PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES POR INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NO BRASIL NO PERÍODO ENTRE 2020 E 2024

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF HOSPITALIZATIONS BY HEART FAILURE IN BRAZIL BETWEEN 2020 AND 2024

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202505201138


Silvio Barbosa Matos Júnior1
Caty Esbelana Urrego Ditta2
Ydrielly Veras Teles3


RESUMO

A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa e multifatorial que representa uma das principais causas de morbidade e mortalidade cardiovascular no Brasil e no mundo. Com o envelhecimento progressivo da população, observa-se um aumento significativo no número de internações e na mortalidade associada a essa condição, especialmente entre idosos. Este estudo descreve o perfil epidemiológico das internações hospitalares por insuficiência cardíaca no Brasil entre 2019 e 2023, com ênfase na distribuição por faixa etária, sexo e desfechos clínicos. Foram analisados dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), totalizando 923.709 internações no período. Os resultados indicaram predomínio da doença em indivíduos com idade entre 70 e 79 anos, correspondendo a 26,5% das internações, e destacaram a maior taxa de mortalidade hospitalar entre pacientes com 80 anos ou mais. O sexo masculino apresentou predominância nas internações. Os dados encontrados enfatizam a suma necessidade de estratégias integradas de prevenção, diagnóstico precoce e manejo clínico direcionadas especialmente às populações mais vulneráveis, a fim de reduzir o impacto da insuficiência cardíaca no sistema de saúde e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Palavras-chave: Insuficiência Cardíaca. Epidemiologia. Cardiologia.

1. INTRODUÇÃO

    A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição clínica complexa e multifatorial que se caracteriza pela incapacidade do coração em manter o débito cardíaco suficiente para atender às demandas metabólicas dos tecidos corporais. Esse comprometimento funcional resulta em alterações hemodinâmicas, neuro-hormonais e estruturais que culminam em sintomas como dispneia aos esforços, fadiga progressiva, taquicardia e edemas periféricos. Nos estágios mais avançados, a doença pode evoluir para quadros agudos, como edema agudo de pulmão ou choque cardiogênico, exigindo intervenções emergenciais (ROGERS et al., 2015).

    Esse distúrbio de falha cardiovascular não é visualizado na prática clínica cardiológica como uma entidade isolada, sendo caracterizado como desfecho final de diversas patologias cardiovasculares preexistentes, de maneira a ser frequentemente secundário a hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença arterial coronariana, estenoses ou insuficiências valvares, cardiomiopatias dilatadas, entre outras doenças cardíacas (ZAMORANO & GONZÁLEL, 2024). A fisiopatologia da insuficiência cardíaca envolve uma cascata de eventos que incluem remodelamento ventricular, ativação do sistema nervoso simpático e do eixo renina-angiotensina-aldosterona, os quais, embora inicialmente compensatórios, tornam-se deletérios com o passar do tempo, promovendo a progressão da disfunção cardíaca (SLIVNICK & LAMPERT, 2019).

    Identifica-se que a insuficiência cardíaca afeta milhões de pessoas e representa um dos principais motivos de internação hospitalar em adultos com mais de 60 anos, apresentando incidência média global de 3.2 a cada 1000 indivíduos. A carga da doença é ainda mais preocupante nos países em desenvolvimento, como o Brasil, onde o envelhecimento populacional avança rapidamente e o controle de fatores de risco como hipertensão e diabetes mellitus ainda é desafiador (SAVARESE et al., 2023).

    As análises do Ministério da Saúde (BRASIL, 2022) indicam que a IC figura entre as principais causas de internação clínica no Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente entre idosos. Em conjunto ao impacto na morbimortalidade, a doença compromete significativamente a qualidade de vida dos pacientes e sobrecarrega os serviços de saúde, exigindo cuidados contínuos, seguimento ambulatorial especializado e manejo medicamentoso de alta complexidade. A reincidência de internações, aliada à alta taxa de mortalidade hospitalar, evidencia a necessidade de intervenções eficazes e de estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento oportuno.

