EPIDEMIOLOGICAL ANALYSIS OF HOSPITALIZATIONS FOR ACUTE MYOCARDIAL INFARCTION IN BRAZIL BETWEEN 2020 AND 2024
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202505240951
Isabelle Victoria Porto de Souza1; Abdulhakim Tokdemir2; Nilza Celedonio Velho3; Ingrid de Maria Fernandes Gutierre do Vale4; Denilson da Silva Veras5
Resumo
O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma das principais emergências médicas globais, com alta mortalidade e impacto substancial sobre os sistemas de saúde no Brasil. Caracterizado por obstrução súbita das artérias coronárias, o IAM resulta em necrose miocárdica irreversível e pode evoluir para complicações graves, como choque cardiogênico e arritmias fatais. Estima-se que entre 300 mil e 400 mil casos ocorram anualmente no país, gerando elevada demanda por internações e recursos de alta complexidade. Diversos fatores de risco contribuem para sua ocorrência, incluindo hipertensão, diabetes, dislipidemias, tabagismo, obesidade, sedentarismo e fatores psicossociais, em especial em populações idosas e vulneráveis. Apesar dos avanços terapêuticos, persistem desigualdades regionais no acesso ao diagnóstico e tratamento adequados. Este estudo analisou o perfil epidemiológico das internações por IAM no Brasil entre 2021 e 2023, com base em dados do SIH/SUS, considerando variáveis como sexo, faixa etária e raça/cor. A compreensão desses padrões visa subsidiar políticas públicas mais eficazes para a prevenção, detecção precoce e manejo da doença.
Palavras-chave: Infarto Agudo do Miocárdio. Epidemiologia. Cardiologia.
1 INTRODUÇÃO
O infarto agudo do miocárdio (IAM), popularmente conhecido como ataque cardíaco, constitui-se em uma das mais importantes emergências médicas do cenário contemporâneo da saúde pública, tanto no Brasil quanto no mundo (TUMMINELLO et al., 2021). Essa condição clínica é resultante da obstrução súbita e sustentada do fluxo sanguíneo em uma ou mais artérias coronárias, comprometendo de forma aguda a irrigação do tecido miocárdico e desencadeando necrose celular irreversível (LEMOR et al., 2021). Essa interrupção do suprimento sanguíneo cardíaco, geralmente causada por ruptura de placa aterosclerótica instável com formação subsequente de trombo, compromete diretamente a contratilidade ventricular e pode evoluir rapidamente para choque cardiogênico, arritmias fatais e morte súbita (WANG et al., 2023).
Segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, estima-se que ocorram anualmente entre 300 mil e 400 mil casos de IAM no Brasil, sendo essa uma das principais causas de óbitos relacionados a doenças cardiovasculares. O impacto dessa condição no sistema público de saúde é notável, tanto pelo número expressivo de internações e necessidade de atendimento de alta complexidade, quanto pelos custos associados à hospitalização, reabilitação e perda de produtividade laboral dos pacientes acometidos (DAUERMAN & IBANEZ, 2021). A elevada letalidade, particularmente nas primeiras horas do evento, reflete a urgência do diagnóstico e tratamento precoces, bem como da estruturação de redes eficientes de atendimento cardiovascular de urgência e emergência (HENRY et al., 2021).
Há indícios na literatura para uma gama variada de fatores de risco associados ao desenvolvimento do IAM, com destaque à hipertensão arterial sistêmica, (HAS) dislipidemias (principalmente hipercolesterolemia), diabetes mellitus (DM), tabagismo, obesidade, sedentarismo, estresse psicossocial crônico, má alimentação e consumo abusivo de álcool (GULATI et al., 2020). Tais fatores, em sua maioria modificáveis, estão frequentemente associados a hábitos de vida inadequados e ao envelhecimento progressivo da população. Além disso, a predisposição genética e as desigualdades sociais e econômicas também contribuem para a vulnerabilidade de determinados grupos populacionais (MANFREDINI et al., 2019).
Apesar dos avanços consideráveis na cardiologia diagnóstica e terapêutica, com destaque para o uso de trombolíticos, angioplastia coronária percutânea com stent, betabloqueadores e inibidores da ECA (IECA), a mortalidade por IAM permanece elevada, sobretudo em regiões com infraestrutura precária e acesso limitado aos serviços de saúde especializados (MURPHY & GOLDBERG, 2021). A heterogeneidade na distribuição dos recursos de saúde, a carência de unidades de terapia intensiva e de equipes treinadas em unidades remotas, bem como a demora no transporte e encaminhamento do paciente ao centro de referência, figuram como obstáculos recorrentes à redução da mortalidade (REED et al., 2016).
Diante desse panorama, o presente estudo tem como objetivo principal analisar o perfil epidemiológico dos pacientes hospitalizados por infarto agudo do miocárdio no Brasil, no período de 2020 a 2024, utilizando dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Busca-se caracterizar a distribuição dos casos segundo variáveis sociodemográficas, como sexo, faixa etária e raça/cor, no intuito de identificar os grupos mais vulneráveis e orientar políticas públicas direcionadas à prevenção, ao diagnóstico precoce e ao manejo eficaz dessa importante causa de morbidade e mortalidade devido a distúrbios cardiovasculares no país.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
O infarto agudo do miocárdio (IAM) consiste em uma síndrome clínica que representa uma das principais causas de morte por doenças cardiovasculares no Brasil e no mundo. Trata- se de uma condição resultante da interrupção abrupta do fluxo sanguíneo coronariano, levando à necrose isquêmica de parte do miocárdio (MURPHY & GOLDBERG, 2022). Essa obstrução costuma ocorrer mediante à ruptura ou erosão de placas ateroscleróticas instáveis com subsequente formação de trombos intraluminais (BAJAJ et al., 2015). A gravidade do IAM está relacionada à extensão do músculo cardíaco comprometido e ao tempo decorrido até o início do tratamento (REED et al., 2016).
Na atualidade, o IAM é considerado uma emergência médica de alta complexidade. Apesar dos avanços terapêuticos, como o uso de fibrinolíticos, antiagregantes plaquetários, anticoagulantes e intervenções percutâneas, os índices de mortalidade e morbidade permanecem elevados, especialmente nas populações mais vulneráveis (KRITTANAWONG et al., 2023).
A etiologia do IAM está fortemente associada a fatores de risco cardiovasculares, sendo os principais: hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus, dislipidemia, tabagismo, obesidade, sedentarismo e histórico familiar de doença coronariana precoce (KRITTANAWONG et al., 2023). Além disso, fatores psicossociais, como estresse crônico e baixa escolaridade, também desempenham papel relevante no desenvolvimento e desfecho do infarto. Muitos desses fatores são modificáveis, o que torna as estratégias preventivas especialmente importantes na redução da incidência e mortalidade por IAM (LEMOR et al., 2021).
O manejo do IAM envolve medidas de reperfusão miocárdica precoce, suporte hemodinâmico e monitoramento contínuo, preferencialmente em unidades de terapia intensiva (TUMMINELLO et al., 2021). Entretanto, o acesso desigual a tais recursos ainda é uma realidade no Brasil, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Isso faz com que muitos pacientes cheguem tardiamente aos serviços especializados, comprometendo o prognóstico e aumentando o risco de complicações, como arritmias, choque cardiogênico, reinfarto e insuficiência cardíaca congestiva (FRAMPTON et al., 2023).
3 METODOLOGIA
Esta pesquisa consiste em um estudo ecológico, descritivo, retrospectivo e de abordagem quantitativa, baseado na análise de dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS), disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS). A coleta de dados abrangeu o período de janeiro de 2020 a outubro de 2024, com recorte nacional.
Foram incluídas todas as internações hospitalares registradas com o código CID-10 I21 (infarto agudo do miocárdio), sendo analisadas as variáveis: sexo, faixa etária, raça/cor e desfecho clínico (alta ou óbito). Os dados foram organizados em tabelas e analisados por frequência absoluta e relativa.
Por se tratar de uma pesquisa com dados públicos e de domínio irrestrito, esta investigação foi dispensada de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme preconiza a Resolução nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2013).
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
O infarto agudo do miocárdio (IAM) revelou, no período de 2020 a 2024, um impacto significativo sobre o sistema de saúde brasileiro, tanto em número de internações quanto na taxa de mortalidade hospitalar associada. As variáveis analisadas demonstraram maior prevalência entre idosos, sobretudo na faixa etária de 60 a 69 anos, bem como predominância do sexo masculino nas taxas de internação.
4.1 DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES POR FAIXA ETÁRIA

Entre os anos de 2020 e 2024, a análise dos dados relativos às internações hospitalares por infarto agudo do miocárdio (IAM) revelou um expressivo impacto entre indivíduos com 60 anos ou mais, destacando o envelhecimento populacional como um importante determinante da carga assistencial relacionada à doença. A faixa etária com maior número de casos foi a de 60 a 69 anos, contabilizando 103.287 internações, o que representa aproximadamente 21,7% do total de registros. Logo em seguida, verificou-se alta incidência entre pacientes com 70 a 79 anos, com 97.478 internações (20,5%), e entre 50 a 59 anos, com 89.806 casos (18,9%).
Os presentes dados demonstram que a maior prevalência do IAM recai sobre adultos em processo de envelhecimento e idosos, grupo que reúne características fisiopatológicas particulares, como maior rigidez arterial, aterosclerose avançada e acúmulo prolongado de fatores de risco cardiovasculares. Além disso, a presença de comorbidades crônicas, como hipertensão, diabetes mellitus, dislipidemia e insuficiência renal, associadas ao declínio da reserva funcional cardíaca e à redução da resposta inflamatória e imunológica, contribuem de forma significativa para o agravamento da condição clínica nesses pacientes.
Dessa forma, é válido postular, ainda, que a expressiva parcela de internações entre indivíduos com 80 anos ou mais, que somaram 73.214 hospitalizações (15,4%), configura o terceiro grupo com maior número de atendimentos.
4.2 DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES POR SEXO

A distribuição por sexo biológico revelou um número substancialmente maior de internações hospitalares por infarto agudo do miocárdio (IAM) em pacientes do sexo masculino, totalizando 301.336 casos (63,5%), em comparação a 173.301 internações (36,5%) em indivíduos do sexo feminino. Esses dados corroboram a literatura nacional e internacional, que aponta uma maior prevalência e gravidade do IAM entre os homens, sobretudo a partir da meia-idade, devido a fatores hormonais, metabólicos e comportamentais.
A análise da distribuição por sexo revelou que o sexo masculino foi responsável por 481.552 internações, correspondendo a 52,13% do total de casos, enquanto o sexo feminino apresentou 442.157 internações, representando 47,87%.
Esses dados ressaltam a importância de abordagens diferenciadas e sensíveis ao gênero no manejo da insuficiência cardíaca, contemplando não apenas as particularidades biológicas, mas também as necessidades específicas de cuidado e suporte social de homens e mulheres. Essa compreensão contribui para a formulação de políticas públicas e programas de saúde mais eficazes e equitativos, capazes de reduzir a morbidade e mortalidade associadas à IC em ambos os sexos.
4.3 INTERNAÇÕES POR COR/RAÇA

Com relação à variável raça/cor, os dados do SIH/SUS indicam que os pacientes pardos (191.788; 40,4%) e brancos (191.726; 40,4%) foram os mais acometidos por IAM no período avaliado. Em seguida, figuraram as categorias de pacientes pretos (7,2%), indígenas (0,7%) e amarelos (0,5%). Ainda que os registros por raça apresentem possível subnotificação ou inconsistência, esses dados refletem a distribuição populacional nacional, ao mesmo tempo em que apontam para desigualdades no acesso aos serviços de saúde.
4.4 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL POR INTERNAÇÕES

Sob a perspectiva territorial, os estados que concentraram o maior volume absoluto de internações por infarto agudo do miocárdio foram São Paulo (20,8%), Minas Gerais (12,3%) e Rio de Janeiro (9,7%). Tal distribuição reflete não apenas a elevada densidade populacional, mas também a presença de centros hospitalares com maior nível de complexidade assistencial. No entanto, os menores registros de hospitalização foram observados em unidades federativas das regiões Norte e Nordeste, como Roraima (0,2%) e Amapá (0,3%). Essa diferença pode estar relacionada tanto a uma real menor incidência quanto a limitações nos mecanismos de diagnóstico ou à possível subnotificação dos casos.
Tais informações revelam importantes desigualdades regionais no tocante ao acesso aos serviços especializados em saúde cardiovascular, além de escancarar variações na infraestrutura diagnóstica e terapêutica de cada estado. Locais com cobertura assistencial reduzida e carência de recursos especializados tendem a detectar os casos de forma mais tardia, o que impacta diretamente nos desfechos clínicos e eleva a taxa de mortalidade associada ao IAM.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
O infarto agudo do miocárdio configura-se como uma das principais causas de mortalidade cardiovascular no Brasil, impondo uma elevada carga ao sistema de saúde pública, especialmente em virtude da sua prevalência entre indivíduos de meia-idade e idosos. A predominância de internações e óbitos em pacientes do sexo masculino, bem como em faixas etárias superiores a 60 anos, destaca a importância de políticas de prevenção mais assertivas, voltadas à modificação de fatores de risco como hipertensão arterial, dislipidemias, sedentarismo, obesidade e tabagismo.
As diferenças observadas entre os estados da federação também revelam desigualdades regionais no acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado, sugerindo a urgência na ampliação de cobertura assistencial especializada e na implementação de estratégias regionais que contemplem essas disparidades.
Diante disso, faz-se essencial o fortalecimento das ações de atenção primária à saúde, associadas à capacitação contínua dos profissionais e ao desenvolvimento de programas educativos populacionais, com ênfase na promoção de hábitos saudáveis e controle clínico de comorbidades. O acompanhamento sistemático das populações de maior risco, associado à utilização de tecnologias diagnósticas oportunas, pode contribuir significativamente para a redução da morbimortalidade associada ao IAM.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: isaavporto1@gmail.com
2 Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: 1ahttokdemir@gmail.com
3 Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: nilza.celedoniovelho@gmail.com
4 Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: ingriddovale12@gmail.com
5 Docente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus. Mestre em Ciências da Saúde (PPGCIS/UFAM). e-mail: denilsonveras55@gmail.com