Evaluation of health care in intensive care units based on pressure injury indicators
Evaluación de la atención en salud en unidades de cuidados intensivos a partir de indicadores de lesión por presión
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202504161717
Ednaldo Pereira Maranhão1 / Victor Hugo de Jesus Freire2 / Antenor Matos de Carvalho Junior3 / Rodrigo Ruan Costa de Matos4 / Pâmela Pires5 / Ana Victoria Martins Lima6 / Giselle Diniz dos Santos7 / Maria Elizete Diniz dos Santos8 / Silvia Katrine Rabelo da Silva9 / Lucas da Silva Alho Mota10 / Rafaela Pereira Cunha11 / Deliane dos Santos Soares12 / Nilcilene Sampaio Lima13
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a assistência prestada a pacientes com LPP em UTI, identificando fatores de risco e estratégias preventivas baseadas em evidências. MÉTODOS: Revisão integrativa da literatura realizada nas bases PubMed, SciELO e BVS. Foram incluídos artigos publicados entre 2019 e 2024, em português, inglês e espanhol, que abordassem a assistência de enfermagem na prevenção e tratamento das LPP em UTI. RESULTADOS: Após triagem de 2.669 artigos, 10 estudos foram analisados. Os principais fatores de risco identificados foram imobilidade prolongada, uso de dispositivos médicos e desnutrição. Estratégias preventivas, como uso da Escala de Braden, mudanças de decúbito, colchões terapêuticos e hidratação da pele, reduziram a incidência de LPP em até 40%. CONCLUSÃO: A prevenção e o manejo das LPP em UTI exigem protocolos assistenciais baseados em evidências e capacitação contínua da equipe multiprofissional. A adoção dessas medidas pode reduzir significativamente a incidência de LPP, melhorar a qualidade do cuidado e diminuir os custos hospitalares.
Palavras-chave: Lesão por pressão, Unidades de terapia intensiva, Enfermagem, Cuidados preventivos.
ABSTRACT
OBJECTIVE: To evaluate the care provided to patients with PIs in ICUs, identifying risk factors and evidence-based preventive strategies. METHODS: Integrative literature review carried out in the PubMed, SciELO and BVS databases. Articles published between 2019 and 2024, in Portuguese, English and Spanish, that addressed nursing care in the prevention and treatment of PIs in ICUs were included. RESULTS: After screening 2,669 articles, 10 studies were analyzed. The main risk factors identified were prolonged immobility, use of medical devices and malnutrition. Preventive strategies, such as the use of the Braden Scale, position changes, therapeutic mattresses and skin hydration, reduced the incidence of PU by up to 40%. CONCLUSION: The prevention and management of PU in ICUs require evidence-based care protocols and ongoing training of the multidisciplinary team. The adoption of these measures can significantly reduce the incidence of PU, improve the quality of care and reduce hospital costs.
Keywords: Pressure injury, Intensive care units, Nursing, Preventive care.
RESUMEN
OBJETIVO: Evaluar la atención brindada a los pacientes con UPP en la UCI, identificando factores de riesgo y estrategias preventivas basadas en evidencia. MÉTODOS: Revisión integradora de la literatura realizada en las bases de datos PubMed, SciELO y BVS. Se incluyeron artículos publicados entre 2019 y 2024, en portugués, inglés y español, que abordaran la atención de enfermería en la prevención y tratamiento de las UPP en la UCI. RESULTADOS: Luego de examinar 2.669 artículos, se analizaron 10 estudios. Los principales factores de riesgo identificados fueron la inmovilidad prolongada, el uso de dispositivos médicos y la desnutrición. Estrategias preventivas, como el uso de la Escala de Braden, cambios de postura, colchones terapéuticos e hidratación de la piel, redujeron la incidencia de UPP hasta en un 40%. CONCLUSIÓN: La prevención y el manejo de las UPP en la UCI requieren protocolos de atención basados en evidencia y capacitación continua del equipo multidisciplinario. La adopción de estas medidas puede reducir significativamente la incidencia de UPP, mejorar la calidad de la atención y disminuir los costos hospitalarios.
