INTERCORRÊNCIAS CAUSADAS PELA UTILIZAÇÃO DO FENOL NA ESTÉTICA

COMPLICATIONS CAUSED BY THE USE OF PHENOL IN AESTHETICS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202504280534


Érica Sabrina Borges dos Santos; Gina Mara de Sousa Falcão; Polyana Rodrigues de Sena; Thaislla Carvalho de Sousa; Orientadora: Dra. Ag-Anne Pereira Melo de Menezes; Co-orientadora: Me. Bianca de Sousa Leal


RESUMO

A crescente busca por uma aparência mais jovial tem gerado um aumento significativo na procura por procedimentos estéticos voltados à atenuação dos efeitos do envelhecimento. O fenol, também conhecido como ácido fênico ou carbólico, derivado do benzeno, tem se mostrado promissor no tratamento de rejuvenescimento facial, proporcionando melhora considerável na qualidade da pele. No entanto, seu uso tem sido objeto de controvérsias quanto à eficácia e à segurança, principalmente quando aplicado em concentrações elevadas ou por profissionais não habilitados. Neste contexto, este estudo propõe uma revisão qualitativa da literatura científica recente, com foco na análise dos riscos toxicológicos e das complicações relacionadas ao uso do fenol. Busca-se, assim, contribuir para o entendimento e o aprimoramento dos protocolos de segurança, além de nortear os profissionais da estética em sua prática clínica. Foram selecionados seis artigos publicados entre 2020 e 2024 nas bases SciELO e PubMed. Os achados apontam complicações dermatológicas e sistêmicas que variam desde processos inflamatórios graves, como cicatrizes, queloides, hipopigmentação, hiperpigmentação e infecções bacterianas, até alterações severas em órgãos como fígado, rins e coração (arritmias, taquicardia, contrações ventriculares e alterações miocárdicas).

Palavras-chave: Peeling químico. Complicações dermatológicas. Riscos do Fenol. Toxicidade sistêmica.

ABSTRACT

The growing demand for a more youthful appearance has led to a significant increase in aesthetic procedures aimed at reducing the effects of aging. Phenol, also known as phenic or carbolic acid, derived from benzene, has proven promising in facial rejuvenation treatments, significantly improving skin quality. However, its use has raised concerns regarding efficacy and safety, particularly when applied in high concentrations or by unqualified professionals. This study proposes a qualitative review of recent scientific literature focusing on the toxicological risks and complications associated with phenol use. The objective is to support the understanding and development of safety protocols and to guide aesthetic professionals in clinical practice. Six articles published between 2020 and 2024 were selected from the SciELO and PubMed databases. The findings highlight dermatological and systemic complications ranging from severe inflammatory processes, such as scarring, keloids, hypopigmentation, hyperpigmentation, and bacterial infections, to more severe organ dysfunctions, including liver, kidney, and cardiac alterations (arrhythmias, tachycardia, ventricular contractions, and myocardial changes).

Keywords: Chemical peeling. Dermatological complications. Risks of Phenol.  Systemic toxicity. 

INTRODUÇÃO

A crescente demanda por procedimentos estéticos com alto poder de rejuvenescimento tem impulsionado a adoção de técnicas cada vez mais eficazes, como o peeling de fenol. O fenol, também conhecido como ácido fênico ou carbólico, é um composto orgânico da classe dos aromáticos, derivado do benzeno, com propriedades cáusticas que afetam diretamente os tecidos, promovendo a desnaturação e coagulação das proteínas presentes na queratina da epiderme. Esse processo resulta em necrose controlada da pele e na formação de uma camada esbranquiçada conhecida como frost (DORNELLES et al., 2024).

Em virtude dessas características, o fenol é amplamente utilizado em tratamentos médicos e estéticos, sendo especialmente eficaz nos peelings químicos profundos, com a finalidade de melhorar a textura e a aparência da pele (FURTADO et al., 2024). A pele, maior órgão do corpo humano, é composta por duas camadas principais: epiderme e derme. Ambas possuem fibras elásticas, terminações nervosas e uma rede de vasos sanguíneos e linfáticos, essenciais para manter a homeostase e proteger o organismo de agressões externas (CRUZ et al., 2022). Com o avanço da idade, há uma diminuição na capacidade de regeneração celular, o que compromete a elasticidade, a renovação e a estrutura da pele (DORNELLES et al., 2024).

A evolução das tecnologias estéticas acompanha a crescente busca por intervenções que prolonguem a juventude e reduzam sinais visíveis do envelhecimento (CRUZ et al., 2022). Muitos desses tratamentos envolvem agentes químicos, físicos ou mecânicos para provocar uma descamação controlada, estimulando a renovação celular em camadas mais profundas e favorecendo a reepitelização (DORNELLES et al., 2024).

