IMPACTS OF PRONATION IN THE TREATMENT FOR COVID-19: INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202505041833
Olimpio Antonio de Alencar Neto1; Caio Vittor Callou Cecílio2; Elis Maria Jesus Santos3; Larissa Alexandre Leite4; Sabrina Martins Alves5; Vinícius Alves de Figueredo6; Hyure Brígido Cavalcante7; Marcia Maria dos Santos Lima8; Maria Leni Alves Silva9; Simone Ferreira Lôbo10
RESUMO
A COVID-19, apresenta uma importante questão epidemiológica devido ao elevado índice de morbimortalidade e de internação em UTI, sendo de extrema importância refletir sobre os cuidados da fisioterapia a serem executados por meio da posição de pronação como alternativa de tratamento. Objetivo: Identificar na literatura impactos da posição prona no tratamento de pacientes diagnosticados com COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre a importância da posição prona como medida terapêutica para a COVID-19. Realizada em maio de 2023, mediante acesso às bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e United State National Library of Medicine (PubMed). Foram incluídos estudos completos, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol, com sua disponibilização completa e gratuita, publicados no ano de 2022. Foram excluídos os estudos que não atenderam aos objetivos propostos. Resultados e discussão: 08 estudos se mostraram aptos para essa síntese avaliativa, em que somente um estudo foi descrito evidenciando ausência de pontos positivos frente a posição prona, os demais apresentaram benefícios, no entanto, há a necessidade de um protocolo padronizado para diversas populações em relação a prática da posição prona no tratamento da COVID-19. Conclusão: A posição prona tem se mostrado uma intervenção terapêutica relevante para pacientes com insuficiência respiratória grave.
Palavras-chave: Covid-19. SARS-CoV-2. Posição prona. Fisioterapia.
1. INTRODUÇÃO
Historicamente, a humanidade experimentou diversas pandemias, algumas com ciclos repetidos por séculos, como a varíola e o sarampo, ou por décadas, como as de cólera. Ainda pode-se citar as pandemias de gripe por H1N1 em 1918, por H2N2 em 1957-58, por H3N3 em 1968-69 e por H5N1 nos anos 2000, conhecidas, respectivamente, como gripe espanhola, gripe asiática, gripe de Hong-Kong e gripe aviária (Souza, 2020).
Em dezembro de 2019, um novo coronavírus humano, chamado síndrome respiratória aguda grave do coronavírus 2 (SARS-CoV-2) ou nomeada doença de coronavírus (COVID 19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), surgiu na cidade de Wuhan, China. Difundindo-se globalmente, sendo considerado pandêmico, afetando milhões de casos no mundo todo. Seus sintomas incluem febre, tosse, dor de cabeça e falta de ar, esse último considerado o sintoma principal. Por sua vez, acredita-se que haja uma relação entre o COVID-19 e danos ao músculo cardíaco, e pacientes com hipertensão e diabetes, por exemplo, parecem apresentar prognóstico pior (Ferrari, 2020).
Uma importante questão epidemiológica aponta que à elevada infectividade do SARS CoV-2 se deu pela ausência de medidas preventivas, promovendo uma elevada infectividade, e a ausência de uma vacina contra esse vírus fez com que o aumento do número de casos fosse exponencial (Read et al., 2020).
Em função da inexistência de medidas preventivas ou terapêuticas específicas para a COVID-19, e sua rápida taxa de transmissão e contaminação, a OMS recomendou aos governos a adoção de intervenções não farmacológicas (INF), as quais incluem medidas de alcance individual, ambiental e comunitária. Entre todas, destacando-se a restrição social (WHO, 2020; Garcia & Duarte, 2020).
Nesse contexto, os profissionais da área da saúde se viram diante de grandes obstáculos, como os fisioterapeutas, que foram expostos a problemáticas relacionados à fisioterapia, autonomia, à cientificidade e à consolidação dos saberes específicos que caracterizam a profissão (Freitas, Napimoga & Donalisio, 2020).
Diante deste cenário, a realização do presente estudo justifica-se por fazer uma análise reflexiva sobre os principais cuidados da fisioterapia a serem executados por meio da posição prona em pacientes diagnosticados com COVID-19. Dessa maneira, surgiu o seguinte questionamento: qual a importância dos cuidados dos profissionais da fisioterapia na posição prona como medida terapêutica para pacientes com COVID-19?
