IMPACTO DAS INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR COLECISTITE E COLELITÍASE NA PARAÍBA: TENDÊNCIAS E COMPARAÇÃO COM O NORDESTE (2021-2024)

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202504142241


Frederico Antônio Raulino de Oliveira Filho1; Beatriz Barbosa de Andrade1; Nattacya Mayesker Alves dos Santos Ferreira1; Maria Eduarda Lacerda Montenegro1; Yago Aires Agra Marreiro1; Hilton de Melo Coelho Neto1; Italo Costa Mota1; Lílian Dálath Lacerda Lima2; Ericka Janyne Gomes Marques3; Gabriele Saraiva Palitot3


RESUMO

A colecistite e a colelitíase representam condições prevalentes do trato biliar, associadas a significativa morbimortalidade e impacto nos sistemas de saúde. Este estudo teve como objetivo analisar a mortalidade e as internações por essas afecções na Região Nordeste do Brasil entre 2021 e 2024, com ênfase na Paraíba, considerando variáveis como gênero, faixa etária e raça. A pesquisa utilizou dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), seguindo critérios metodológicos rigorosos para garantir a confiabilidade dos resultados. Os achados indicaram um aumento no número de internações ao longo dos anos, especialmente nos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará. A mortalidade foi mais expressiva em indivíduos acima de 60 anos, sendo a incidência maior entre mulheres, corroborando evidências sobre fatores hormonais como predisponentes. A Paraíba apresentou taxas proporcionais de mortalidade similares à média regional, destacando a necessidade de melhorias no diagnóstico e tratamento precoce. As diferenças entre os estados reforçaram a importância de políticas públicas voltadas para a equidade no acesso a serviços de saúde, além de estratégias preventivas, como controle de fatores de risco e ampliação do acesso a procedimentos minimamente invasivos, visando à redução das complicações e à melhoria dos desfechos clínicos.

Descritores: Afecções do trato biliar; Morbidade; Epidemiologia; Saúde Pública.

ABSTRACT

Cholecystitis and cholelithiasis are prevalent biliary tract conditions associated with significant morbidity, mortality, and healthcare system burden. This study aimed to analyze mortality and hospitalizations due to these conditions in the Northeast region of Brazil between 2021 and 2024, with a focus on Paraíba, considering variables such as sex, age group, and race. The research utilized data from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS), following rigorous methodological criteria to ensure data reliability. The findings indicated an increase in hospitalizations over the years, especially in the states of Bahia, Pernambuco, and Ceará. Mortality was more pronounced in individuals over 60 years old, with a higher incidence among women, corroborating evidence on hormonal factors as predisposing elements. Paraíba showed proportional mortality rates similar to the regional average, highlighting the need for improvements in early diagnosis and treatment. Differences among states reinforced the importance of public policies aimed at equitable access to healthcare services, as well as preventive strategies such as risk factor control and expanded access to minimally invasive procedures to reduce complications and improve clinical outcomes.

Keywords: Biliary tract disorders; Morbidity; Epidemiology; Public Health Surveillance.

1. INTRODUÇÃO

A colecistite e a colelitíase representam condições prevalentes do trato biliar, sendo responsáveis por significativa morbimortalidade e impactos nos sistemas de saúde em nível global (Rodríguez-Sanjuán et al., 2020a). A colelitíase caracteriza-se pela presença de cálculos biliares na vesícula, podendo ser assintomática ou evoluir para quadros sintomáticos e complicações e a colecistite consiste na inflamação da vesícula biliar, geralmente secundária à obstrução do ducto cístico (Tustumi et al., 2020a; Tustumi et al., 2020b).

No Brasil, essas afecções constituem importantes causas de internação hospitalar e procedimentos cirúrgicos, sendo a colecistectomia laparoscópica o tratamento padrão para casos sintomáticos e complicados (Shaffer, 2022a). Além do impacto clínico, a colecistite e a colelitíase geram repercussões socioeconômicas expressivas, devido à necessidade de intervenções médicas, absenteísmo laboral e comprometimento da qualidade de vida dos pacientes acometidos (Pisano et al., 2020a).

A adoção de estratégias de prevenção primária, incluindo modificações dietéticas e identificação precoce de fatores de risco, bem como a implementação de diretrizes terapêuticas baseadas em evidências científicas, é fundamental para a redução da incidência e complicações dessas doenças (Morrison et al., 2023a). O avanço nas técnicas cirúrgicas e no manejo clínico tem possibilitado maior efetividade no tratamento e recuperação dos pacientes, reduzindo a taxa de complicações e melhorando os desfechos clínicos (Ahmed et al., 2023).