A Sociedade Brasileira de Dermatologia classifica o peeling de fenol como um procedimento profundo, que provoca intensa agressão à pele. Após sua aplicação, o fenol atinge a derme, induzindo uma queimadura química que desencadeia o processo de reepitelização em aproximadamente 48 horas, acompanhado pela estimulação da síntese de colágeno (DORNELLES et al., 2024).

Segundo Leão (2023), o fenol pode ser utilizado em concentrações que variam entre 50% e 90%, a depender da condição clínica do paciente. Apesar de seus benefícios, o uso inadequado ou em concentrações elevadas pode provocar efeitos adversos consideráveis, como dificuldades na cicatrização, queloides, alterações pigmentares e infecções bacterianas, além de toxicidade sistêmica, com manifestações cardíacas, hepáticas e renais (OLIVEIRA; SILVA, 2023).

Diante disso, a aplicação incorreta do fenol, especialmente por profissionais não habilitados, aliada à escassez de informações sobre protocolos de segurança, pode resultar em complicações graves e até fatais. Embora a literatura reconheça a eficácia do fenol em tratamentos estéticos, ainda persistem lacunas importantes quanto à compreensão dos mecanismos de toxicidade e dos cuidados específicos necessários à sua utilização segura (ARRUDA et al., 2024).

Este estudo justifica-se pela necessidade de reunir evidências científicas atualizadas sobre os riscos e complicações relacionados ao uso do fenol em procedimentos estéticos, contribuindo para a construção de práticas mais seguras e responsáveis no contexto da estética avançada. Objetiva-se, portanto: Descrever os mecanismos de ação do fenol sobre o tecido cutâneo; Identificar os principais procedimentos estéticos que utilizam essa substância; Analisar as intercorrências locais e sistêmicas associadas ao seu uso e revisar as abordagens técnicas descritas na literatura científica para o manejo de seus efeitos adversos.

Nesse contexto, considerando o alto potencial tóxico do fenol e sua crescente aplicação na estética contemporânea, este trabalho visa aprofundar o conhecimento sobre essa substância, destacando seus benefícios no rejuvenescimento facial e demonstrando os riscos clínicos e toxicológicos que justificam a adoção de protocolos de segurança específicos.

REVISÃO DA LITERATURA

Os artigos analisados demonstram que a utilização do fenol em tratamentos estéticos avançados pode promover benefícios significativos, especialmente no rejuvenescimento da pele. Contudo, seu uso inadequado está associado a diversas intercorrências dermatológicas e sistêmicas, podendo afetar órgãos vitais. Por se tratar de um agente cáustico com alto potencial tóxico, o uso do fenol exige acompanhamento rigoroso por profissional habilitado, devido à sua capacidade de penetração tecidual e efeito prolongado.

CAMADAS DA PELE

Segundo Schiedler (2024), a pele humana é composta por duas camadas principais: epiderme e derme. Essas estruturas incluem fibras elásticas, terminações nervosas, células imunológicas, vasos sanguíneos e linfáticos, além de anexos cutâneos que contribuem para o equilíbrio entre o ambiente interno e externo (Figura 1). Com o envelhecimento, há uma desaceleração do processo de renovação celular, comprometendo a integridade e a função de proteção da pele. Essas camadas funcionam como barreiras naturais, fundamentais para a homeostase térmica, a percepção sensorial e a proteção contra agentes patogênicos.

Figura 1 – Estrutura da pele. Sistema Tegumentar.

Figura 1. https://sobreocorpohumano.blogspot.com/2011/03/

PEELING DE FENOL

O peeling de fenol é classificado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia como um procedimento profundo, recomendado para tratar rugas acentuadas, flacidez e envelhecimento facial em peles claras. O composto fenólico penetra até a derme e desencadeia uma queimadura química controlada, provocando reepitelização em aproximadamente 48 horas e estimulando a síntese de colágeno.

Em concentrações elevadas, a substância apresenta toxicidade significativa sobre pele, fígado e rins, dependendo da área tratada e da profundidade tecidual atingida (AMARAL; CRUZ; UENO, 2022). Por esse motivo, sua aplicação é contraindicada para indivíduos com patologias cardíacas, hepáticas ou renais, ou que tenham histórico de formação de cicatrizes queloidianas.

A literatura classifica os peelings químicos em três categorias: superficial, médio e profundo, conforme a profundidade de atuação da substância (Tabela 1).

Tabela 1 – Classificação dos Peelings Químicos

Fonte: CRUZ et al. (2022)

Conforme Ventura (2022), os peelings superficiais promovem necrose parcial da epiderme, os médios atingem a derme papilar, e os profundos alcançam até a derme reticular média, gerando efeitos intensos e demandando maior tempo de recuperação.