    O presente estudo tem como objetivo descrever o perfil epidemiológico das internações hospitalares por insuficiência cardíaca no Brasil entre os anos de 2019 e 2023, com ênfase na distribuição por faixa etária, sexo e evolução clínica (alta ou óbito), a fim de contribuir para o planejamento de ações mais eficientes na atenção à saúde cardiovascular da população brasileira.

    2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

      A insuficiência cardíaca (IC) configura-se como uma síndrome clínica de alta complexidade, caracterizada pela falência do coração em manter o suprimento sanguíneo adequado às necessidades metabólicas do organismo, seja por falência na contração (IC com fração de ejeção reduzida – IC-FEr) ou no relaxamento ventricular (IC com fração de ejeção preservada – IC-FEp) (DARMARAJAN & RICH, 2017). Essa condição representa o estágio final de diversas enfermidades cardiovasculares e implica desfechos clínicos severos, especialmente quando não diagnosticada ou tratada de forma oportuna.

      A etiologia da IC é multifacetada, estando fortemente associada a fatores como hipertensão arterial mal controlada, cardiopatias isquêmicas, valvopatias degenerativas, miocardiopatias dilatadas de origem idiopática ou infecciosa (como a doença de Chagas), além de causas tóxicas, como o uso crônico de álcool e determinadas quimioterapias. Independentemente do fator causal, a IC acarreta alterações estruturais e funcionais do miocárdio, culminando na ativação de mecanismos neuro-hormonais compensatórios, como o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e o sistema nervoso simpático, que, ao longo do tempo, perpetuam o dano cardíaco e agravam a disfunção ventricular (DI PALO, 2022).

      Sob a ótica clínica, os pacientes com IC podem apresentar uma ampla gama de sinais e sintomas, os quais variam conforme a gravidade e a fase da doença. As manifestações incluem dispneia aos esforços, ortopneia, ganho ponderal por retenção hídrica, estertores crepitantes à ausculta pulmonar, turgência jugular e edemas periféricos, sobretudo em membros inferiores. Em situações mais críticas, observam-se quadros de congestão pulmonar severa, hipotensão sistêmica, confusão mental e redução acentuada da perfusão periférica, caracterizando o choque cardiogênico – uma urgência médica com altíssima letalidade (ALGAMDI & CHAN, 2017).

      A progressão da insuficiência cardíaca é influenciada por fatores diversos, incluindo adesão inadequada ao tratamento, baixa escolaridade, inatividade física, má alimentação, interrupção do uso de medicações prescritas, além de comorbidades como diabetes mellitus, disfunção renal crônica, dislipidemias e obesidade. Tais elementos contribuem não apenas para a piora clínica, mas também para a reincidência de hospitalizações, que são consideradas eventos marcadores de mau prognóstico (MASARONE et al., 2022).

      A partir do panorama epidemiológico, estima-se que mais de 38 milhões de pessoas no mundo vivam com insuficiência cardíaca, sendo que a prevalência tende a aumentar conforme o envelhecimento populacional se acentua, especialmente em países de renda média e baixa (SAVARESE & LUND, 2017). 

      No Brasil, a IC configura uma das principais causas de internação clínica no Sistema Único de Saúde (SUS), impactando sobremaneira os custos hospitalares e a alocação de recursos em unidades de média e alta complexidade. Em relatório recente, o Ministério da Saúde demonstrou que a taxa de internações por IC é particularmente elevada entre indivíduos com mais de 70 anos, grupo etário frequentemente acometido por fragilidade, polifarmácia e doenças crônicas coexistentes (BRASIL, 2022). Ademais, a mortalidade hospitalar associada à IC permanece alta, refletindo tanto a gravidade da condição quanto possíveis falhas na estruturação da linha de cuidado cardiovascular no país.

      É importante destacar que, apesar dos avanços terapêuticos nas últimas décadas — como o uso de betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), antagonistas dos receptores de angiotensina II (BRA), antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARM) e inibidores da neprilisina — ainda há importantes lacunas na equidade do acesso a tais tratamentos em diversas regiões brasileiras. A heterogeneidade na distribuição de profissionais especializados, a escassez de centros de referência e a dificuldade de adesão ao tratamento em áreas vulneráveis contribuem para a manutenção de um cenário preocupante, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste (JARDIM et al., 2022).