Palabras-clave: Lesión por presión, Unidades de cuidados intensivos, Enfermería, Cuidados preventivos.
INTRODUÇÃO
As lesões por pressão (LPP) são danos localizados na pele e tecidos subjacentes, geralmente sobre proeminências ósseas, resultantes de pressão intensa e prolongada, associada a fatores como imobilidade, uso de dispositivos médicos e comprometimento da perfusão (National Pressure Injury Advisory Panel – NPIAP, 2019). Essas lesões são altamente prevalentes em pacientes críticos internados em unidades de terapia intensiva (UTI), onde condições como sedação, ventilação mecânica prolongada e instabilidade hemodinâmica aumentam o risco de seu desenvolvimento (Silva et al., 2024).
A incidência de LPP em UTIs varia entre 20% e 60%, sendo mais frequente em pacientes idosos, diabéticos, hipertensos e desnutridos. Além dos fatores fisiológicos, aspectos assistenciais também influenciam diretamente o surgimento dessas lesões, como a ausência de monitorização sistemática do risco, inadequação na mudança de decúbito e falta de protocolos padronizados (Lopes et al., 2024). Estudos indicam que a presença de LPP pode resultar em complicações graves, incluindo infecções sistêmicas, sepse e aumento da mortalidade, além de prolongar o tempo de internação e elevar os custos hospitalares (Brasil, 2019).
Diante desse cenário, estratégias eficazes de prevenção e manejo são essenciais para reduzir a incidência de LPP e minimizar suas complicações. A literatura científica destaca que medidas como a utilização da Escala de Braden para avaliação de risco, mudanças frequentes de decúbito, hidratação da pele e o uso de superfícies de alívio de pressão podem reduzir significativamente sua ocorrência (Pires et al., 2022). Além disso, a capacitação contínua da equipe multiprofissional é fundamental para garantir a aplicação eficaz dessas intervenções e aprimorar a qualidade da assistência prestada (Gomes et al., 2021).
No Brasil, o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), estabeleceu diretrizes para a prevenção e manejo das LPP em ambientes hospitalares, reforçando a necessidade de ações sistemáticas e baseadas em evidências (Brasil, 2023). No entanto, desafios como sobrecarga assistencial, escassez de insumos e baixa adesão a protocolos comprometem a efetividade dessas medidas na prática clínica (Santos et al., 2024).
Diante desse contexto, este estudo tem como objetivo avaliar a assistência prestada a pacientes com LPP em UTIs, identificando os principais fatores de risco e estratégias preventivas baseadas em evidências científicas. Por meio de uma revisão integrativa da literatura, pretende-se reunir e analisar dados sobre as melhores práticas no manejo dessas lesões, contribuindo para o aprimoramento da assistência e para a redução dos impactos clínicos e econômicos das LPP nos serviços de saúde.
MÉTODOS
Este estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura com abordagem descritiva, cujo objetivo é avaliar a assistência de saúde em unidades de terapia intensiva (UTI) com base nos indicadores de lesão por pressão (LPP). A revisão integrativa permite a síntese do conhecimento disponível, possibilitando uma análise crítica das evidências científicas e contribuindo para o aprimoramento das práticas assistenciais (Montenegro et al., 2025).
Para a seleção dos estudos, foram estabelecidos critérios de inclusão e exclusão. Foram incluídos artigos publicados entre 2019 e 2024, disponíveis em texto completo, escritos em português, inglês ou espanhol, e que abordassem a assistência de enfermagem na prevenção e tratamento das LPP em UTIs. Excluíram-se artigos indisponíveis na íntegra, editoriais, dissertações e estudos de caso.
A busca foi realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO e PubMed, utilizando os descritores “Lesão por pressão”, “Unidades de terapia intensiva”, “Enfermagem” e “Cuidados preventivos”, combinados com operadores booleanos para refinar os resultados. Inicialmente, foram identificados 40 artigos, dos quais 33 foram selecionados após análise de relevância e adequação aos critérios estabelecidos.
Os dados extraídos foram analisados qualitativamente, considerando a consistência metodológica dos estudos, os principais achados relacionados à prevenção e manejo das LPP e as recomendações baseadas em evidências. A revisão integrativa seguiu um rigoroso processo de triagem e análise crítica, garantindo a validade das informações apresentadas.
