ONDAS ULTRASSÔNICAS DE ALTA FREQUÊNCIA DO TIPO TRIANGULAR, NO CLAREAMENTO ÍNTIMO FEMININO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202504151903


Glaucia Freire Batista¹


RESUMO- O presente trabalho consiste em estudo de caso de clareamento íntimo feminino, por meio de ultrassom de alta frequência do tipo triangular, a partir da utilização do equipamento ADORNED®, da empresa DERMIUS® e associado ao ácido mandélico. O escurecimento da região da virilha é uma situação bastante comum, que não causa riscos à saúde, mas que pode impactar negativamente a autoestima. A associação do ADORNED®, equipamento ultrassônico de alta frequência, a ativos clareadores, remove as camadas de células mortas da epiderme, permitindo a renovação celular deixando a pele com mais brilho, menor espessura e uma textura mais fina, além de estimular a produção de colágeno. O resultado é uma pele mais luminosa, uniforme e com manchas mais claras Como método de pesquisa, realizou-se revisão de literatura acerca do tema proposto em biblioteca virtual, livros, artigos e revistas. Empregando também a abordagem qualitativa, do tipo exploratório, a fim de analisar, mediante registros fotográficos e pesquisados em literaturas, os resultados obtidos.

PALAVRAS-CHAVE: Clareamento íntimo. Onda ultrassônica de alta frequência. Onda triangular. ADORNED®.

1. INTRODUÇÃO

A estética íntima vem ganhando visibilidade no universo da beleza, com o objetivo de melhorar o bem-estar a quem se sente incomodado com algumas características nas regiões íntimas, como por exemplo manchas que podem impactar na autoestima e influenciar a qualidade de vida. (ADCOS, 2024).

No mundo em que vivemos pele bonita e saudável são fatores que estabelecem o padrão de beleza ao ser humano. Sua juventude caracteriza-se por um aspecto sem manchas homogeneamente pigmentado, exercendo forte influência na autoestima. (SCHULER, 2020).

As discromias são patogenias que causam alteração na cor natural da pele, podendo ser hipocrômicas (manchas mais claras) ou hipercrômicas (manchas mais escuras). A hipercromia é caracterizada pelo excesso da produção de melanina e pode ser resultante de fatores como por exemplo alta exposição à radiação UV, envelhecimento, fatores hormonais, depilação ou após alguma inflamação cutânea. (RODRIGUES, 2016).

Algumas pessoas têm a pele da virilha naturalmente mais escura, sem que isso seja consequência de alguma alteração. O escurecimento da virilha pode ser causado, por procedimentos que o corpo reconhece como agressivo, podendo levar a uma reação inflamatória, resultando na produção de melanina na região. (THERASKIN, 2023).

O uso de cremes com ativos clareadores, podem auxiliar no clareamento dessas áreas; no entanto, dependendo da profundidade, da causa e do tempo de aparecimento da lesão, eles podem amenizar sem solucionar a questão. Na maioria das vezes, os cremes vão apresentar uma limitação do resultado pelo fato de penetrarem parcialmente na pele. (SBDSP, 2024).

Com o objetivo de facilitar a permeação cutânea, a eletroterapia através de uma vibração ultrassônica estimula a microcirculação e oxigenação da região. Favorecendo a absorção do ativo na pele. Seu uso pode ser como um tratamento independente, ou ainda ser combinado com outros procedimentos, sendo indicado para todos os tipos de pele. (REIS, 2023).

Pensando em melhorar a qualidade de vida e autoestima das mulheres, propõese aqui, um método de tratamento inovador, utilizando o equipamento ADORNED® associado ao ácido mandélico, com a finalidade de auxiliar a redução da hiperpigmentação íntima. (ADORNED®, 2021).

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A hiperpigmentação da virilha, é um problema frequente entre as mulheres e caracteriza-se por um aumento na atividade melanocítica e depósitos de melanina na epiderme e derme. Por estar relacionadas à irritação contínua devido a limpeza, as roupas apertadas ou ao uso de lâmina de depilação, teorias relatam que a hiperpigmentação apareça após inflamação da pele. (PORTILHO, 2019).

A pele é o mais visível aspecto do fenótipo humano e sua cor é um de seus fatores mais variáveis. A pigmentação da pele e dos cabelos é dependente da atividade melanogênica, dentro dos melanócitos, depositando melanina nos melanossomas que irão transferir para os queratinócitos, onde eles são metabolizados durante o processo de queratinização. (FERREIRA, 2022).

A Hiperpigmentação da pele ocorre devido ao excesso de pigmentação como melanodermias, hemossiderose e discromias por pigmentos exógenos. Podem ser desencadeadas por fatores como o envelhecimento, gravidez, distúrbios endócrinos, excesso de exposição solar ou tratamentos com hormônios sexuais e podem se manifestar em qualquer região do corpo sendo mais acometidas a face, pescoço, axilas e virilha (RODRIGUES, 2016).