Nessa vertente, os profissionais da área da saúde se destacaram, pois, atuaram na linha de frente no combate ao COVID 19, especialmente o profissional da fisioterapia no auxílio a intubação, pronação, supinação, monitorização, titulações de PEEP, ajustes da ventilação mecânica, recrutamento alveolar, desmame de O2, extubação, atuação em ressuscitações cardiopulmonares, dentre outros (Guimarães, 2020). Desse modo, este estudo tem como objetivo identificar os impactos da posição prona como medida terapêutica em pacientes diagnosticados com COVID-19.
2. METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A fim de analisar os estudos de forma fidedigna aos objetivos estipulados, essa metodologia seguiu as etapas de: (1) Definição da pergunta da revisão; (2) Busca e seleção dos estudos primários; (3) Extração de dados dos estudos primários; (4) Avaliação crítica dos estudos primários; (5) Síntese dos resultados da revisão e (6) Apresentação da revisão (Whittemore et al., 2014).
A pergunta norteadora foi determinada através da estratégia PICo (Karino; Felli, 2012) acrônimo das palavras P-População; I-Interesse; Co-Contexto). Assim a questão norteadora foi definida: Quais os impactos da posição prona como medida terapêutica em pacientes diagnosticados com COVID-19?
A investigação sobre estudos ocorreu em maio de 2023, mediante acesso às bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e United State National Library of Medicine (PubMed). Foram incluídos os estudos completos, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol, com sua disponibilização completa e gratuita, no ano de 2022. Foram excluídos outros estudos de revisão, editoriais, estudos duplicados e que não atendessem aos objetivos do estudo.
Para padronização da busca foram utilizados os Descritores em Ciência e Saúde identificados no DeCS como: “covid-19”, “SARS-CoV-2”, “posição prona”, “fisioterapia” e descritor do MeSH como: “prone position”. Esses descritores foram associados através dos operadores booleanos AND e OR, resultando na estratégia de busca que norteou a busca pelos artigos.
Após a seleção final dos estudos os resultados obtidos foram alocados em uma tabela, realizada no programa Microsoft® Excel 2016, com a classificação dos estudos por título do artigo, autores, objetivos e principais desfechos. O estudo não foi registrado no Internacional Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO) por se tratar de uma revisão integrativa.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
No Quadro 1, contempla as bases de dados utilizadas, bem como as estratégias utilizadas e as respectivas quantidades de artigos encontrados para a pesquisa. Totalizando um número expressivo de estudos com as estratégias de busca.
Quadro 1. Estratégia de busca nas bases de dados.

Foram identificados 325 estudos de acordo com a busca realizada em cada base de dados selecionada, dentre esses, foram excluídos estudos repetidos (n=113) e estudos que não atendiam aos objetivos dessa pesquisa (n=212) (Figura 1). Assim, 08 estudos se mostraram aptos para essa síntese avaliativa. Esses estudos foram organizados em duas tabelas (Tabela 1) para melhor visualização e organização dos dados, as informações foram estabelecidas de acordo com o instrumento de coleta de dados, assim, foram evidenciadas informações sobre o título, autores, objetivo, tipo de estudo e os principais resultados obtidos.
Figura 1. Fluxograma da seleção dos estudos.

Tabela 1. Caracterização dos artigos.




No que tange aos impactos da posição prona no tratamento para COVID-19, uma parcela dos estudos apresentou a perspectiva de que a posição prona não teria inferido nenhum ponto positivo na melhora de pacientes, logo, destacam que apesar dos esforços em relação a continuidade da prática, os profissionais se mostraram resistentes (FRALICK et al, 2022).
Porém, Bigaran, L. T. et al (2021), evidencia em seus estudos que a posição de prona proporciona diversos benefícios para os pacientes não-intubados e intubados com COVID-19, pois pode melhorar a oxigenação em curto prazo e adiar ou prevenir a necessidade de intubação e reduzir a mortalidade. Todavia, observou-se também que esse processo carece de muita atenção dos profissionais de saúde, especialmente da fisioterapia.
Apesar disso, os demais estudos apresentaram resultados positivos frente a utilização da posição prona em tratamento de pacientes com COVID-19. A posição prona tem se mostrado como uma intervenção terapêutica importante em casos de pacientes com insuficiência respiratória grave (Araújo et al., 2021).