TOXIDADE DO FENOL EM PEELING E COMPLICAÇÕES

O uso do fenol em concentrações elevadas pode desencadear efeitos adversos importantes, variando conforme o tipo de pele, o fototipo e as condições clínicas do paciente. Furtado et al. (2024) relatam que aproximadamente 30% dos casos resultam em queimaduras químicas graves, especialmente quando realizados sem supervisão profissional. Em 25% dos casos foram observadas infecções (superficiais ou profundas), com necessidade de tratamento médico. Além disso, 15% dos pacientes desenvolveram cicatrizes permanentes, comprometendo sua autoestima e qualidade de vida.

Há ainda relatos de toxicidade sistêmica grave, como arritmias, falência renal e, em situações extremas, óbito — como o registrado em 2024, envolvendo um empresário na zona sul da cidade de São Paulo. Essas intercorrências estão, em sua maioria, associadas ao uso domiciliar ou a clínicas sem regulamentação adequada (ROCHA; LIMA, 2018; MENDES; BARBOSA, 2021).

No sistema tegumentar, o agente fenólico pode causar irritação intensa, lesões em mucosas, erupções cutâneas, infecções bacterianas secundárias e cicatrizes hipertróficas ou queloides. Há também relatos frequentes de alterações pigmentares pós-inflamatórias.

No sistema cardiovascular, a absorção do fenol pode provocar alterações morfológicas no miocárdio, ocasionando arritmias, taquicardia, contrações ventriculares prematuras e dissociação eletromecânica.

No fígado e rins, a toxicidade se dá pela sobrecarga metabólica e excretora — de 70% a 80% do fenol é eliminado pelos rins. A exposição excessiva pode gerar quadros de nefrotoxicidade e hepatotoxicidade, especialmente quando o metabolismo gastrointestinal é afetado.

Outros efeitos descritos incluem hiperpigmentação pós-inflamatória, reações alérgicas intensas e dor persistente. De acordo com Lopes et al. (2021), essas manifestações demandam abordagem terapêutica específica e prolongada. Ferreira et al. (2022) apontam que a maior incidência de uso inadequado da substância ocorre em regiões com baixa oferta de profissionais habilitados, o que evidencia a necessidade de regulamentações e políticas públicas voltadas à segurança na prática estética.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, que visa reunir e analisar criticamente produções científicas recentes acerca dos riscos e complicações decorrentes da aplicação de fenol em procedimentos estéticos. A elaboração partiu da seguinte questão norteadora: “Quais são os principais riscos e complicações dermatológicas decorrentes da aplicação de fenol em procedimentos estéticos?”.

A busca foi realizada nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e National Library of Medicine (PubMed), compreendendo o período de 2020 a 2024, a fim de contemplar evidências atualizadas sobre o uso do fenol na estética. Foram utilizados os descritores: “fenol”, “peeling químico”, “complicações dermatológicas” e “riscos do fenol”, aplicados nos idiomas português e inglês. Utilizou-se a lógica booleana, com o operador “OR” dentro das linhas de busca e “AND” entre as linhas, para garantir abrangência e precisão na recuperação dos estudos.

Os critérios de inclusão consideraram artigos científicos completos, publicados no intervalo definido, que abordassem diretamente os riscos, efeitos adversos e intercorrências associadas ao uso do fenol em tratamentos estéticos. Foram excluídos os estudos que: (i) não tratavam do tema de forma direta; (ii) não se enquadravam no recorte temporal; (iii) estavam redigidos em idiomas distintos dos definidos; ou (iv) não estavam disponíveis na íntegra, por inviabilizarem a análise crítica do conteúdo.

Os dados extraídos foram organizados por meio de leitura crítica, categorização temática e análise qualitativa, identificando as principais complicações dermatológicas e sistêmicas relacionadas ao fenol. A síntese dos resultados foi apresentada de forma descritiva, agrupando as intercorrências conforme suas características clínicas (locais ou sistêmicas) e grau de severidade, permitindo discutir os achados com base na literatura científica atual.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A análise dos estudos selecionados revelou um panorama dual sobre o uso do fenol em procedimentos estéticos, com destaque para dois aspectos centrais: os efeitos positivos no rejuvenescimento cutâneo e os riscos clínicos associados à sua toxicidade sistêmica, especialmente quando o composto é administrado sem os devidos critérios técnicos. Os demais artigos focaram na análise das intercorrências dermatológicas mais recorrentes, frequentemente relatadas na literatura devido à aplicação do fenol por pessoas não habilitadas ou em ambientes sem controle adequado.

