EFFECTS OF EXCESSIVE TECHNOLOGY USE ON COGNITIVE AND BEHAVIORAL DEVELOPMENT IN CHILDREN
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202504300954
Lucas Nolasco Pinto de Almeida
Orientador: Maurício Cupello Peixoto
RESUMO
Introdução: O uso de tecnologias digitais, como celulares e tablets, tornou-se parte essencial do cotidiano infantil, proporcionando ferramentas de aprendizado, comunicação e entretenimento. No entanto, o uso excessivo desses dispositivos pode impactar negativamente o desenvolvimento cognitivo e comportamental das crianças, influenciando aspectos como atenção, memória, socialização e saúde mental. Este estudo tem como objetivo analisar os efeitos do uso excessivo dessas tecnologias na infância, investigando suas consequências no desenvolvimento infantil. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, seguindo as diretrizes da declaração PRISMA. Foram selecionados artigos publicados entre 2020 e 2025 em bases científicas como PubMed e SciElo, utilizando termos-chave relacionados ao tema. Os critérios de inclusão abrangeram estudos completos em inglês, português ou espanhol, enquanto artigos sem abordagem direta sobre o impacto cognitivo e comportamental foram excluídos. Resultados e Discussão: Os resultados apontaram que o tempo prolongado diante das telas está associado a dificuldades de concentração, aumento da ansiedade, comprometimento das interações sociais e impactos negativos na qualidade do sono. Além disso, observou-se que o uso excessivo de dispositivos móveis pode levar a um estilo de vida sedentário, afetando a saúde física e emocional das crianças. Considerações Finais: Conclui-se que o uso excessivo de tecnologias digitais na infância apresenta impactos significativos no desenvolvimento cognitivo e comportamental. A mediação dos responsáveis e a implementação de estratégias educativas são essenciais para minimizar os efeitos negativos e garantir um desenvolvimento saudável para as crianças.
Palavras-chave: Crianças. Tecnologia. Desenvolvimento.
ABSTRACT
Introduction: The use of digital technologies, such as cell phones and tablets, has become an essential part of children’s daily lives, providing tools for learning, communication, and entertainment. However, excessive use of these devices can negatively impact children’s cognitive and behavioral development, influencing aspects such as attention, memory, socialization, and mental health. This study aims to analyze the effects of excessive use of these technologies in childhood, investigating their consequences on child development.Methodology:The methodology adopted was a systematic literature review, following the PRISMA statement guidelines. Articles published between 2020 and 2025 were selected from scientific databases such as PubMed and SciElo, using keywords related to the topic. The inclusion criteria covered complete studies in English, Portuguese, or Spanish, while articles without a direct approach to cognitive and behavioral impact were excluded.Results and Discussions: The results indicated that prolonged screen time is associated with concentration difficulties, increased anxiety, impaired social interactions, and negative impacts on sleep quality. Furthermore, excessive use of mobile devices can lead to a sedentary lifestyle, affecting children’s physical and emotional health. The analyzed research reinforces the need to control screen exposure time and adopt strategies to balance the use of technologies in children’s environments.Final Considerations: It is concluded that excessive use of digital technologies in childhood has significant impacts on cognitive and behavioral development. Parental mediation and the implementation of educational strategies are essential to minimize negative effects and ensure healthy development for children. Future studies should deepen the relationship between screen time and neurodevelopmental disorders, providing more concrete guidelines for parents and educators.
Keywords: Children. Technology. Development.
1 INTRODUÇÃO
O uso de tecnologias digitais, como celulares, tablets e computadores, se tornou uma parte essencial do cotidiano das crianças em diversas partes do mundo. Desde a infância, as crianças têm acesso a dispositivos móveis, que oferecem uma diversidade de aplicativos e jogos interativos que se tornam ferramentas de aprendizado, comunicação e entretenimento (Santana et al., 2023). Contudo, a utilização excessiva dessas tecnologias promove impactos negativos no desenvolvimento cognitivo, social e emocional do público infantil.
O uso prolongado de tecnologias tem sido associado à redução da capacidade de concentração, aumento da ansiedade, dificuldades no aprendizado, comprometimento das interações sociais e alterações na qualidade do sono. Além disso, o tempo excessivo em frente às telas resulta em um estilo de vida sedentário, o que também impacta negativamente a saúde física e emocional das crianças (Sousa et al., 2023). Nesse contexto, entender os efeitos do uso excessivo dessas tecnologias é fundamental, pois as crianças estão em uma fase de formação cognitiva e as alterações precoces geram reflexos a longo prazo.
A crescente inserção de dispositivos móveis no ambiente escolar e doméstico exige uma reflexão mais profunda sobre como essas tecnologias interferem no desenvolvimento das crianças. Na contemporaneidade, onde as novas gerações estão imersas em dispositivos móveis desde muito cedo, é necessário investigar como o uso excessivo dessas tecnologias afeta o crescimento saudável das crianças (Arruda et al., 2024).
Além disso, com o aumento dos casos de dificuldades de aprendizagem, transtornos de atenção e distúrbios comportamentais observados em crianças, é imperativo investigar os fatores que podem contribuir para essas condições. Sendo assim, o objetivo principal deste trabalho é investigar os efeitos do uso excessivo de tecnologias digitais, como celulares e tablets, no desenvolvimento cognitivo e comportamental das crianças. Para isso, busca-se analisar como o tempo prolongado de exposição a dispositivos móveis pode afetar a atenção, a memória e as habilidades cognitivas das crianças. Ademais, pretende-se identificar os impactos do uso excessivo dessas tecnologias na capacidade de socialização e no desenvolvimento das habilidades sociais, além de estudar as consequências psicológicas do uso excessivo, como ansiedade e alterações no comportamento.
2 METODOLOGIA
Para este trabalho, foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre os impactos do uso excessivo de tecnologias, como celulares e tablets, no desenvolvimento cognitivo e comportamental de crianças. A metodologia adotada seguiu as diretrizes da declaração Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) que orienta a elaboração de revisões sistemáticas. A questão de pesquisa foi estruturada a partir da definição de três componentes principais: a população incluída nos estudos, crianças em fase de desenvolvimento, o delineamento dos estudos, que investigam os efeitos das tecnologias no comportamento e no desenvolvimento cognitivo, e os desfechos analisados, que incluem os efeitos na aprendizagem, atenção, socialização e saúde mental das crianças. A pergunta central de investigação foi: “Como o uso excessivo de tecnologias, como celulares e tablets, afeta o desenvolvimento cognitivo e comportamental das crianças”?
A coleta de dados foi realizada por meio da busca em bases de dados científicas e nos sites de revistas especializadas PubMed e SciElo, utilizando termos-chave relacionados ao uso de tecnologias e seu impacto, como “uso de celulares”, “desenvolvimento cognitivo”, “comportamento infantil”, “tecnologia e aprendizagem”, “dependência digital” e “efeitos do uso excessivo de dispositivos”. A busca abrangeu artigos publicados entre 2020 e 2025, com foco nas últimas pesquisas sobre o impacto das tecnologias no desenvolvimento infantil.
Foram aplicados critérios rigorosos de inclusão e exclusão para selecionar os artigos que seriam analisados nesta revisão. Os artigos incluídos foram estudos completos, publicados em inglês, português ou espanhol e focados no uso de tecnologias no contexto do desenvolvimento infantil. Foram excluídos estudos que não abordavam diretamente os efeitos cognitivos ou comportamentais, como editoriais e artigos que não tratavam especificamente do impacto do uso excessivo de tecnologias. Após a seleção, os estudos foram analisados de forma crítica, coletando informações sobre o ano de publicação, os objetivos dos estudos, os efeitos observados, os resultados encontrados e a metodologia utilizada.
Figura 1 – Diagrama dos artigos escolhidos para o estudo.

3 RESULTADOS/ DISCUSSÃO
Ao finalizar a busca, foram escolhidos 09 artigos para leitura. Os estudos foram analisados de maneira crítica, com vistas a identificar as metodologias e os principais resultados sobre o impacto do uso de telas na infância, como visível na tabela 1.
Tabela 1 – Principais características dos artigos incluídos neste estudo.
Autor, ano | Tipo de estudo | Título | Conclusões |
ARAÚJO I.F et al., 2024 | Qualitativo | O impacto da exposição a telas no desenvolvimento infantil | A exposição excessiva a telas compromete aspectos cognitivos e sociais do desenvolvimento. |
CRUZ A.A et al., 2025 | Qualitativo | Uso de telas como fator agravante comportamental em crianças com TDAH | O uso excessivo de telas intensifica sintomas comportamentais em crianças com TDAH. |
COSTA L.J.R et al., 2025 | Qualitativo | Impactos neuropsicológicos do uso de telas na infância | Relação direta entre uso de telas e prejuízos em funções executivas e atenção. |
GUIMARÃE S.I et al, 2024 | Qualitativo | Uso de telas digitais e a influência no desenvolvimento comportamental de crianças na primeira infância. | Alerta para os riscos do uso de telas à luz dos direitos da criança previstos no ECA. |
LAGO O.S et al., 2024 | Qualitativo | Os impactos da utilização de telas na primeira infância e o ECA | Alerta para os riscos do uso de telas à luz dos direitos da criança previstos no ECA. |
LIMA M.M et al., 2024 | Qualitativo | Impacto do tempo de tela no desenvolvimento cognitivo e comportamental de pré-escolares | Tempo excessivo de tela prejudica atenção, linguagem e autorregulação em crianças pequenas. |
MENDONÇA F.C et al., 2024 | Qualitativo | Impactos da dependência de telas infanti | A dependência de telas está ligada a atrasos no desenvolvimento emocional e cognitivo. |
SILVA L.V et al., 2025 | Qualitativo | Influência do uso de telas no desenvolvimento na primeira infância | Reforça os prejuízos ao desenvolvimento global na primeira infância com uso excessivo de telas. |
VALENTE A.I et al., 2024 | Qualitativo | Influência do uso de telas no desenvolvimento de crianças | O uso inadequado de telas afeta negativamente o desenvolvimento motor e emocional. |
A presente análise destaca os efeitos adversos do uso excessivo de dispositivos móveis no desenvolvimento infantil, com ênfase nos impactos cognitivos, comportamentais, sociais e psicológicos, conforme evidenciado nos artigos incluídos na Tabela 1.
No que se refere às funções cognitivas, a exposição excessiva a telas compromete significativamente aspectos do desenvolvimento infantil (Araújo et al., 2024). Essa constatação é reforçada pela identificação de uma relação direta entre o uso de telas e prejuízos nas funções executivas e na atenção (Costa et al., 2025). Além disso, o tempo excessivo de tela interfere negativamente na atenção, na linguagem e na autorregulação em crianças pequenas, prejudicando o desenvolvimento cognitivo saudável (Lima et al., 2024).
Nesse sentido, crianças que passam várias horas por dia em frente a dispositivos eletrônicos, como tablets ou celulares, tendem a apresentar mais dificuldade em manter o foco em tarefas escolares ou em seguir instruções simples. Além disso, o uso prolongado de telas interfere negativamente no desenvolvimento da linguagem, da atenção sustentada e da autorregulação emocional, especialmente em crianças pequenas, comprometendo assim o desenvolvimento cognitivo saudável (Cruz et al., 2025).
A interação com dispositivos eletrônicos, principalmente quando ocorre de forma passiva, como assistir vídeos ou jogos que não exigem resposta verbal, reduz as oportunidades de comunicação verbal espontânea e responsiva com adultos e outras crianças. Essa diminuição do contato interpessoal afeta diretamente a aquisição do vocabulário, a estruturação de frases e o desenvolvimento da compreensão e expressão oral (Nunes et al., 2023). Nesse aspecto, a linguagem é uma habilidade que se constrói por meio da imitação, do diálogo e da escuta ativa em contextos sociais ricos, os quais são frequentemente substituídos por interações unilaterais com a tela (Valente et al., 2024).
Os efeitos no desenvolvimento da memória e de habilidades cognitivas mais amplas também foram destacados, associando a dependência de telas a atrasos no desenvolvimento emocional e cognitivo (Mendonça et al., 2024). Esses achados sugerem que o uso abusivo de tecnologias digitais compromete funções específicas, como também a integração de múltiplas habilidades fundamentais para o desempenho escolar e a adaptação social (Silva et al., 2025).
No aspecto comportamental, observou-se que o uso excessivo de telas intensifica sintomas comportamentais em crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, indicando uma possível vulnerabilidade adicional nesses casos (Cruz et al., 2025). Essa relação entre tempo de tela e alterações comportamentais ressalta a importância de atenção clínica quanto à frequência e ao contexto do uso de dispositivos digitais (Valente et al., 2024).
Nesse contexto, tanto crianças diagnosticadas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) quanto aquelas sem a condição podem apresentar sinais de estresse diante do uso prolongado de telas. No caso das crianças com TDAH, a superestimulação causada por jogos eletrônicos, vídeos rápidos e redes sociais pode intensificar sintomas como impulsividade, irritabilidade e dificuldade de concentração (Lago et al., 2024).
Já em crianças sem o transtorno, o excesso de estímulos visuais e sonoros também pode gerar cansaço mental, alterações no humor e menor tolerância à frustração. Em ambas as situações, o tempo prolongado diante das telas compromete o equilíbrio emocional e favorece quadros de agitação e ansiedade, especialmente quando não há pausas adequadas ou supervisão no uso desses dispositivos (Guimarães et al., 2024).
No tocante às habilidades sociais e à socialização, foram relatados prejuízos no desenvolvimento global na primeira infância, envolvendo tanto aspectos cognitivos quanto sociais (Silva et al., 2025). Foi identificado que o uso inadequado de telas afeta negativamente o desenvolvimento motor e emocional, interferindo diretamente nas interações com o ambiente e com outras crianças (Valente et al., 2024).
Do ponto de vista motor, o tempo excessivo em frente a dispositivos eletrônicos reduz a prática de atividades físicas espontâneas, como correr, pular e manipular objetos, fundamentais para o desenvolvimento da coordenação motora grossa e fina. Esse sedentarismo precoce pode resultar em atrasos no controle postural, na força muscular e na habilidade manual (Rocha et al., 2022).
No aspecto emocional, a exposição constante a estímulos digitais intensos e rápidos dificulta a autorregulação emocional, tornando a criança mais propensa à irritabilidade, à frustração e à dificuldade em lidar com situações do cotidiano. Além disso, a redução das interações presenciais empobrece o repertório social, limitando o desenvolvimento de habilidades como empatia, resolução de conflitos e comunicação assertiva, essenciais para a construção de vínculos saudáveis na infância (Nobre et al., 2022).
Ademais, os riscos para o desenvolvimento emocional e psicológico foram ressaltados com base em possíveis conflitos com os direitos da criança, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, sugerindo que o uso excessivo de telas pode comprometer o cuidado integral (Guimarães et al., 2024; Lago et al., 2024).
Dessa forma, os artigos analisados convergem ao indicar que o uso excessivo de telas na infância gera prejuízos significativos em diversas áreas do desenvolvimento, cognitiva, emocional, comportamental e social, o que reforça a necessidade de medidas educativas, estratégias preventivas e políticas públicas voltadas para a regulação e orientação do uso dessas tecnologias no contexto infantil.
4 CONCLUSÃO
Diante das evidências apresentadas, é possível afirmar que o uso excessivo e inadequado de telas exerce impactos significativos e multifatoriais no desenvolvimento infantil, o que compromete os aspectos essenciais como a atenção, as funções executivas, a linguagem, a autorregulação emocional e o desenvolvimento motor. Esses prejuízos se manifestam tanto em crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), cuja vulnerabilidade neurocomportamental torna-as ainda mais suscetíveis aos efeitos negativos da superexposição digital, quanto em crianças sem o transtorno, que também apresentam sinais de estresse, irritabilidade e dificuldades nas interações sociais.
Nesse contexto, torna-se fundamental o papel dos pais, educadores e profissionais da saúde na mediação do uso das tecnologias, com a finalidade de priorizar interações presenciais, atividades lúdicas e práticas que favoreçam o desenvolvimento integral da criança. Assim, a conscientização sobre os riscos do uso excessivo de telas e a promoção de hábitos saudáveis são estratégias essenciais para garantir um crescimento cognitivo, emocional e social mais equilibrado na infância.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, I.F et al. O IMPACTO DA EXPOSIÇÃO A TELAS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: EVIDÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 11, p. 3938-3949, 2024.
ARRUDA, N.F.S et al. Os malefícios da utilização de telas eletrônicas na infância. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 7, n. 14, p. e14705-e14705, 2024.
CRUZ, A.A et al. USO DE TELAS COMO FATOR AGRAVANTE COMPORTAMENTAL EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH): REVISÃO SISTEMÁTICA. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, v. 17, n. 1, p. 15-15, 2025.
COSTA, L.J.R et al. Impactos Neuropsicológicos do Uso de Telas na Infância. Saúde Coletiva (Barueri), v. 15, n. 94, p. 15211-15226, 2025.
GUIMARÃES, S.I et al USO DE TELAS DIGITAIS E A INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO COMPORTAMENTAL DE CRIANÇAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA. Pensar Além, v. 9, n. 1, p. 5-20, 2024.
LAGO, O.S et al. OS IMPACTOS DA UTILIZAÇÃO DE TELAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA: AS CONSEQUÊNCIAS FRENTE AO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA). Revista Brasileira de Desenvolvimento e Inovação, v. 1, n. 1, 2024.
LIMA, M.M et al. Impacto do tempo de tela no desenvolvimento cognitivo e comportamental de crianças em idade pré-escolar. Periódicos Brasil. Pesquisa Científica, v. 3, n. 2, p. 1472-1479, 2024.
MENDONÇA, F.C et al. IMPACTOS DA DEPENDÊNCIA DE TELAS INFANTIL. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 10, n. 12, p. 1942-1955, 2024.
NOBRE, J.N.P et al. Fatores determinantes no tempo de tela de crianças na primeira infância. Ciencia & saude coletiva, v. 26, p. 1127-1136, 2021.
NUNES, A.P et al. O uso de telas e tecnologias pela população infanto-juvenil: revisão bibliográfica sobre o impacto no desenvolvimento global de crianças e adolescentes. Brazilian Journal of Health Review, v. 6, n. 5, p. 19926-19939, 2023.
ROCHA, M.F et al. Consequências do uso excessivo de telas para a saúde infantil: uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development, v. 11, n. 4, p. e39211427476-e39211427476, 2022.
SANTANA, N.A et al. A progressão da miopia associada ao uso de aparelho celular na infância. Brazilian Journal of Health Review, v. 6, n. 3, p. 11307-11315, 2023.
SILVA, L.V et al. INFLUÊNCIA DO USO DE TELAS NO DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA: REVISÃO NARRATIVA DE LITERATURA. Revista Tópicos, v. 3, n. 19, p. 1-16, 2025.
SOUSA, L.L et al. Uso abusivo de telas na infância e suas consequências. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 23, n. 2, p. e11594-e11594, 2023.
VALENTE, A.I et al. INFLUÊNCIA DO USO DE TELAS NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 10, n. 12, p. 718-736, 2024.