Diante desse cenário, o presente estudo teve como objetivo analisar a incidência e os desfechos clínicos da colecistite e da colelitíase na Região Nordeste do Brasil no período de 2021 a 2024, avaliando gênero, faixa etária, raça, número anual de óbitos e taxa de mortalidade. A compreensão desses aspectos contribuirá para o aprimoramento das estratégias de prevenção e manejo dessas afecções no contexto da saúde pública e privada.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Definição e classificação da colelitíase e colecistite

A colelitíase é uma condição caracterizada pela formação de cálculos biliares na vesícula, resultante do desequilíbrio na composição da bile, especialmente na concentração de colesterol e bilirrubinatos (Rodríguez-Sanjuán et al., 2020a). Em muitos casos, a doença é assintomática, mas pode evoluir para manifestações clínicas, incluindo a colecistite, que se caracteriza por um processo inflamatório da vesícula biliar, geralmente associado à obstrução do ducto cístico por um cálculo (Tustumi et al., 2020a; Tustumi et al., 2020b; Pisano et al., 2020a). As patologias do trato biliar são classificadas conforme sua apresentação clínica, sendo a colelitíase dividida em cálculos de colesterol, pigmentares e mistos. A colecistite pode ser classificada em aguda ou crônica, com base na duração e na gravidade do processo inflamatório (Shaffer, 2022a).

2.2 Fatores de risco e prevenção

A etiologia da colelitíase e da colecistite envolve múltiplos fatores predisponentes, incluindo idade avançada, obesidade, dieta hiperlipídica, histórico familiar, diabetes mellitus e dislipidemia, além de condições como gestação e terapia de reposição hormonal (Ahmed et al., 2023; Pisano et al., 2020a). A prevenção dessas doenças fundamenta-se em modificações no estilo de vida, incluindo uma dieta balanceada, prática regular de atividade física e controle do peso corporal, fatores que contribuem para reduzir a supersaturação da bile e a formação de cálculos biliares (Morrison et al., 2023a). A identificação precoce de indivíduos de risco possibilita intervenções preventivas eficazes e diminuição da incidência de complicações relacionadas à colelitíase e à colecistite (Tustumi et al., 2020a; Tustumi et al., 2020b).

2.3 Diagnóstico e manejo clínico

O diagnóstico da colelitíase e da colecistite envolve uma abordagem clínica e laboratorial criteriosa. A ultrassonografia abdominal é o exame de escolha, por apresentar alta sensibilidade e especificidade na identificação de cálculos biliares e sinais inflamatórios da vesícula (Morrison et al., 2023a; Shaffer, 2022a). Em casos de dúvidas diagnósticas ou complicações, exames complementares como tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser indicados para avaliação detalhada do trato biliar (AHMED et al., 2023). O manejo clínico da colecistite aguda varia de acordo com a gravidade do quadro, podendo incluir antibioticoterapia e analgesia em casos leves a moderados, enquanto a colecistectomia laparoscópica precoce é recomendada para evitar complicações, como perfuração vesicular e peritonite biliar (Pisano et al., 2020a; Rodríguez-Sanjuán et al., 2020b).

2.4 Reabilitação e qualidade de vida

A reabilitação pós-colecistectomia é essencial para minimizar sintomas gastrointestinais residuais, como síndrome pós-colecistectomia, caracterizada por dor abdominal, diarreia e intolerância alimentar (Shaffer, 2022a; Shaffer, 2022b). Estratégias de reabilitação incluem ajustes dietéticos, controle dos hábitos alimentares e suporte multidisciplinar para adequação do trato digestório às alterações decorrentes da remoção da vesícula (Morrison et al., 2023b). A recuperação bem-sucedida depende do acompanhamento médico contínuo e da adesão às recomendações nutricionais e terapêuticas individualizadas (AHMED et al., 2023; Pisano et al., 2020a).

2.5 Protocolos e diretrizes para o manejo da colelitíase e colecistite

A implementação de diretrizes baseadas em evidências científicas é crucial para padronizar o manejo da colelitíase e da colecistite, garantindo maior segurança e eficiência terapêutica (Rodríguez-Sanjuán et al., 2020b). Protocolos clínicos estabelecem critérios para diagnóstico, indicação cirúrgica e seguimento pós-operatório, com o objetivo de reduzir complicações e melhorar os desfechos clínicos (AHMED et al., 2023; Tustumi et al., 2020a). Diretrizes internacionais, como as do World Journal of Emergency Surgery, reforçam a importância da colecistectomia precoce na colecistite aguda e do acompanhamento clínico rigoroso em pacientes com colelitíase assintomática de alto risco (Pisano et al., 2020b).

3. METODOLOGIA

Este estudo caracteriza-se como uma análise descritiva e retrospectiva, cujo objetivo foi examinar o perfil da mortalidade por colelitíase e colecistite na Região Nordeste do Brasil no período de 2021 a 2024. Os dados foram obtidos a partir do banco de informações do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), por meio do sistema TabNet.