Segundo Kadunc e Vanti (2009), os estudos mais antigos sobre a toxicidade do fenol forneceram a base para pesquisas mais recentes, que revelam diferentes reações quanto à absorção e metabolização da substância em pacientes submetidos ao procedimento. As investigações relataram aumento da frequência cardíaca, extrassístoles atriais e ventriculares assintomáticas e taquicardia, independentemente da concentração utilizada, da técnica aplicada ou da profundidade atingida pelo peeling, sugerindo uma complexa farmacodinâmica.

Conforme estudo de Furtado et al. (2024), entre os estudos analisados:

  • 30% relataram queimaduras químicas severas associadas ao uso do fenol, principalmente em procedimentos realizados sem supervisão profissional;
  • 25% indicaram infecções cutâneas (superficiais ou profundas), que exigiram intervenção médica;
  • 15% documentaram cicatrizes permanentes, com impacto direto na autoestima e qualidade de vida dos pacientes.

Complementando essa perspectiva, Oliveira et al. (2023) realizaram um estudo comparativo envolvendo cinco artigos, revelando que os principais efeitos colaterais associados ao uso do fenol incluem: eritemas, hipercromia, hipopigmentação, leucodermia, choques tóxicos, cicatrizes e manchas residuais. As técnicas abordadas abrangeram desde as fórmulas clássicas de Baker-Gordon e Hetter, até variações em pele asiática, peelings com óleo de fenol-cróton, e procedimentos de diferentes profundidades. O estudo destacou que a intensidade dos efeitos colaterais está diretamente relacionada à concentração do fenol, ao tempo de exposição e ao tempo de recuperação tecidual.

De forma convergente, Starkman e Mangat (2020) destacam a importância da seleção criteriosa dos pacientes, da preparação prévia da pele e dos cuidados pós-operatórios como fatores decisivos para o sucesso do procedimento. Os autores apontam como complicações comuns: cicatrizes hipertróficas, reepitelização retardada, hipopigmentação, eritema persistente e recuperação prolongada, sobretudo em peelings profundos.

Já Fitzpatrick et al. (2022) chamam atenção para a influência do fototipo cutâneo na resposta ao fenol. De acordo com os autores, peles claras apresentam maior sensibilidade e propensão a eritemas e pigmentações, exigindo cuidados rigorosos na técnica e concentração. Por outro lado, peles morenas e negras demonstram maior resistência, mas são desaconselhadas para aplicação de fenol devido ao risco elevado de hipo ou hiperpigmentações pós-inflamatórias. Esses achados ressaltam a importância da individualização do protocolo conforme o tipo de pele.

No mesmo sentido, Amaral et al. (2022) enfatizam critérios de contraindicação para uso do fenol, destacando: patologias cardíacas, hepáticas ou renais, histórico de herpes, exposição solar excessiva, instabilidade emocional, uso recente de isotretinoína e tendência a formação de queloides. Tais condições representam fatores agravantes para intercorrências graves e devem ser minuciosamente avaliadas antes da indicação do procedimento.

Esses achados reforçam a urgência da capacitação técnica dos profissionais da estética, bem como a necessidade de normatização dos protocolos de uso do fenol, com o objetivo de promover maior segurança ao paciente e otimizar os resultados clínicos e estéticos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente revisão integrativa permitiu compreender, de forma crítica e fundamentada, os potenciais benefícios e os riscos significativos decorrentes do uso do fenol em procedimentos estéticos, especialmente em peelings químicos profundos. Embora o fenol seja reconhecido por sua eficiência no rejuvenescimento cutâneo, a literatura científica revela uma série de complicações dermatológicas e sistêmicas que podem comprometer não apenas o resultado estético, mas também a integridade clínica do paciente.

Dentre os efeitos adversos mais frequentemente relatados estão: queimaduras químicas severas, infecções, cicatrizes permanentes, alterações pigmentares, arritmias cardíacas, hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. Essas intercorrências são agravadas pelo uso indiscriminado da substância, frequentemente realizado por profissionais não habilitados ou em ambientes sem controle técnico e sanitário.

O estudo também evidenciou que fatores como o fototipo de pele, o estado clínico do paciente, a técnica empregada e a concentração da substância são determinantes para o sucesso ou fracasso do procedimento. Assim, destaca-se a importância da avaliação prévia rigorosa, da individualização do protocolo, da adoção de medidas de biossegurança e da capacitação técnica do profissional.

Conclui-se, portanto, que o fenol permanece como uma ferramenta terapêutica válida e eficaz dentro da estética avançada, desde que utilizado de forma responsável, ética e cientificamente embasada. A criação e disseminação de protocolos de segurança, aliadas à regulamentação do uso por profissionais habilitados, são fundamentais para garantir a eficácia dos tratamentos e a proteção da saúde dos pacientes. Reforça-se, ainda, a necessidade de novas pesquisas clínicas controladas, que contribuam para o aprimoramento das práticas e para o desenvolvimento de condutas mais seguras no âmbito da estética dermato-funcional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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