônicas em bases de dados científicas utilizando os descritores “fisioterapia aquática”, “Síndrome de Down”, “capacidade funcional” e “desenvolvimento motor”. Foram considerados relevantes os estudos que abordam a utilização de diferentes técnicas de fisioterapia aquática em crianças com Síndrome de Down. 

Os dados coletados foram submetidos à análise qualitativa, focando nos resultados descritos nos artigos selecionados. As informações extraídas foram organizadas de forma sistemática para identificar os efeitos da fisioterapia aquática sobre a força muscular, coordenação motora, equilíbrio e socialização das crianças. Cada artigo foi avaliado com base na metodologia aplicada, nos resultados obtidos e na relevância para a prática clínica. 

Este estudo encontra-se limitado pela escassez de artigos recentes sobre o tema, especialmente aqueles que tratam da aplicação prática da fisioterapia aquática em crianças com Síndrome de Down. Outra limitação se refere à falta de uniformidade nos métodos de intervenção descritos nos estudos disponíveis, o que dificulta a generalização dos resultados. 

A confiabilidade e validade dos resultados foram asseguradas por meio da triangulação de fontes, utilizando-se apenas estudos revisados por pares e publicados em periódicos científicos de renome. As conclusões foram fundamentadas em evidências robustas, extraídas de artigos que apresentaram metodologias claras e reprodutíveis. 

Com essa abordagem metodológica, espera-se que o estudo contribua significativamente para a compreensão dos benefícios da fisioterapia aquática no desenvolvimento motor e funcional de crianças com Síndrome de Down, oferecendo subsídios para futuras pesquisas e práticas clínicas. 

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

A presente revisão identificou três estudos principais que abordaram os efeitos da fisioterapia aquática em crianças com Síndrome de Down, considerando aspectos como evolução motora, fortalecimento da musculatura respiratória e impacto no bem-estar geral. As informações coletadas nesses estudos foram reunidas e analisadas conforme os objetivos propostos, possibilitando uma visão integrada dos benefícios promovidos por essa abordagem terapêutica. 

Para assegurar a transparência e a reprodutibilidade da metodologia adotada nesta revisão integrativa, foi construído um diagrama que descreve, de maneira detalhada, as etapas de identificação, triagem, elegibilidade e seleção dos estudos revisados. Esse diagrama segue os princípios do modelo PRISMA, apresentando de forma clara as fases envolvidas desde a busca nas plataformas científicas até a seleção final dos artigos que compuseram o conjunto analisado. A seguir, apresenta-se a Figura 1, que ilustra visualmente esse percurso metodológico.  

Figura 1 – Diagrama das etapas de triagem dos estudos contemplados na revisão integrativa  

Fonte: – Os Autores. 2025  

Com o intuito de sistematizar os dados obtidos na literatura e permitir uma melhor comparação entre os estudos selecionados, elaborou-se a Tabela 1. Nela são apresentados dados relevantes como o tipo de delineamento adotado, o perfil da população investigada, a quantidade de participantes envolvidos, as técnicas de fisioterapia aquática utilizadas, bem como o tempo de intervenção e a frequência das sessões. Essa tabela visa contribuir para uma análise mais clara e objetiva dos diferentes métodos empregados nos estudos analisados. 

Os estudos incluídos contemplaram crianças com idades entre 0 e 12 anos diagnosticadas com Síndrome de Down. As intervenções fisioterapêuticas ocorreram em ambiente aquático, utilizando diferentes abordagens, como os métodos Bad Ragaz, Halliwick, Hidrocinesioterapia e Watsu. A periodicidade e a duração dos programas variaram entre os estudos. A tabela abaixo apresenta em detalhes as principais características metodológicas dessas investigações. 

Tabela 1 – Características dos estudos selecionados  

Fonte: – Os Autores. 2025  

De maneira geral, os resultados apontam que a prática da fisioterapia aquática contribui positivamente para o desenvolvimento global de crianças com Síndrome de Down. Foram observadas melhorias expressivas na força muscular respiratória, tanto inspiratória quanto expiratória (PImax e PEmax), além de avanços no controle postural e na coordenação dos movimentos. O ambiente aquático também demonstrou favorecer o engajamento das crianças no tratamento, promovendo benefícios psicológicos e sociais, como o fortalecimento da autoestima e a ampliação das interações sociais, conforme destacado por Fernández et al. (2018). 

Essas evidências são consistentes com os achados de Matias et al. (2016), que ressaltaram a contribuição dos exercícios realizados em água aquecida para a melhora do equilíbrio e da coordenação motora. Da mesma forma, Braga et al. (2019) indicaram que a resistência oferecida pela água é um recurso eficaz no estímulo da musculatura respiratória, potencializando os ganhos funcionais. Tais observações reforçam a literatura que apoia o uso da fisioterapia aquática como uma estratégia segura e eficiente para aprimorar o desempenho motor e respiratório em crianças com essa condição genética. 