Para assegurar a qualidade e a confiabilidade dos dados analisados, registros incompletos foram excluídos. A extração das informações foi realizada utilizando o software Tabwin, com posterior conversão para formatos compatíveis com o Microsoft Excel, permitindo um tratamento estatístico mais refinado e uma análise detalhada dos indicadores.

Por se tratar de um estudo baseado em dados secundários de domínio público, disponibilizados de forma agregada por estados e municípios, sem identificação individual dos pacientes, não houve necessidade de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa. O estudo está em conformidade com a Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde (CNS, 2012), garantindo o respeito aos princípios éticos e a inexistência de riscos para os indivíduos.

As variáveis analisadas incluíram gênero, faixa etária, raça, número anual de óbitos e taxa de mortalidade, permitindo uma visão abrangente do impacto dessas doenças na população nordestina. Além disso, foi realizada uma comparação específica com o estado da Paraíba ao longo do período investigado, possibilitando a identificação de padrões regionais de mortalidade.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os dados demonstraram uma variação na taxa de mortalidade por estado ao longo dos anos analisados (Figura 1). Alguns estados, como Pernambuco e Bahia, apresentaram taxas mais elevadas em comparação a outros, possivelmente devido a diferenças na qualidade do acesso aos serviços de saúde, atraso no diagnóstico e manejo inadequado das complicações dessas doenças (Pisano et al., 2020b). O estado da Paraíba, que foi analisado separadamente, manteve uma taxa de mortalidade relativamente estável, mas ainda significativa, sugerindo que fatores estruturais e regionais influenciam diretamente os desfechos clínicos dos pacientes.

Figura 1: Taxa de mortalidade por colelitíase e colecistite, registrados na Região Nordeste no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

A mortalidade por colelitíase e colecistite na região Nordeste mostrou uma predominância entre indivíduos do gênero feminino (Figura 2). Esse achado corrobora estudos prévios que apontaram a maior prevalência dessas condições em mulheres, devido a fatores hormonais, como o efeito dos estrogênios na saturação do colesterol biliar, e ao uso de contraceptivos hormonais (Shaffer, 2022b). Apesar da maior incidência em mulheres, a letalidade foi relativamente homogênea entre os gêneros, o que pode indicar que o acesso ao tratamento e a gravidade das complicações não diferem significativamente entre homens e mulheres (AHMED et al., 2023).

Figura 2: Número de óbitos por gênero por colelitíase e colecistite, registrados na Região Nordeste no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

Os dados indicaram um crescimento no número de internações por colelitíase e colecistite ao longo dos anos analisados, especialmente nos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará (Figura 3).

Figura 3: Número de internações por colelitíase e colecistite, registrados na Região Nordeste no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

Esse aumento pode estar associado tanto à ampliação do acesso a serviços de diagnóstico quanto a uma elevação real na incidência dessas doenças, possivelmente influenciada por fatores de risco como obesidade, sedentarismo e mudanças nos hábitos alimentares da população (Morrison et al., 2023a).

A análise por raça revelou uma predominância de internações entre indivíduos pardos e brancos (Figura 4).

Figura 4: Número de internações por raça por colelitíase e colecistite, registrados na Região Nordeste no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

Esse achado pode estar relacionado a fatores genéticos, socioeconômicos e ao acesso aos serviços de saúde. Contudo, a categoria “sem informação” também apresentou números elevados, o que pode indicar subnotificação ou falhas nos registros hospitalares.

A distribuição das internações por faixa etária evidencia que a ocorrência de colelitíase e colecistite aumenta progressivamente com a idade, atingindo um pico entre indivíduos com 60 anos ou mais (Figura 5).

Figura 5: Número de internações por colelitíase e colecistite dividido por faixa etária em adultos, no Nordeste, no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

Esse resultado é consistente com a literatura, que aponta o envelhecimento como um fator de risco relevante para o desenvolvimento dessas condições, devido à redução da motilidade vesicular e ao aumento da supersaturação do colesterol na bile (Rodríguez-Sanjuán et al., 2020a).

A mortalidade apresentou um padrão semelhante, sendo mais elevada nas faixas etárias mais avançadas (Figura 6), refletindo a maior vulnerabilidade desse grupo a complicações associadas, como infecções secundárias e perfuração vesicular (Tustumi et al., 2020a; Tustumi et al., 2020b).