RESULTADOS
CONTEXTUALIZAÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO
As lesões por pressão (LPP) são feridas cutâneas localizadas sobre proeminências ósseas, como região sacral, trocantérica, calcânea e escapular. Essas lesões resultam da combinação de pressão prolongada, cisalhamento e fricção, comprometendo a circulação sanguínea e causando dano tecidual (National Pressure Injury Advisory Panel – NPIAP, 2019). Embora possam ocorrer em qualquer faixa etária, sua prevalência é significativamente maior em idosos, devido à redução da elasticidade da pele, diminuição da perfusão sanguínea e maior incidência de comorbidades associadas (Santos et al., 2024).
Um estudo realizado por Santos et al. (2024) identificou que 81% dos pacientes com LPP em unidades de terapia intensiva (UTI) apresentavam fatores de risco como excesso de peso, desnutrição, anemia e hipoalbuminemia. A desnutrição, em particular, compromete a regeneração tecidual e reduz a resposta inflamatória, favorecendo o desenvolvimento das lesões (Gomes et al., 2023).
Embora as LPP não sejam a causa direta de óbito, podem levar a complicações graves. O estudo de Aglauvanir et al. (2024), conduzido com 160 pacientes internados na UTI, revelou que 55,6% dos indivíduos que desenvolveram LPP evoluíram para óbito. A presença dessas lesões aumenta o risco de infecção bacteriana sistêmica, prolonga o tempo de internação e dificulta a recuperação clínica, especialmente quando há associação com insuficiência renal e outras condições crônicas (Oliveira et al., 2022).
A literatura aponta que a região sacral apresenta a maior incidência de LPP, representando aproximadamente 52,9% dos casos, sendo a maioria classificada no estágio 1 (Aline et al., 2023). Os principais fatores predisponentes incluem idade avançada, tempo prolongado de internação, risco nutricional, imunossupressão e doenças vasculares crônicas, como diabetes e hipertensão arterial.
Além disso, a Associação Brasileira de Estomaterapia (2023) reportou que a incidência de LPP em unidades hospitalares de média e alta complexidade pode chegar a 75%, evidenciando a necessidade de estratégias eficazes para prevenção e manejo adequado dessas lesões. A falta de protocolos assistenciais padronizados, aliada à escassez de insumos e à alta demanda nos serviços hospitalares, contribui para a persistência do problema.
CLASSIFICAÇÃO DA LESÃO POR PRESSÃO
As lesões por pressão são classificadas em diferentes estágios, conforme suas características clínicas. A Nota Técnica da ANVISA (2023) estabelece a seguinte classificação:
• Estágio 1: Eritema não branqueável, que pode apresentar alterações na temperatura, consistência e sensibilidade da pele. Em pessoas com pele mais escura, a coloração pode ser distinta sem clareamento ao toque.
• Estágio 2: Perda parcial da espessura da pele, apresentando-se como úlcera superficial ou bolha preenchida por líquido seroso.
• Estágio 3: Perda total da espessura da pele, expondo tecido adiposo. Pode haver presença de necrose e túnel na lesão.
• Estágio 4: Perda total de tecidos, com exposição de músculos, fáscias, tendões e ossos. Esse estágio apresenta risco elevado de infecção sistêmica.
• Lesão por pressão não classificável: Perda tecidual de espessura total, com cobertura por esfacelo ou necrose, impedindo a visualização da profundidade real da lesão.
• Lesão por pressão em tecidos profundos: A pele pode permanecer intacta, mas apresenta coloração escura e comprometimento estrutural subjacente.
Além disso, há as lesões por dispositivos médicos, resultantes do uso prolongado de tubos, cateteres e outros equipamentos hospitalares, e as lesões em mucosas, que ocorrem em superfícies internas, como boca e nariz, sendo frequentemente associadas a ventilação mecânica (Mayara et al., 2024).
Pires et al. (2024) destacam que dispositivos médicos, como tubos endotraqueais, cateteres nasais de oxigênio e oxímetros de pulso, são responsáveis por aproximadamente 7,63% das lesões relatadas.