      Nesse sentido, a busca pela compreensão aprofundada sobre o perfil epidemiológico da IC torna-se fundamental para direcionar políticas públicas mais eficazes, alocar recursos de forma racional e estabelecer estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e seguimento adequado dos pacientes. A análise detalhada de dados sociodemográficos, como idade, sexo e desfecho clínico das internações, possibilita não apenas a identificação de grupos de risco, mas também a reavaliação dos modelos assistenciais vigentes e a priorização de intervenções em saúde coletiva.

      3. METODOLOGIA 

        Trata-se de um estudo de natureza transversal, descritiva, de abordagem quantitativa, baseado na análise de dados secundários disponíveis publicamente. Os dados foram coletados entre os meses de janeiro de 2019 e novembro de 2023, através da plataforma TabNet do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), extraídos do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS).

        Foram incluídos todos os registros de internação hospitalar por insuficiência cardíaca (CID-10: I50) em pacientes brasileiros residentes no Brasil. As variáveis analisadas incluíram número total de internações, distribuição por faixa etária, sexo e evolução clínica (alta ou óbito).

        Os dados foram organizados em planilhas eletrônicas e tratados por meio de estatística descritiva simples, utilizando frequência absoluta e relativa para caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes. 

        Devido a esta pesquisa ter sido feita mediante um estudo de análise de dados secundários e de domínio público, esta investigação foi dispensada de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme preconiza a Resolução nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2013).

        4. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

          A insuficiência cardíaca apresentou, entre os anos de 2019 a 2023, um impacto expressivo no sistema de saúde brasileiro, com elevado número de internações e considerável taxa de mortalidade hospitalar. A análise dos dados permitiu caracterizar o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos, evidenciando tendências relevantes quanto à distribuição por faixa etária, diferenças entre os sexos e os desfechos clínicos observados durante a internação. A seguir, os resultados são apresentados de forma segmentada, a fim de detalhar a prevalência da doença conforme a idade dos pacientes, o sexo biológico e a proporção de óbitos registrados, possibilitando uma compreensão mais ampla dos caracteres identificados acerca da insuficiência cardíaca nos leitos hospitalares brasileiros.

          4.1 DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES POR FAIXA ETÁRIA

          No intervalo entre 2020 e 2024, foram contabilizadas 923.709 internações hospitalares por insuficiência cardíaca no Brasil, demonstrando o considerável impacto dessa enfermidade no sistema de saúde nacional. Ao analisar a distribuição por faixa etária, identificou-se um predomínio significativo entre indivíduos de 70 a 79 anos, com um total de 244.705 internações, correspondendo a cerca de um quarto do universo total de casos registrados. Tal informação evidencia a elevada suscetibilidade desse grupo etário, refletindo não apenas a maior prevalência da insuficiência cardíaca nessa população, mas também a complexidade clínica e a frequência das descompensações que exigem atendimento hospitalar.

          Ademais, merece destaque a expressiva proporção de internações em pacientes com 80 anos ou mais, totalizando 206.743 casos no período estudado. Essa constatação corrobora a associação estreita entre o avanço da idade e o aumento do risco de desenvolvimento e agravamento da insuficiência cardíaca, gerando uma demanda crescente por serviços de saúde especializados. A coexistência de múltiplas comorbidades, a diminuição da reserva fisiológica e a fragilidade característica dessa faixa etária contribuem substancialmente para a maior incidência e gravidade da condição.

          Assim, a elevada prevalência de internações por insuficiência cardíaca entre os idosos, sobretudo nas faixas etárias superiores a 70 anos, configura um desafio crescente para a saúde pública brasileira, requerendo ações integradas e direcionadas para a promoção do envelhecimento saudável e o aprimoramento da qualidade de vida desses pacientes.