Figura 6: Número de óbitos por colelitíase e colecistite dividido por faixa etária em adultos, na Paraíba, no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

Ao comparar os dados da Paraíba com os demais estados da região, observou-se que o número absoluto de internações e óbitos nesse estado (Figuras 7 e 8) foi inferior ao registrado em estados de maior população, como Bahia e Pernambuco. Entretanto, ao considerar a taxa de mortalidade proporcional ao número de casos, a Paraíba manteve índices similares à média regional. Esse dado reforça a necessidade de aprimoramento nas estratégias de prevenção e no manejo clínico da doença para reduzir internações desnecessárias e minimizar complicações fatais (Pisano et al., 2020b).

Figura 7: Número de óbitos por colelitíase e colecistite, na Paraíba, no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

Figura 8: Número de internações por colelitíase e colecistite, na Paraíba, no período de 2021-2024.

Fonte: DATASUS, 2025.

6. CONCLUSÃO

Os achados deste estudo apontam para a necessidade de políticas públicas voltadas à prevenção da colelitíase e da colecistite, sobretudo no controle dos fatores de risco modificáveis, como obesidade e hábitos alimentares inadequados. Além disso, a discrepância entre os estados sugere a importância de uma distribuição equitativa dos recursos de saúde para garantir diagnóstico precoce e tratamento oportuno, especialmente nas regiões com maiores taxas de mortalidade. Os métodos minimamente invasivos, como a colecistectomia laparoscópica, pode ser uma estratégia eficaz para reduzir complicações e melhorar os desfechos clínicos dos pacientes.

7. REFERÊNCIAS

AHMED, R. et al. Advances in the management of cholecystitis: current perspectives and future directions. World Journal of Gastroenterology, v. 29, n. 14, p. 1782-1798, 2023. 

AHMED, R. et al. Laparoscopic versus open cholecystectomy: a systematic review and meta-analysis. International Journal of Surgery, v. 104, p. 106880, 2023. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC10414080/. Acesso em: 14 mar. 2025.

CNS, Conselho Nacional de Saúde. Resolução n° 466 de 12 de dezembro de 2012. Regulamenta a Resolução nº 196/96 acerca das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 10 fev. 2024.

DATASUS. Departamento de Informática do SUS. Banco de dados sobre internações hospitalares por queimaduras no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2024. Disponível em: http://www.datasus.gov.br. Acesso em: 23 fev. 2025.

MORRISON, J. et al. Diagnostic imaging and treatment approaches for gallbladder diseases. Journal of Hepatobiliary Surgery, v. 34, n. 7, p. 1123-1135, 2023a. 

MORRISON, J. et al. Advances in laparoscopic cholecystectomy: a review of current techniques and future directions. Journal of Gastrointestinal Surgery, v. 27, n. 8, p. 1482-1491, 2023b. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC11284926/. Acesso em: 14 mar. 2025.

PISANO, M. et al. Acute cholecystitis: epidemiology, pathophysiology, and management strategies. World Journal of Emergency Surgery, v. 15, n. 24, p. 1-12, 2020a. 

PISANO, M. et al. Acute cholecystitis: WSES 2020 guidelines. World Journal of Emergency Surgery, v. 15, n. 1, p. 61, 2020b. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC11391231/. Acesso em: 14 mar. 2025.

RODRÍGUEZ-SANJUÁN, J. C. et al. Current perspectives on gallstone disease and acute cholecystitis. Revista de Cirugía, v. 72, n. 4, p. 325-340, 2020a. 

RODRÍGUEZ-SANJUÁN, J. C. et al. Acute cholecystitis: diagnosis and treatment. Cirugía Española, v. 98, n. 4, p. 189-200, 2020b. Disponível em: https://www.revistacirugia.org/index.php/cirugia/article/view/2305/1949. Acesso em: 14 mar. 2025.

SHAFFER, E. A. Gallstone disease: Epidemiology and pathogenesis. Gastroenterology Clinics of North America, v. 51, n. 1, p. 45-58, 2022a. 

SHAFFER, E. A. Gallstone disease: epidemiology and pathogenesis. The American Journal of Surgery, v. 224, n. 5, p. 964-971, 2022b. Disponível em: https://www.americanjournalofsurgery.com/article/S0002-9610(23)00497-X/abstract. Acesso em: 14 mar. 2025.

TUSTUMI, F. et al. Surgical management of gallbladder diseases: laparoscopic and open approaches. Revista de Cirugía, v. 74, n. 2, p. 89-103, 2020a. 

TUSTUMI, F. et al. Gallstone disease: epidemiology, pathophysiology, and treatment. Revista Chilena de Cirugía, v. 72, n. 5, p. 507-515, 2020b. Disponível em: https://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-98872020001001398. Acesso em: 14 mar. 2025.


1Discentes do Curso de Medicina. Centro Universitário Facisa – Campina Grande, PB.

2Discente do curso de Medicina do Centro Universitário Nassau  – Campina Grande, PB.

3Médicas pelo Centro Universitário Facisa  – Campina Grande, PB.