Em relação ao perfil dos pacientes, estudos indicam que as LPP são mais frequentes em homens entre 60 e 92 anos, internados por períodos superiores a sete dias em UTIs. Todos os pacientes investigados por Horizonte et al. (2024) apresentaram alto risco para o desenvolvimento de LPP.
EPIDEMIOLOGIA EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
O perfil clínico dos pacientes acometidos por lesões por pressão foi descrito por Barbosa et al. (2019), que analisaram 160 prontuários e identificaram que 67,5% dos pacientes apresentavam risco elevado para LPP, enquanto 63,75% desenvolveram a lesão durante a internação na UTI. A faixa etária predominante foi de 41 a 60 anos, sendo a maioria dos casos associados a óbitos.
Em outra análise, Moreira et al. (2020) relataram que o sexo feminino predominou entre os pacientes com LPP (52,6%), com idades entre 75 e 114 anos. O tempo médio de internação foi de até 89 dias. Entre os pacientes estudados, 60% estavam em uso de ventilação mecânica e diálise, apresentando desnutrição e comorbidades associadas.
As LPP também podem ser causadas pelo uso prolongado de dispositivos médicos. Um levantamento de Dias (2024) revelou que 9,1% das lesões estavam relacionadas a dispositivos médicos, sendo 34,5% atribuídas a tubos orotraqueais e 97,8% a sondas vesicais de demora. Esses achados sugerem que a falta de preparo da equipe multiprofissional pode estar contribuindo para a incidência dessas lesões nas UTIs.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA TRAUMAS DE PELE POR PRESSÃO
A assistência de enfermagem desempenha um papel essencial na prevenção e tratamento das LPP. Segundo Vasconcelos et al. (2024), as principais intervenções incluem:
• Avaliação do risco com a Escala de Braden;
• Mudança de decúbito regular, conforme a necessidade do paciente;
• Hidratação adequada da pele;
• Implementação de protocolos assistenciais baseados em evidências;
• Educação continuada da equipe multiprofissional para aprimoramento das práticas preventivas.
Além disso, estratégias como a intervenção educativa, treinamentos em equipe, avaliação diária da pele, monitoramento do estado nutricional e o uso de superfícies de alívio de pressão são fundamentais para reduzir a incidência de LPP (Vasconcelos et al., 2024).
Em casos mais avançados, quando o tratamento conservador não apresenta resposta satisfatória, pode ser indicada a abordagem cirúrgica para fechamento da lesão (Ana et al., 2024).
O avanço tecnológico também tem se mostrado um aliado na prevenção das LPP. Balbino et al. (2024) ressaltam que a utilização de dispositivos de monitoramento da integridade da pele, curativos inteligentes e softwares de predição de risco contribuem para um manejo mais eficiente e personalizado do paciente.
Santos et al. (2024) destacam que a criação de protocolos específicos, checklists diários e a hidratação contínua da pele são medidas que podem reduzir significativamente a incidência de LPP e a mortalidade associada a infecções decorrentes dessas lesões.
CONCLUSÃO
Os dados analisados indicam que a maioria dos pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI) são idosos, predominantemente do sexo feminino, e fazem uso de diversos dispositivos para manutenção da hemodinâmica e fisiologia. Esses fatores, aliados à imobilidade prolongada e ao estado nutricional comprometido, aumentam significativamente o risco de desenvolvimento de lesões por pressão (LPP). Diante desse cenário, destaca-se a importância da equipe de enfermagem na identificação precoce, prevenção e manejo das LPP, por meio da avaliação sistemática do estado nutricional, integridade da pele e mobilidade do paciente. A adoção de protocolos assistenciais baseados em evidências, o monitoramento contínuo e a capacitação da equipe multiprofissional são essenciais para reduzir a incidência dessas lesões e minimizar complicações associadas. Portanto, reforça-se a necessidade da atuação da enfermagem desde a admissão até a alta do paciente, garantindo um cuidado qualificado e promovendo a segurança e a qualidade da assistência em UTIs.
REFERÊNCIAS
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1Universidade do Estado do Pará (UEPA)
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8Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES)
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