          4.2 DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES POR SEXO

          A análise da distribuição por sexo revelou que o sexo masculino foi responsável por 481.552 internações, correspondendo a 52,13% do total de casos, enquanto o sexo feminino apresentou 442.157 internações, representando 47,87%. 

          Também é importante considerar aspectos sociais e culturais que impactam o acesso e a procura por serviços de saúde. Em algumas regiões, mulheres podem apresentar barreiras maiores para atendimento, seja por limitações econômicas, responsabilidades familiares ou dificuldades de deslocamento, o que pode levar à subnotificação ou diagnóstico tardio.

          Esses dados ressaltam a importância de abordagens diferenciadas e sensíveis ao gênero no manejo da insuficiência cardíaca, contemplando não apenas as particularidades biológicas, mas também as necessidades específicas de cuidado e suporte social de homens e mulheres. Essa compreensão contribui para a formulação de políticas públicas e programas de saúde mais eficazes e equitativos, capazes de reduzir a morbidade e mortalidade associadas à IC em ambos os sexos.

          4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA

          Os dados obtidos reforçam que a insuficiência cardíaca (IC) constitui uma das principais causas de hospitalização e mortalidade, especialmente entre a população idosa, grupo que apresenta maior vulnerabilidade frente a essa condição crônica. A elevada prevalência de internações e óbitos em pacientes com 70 anos ou mais evidencia a necessidade premente de maior atenção e cuidados específicos para essa faixa etária, que geralmente convive com múltiplas comorbidades, como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, doença renal crônica e doença pulmonar obstrutiva crônica.

          A combinação dessas condições associadas contribui para a complexidade do manejo clínico, aumentando o risco de descompensações frequentes, internações recorrentes e piora progressiva da função cardíaca. Paralelo a isso, a fragilidade clínica comum em idosos, caracterizada por diminuição da reserva fisiológica, sarcopenia, déficit funcional e alterações cognitivas, acarreta dificuldades adicionais no tratamento, adesão medicamentosa e reabilitação, elevando a mortalidade hospitalar.

          Do ponto de vista epidemiológico, a mortalidade associada à IC em idosos também reflete aspectos sociais e estruturais, como o acesso limitado a serviços especializados, menor cobertura por programas de atenção domiciliar e falta de suporte familiar ou comunitário adequado para a continuidade do cuidado. Tais fatores podem agravar o prognóstico reservado desses indivíduos, resultando em desfechos clínicos desfavoráveis.

          5. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

            A insuficiência cardíaca apresenta-se como um desafio significativo para a saúde pública no Brasil, sobretudo em função do envelhecimento constante da população. A elevada frequência de internações e a considerável taxa de mortalidade, especialmente em pacientes com idade igual ou superior a 70 anos, ressaltam a vulnerabilidade clínica e a complexidade inerente ao manejo dessa população. Outrossim, as diferenças observadas entre os sexos indicam a necessidade de estratégias diferenciadas, que levem em conta as especificidades biológicas e sociais tanto de homens quanto de mulheres.

            Nesse cenário, torna-se premente a adoção de ações integradas que contemplem prevenção primária, diagnóstico precoce, tratamento eficaz e acompanhamento multiprofissional contínuo, com foco prioritário nos grupos mais suscetíveis. Simultaneamente, a ampliação do acesso a serviços especializados e o desenvolvimento de políticas públicas direcionadas são essenciais para minimizar o impacto da insuficiência cardíaca no sistema de saúde e promover uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

            Em suma, este estudo enfatiza a relevância de esforços conjuntos entre gestores, profissionais de saúde e comunidade para enfrentar os desafios impostos pela insuficiência cardíaca, com o objetivo de aprimorar os desfechos clínicos e garantir suporte adequado aos pacientes em todas as etapas da doença.

            REFERÊNCIAS

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            BRASIL. Lei Nº 12.853. Brasília: 14 de agosto de 2013. Acesso em: 10 de abril de 2025.

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            1Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: silviobarbosamj@gmail.com

            2Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: caty.esbela@gmail.com

            3Docente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus. Mestre em Ciências da Saúde (PPGCIS/UFAM). e-mail: ydrielly.teles@fametro.edu.br