ENDOLASER NA AÇÃO DA DIÁSTASE ABDOMINAL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202504091307


Patrícia Cristina da Silva Barauna de Mauro


RESUMO 

A diástase do músculo reto abdominal é uma condição clínica caracterizada pelo afastamento anormal entre os feixes musculares do reto abdominal, geralmente associada a fatores como gestação, envelhecimento, sedentarismo e variações significativas de peso. Essa alteração compromete não apenas a estética corporal, mas também a funcionalidade da parede abdominal, podendo causar dores lombares, instabilidade do tronco e comprometimento respiratório. Nos últimos anos, terapias não invasivas têm sido amplamente buscadas como alternativas à intervenção cirúrgica, sendo o uso do laser de diodo — também conhecido como endolaser — uma dessas estratégias emergentes. Diante disso, o problema de pesquisa proposto neste estudo consistiu em investigar: Qual é a efetividade do uso do laser de diodo no tratamento da diástase do músculo reto abdominal em comparação a outras abordagens terapêuticas não invasivas? O objetivo geral foi descrever a efetividade do laser de diodo no tratamento da diástase, considerando seus efeitos sobre a redução da separação muscular e a melhora funcional da parede abdominal. A metodologia adotada baseou-se em uma revisão bibliográfica, com seleção de estudos relevantes sobre a atuação do laser de diodo, especialmente nos comprimentos de onda de 980 nm e 1470 nm. Os resultados encontrados demonstram que o endolaser apresenta efeitos fototérmicos e bioestimulantes que favorecem a reorganização tecidual, a contração da fáscia e o estímulo à produção de colágeno, contribuindo significativamente para a melhora clínica e estética dos pacientes. Conclui-se que o laser de diodo é uma alternativa promissora, porém, ainda demanda mais estudos clínicos específicos. 

Palavras-chave: Diástase Abdominal. Laser de Diodo. Terapia não invasiva. 

1 INTRODUÇÃO 

A diástase do músculo reto abdominal é uma condição caracterizada pelo afastamento anormal dos músculos retos do abdômen, geralmente ocasionado pela distensão excessiva da parede abdominal. Essa separação ocorre com maior frequência em mulheres no período pós-gestacional, embora também possa acometer homens, especialmente em decorrência de sobrepeso, atividades físicas inadequadas ou envelhecimento (BLUGERMAN et al., 2011). 

A diástase compromete não apenas a estética corporal, mas também a funcionalidade do core, podendo gerar dores lombares, instabilidade postural, dificuldades respiratórias e prejuízos à qualidade de vida (MONTEIRO, 2021). Diante da busca por métodos terapêuticos menos invasivos e com maior eficácia clínica, o uso do laser de diodo tem ganhado relevância como alternativa promissora no tratamento da diástase, no qual trata-se de uma tecnologia baseada na emissão de luz com comprimento de onda específico, capaz de atingir camadas profundas da pele e estruturas musculares, promovendo efeitos bioestimulantes (CERECI et al., 2022). 

Esses efeitos incluem o aumento da produção de colágeno, a melhora da vascularização local, a regeneração tecidual e a contração das fibras musculares, contribuindo para a redução do afastamento entre os músculos retos e para o fortalecimento da parede abdominal (OLIVEIRA et al., 2023). 

Desta forma, o problema de pesquisa neste artigo consistiu em: Qual é a efetividade do uso do laser de diodo no tratamento da diástase do músculo reto abdominal em comparação a outras abordagens terapêuticas não invasivas? 

Nesse contexto, investigar a efetividade do laser de diodo no tratamento da diástase torna-se relevante tanto do ponto de vista clínico quanto científico, uma vez que pode representar uma alternativa terapêutica segura, acessível e menos invasiva em comparação aos procedimentos cirúrgicos convencionais. 

A análise de seus efeitos, protocolos de aplicação, benefícios e limitações é fundamental para consolidar sua aplicação prática na fisioterapia dermatofuncional e em outras áreas da saúde estética e funcional. Assim, a contextualização desse tema está alinhada com as atuais demandas por abordagens terapêuticas que promovam o bem-estar, a funcionalidade e a autoestima dos indivíduos acometidos por essa condição. 

Desta forma, o objetivo geral consistiu em descrever a efetividade do laser de diodo no tratamento da diástase do músculo reto abdominal, considerando seus efeitos sobre a redução da separação muscular e a melhora funcional da parede abdominal, tendo os objetivos específicos compreender os efeitos fisiológicos do laser de diodo sobre os tecidos musculares e conjuntivos envolvidos na diástase abdominal; abordar a evolução do quadro de diástase após a aplicação do laser de diodo em pacientes previamente diagnosticados; comparar os resultados obtidos com o uso do laser de diodo a outras técnicas terapêuticas não invasivas comumente utilizadas no tratamento da diástase, como exercícios de fortalecimento e eletroterapia. 

A metodologia escolhida para a pesquisa foi de revisão bibliográfica, tendo a busca de material na base de dados Google Acadêmica e Scielo. Os materiais considerados para uso da pesquisa foram livros, revistas eletrônicas e artigos científicos, dentro do período de 10 anos de publicação, ou seja, de 2015 a 2025, a modo que haja uma explanação abrangente da importância e da relevância do tema.  

2 DIASTASE ABDOMINAL 

Na anatomia muscular da região abdominal, a única estrutura óssea presente é a coluna lombar, por essa razão, os órgãos contidos na cavidade abdominal são protegidos exclusivamente pela musculatura da parede abdominal. Esta é composta pelos músculos oblíquos externo e interno, transverso do abdome, piramidal e reto abdominal (THEODOROU; CHIA; DAYAN, 2022). 

Em sua porção mais superficial, os músculos retos do abdome são responsáveis por funções como a flexão da coluna vertebral, a sustentação postural, o apoio à massa visceral e a participação nos movimentos de expiração forçada. A flacidez abdominal, por sua vez, é resultante de uma série de fatores acumulados ao longo dos anos, entre os quais se destacam o sedentarismo, o emagrecimento acentuado, o processo natural de envelhecimento e as gestações (MONTEIRO, 2021). 

Essa condição pode manifestar-se de duas formas distintas: flacidez muscular e flacidez cutânea. Frequentemente, ambas ocorrem de maneira associada, o que intensifica o comprometimento estético das regiões afetadas. A musculatura abdominal tende a perder tonicidade principalmente em decorrência da ausência de estímulos físicos (ZAHRAN et al., 2024). 

Quando os músculos não são regularmente solicitados, suas fibras sofrem um processo de hipotrofia, tornando-se menos densas e mais flácidas, esse enfraquecimento contribui para a perda da firmeza abdominal e pode estar relacionado a alterações funcionais, como a diminuição da estabilidade do tronco e a predisposição ao desenvolvimento de diástase dos músculos retos abdominais (KATO et al., 2024). 

Doi et al (2021), a diástase abdominal, também conhecida como diástase do músculo reto abdominal, é uma condição anatômica caracterizada pela separação dos feixes do músculo reto abdominal ao longo da linha alba, estrutura de tecido conjuntivo situada no centro da parede abdominal. Essa separação ocorre devido ao enfraquecimento e ao estiramento dessa estrutura, o que resulta no afastamento anormal dos músculos retos, comprometendo a integridade e a funcionalidade do abdômen (fig. 01). 

A diástase não deve ser confundida com hérnia, embora em alguns casos possa evoluir para tal, especialmente quando há fragilidade acentuada da parede abdominal. A principal causa da diástase está relacionada ao aumento da pressão intra-abdominal, que pode ocorrer por diversos fatores (MONTEIRO, 2021). 

Figura 1 – Músculos do abdominal comparativo na Diástase

Fonte: Monteiro (2021) 

Ao longo da vida da mulher, ocorrem diversas modificações fisiológicas, sendo as mais marcantes aquelas observadas durante a gestação e o puerpério. Nesse período, alterações hormonais significativas, provocadas pela ação de substâncias como a relaxina, a progesterona e o estrogênio, associam-se ao crescimento uterino, favorecendo o estiramento acentuado da musculatura abdominal (KATO et al., 2024). 

Estima-se que a circunferência da cintura possa aumentar em até 50 centímetros, enquanto o músculo reto abdominal pode sofrer um alongamento de aproximadamente 20 centímetros. Como consequência desse processo, pode ocorrer uma separação na linha média entre os dois feixes do reto abdominal, caracterizando a diástase dos músculos retos abdominais (DMRA), essa separação compromete a funcionalidade da musculatura, reduzindo sua capacidade de contração e alterando o vetor de força necessário à sustentação do tronco e à estabilidade postural (CAMILO et al., 2020). 

Dado que os músculos abdominais são a única proteção anterior da cavidade abdominal, seu fortalecimento torna-se essencial em situações de disfunção, tanto para fins preventivos quanto terapêuticos. Nesse contexto, a eletroestimulação tem sido amplamente utilizada como recurso eficaz na recuperação funcional e na estética corporal (COSTA; JÚNIOR; DE ARAÚJO, 2021). 

Trata-se de uma técnica de estimulação bioelétrica capaz de induzir contrações musculares isométricas, auxiliando na reabilitação de fibras musculares comprometidas. A eletroestimulação destaca-se por sua capacidade de ativar de 30% a 40% mais unidades motoras em comparação com os exercícios tradicionais, o que a torna uma ferramenta promissora no tratamento da diástase abdominal, especialmente em casos nos quais a resposta muscular voluntária se apresenta reduzida (SILVA, et al., 2021). 

A gestação é a causa mais comum, especialmente em mulheres que tiveram gestações múltiplas, fetos grandes ou aumento rápido do volume abdominal. Durante a gestação, o útero em expansão exerce pressão sobre a parede abdominal, favorecendo o estiramento da linha alba (THEODOROU; CHIA; DAYAN, 2022). 

Além disso, alterações hormonais, como a ação da relaxina, contribuem para a maior elasticidade dos tecidos, tornando-os mais suscetíveis ao afastamento muscular, outras causas incluem obesidade, levantamento inadequado de peso, práticas esportivas mal orientadas, envelhecimento, cirurgias abdominais prévias e predisposição genética (CERECI et al., 2022). 

Do ponto de vista clínico, a diástase pode ser percebida visualmente como uma protuberância ou abaulamento na linha média do abdômen, especialmente ao realizar esforço físico, como se levantar da posição deitada. Em muitos casos, a condição é assintomática, mas pode provocar desconforto, dores lombares, instabilidade do tronco, dificuldade na realização de atividades cotidianas e comprometimento estético, afetando também a autoestima do indivíduo (ZAHRAN et al., 2024). 

A avaliação diagnóstica é realizada por meio de inspeção, palpação clínica e, quando necessário, por exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia. O tratamento da diástase varia conforme a gravidade do afastamento e os sintomas associados. Em casos leves, a abordagem conservadora, com foco em exercícios de fortalecimento do core e da musculatura profunda, é eficaz (DA SILVA et al., 2021). 

Técnicas fisioterapêuticas como eletroestimulação, terapia manual e o uso de recursos tecnológicos, como o laser de diodo, têm sido incorporadas como estratégias complementares, em situações mais severas ou quando há comprometimento funcional importante, a intervenção cirúrgica pode ser indicada (KATO et al., 2024). 

Dessa forma, compreender os conceitos, causas e implicações da diástase abdominal é fundamental para a escolha da abordagem terapêutica mais adequada e para a promoção da saúde funcional e da qualidade de vida dos pacientes acometidos (DORNELLES; FURLANETTO, 2020). 

2.1 LASER DE DIODO 

O laser de diodo é uma tecnologia terapêutica amplamente utilizada nas áreas da saúde estética, fisioterapia dermatofuncional e medicina regenerativa, caracterizando-se pela emissão de uma luz monocromática, coerente e colimada, capaz de penetrar nos tecidos biológicos e produzir efeitos fotoquímicos e fototérmicos (OLIVEIRA et al., 2023). 

Sua ação baseia-se no princípio da fotobiomodulação, segundo o qual a energia luminosa é absorvida por estruturas celulares específicas, chamadas cromóforos, desencadeando respostas fisiológicas benéficas como aumento da produção de ATP, estímulo à regeneração tecidual, melhora da microcirculação e reorganização das fibras colágenas (SILVA, et al., 2021). 

O laser de diodo apresenta alta eficiência energética, com bom controle de profundidade e segurança na aplicação, sendo indicado para tratamentos que exigem precisão e resposta biológica controlada. Dentre os diversos comprimentos de onda disponíveis, destacam-se os lasers de diodo com 980 nm e 1470 nm, ambos com aplicações terapêuticas específicas e propriedades distintas em relação à profundidade de penetração e à interação com os tecidos (CERECI et al., 2022). 

O laser de 980 nm possui alta afinidade com a água e com a hemoglobina, sendo eficaz para promover efeitos térmicos localizados e coagulação de pequenos vasos, além de estimular a contração do colágeno e a remodelação da matriz extracelular. Essa característica o torna especialmente útil em procedimentos que visam o enrijecimento e a compactação dos tecidos, como no tratamento da flacidez cutânea e, mais recentemente, na abordagem da diástase abdominal (THEODOROU; CHIA; DAYAN, 2022). 

Por sua vez, o laser de diodo com comprimento de onda de 1470 nm apresenta ainda maior absorção pela água intracelular, favorecendo uma ação mais seletiva e controlada nos tecidos moles. Sua profundidade de penetração é levemente inferior à do laser de 980 nm, o que reduz os riscos de danos térmicos indesejados em camadas profundas, tornando-o particularmente seguro para procedimentos em regiões delicadas ou próximas a estruturas internas (DORNELLES; FURLANETTO, 2020). 

A utilização do laser de diodo como abordagem terapêutica para a diástase abdominal tem se destacado como uma alternativa minimamente invasiva, promovendo benefícios estéticos e funcionais por meio de mecanismos fototérmicos e bioestimulantes. Este método é voltado à estimulação da contração das fibras de colágeno e reorganização da fáscia abdominal, promovendo aproximação muscular e melhora da firmeza da parede anterior do abdômen (ZAHRAN et al., 2024). 

2.2 LASER DE DIODO E O TRATAMENTO DA DIÁSTASE  

No tratamento da diástase abdominal, a combinação dos efeitos fototérmicos e bioestimulantes do laser de diodo — especialmente nas faixas de 980 nm e 1470 nm — tem se mostrado promissora, contribuindo para o fortalecimento muscular, a reorganização das fibras da linha alba e a melhora da firmeza e da integridade da parede abdominal. A escolha do comprimento de onda deve ser baseada na avaliação clínica individual, nos objetivos terapêuticos e nas características específicas dos tecidos-alvo, sempre com acompanhamento profissional qualificado (CERECI et al., 2022). 

O tratamento da diástase abdominal tem avançado consideravelmente com o uso de tecnologias não invasivas que visam restaurar a funcionalidade da parede abdominal sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos. Entre essas abordagens, destaca-se o uso do laser de diodo, uma modalidade terapêutica que associa efeitos fototérmicos e bioestimulantes capazes de promover uma resposta fisiológica eficaz na reestruturação tecidual (COSTA; JÚNIOR; DE ARAÚJO, 2021). 

As faixas de comprimento de onda de 980 nm e 1470 nm têm recebido atenção especial na literatura científica e na prática clínica por apresentarem propriedades específicas que favorecem a recuperação da linha alba e a melhora da tonicidade da musculatura abdominal (DORNELLES; FURLANETTO, 2020). 

O laser de diodo com comprimento de onda de 980 nm é particularmente eficaz por sua afinidade tanto com a água quanto com a hemoglobina, o que lhe confere a capacidade de promover aquecimento controlado das camadas mais profundas do tecido. Esse aquecimento induz a contração imediata das fibras colágenas existentes e estimula a neocolagênese, ou seja, a produção de novas fibras colágenas, contribuindo para a firmeza e sustentação da parede abdominal (DA SILVA et al., 2021). 

A ação térmica estimula a retração da fáscia abdominal, o que pode favorecer a redução do afastamento entre os músculos retos do abdômen, principal característica da diástase. Já o laser de diodo de 1470 nm apresenta absorção ainda mais elevada pela água intracelular, resultando em uma ação mais localizada e seletiva nos tecidos moles (ZAHRAN et al., 2024). 

Essa característica o torna ideal para o tratamento de estruturas superficiais e intermediárias, com menor risco de danos às camadas profundas e aos órgãos adjacentes. O calor gerado de forma precisa contribuir para a reorganização da matriz extracelular e melhora da integridade do tecido conjuntivo, especialmente na linha alba, além disso, os efeitos bioestimulantes do laser de 1470 nm ativam os fibroblastos, células responsáveis pela síntese de colágeno e elastina, promovendo um ambiente propício à regeneração tecidual e à recuperação da funcionalidade abdominal (KATO et al., 2024). 

A combinação das ações fototérmicas e bioestimulantes proporcionadas pelo laser de diodo nas faixas de 980 nm e 1470 nm oferece um potencial terapêutico significativo para o tratamento da diástase, principalmente em casos de grau leve a moderado (THEODOROU; CHIA; DAYAN, 2022). 

Esses efeitos promovem não apenas benefícios estéticos, como o aplanamento do abdômen e melhora do contorno corporal, mas também resultados funcionais, como o fortalecimento da musculatura profunda, a melhora da estabilidade do core e a diminuição de dores lombares associadas à instabilidade abdominal. Além disso, o tratamento com laser de diodo é seguro, bem tolerado pelos pacientes e pode ser associado a outras terapias complementares, como exercícios funcionais e eletroterapia, otimizando os resultados obtidos (DORNELLES; FURLANETTO, 2020). 

Em suma, a aplicação do laser de diodo no tratamento da diástase abdominal representa uma alternativa tecnológica moderna, eficiente e minimamente invasiva, com efeitos comprovados sobre a regeneração e o fortalecimento da parede abdominal. O sucesso do tratamento depende da correta avaliação clínica, da seleção adequada dos parâmetros terapêuticos e da realização do procedimento por profissionais capacitados, garantindo a segurança do paciente e a eficácia do resultado (SILAJIYA et al., 2023). 

Dessa forma, a utilização do laser de diodo nas faixas de 980 nm e 1470 nm consolida-se como uma estratégia promissora no campo da fisioterapia dermatofuncional e da reabilitação estética e funcional do abdômen (SILVA, et al., 2021). 

A diástase do músculo reto abdominal é uma condição caracterizada pelo afastamento dos músculos retos do abdômen, resultando em alterações estéticas e funcionais significativas. Nos últimos anos, o uso de lasers de diodo, especialmente nas faixas de 980 nm e 1470 nm, tem sido explorado como uma abordagem terapêutica minimamente invasiva para o tratamento dessa condição (OLIVEIRA et al., 2023). 

O laser de diodo de 980 nm é reconhecido por sua capacidade de promover lipólise e retração cutânea. Estudos demonstram que a aplicação desse laser resulta em coagulação eficaz dos vasos sanguíneos no tecido adiposo, sem comprometer o suprimento sanguíneo dos tecidos tratados. Além disso, observa-se uma melhor acomodação da pele devido à retração provocada pelo laser, o que é benéfico no contexto da diástase abdominal (DORNELLES; FURLANETTO, 2020). 

Por outro lado, o laser de diodo de 1470 nm apresenta uma absorção mais elevada pela água intracelular, resultando em uma ação mais seletiva nos tecidos moles. Essa característica permite uma aplicação mais precisa, com menor risco de danos térmicos às estruturas adjacentes. Estudos indicam que a lipossucção assistida por fibra radial de 1470 nm proporciona uma redução eficaz e duradoura dos depósitos de tecido adiposo, com apreciação significativa na retração da pele e melhorias estéticas (MENDONÇA; DOS SANTOS; FREITAS, 2022). 

Embora esses estudos forneçam evidências promissoras sobre a eficácia dos lasers de diodo de 980 nm e 1470 nm na lipólise e na retração cutânea, é importante notar que a aplicação específica desses lasers no tratamento da diástase do músculo reto abdominal ainda requer mais pesquisas. A literatura atual sugere que a combinação dos efeitos fototérmicos e bioestimulantes desses lasers pode oferecer benefícios significativos na abordagem da diástase, promovendo tanto a redução de gordura localizada quanto a melhora na firmeza da parede abdominal (CERECI et al., 2022). 

Ademais, os lasers de diodo de 980 nm e 1470 nm demonstram potencial como ferramentas terapêuticas minimamente invasivas no tratamento da diástase abdominal. No entanto, são necessários estudos clínicos mais específicos para validar sua eficácia e segurança nessa aplicação particular (SILAJIYA et al., 2023). 

A utilização do laser de diodo como abordagem terapêutica para a diástase abdominal tem se destacado como uma alternativa minimamente invasiva, promovendo benefícios estéticos e funcionais por meio de mecanismos fototérmicos e bioestimulantes. Este método é voltado à estimulação da contração das fibras de colágeno e reorganização da fáscia abdominal, promovendo aproximação muscular e melhora da firmeza da parede anterior do abdômen (CERECI et al., 2022). 

O laser de diodo, especialmente nas faixas de comprimento de onda de 980 nm e 1470 nm, atua a partir da conversão da energia luminosa em calor (efeito fototérmico), promovendo a desnaturação controlada de proteínas teciduais, estímulo à neocolagênese e retração do tecido conjuntivo (KATO et al., 2024). 

O comprimento de 980 nm é absorvido principalmente pela hemoglobina, favorecendo a coagulação vascular e a lipólise, enquanto o de 1470 nm possui maior afinidade pela água, promovendo uma ação mais direcionada no tecido conjuntivo e na fáscia, com menor dispersão térmica. Esses efeitos resultam na contração do tecido subdérmico e no potencial reaproximação das bordas musculares, sem necessidade de incisão ou sutura direta (THEODOROU; CHIA; DAYAN, 2022). 

A aplicação do laser de diodo segue etapas cuidadosamente protocoladas. Primeiramente, realiza-se uma avaliação clínica e ultrassonográfica para confirmar a presença e a extensão da diástase abdominal. Após assepsia local e marcação da área a ser tratada, administra-se anestesia local ou tumescente, conforme a indicação clínica, em seguida, realiza-se uma pequena incisão por onde se introduz a fibra óptica acoplada ao equipamento de laser, geralmente com ponta radial, promovendo uma dispersão uniforme da energia (SILVA, et al., 2021). 

O profissional realiza movimentos controlados e em sentido longitudinal sobre a linha alba e regiões adjacentes, promovendo o aquecimento seletivo da fáscia abdominal. A termorregulação é cuidadosamente monitorada, geralmente por termômetro infravermelho ou sensores integrados ao equipamento, de modo a evitar danos térmicos às estruturas adjacentes. O procedimento é finalizado com compressão local e curativo, sendo o paciente orientado quanto ao uso de cinta compressiva e cuidados pós-operatórios (OLIVEIRA et al., 2023). 

Os principais equipamentos empregados são os geradores de laser de diodo com capacidade para emissão de comprimentos de onda específicos, geralmente entre 980 nm e 1470 nm, com potência regulável. Utiliza-se, ainda, uma fibra óptica, geralmente radial ou plana, que permite a difusão homogênea da energia no tecido subcutâneo. Outros dispositivos acessórios incluem sistemas de refrigeração, monitores de temperatura, seringas para anestesia tumescente, kits de assepsia e materiais para a realização de pequenas incisões cutâneas (CAMILO et al., 2020). 

A aplicação do laser de diodo na diástase abdominal representa uma inovação na área de terapias estéticas e funcionais, oferecendo resultados satisfatórios com menor tempo de recuperação, menos riscos e alta taxa de adesão dos pacientes. Ainda que promissora, essa tecnologia requer adequada formação do profissional e seleção criteriosa dos casos, além de estudos adicionais que validem sua eficácia em longo prazo (KATO et al., 2024). 

A utilização do laser de diodo no tratamento da diástase abdominal tem demonstrado múltiplos benefícios, tanto do ponto de vista funcional quanto estético. Esta abordagem minimamente invasiva combina efeitos lipolíticos, bioestimulantes e de retração tecidual, contribuindo para a reestruturação da parede abdominal e promovendo melhora significativa no contorno corporal (ZAHRAN et al., 2024). 

Um dos principais efeitos clínicos observados com a aplicação do laser de diodo, especialmente na faixa de 980 nm, é a lipólise induzida termicamente. A energia emitida pelo laser penetra nos tecidos subcutâneos, aquecendo seletivamente os adipócitos, que sofrem lise por desnaturação térmica (SILVA, et al., 2021). 

Este processo promove a fragmentação da gordura localizada, que posteriormente é metabolizada pelo organismo. A ação é seletiva, segura e eficaz, com mínima agressão aos tecidos adjacentes, resultando em perda de medidas e melhoria do contorno abdominal (SILAJIYA et al., 2023). 

Outro benefício expressivo é a retração cutânea obtida pela ativação do colágeno e pela reorganização das fibras da fáscia. O comprimento de onda de 1470 nm possui alta afinidade pela água, o que proporciona aquecimento uniforme e controlado do tecido conjuntivo (DORNELLES; FURLANETTO, 2020). 

Essa ação térmica estimula a contração imediata do colágeno existente e a neocolagênese, ou seja, a produção de novas fibras, promovendo firmeza e melhora da qualidade da pele na região tratada. Esse efeito é particularmente importante nos casos em que a diástase é acompanhada de flacidez cutânea, o que é comum em pacientes pós-gestação ou com perda ponderal significativa (CAMILO et al., 2020). 

Estudos clínicos vêm consolidando a eficácia do laser de diodo como uma alternativa promissora para o tratamento da diástase e da remodelação abdominal. Blugerman et al. (2011) relataram, em uma análise de mil casos, resultados positivos na retração da pele e na redução do volume adiposo com o uso do laser de 980 nm, observando também melhora da definição da linha média abdominal.  

Outro estudo relevante, conduzido por CERECI et al. (2022), avaliou a segurança e eficácia do laser de 1470 nm em pacientes submetidos à lipoaspiração assistida por laser, demonstrando redução significativa da flacidez e melhora da firmeza cutânea, com baixos índices de complicações. 

Diante dos impactos negativos que as disfunções da musculatura abdominal causam tanto na estética quanto na funcionalidade do indivíduo, torna-se essencial o desenvolvimento de estudos voltados à formulação de protocolos terapêuticos eficazes. Entre os recursos utilizados na prática clínica, a eletroestimulação tem se destacado como uma técnica promissora na melhora da função muscular da região abdominal, neste contexto, foram identificados quatro ensaios clínicos que demonstraram resultados positivos na abordagem dessas disfunções (COSTA; JÚNIOR; DE ARAÚJO, 2021). 

Em uma das investigações conduzidas por Borges e Valentin, foi aplicada a eletroestimulação neuromuscular utilizando corrente de média frequência, com parâmetros específicos: frequência portadora de 2.500 Hz, frequência modulada de 100 Hz, ciclo de trabalho de 50%, tempo de contração e repouso de seis segundos cada, e tempo total de aplicação de vinte minutos (THEODOROU; CHIA; DAYAN, 2022). 

A intensidade foi ajustada para induzir contrações visíveis e confortáveis ao paciente, sendo as sessões realizadas três vezes por semana, ao longo de seis semanas. Ao final da intervenção, observou-se, por meio de medições perimétricas, fotografias e uso de paquímetro, uma redução significativa na diástase abdominal em um período inferior ao tempo de recuperação fisiológica esperado (SILVA, et al., 2021). 

Os autores enfatizaram a importância de considerar o quadro clínico do puerpério como ponto de partida para o planejamento terapêutico, de modo a implementar intervenções precoces e apropriadas que possam acelerar o processo de recuperação da parede abdominal no período pós-parto (OLIVEIRA et al., 2023). 

Kamele e Yousif (2016) investigaram os efeitos da estimulação elétrica neuromuscular (EENM), com parâmetros de saída de corrente de aproximadamente 34 ± 5 mA, potência de 500 W, largura de pulso variando entre 100 e 600 μs e frequência de 1 a 500 pulsos por segundo, associada a um protocolo de exercícios voltados ao fortalecimento da musculatura abdominal.  

A intervenção foi realizada três vezes por semana, ao longo de oito semanas, com resultados que indicaram redução significativa da diástase dos músculos retos abdominais (DMRA) tanto no grupo que praticou apenas exercícios quanto no que recebeu a estimulação associada. Contudo, os participantes que combinaram ambas as abordagens obtiveram maior redução da diástase e ganhos superiores em força muscular (DA SILVA et al., 2021). 