No entanto, deve-se haver um protocolo padronizado para diversas populações em relação a sua prática, como quando aplicada em gestantes, idosos, etc. Essas populações apresentam particularidades regulatórias e anatômicas que requerem cuidados específicos durante o procedimento (Estrela et al., 2020; Romero et al., 2021).
Um outro estudo proposto por Telias. Katira e Brochard, (2020) demonstra que os benefícios clínicos são melhora na oxigenação, prevenção da intubação, redução do trabalho respiratório ou redução da lesão pulmonar autoinfligida pelo paciente. No entanto, a prevenção da intubação pode ser influenciada pela tomada de decisão clínica, por se tratar de uma doença complicada, algumas questões permaneceram em aberto, como os reais efeitos sobre a intubação e a mortalidade, a forma de administração com relação à frequência e duração ou a identificação do paciente elegível para a continuidade da posição prona.
Rankings (2021) aponta que a melhoria da oxigenação é o efeito mais esperado e discutido em estudos ao utilizar-se a posição prona. Tal efeito dá-se pela redução de diversos fatores que contribuem para o colabamento alveolar, tais como a redistribuição da ventilação alveolar, do reordenamento da perfusão e da redução da compressão pulmonar dorsal, ressaltando-se a melhora da perfusão pulmonar como desfecho principal.
4. CONCLUSÃO
A posição prona tem se mostrado uma intervenção terapêutica relevante para pacientes com insuficiência respiratória grave. No entanto, é fundamental que sua aplicação seja guiada por protocolos padronizados, especialmente quando utilizados em específicos, como gestantes, idosos entre outros, pois possuem particularidades regulatórias e anatômicas. Portanto, há a necessidade de mais estudos ou o resgate de dados secundários em pacientes com COVID-19 que realizaram a posição prona ou que ainda realizam a posição prona para possuirmos uma quantidade maior de indivíduos.
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1Fisioterapeuta, pós-graduado em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva pelo Centro Universitário São Camilo-SP. e-mail: fisioterapeutaararipina@hotmail.com
2Fisioterapeuta, pós-graduado em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva pelo Centro Universitário São Camilo-SP. e-mail: caiocallouceciliofisio@gmail.com
3Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário Mauricio de Nassau de Juazeiro do Norte (UNINASSAU/JUAZEIRO DO NORTE). e-mail: ellis112011@hotmail.com
4Enfermeira pelo Centro Universitário Maurício de Nassau de Juazeiro do Norte (UNINASSAU/JUAZEIRO DO NORTE), pós-graduanda em Saúde Coletiva pela Faculdade Iguaçu. e-mail: lariss.leitee@gmail.com
5Enfermeira pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), especialista em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente pelo Hospital Sírio Libanês, especialista em Docência no Ensino Superior pela Faculdade Juazeiro do Norte, especialista em Urgência Emergência e Terapia Intensiva pela Faculdade de Juazeiro do Norte. Coordenadora e Docente dos Cursos de Tecnologia em Radiologia e Bacharelado em Enfermagem na Faculdade CECAPE. e-mail: sabrina-m.alves@hotmail.com.br
6Enfermeiro pelo Centro Universitário Maurício de Nassau de Juazeiro do Norte (UNINASSAU/JUAZEIRO DO NORTE), Pós-graduando em Urgência e Emergência pelo Centro Universitário São Camilo – SP. e-mail: aviny537@gmail.com
7Enfermeiro pelo Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO); Docente do curso de Tecnólogo em Radiologia na Faculdade CECAPE ; Técnico em Radiologia no Centro Médico Cory; Técnico em Radiologia no Hospital São Camilo. E-mail: hyurecory@hotmail.com
8Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário Mauricio de Nassau de Juazeiro do Norte (UNINASSAU/JUAZEIRO DO NORTE).E-mail: marcialima016@icloud.com
9Enfermeira pela Faculdade de Juazeiro do Norte. Enfermeira intensivista do Hospital São Camilo. E-mail: marialeni.21@gmail.com
10Fisioterapeuta, mestre em ciências da saúde pela Universidade Federal do Cariri, Especialista em Terapia Intensiva Adulto pela Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia