EFICÁCIA DA CRIOTERAPIA POR IMERSÃO NA RECUPERAÇÃO PÓS – EXERCÍCIO EM CORREDORES DE RUA

EFFECTIVENESS OF IMMERSION CRYOTHERAPY IN POST-EXERCISE RECOVERY OF STREET RUNNERS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202504100922


Esly Alves Bandeira da Silva*
Rosilane Pereira Rodrigues
Andrielle Rodrigues Silva Costa


Resumo

A crioterapia por imersão tem sido amplamente utilizada na recuperação pós-exercício, especialmente entre corredores de rua, devido aos seus efeitos na redução da dor, inflamação e fadiga muscular. O aumento da prática da corrida levou a um maior número de lesões musculoesqueléticas, tornando essencial a busca por métodos de recuperação.

Este estudo tem como objetivo analisar a eficácia da crioterapia por imersão na recuperação muscular de corredores de rua. Para isso, foi realizada uma revisão de literatura em bases de dados científicos, incluindo estudos publicados entre 2014 e 2024. Os principais achados indicam que a observação em água fria a temperaturas entre 11°C e 15°C, por períodos de 10 a 15 minutos, é eficaz na redução da dor e no controle da particularidade, além de contribuir para a melhoria da recuperação muscular e do desempenho esportivo.

Conclui-se que a crioterapia por imersão é uma estratégia viável e acessível para a recuperação de corredores de rua, podendo ser incorporada como parte de um protocolo de recuperação. Entretanto, estudos adicionais são necessários para definir parâmetros ideais de aplicação e específicos para a melhor forma de sua utilização em diferentes perfis de atletas.

Palavras-chave: Crioterapia; recuperação muscular; corredores de rua; fisioterapia esportiva.

Abstract

Immersion cryotherapy has been widely used for post-exercise recovery, especially among street runners, due to its effects on reducing pain, inflammation, and muscle fatigue. The increase in running practice has led to a higher number of musculoskeletal injuries, making the search for recovery methods essential.

This study aims to analyze the effectiveness of immersion cryotherapy in the muscle recovery of street runners. To this end, a literature review was conducted using scientific databases, including studies published between 2014 and 2024. The main findings indicate that immersion in cold water at temperatures between 11°C and 15°C, for periods of 10 to 15 minutes, is effective in reducing pain and controlling inflammation, in addition to contributing to improved muscle recovery and athletic performance.

It is concluded that immersion cryotherapy is a viable and accessible strategy for the recovery of street runners and can be incorporated as part of a recovery protocol. However, further studies are necessary to define ideal application parameters and specifics for the best use across different athlete profiles.

Keywords: Cryotherapy; muscle recovery; street runners; sports physiotherapy.

1. Introdução

Para De Oliveira Calumbi (2023), o número de corredores de rua aumentou significativamente nos últimos anos, impulsionado pelo interesse crescente em hábitos saudáveis ​​e pela popularização dos eventos desportivos. A corrida de rua é mais acessível às pessoas de todas as idades e níveis de aptidão física, não requer um grande investimento em equipamentos e instalações. Além disso, essa atividade é considerada uma forma de controle de peso, melhora o sistema circulatório diminuindo o risco de doenças cardiovasculares, ajuste de pressão arterial, aumentar a resistência à insulina e aliviar o estresse.

De acordo com Da Silva et al. (2016), a prevalência de lesões tem grande impacto em ambos os sexos, ocorre por excesso de treinos e fadiga muscular, ocasionando sobrecargas geradas pela execução de atividades malconduzidas.

Com o aumento das provas os atletas se dedicam mais tempo em treinamento e sem supervisão e acompanhamento adequado, com isso não há uma avaliação da biomecânica e da qualidade de seus movimentos. Podendo ser um dos fatores que possam induzir o indivíduo a ter lesões relacionadas aos treinos. Fatores que podem propiciar de fato uma lesão, como anormalidades na marcha, esforço repetitivo, sobrecarga nas articulações, tendões, cansaço ou fadiga causando o baixo desempenho.

De acordo com Dos Santos et al. (2022), o ciclo de passada na corrida é dividida em duas fases principais como: a fase de contato que se inicia quando o calcanhar toca no solo e fase de balanço quando a planta dos pés está no ar. A fase de contato se subdivide em três fases: contato inicial, apoio e despregue. No contato inicial, o calcanhar atinge o solo, exigindo uma ação excêntrica da musculatura para absorver o impacto e controlar a flexão do joelho e do quadril. Nesta fase, ocorre o pico da força de reação do solo, o que pode aumentar o risco de lesões articulares e fraturas por estresse. Durante a fase de apoio, ocorre a absorção de energia mecânica, já na fase de despregue a musculatura propulsora é ativada para liberar energia elástica. Em menor tempo de contato com o solo está associado a uma corrida mais eficiente em termos de economia de energia, já que aumenta a fase aérea onde irá reduzir a frequência das passadas, a sobrecarga articular e o risco de lesões.

Fase contato e balanço na corrida

Fonte: https://centro.cefad.pt/abordagem-importancia-tecnica-corrida/

Segundo Abiko et al. (2017), as principais lesões encontradas foram as musculares, dentre elas estão distensões musculares, estiramentos, contratura muscular, lesões inflamatórias incluindo fascite plantar, tendinites, síndrome do estresse tibial, lesões ósseas, como: fraturas, condromalácia patelar e edema ósseo.

As lesões musculares estão entre as queixas mais frequentes nos atendimentos fisioterapêuticos, afetando tanto atletas quanto não atletas. Essas lesões representam um desafio significativo, devido ao longo período de recuperação que excluiu os atletas dos treinamentos e competições, às frequentes sequelas e à alta taxa de recorrência, mesmo diante de uma variedade de tratamentos disponíveis, dependendo da gravidade e extensão do dano.

De acordo com Gregório et al. (2014), nesse contexto, a crioterapia vem sendo utilizada há vários anos como protocolo no tratamento de lesões em atletas corredores de rua, por ser uma modalidade terapêutica de baixo custo, de fácil aplicação e acesso. Essa técnica tem como objetivo o alívio do quadro álgico, edema e diminuição de sequelas, relacionadas ao processo de lesão, reduzindo a área de lesão adjacente.

A crioterapia proporciona diversos efeitos fisiológicos, induzindo vasoconstrição, diminuindo o fluxo sanguíneo e taxas metabólicas, além de minimizar inflamações, dor e espasmos musculares. O frio é utilizado principalmente para analgesia, pois reduz a velocidade da condução nervosa e diminui a produção de mediadores de dor. Contribui para a regeneração tecidual, redução de edemas e melhoria do processo de reabilitação. A técnica pode ser aplicada de forma por imersão, compressa gelada utilizando bolsa térmica ou saco plástico e spray de resfriamento. Esse presente estudo tem como objetivo, analisar o efeito da crioterapia por imersão na recuperação pós-exercício em corredores de rua.

2. Metodologia

O estudo trata-se de uma revisão de literatura de artigos publicados do período de 2014 a 2024, nas bases de dados Pubmed (National Library of Medicine), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico (Google Scholar), utilizando os seguintes descritores: “corredores de rua”, “crioterapia”, “crioterapia em lesões”, “lesões em corredores de rua”, “crioterapia na fisioterapia esportiva”, “crioterapia nas lesões agudas”,” técnicas da crioterapia” assim como seus correspondentes na língua inglesa: “street runners”, “cryotherapy”, “cryotherapy in injuries”, “injuries in street runners”, “cryotherapy in sports physiotherapy”, “cryotherapy in acute injuries” and “ cryotherapy techniques”, e na língua espanhola: “corredores de calle”, “crioterapia”, “crioterapia en lesiones”, “lesiones en corredores de calle”, “crioterapia en fisioterapia deportiva”, “crioterapia en lesiones agudas” e “técnicas de crioterapia”. Os descritores foram combinados utilizando os conectores “and” e “or” no tópico “pesquisa avançada” de ambas as plataformas de busca.

Para seleção dos artigos, foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: estudos cujos resumos eram pertinentes com o tema, artigos publicados a partir de 2014, estudos de estudo de casos e revisões sistemáticas e revisão de literatura com ênfase na eficácia da crioterapia por imersão na recuperação pós – exercício em corredores de rua. Foram excluídos: estudos duplicados, artigos indisponíveis na íntegra de forma gratuita ou não concluídos.

Realizou-se a leitura dos resumos dos artigos restantes para analisar suas metodologias, com o objetivo de verificar o atendimento aos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos. Os artigos que não se adequaram a esses critérios foram descartados. Em seguida, os estudos selecionados foram lidos na íntegra para uma última verificação, e os dados foram extraídos para compor esta revisão. Os artigos que apresentaram qualquer divergência em relação à metodologia da pesquisa foram também excluídos da amostra final.

Na busca pelos descritores das bases de dados, notou-se uma escassez de artigos referentes às técnicas da crioterapia. No total, foram encontrados 64 artigos e, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram utilizados 16 estudos para compor a presente revisão.

3. Resultados

De acordo com Prudêncio (2023), a imersão em água fria (IAF) é amplamente utilizada na recuperação de atletas, especialmente jogadores de futebol. Os efeitos mais significativos foram observados quando a temperatura da água variou entre 11°C e 15°C, com um tempo de exposição entre 10 e 15 minutos. Conforme  Pereira (2023), que realizou a amostra com 27 participantes praticantes de crossfit, entre 18 a 40 anos. Os  indivíduos foram submetidos a crioimersão em tonel de 200 litros de água com gelo, com temperatura de 11° C por 15 minutos, em bipedestação, submergindo os membros inferiores até o nível das cristas ilíacas, teve como objetivo de verificar o desempenho funcional e na percepção da dor, após dano  muscular induzido. 

Vretaros (2022), reforça esses achados ao destacar que a crioterapia no basquetebol contribui para a redução de marcadores fisiológicos, promovendo vasoconstrição e alívio da dor quando aplicada de forma contínua por 15 minutos a 15°C. Esse autor também salienta que a crioimersão intermitente estimula a circulação sanguínea e facilita a remoção de metabólitos. Dessa forma, a crioterapia parece ser uma intervenção promissora na recuperação muscular em esportes coletivos, sendo recomendada sua aplicação até a altura do pescoço para maximizar seus efeitos.

Os achados de Santini et al. (2018), destacam que a crioimersão a temperaturas entre 8°C e 10°C por 20 minutos melhora significativamente o equilíbrio estático. A exposição ao frio estimula os mecanorreceptores, aumentando o limiar de excitabilidade e reduzindo a velocidade de condução nervosa, o que pode influenciar diretamente a propriocepção e o controle postural.

Rocha LS et al. (2019), também investigaram a eficiência da crioimersão e da massagem desportiva na recuperação muscular. Os resultados mostraram que a crioimersão diminuiu significativamente a percepção de dor e fadiga, potencializando a recuperação muscular. 

No estudo de Da Cunha Costa et al.  (2017), a crioterapia por imersão a 15°C demonstrou reduzir significativamente os níveis de creatina quinase (CK), um marcador de dano muscular, além de diminuir a dor e manter a amplitude de movimento após exercícios excêntricos. 

Da Silva et al. (2016), realizou uma revisão sistemática sobre os efeitos analgésicos e anti-inflamatórios da crioterapia na recuperação pós-exercício. Os estudos analisados apontam que temperaturas entre 9°C e 12°C por um período de 10 a 20 minutos são as mais eficazes na redução da dor e na recuperação muscular. No entanto, temperaturas abaixo de 6°C podem causar desconforto excessivo, comprometendo a adesão à terapia.

Por fim, Ferrari (2019), destaca que a crioterapia é um método acessível e eficaz na recuperação muscular. Seu estudo demonstrou que temperaturas entre 10°C e 11°C podem reduzir em 50% a atividade metabólica enzimática, minimizando os danos musculares. A terapia realizada a 15°C por 30 minutos a cada 12 horas mostrou-se eficaz na analgesia prolongada por até 72 horas.

4. Discussão

Os achados desta revisão de literatura estão alinhados com pesquisas anteriores que abordam o uso da crioterapia por imersão na recuperação muscular de atletas, particularmente aqueles que correm na rua. A avaliação dos estudos revisados indicou que a crioterapia ajuda a aliviar a dor muscular após atividades físicas, a reduzir a inflamação e a melhorar o desempenho esportivo. 

Cinco dos sete estudos analisados relataram benefícios na recuperação e desempenho atlético, dois não encontraram diferenças significativas quando comparados a outros métodos de tratamento.

Da Silva et al. (2016), destaca que a crioterapia alivia a dor após os treinos e minimiza a inflamação ao induzir vasoconstrição e reduzir a metabolização local. Esse achado é corroborado por pesquisas como a de Prudêncio (2023), que evidenciam que a imersão em água fria, com temperaturas entre 11°C e 15°C por 10 a 15 minutos, contribui para uma recuperação muscular mais eficaz, reduzindo significativamente a fadiga.

Entretanto, diversas investigações, incluindo a de Rocha LS et al. (2019), sugerem que os resultados da crioterapia podem variar conforme o método empregado, a temperatura escolhida e a duração da aplicação. Embora muitos estudos mostrem que a imersão em água fria oferece vantagens consideráveis, outras pesquisas, como a de Pereira (2023), ressaltam que os efeitos podem não ser mais eficazes do que outras abordagens de recuperação, como a massagem esportiva ou a recuperação ativa.

A variação nos resultados pode ser atribuída a aspectos como a adaptação fisiológica dos esportistas, as particularidades na reação ao frio entre indivíduos e o tipo de treino empregado. Além disso, alguns estudos apresentam limitações metodológicas ao não levar em conta fatores como hidratação, alimentação e o nível de fadiga geral dos participantes.

Um aspecto importante a ser considerado é o impacto da crioterapia na prevenção de lesões. Segundo Vretaros (2022), a diminuição da dor e da inflamação pode ajudar a reduzir a frequência de lesões musculares. No entanto, ele ressalta a importância de ter protocolos devidamente estruturados para assegurar que a aplicação do frio não interfira na adaptação muscular decorrente do treinamento.

Portanto, é fundamental estabelecer orientações mais precisas para o uso da crioterapia por meio da imersão. Sugere-se que pesquisas futuras analisem de maneira mais aprofundada a relação dose-resposta dessa terapia, avaliando variações nas temperaturas, na duração da exposição e nas frequências de aplicação, com o objetivo de identificar o protocolo mais adequado para cada tipo de atleta.

Considerando as evidências analisadas, pode-se afirmar que a crioterapia por imersão é um recurso importante para a recuperação muscular de corredores de rua, ajudando na diminuição da dor, no controle da inflamação e possivelmente na melhora do desempenho. Contudo, sua utilização deve seguir protocolos cientificamente comprovados, assegurando a segurança e a eficácia para os atletas.

5. Considerações Finais.

A crioterapia por imersão possui benefícios significativos na recuperação e no desempenho atlético, podemos afirmar que a crioterapia é reconhecida por aliviar a dor muscular e reduzir a inflamação e prevenção de lesões, especialmente em corredores de rua. No entanto, existem variações nos resultados, que podem ser influenciadas por fatores e métodos utilizados, como: temperatura e a duração da aplicação. Portanto, recomenda-se que as futuras pesquisas explorem mais detalhadamente as variáveis envolvidas na crioterapia para estabelecer diretrizes precisas e seguras para sua aplicação. Assim, pode-se afirmar que a crioterapia por imersão é um recurso valioso para a recuperação muscular em corredores de rua, mas sua eficácia deve ser garantida por meio de práticas baseadas em evidências científicas.

Referências

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*Centro Universitário UNTOP, Palmas – TO Brasil, E-mail:eslyalvis@hotmail.com