O aumento na produção desse pigmento caracteriza-se por uma alteração na atividade melanocítica e depósitos de melanina na epiderme e derme, bem como por infiltrado inflamatório composto principalmente por células mononucleares e macrófagos, cuja coloração é mais escura do que o tom normal da pele. (BRITO; SANTOS, 2020).

Os melanócitos são células dendríticas encontrados na camada basal da epiderme, em seu desempenho natural desenvolvem-se lateralmente e para cima, os melanossomas (FERREIRA, 2022).

A densidade de melanócitos varia com os diferentes locais do corpo. Esta regulação exata do número de melanócitos, na epiderme, parece ser mediada pelos queratinócitos e por mediadores específicos como o fator de crescimento de fibroblastos (FGF2). O número de melanócitos diminui com a idade, em áreas não fotoexpostas, na proporção de 6 a 8% por década, sendo que as diferenças raciais na pigmentação não são devidas a uma marcante variação no número de melanócitos, mas sim no seu grau de atividade (síntese de melanina e melanossomas), na proporção dos subtipos de melanina (feomelanina e eumelanina), suas distribuições e envolvimento de fatores ambientais como a exposição solar, já que estimulam diretamente a síntese de melanina. Nos melanócitos, a melanina produzida fica armazenada em estruturas intracitoplasmáticas específicas, denominadas melanossomas, que são organelas elípticas, altamente especializadas, nas quais ocorre síntese e deposição de melanina, armazenamento de tirosinase sintetizada pelos ribossomos, e representam a sede dos fenômenos bioquímicos em que originam a melanina. (MIOT et al, 2009).

A região da virilha e parte interna das coxas é uma área úmida e quente que sofre com diversas agressões como atrito constante, depilação e cosméticos, o que leva a micro lesões imperceptíveis podendo iniciar um processo inflamatório. Para se proteger, a pele vai criando uma camada espessa que tende a ficar escura com o tempo. (KONDO, 2024).

Vários são os tratamentos para hiperpigmentação íntima, que consiste em um conjunto de técnicas estéticas remove as camadas de células mortas, permitindo a renovação celular, deixando a pele com mais brilho, menor espessura e uma textura mais fina, além de estimular a produção de colágeno. (THERASKIN, 2023).

Os peelings químicos superficiais tratam distúrbios dermatológicos comuns, inclusive pele sensível e hiperpigmentação, colaboram para renovação da pele, estimulando a regeneração da epiderme e derme. (SCHULER, 2020).

O ácido mandélico é um dos AHAs de maior peso molecular, contribuindo para um efeito uniforme, esfoliante e inibindo a ação da tirosinase, que é a enzima responsável pelo estímulo das células melanócitas que produzem a melanina. Ele atua tanto na melanina já depositada na pele, quanto na inibição da sua produção, ajudando a promover remoção dos pigmentos hipercrômicos, além de estimular o turnover (renovação celular) celular e a remoção da capa córnea. (MILREU, 2013, p.104).

Durante o tratamento, evitar roupas apertadas ou atrito na região íntima ou atividades que propiciam o escurecimento da região. Caso haja escurecimento da região depois de obtido sucesso nas sessões de clareamento, a paciente pode se submeter a um novo ciclo de sessões sem problemas. (KRUSE, 2024).

Por ser uma região sensível, a região íntima requer um cuidado especial. Vale destacar que o procedimento pode ser parecido com alguns protocolos que já esteja habituado a fazer. Mas vale reforçar que todo e qualquer procedimento deve ser avaliado e orientado por um profissional especializado. (ADCOS, 2024).

Caso a paciente possua algum problema de saúde que curse com escurecimento da região íntima (alterações hormonais, por exemplo), suas causas básicas devem ser diagnosticadas e controladas por profissionais das áreas responsáveis. (KRUSE, 2024).

3. A TECNOLOGIA DO EQUIPAMENTO ADORNED®

O ADORNED® é um ultrassom, que utiliza de vibrações intensas, de alta frequência do tipo triangular, para remover as células mortas da camada superficial da pele. (BATISTA, 2024).

O aparelho é portátil e bivolt automático, podendo ser transportado e utilizado de maneira fácil e prática. Diferente de outros equipamentos, o equipamento ADORNED® atinge somente o estrato córneo do tecido epidérmico, não causando danos às camadas inferiores da epiderme e outras estruturas, através da aplicação de alta frequência localizada (DERMIUS®, 2018).

As ondas ultrassônicas promovem a vibração do eletrodo que, em contato com a pele, atua como um peeling elétrico ativando e estimulando a microcirculação na área. Esse efeito auxilia também a desintoxicação da pele durante o processo. (REIS, 2023).

Seu uso pode ser como um tratamento independente, ou ainda ser combinado com outros procedimentos. O equipamento possui funções e técnicas em tratamentos exclusivos para a região íntima tendo como objetivos clarear a vulva, para que ela tenha um aspecto mais jovem e rosado, além de aumentar a elasticidade. (COSTA; CARVALHO, 2020).

3.1. Ondas Ultrassônicas de Alta Frequência do tipo triangular

O ultrassom é uma onda mecânica, de propagação tridimensional, que é produzida por qualquer fonte que gere ondas sinusoidais de compressão e rarefação, em frequências variadas, resultando em vibrações no meio em que o som se propaga. (CEBOLA, 2024).

Existem vários métodos usados para gerar ondas ultrassônicas, incluindo piezoelétrico, magnetostrictivo e eletrostrição. (BATISTA, 2024). Para gerar ondas ultrassônicas de alta frequência, são utilizados transdutores ultrassônicos como metais por exemplo, em um campo elétrico que então se propagam através de um meio como por exemplo a pele. (WONG, 2023).

Nos circuitos eletrônicos um dos equipamentos mais importantes de um laboratório de eletrônica é o gerador de sinais, onde é possível a geração de ondas elétricas tais como ondas senoidais, quadradas, triangulares, entre outras. (ARAÚJO, 2013).

As formas de onda triangulares são uma das formas de onda básicas frequentemente vistas e processadas como exemplos de tipos de forma de onda, podendo ser gerados pela maioria dos geradores de função e podem ser criados integrando uma forma de onda quadrada. (RAISA, 2023).

A frequência das ondas é determinada pela frequência das vibrações e o comprimento de onda é determinado pela velocidade do som no meio. (BATISTA, 2024). 

3.2. Materiais e Métodos

Esta pesquisa consiste em estudo de caso de ninfoplastia sem cortes, por meio de alta frequência, a partir da utilização do equipamento ADORNED®, da DERMIUS®. Como método de pesquisa, realizou-se revisão de literatura acerca do tema proposto em biblioteca virtual, livros, artigos e revistas. Empregando também a abordagem qualitativa, do tipo exploratório, a fim de analisar, mediante registros fotográficos e pesquisados em literaturas, os resultados obtidos.

O estudo de caso foi realizado na Clínica Elizabeth Mesquita, Jundiaí SP, no período de fevereiro de 2023 a abril de 2023, uma sessão a cada 15 dias, totalizando 5 sessões de clareamento. As fotografias tiradas para o acompanhamento visual dos resultados do estudo foram colocadas lado a lado para que fosse possível a comparação. A paciente em questão J.P.M. 32 anos, na figura 1 e R.P. 45 anos, na figura 2. As pacientes modelos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo A e B).

Em cabine, após assepsia da pele, foi realizado a técnica de arraste por 30 minutos, com a finalidade de afinar o estrato córneo, facilitando assim a penetração do ativo. Após estímulo da pele foi aplicado peeling de ácido mandélico a 30%, 2 camadas, sob o tempo total de ação em 10 minutos. Tendo então neutralizado e removido o ativo, restaurou-se a hidratação da pele, e liberou a paciente com as devidas orientações para o tipo de hiperpigmentação que a mesma apresentava.

Para uso domiciliar foi indicado uso noturno de uma formulação específica para o tipo de pele da paciente em questão: ac. Mandélico 7%, Alfa Arbutin 5% e Alantoína 2%. No início do uso, foi orientado a usar em noites alternadas, removendo pela manhã, até que a pele não apresente nenhum sinal de irritação. Sensações transitórias de ardência podem ocorrer nas primeiras aplicações e tendem a desaparecer com o tempo.

Para uso diurno foi indicado aplicação de óleo de Côco extravirgem.

Figura 1.

Figura 2.

4. CONCLUSÃO

Nos dias de hoje aumentou a procura de tratamentos estéticos pelas mulheres na busca de melhorar sua autoestima e saúde ou para agradar outra pessoa, independente da intenção ou motivo temos que mostrá-las o lado positivo que é em primeiro lugar um carinho e agrado para si mesma através dos benefícios destes tratamentos e que cada uma tem sua beleza própria e que deve ser valorizada incluindo no que diz respeito a parte íntima.

 Através dos registros fotográficos de pré e pós os procedimentos realizados com equipamento ADORNED® associado ao peeling de ac. mandélico. Pode-se concluir que o tratamento proposto desta pesquisa obteve uma diminuição significativa no clareamento da hipercromia da região genital e anal feminina mesmo com poucas sessões em período curto entre uma aplicação e outra.

Para que as voluntárias tenham melhor uniformidade de pigmento da pele nesta região foi ofertado o creme para uso homecare (ac. Mandélico 7%, Alfa Arbutin 5% e Alantoína 2%), pelo período de um mês após finalização deste estudo clínico, com intuito de manter acompanhamento e orientações.

O ácido mandélico tem ação lenta e gradativa, que esfolia superficialmente a pele enquanto clareia. O efeito clareador é potencializado pelo ADORNED®. Contém ainda alfa arbutin e Alantoína, um ingrediente que hidrata e impede o ressecamento, acalmando a pele e minimizando a vermelhidão causada pelo ácido. (CREAMY, 2024).

Ao final deste estudo concluo de forma positiva e satisfatórias tanto na parte dos resultados do tratamento proposto como da melhora no autocuidado com o corpo especificamente a região íntima e na melhorar da autoestima destas mulheres.

5. REFERÊNCIAS

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