Os dados ainda evidenciam a importância da fisioterapia aquática como intervenção precoce, destacando não apenas os aspectos físicos, mas também os benefícios emocionais e sociais advindos da experiência terapêutica em ambiente aquático. Técnicas como o método Halliwick demonstraram favorecer a conquista progressiva da independência motora, ampliando a autonomia e contribuindo para uma melhor qualidade de vida. A participação ativa da família, mencionada em um dos estudos revisados, também foi destacada como um fator essencial para fortalecer o vínculo terapêutico e estimular a motivação da criança nas atividades propostas. 

Apesar dos avanços relatados, nota-se que a produção científica disponível sobre o tema ainda apresenta limitações, principalmente quanto ao número reduzido de participantes e à heterogeneidade dos métodos empregados. A variedade de estratégias adotadas e a diferença na duração das intervenções dificultam a comparação direta entre os estudos. Além disso, a ausência de grupos controle em algumas investigações compromete a validade das conclusões ao se comparar os efeitos da fisioterapia aquática com outras modalidades terapêuticas. Por esse motivo, é recomendável a realização de pesquisas futuras com delineamentos metodológicos mais padronizados e amostras ampliadas, a fim de fortalecer a base de evidências e validar os resultados observados com maior consistência. 

Com o propósito de sistematizar e facilitar a análise das evidências disponíveis sobre os efeitos da fisioterapia aquática em crianças com Síndrome de Down, organizou-se a Tabela 1. Nela estão reunidas informações relevantes sobre o perfil dos estudos analisados, abrangendo desde o tipo de delineamento até os detalhes da intervenção aplicada. Essa estruturação permite uma leitura comparativa e crítica das abordagens terapêuticas adotadas, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento na área e fornecendo subsídios para a prática clínica.  

CONSIDERAÇÕES FINAIS  

A presente revisão integrativa teve como finalidade examinar os impactos da intervenção fisioterapêutica em meio aquático na capacidade funcional de crianças com Síndrome de Down, reunindo dados científicos que apontam benefícios significativos dessa estratégia terapêutica. Os principais resultados demonstram melhorias na força muscular, no controle postural, na coordenação dos movimentos e no bem-estar geral das crianças submetidas à intervenção em ambiente aquático. 

Em resposta à problemática da pesquisa — quais os impactos da fisioterapia aquática no desenvolvimento funcional de crianças com Síndrome de Down? — a literatura revisada evidencia que essa abordagem contribui positivamente para o aprimoramento de habilidades motoras, promovendo maior independência e qualidade de vida, especialmente quando iniciada precocemente e combinada a técnicas específicas como o método Halliwick, Bad Ragaz e a hidrocinésioterapia. 

Esses achados estão em consonância com estudos anteriores, os quais também evidenciam o potencial da fisioterapia aquática como um recurso terapêutico eficaz e seguro. A comparação com outras publicações reforça a relevância da prática, principalmente por seu caráter lúdico, que favorece o engajamento das crianças e a participação das famílias no processo de reabilitação. 

As consequências práticas dos achados reforçam a importância de incorporar a fisioterapia aquática como uma alternativa terapêutica complementar no cuidado de crianças com Síndrome de Down. Sua inserção na rotina clínica pode colaborar não só com a melhoria da função motora, mas também com aspectos do desenvolvimento social dos pacientes, promovendo uma inclusão mais efetiva em diferentes contextos. 

Do ponto de vista científico, este trabalho contribui para o progresso do conhecimento ao sistematizar e organizar dados presentes na literatura, proporcionando uma visão atualizada sobre o tema. A análise também revelou lacunas na produção acadêmica da área, como a escassez de investigações com metodologias rigorosas, grupos controle e amostras representativas, o que limita a possibilidade de generalização dos resultados. 

Dessa forma, recomenda-se que investigações futuras sejam conduzidas com delineamentos experimentais mais rigorosos, incluindo ensaios clínicos controlados e análises de longo prazo, a fim de aprofundar o conhecimento acerca dos impactos da fisioterapia aquática e ampliar sua efetividade na prática clínica pediátrica. 

Por fim, reforça-se a relevância deste estudo ao enfatizar o papel essencial da intervenção fisioterapêutica aquática enquanto abordagem terapêutica multidisciplinar, com potencial de influenciar positivamente a trajetória de crianças com Síndrome de Down. Seus benefícios ultrapassam o ganho físico, abrangendo o desenvolvimento integral e a inclusão social, aspectos fundamentais para a construção de um cuidado em saúde mais acolhedor e completo. 

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1 RGM 27628507
2 RGM 27105725
3 RGM 28456050
4 RGM 28426711
5 RGM 27775160
6 RGM 28285182
7 RGM 40319849
8 RGM 40511561
9 RGM 27716422
10,11 Professores Responsáveis