Em estudo conduzido por Klefens et al. (2018), foi utilizado um protocolo de EENM com frequência portadora de 2.500 Hz, modulada em 100 Hz, com ciclo de trabalho de 50%. O tempo de subida e descida da corrente foi de um segundo, com seis segundos de estímulo ativo (ON) e seis segundos de repouso (OFF), totalizando sessões de vinte minutos, aplicadas duas vezes por semana durante cinco semanas. As intensidades foram ajustadas conforme a sensibilidade individual de cada participante, assegurando contrações musculares visíveis. 

Os autores destacaram que, devido à fraqueza dos músculos retos abdominais no período pós-gestacional, a reabilitação precoce é fundamental para favorecer o retorno funcional da mulher às atividades cotidianas com maior agilidade e segurança. Além disso, ressaltaram que a eletroestimulação se mostra mais eficaz que a contração voluntária isolada, embora a combinação de ambas potencialize ainda mais os resultados terapêuticos (MENDONÇA; DOS SANTOS; FREITAS, 2022). 

Essas evidências reforçam que a tecnologia do laser de diodo é um recurso eficaz e seguro para a abordagem da diástase abdominal, proporcionando benefícios funcionais e estéticos ao paciente. Contudo, destaca-se a necessidade de mais estudos clínicos direcionados especificamente à correção da diástase isolada, de modo a ampliar a base científica e estabelecer protocolos padronizados (ZAHRAN et al., 2024). 

2.2.1 Riscos e Contraindicações do Uso do Laser de Diodo na Diástase Abdominal 

Embora o tratamento com laser de diodo na diástase abdominal seja considerado minimamente invasivo e, em geral, seguro quando executado por profissionais capacitados, é fundamental reconhecer os riscos associados e as contraindicações para sua aplicação. A adequada avaliação clínica e a seleção criteriosa dos pacientes são etapas imprescindíveis para minimizar intercorrências e garantir a eficácia terapêutica (OLIVEIRA et al., 2023). 

Os efeitos colaterais mais comuns relacionados ao uso do laser de diodo incluem eritema (vermelhidão), edema localizado e sensação de calor na área tratada, geralmente autolimitados e transitórios. Em alguns casos, podem ocorrer equimoses devido à manipulação subcutânea ou leve dor nos dias subsequentes, que pode ser controlada com analgésicos simples (SILAJIYA et al., 2023). 

Em situações mais raras, há possibilidade de hiperpigmentação pós-inflamatória, queimaduras térmicas, fibrose localizada ou formação de seromas, especialmente quando os parâmetros técnicos não são respeitados ou quando há falha no resfriamento tecidual (CAMILO et al., 2020). 

A infecção, embora incomum, pode ocorrer principalmente se não forem adotadas medidas rigorosas de assepsia. Também é possível o surgimento de irregularidades na pele ou retrações assimétricas quando o tratamento é mal distribuído ou realizado de forma inexperiente (ZAHRAN et al., 2024). 

Existem contraindicações absolutas e relativas à aplicação do laser de diodo. Entre as contraindicações absolutas destacam-se: gravidez, lactação, presença de doenças autoimunes ativas, infecções cutâneas na área a ser tratada, uso de marcapasso, coagulopatias e histórico recente de trombose venosa profunda. Pacientes com doenças dermatológicas em atividade, como psoríase ou dermatite severa, também não devem ser submetidos ao procedimento (MENDONÇA; DOS SANTOS; FREITAS, 2022). 

As contraindicações relativas incluem o uso de medicamentos fotossensibilizantes, hipersensibilidade cutânea, histórico de quelóides e alterações na sensibilidade da pele. Além disso, indivíduos com expectativas irreais, com quadros de diástase severa que exijam intervenção cirúrgica corretiva (como abdominoplastia), devem ser orientados quanto às limitações do método (MONTEIRO, 2021). 

Portanto, embora o laser de diodo ofereça importantes benefícios no tratamento da diástase abdominal, sua indicação deve ser cuidadosamente avaliada, considerando-se o perfil clínico do paciente, suas condições gerais de saúde e os objetivos terapêuticos realistas. A adoção de protocolos seguros e a condução do tratamento por profissionais qualificados são essenciais para reduzir riscos e maximizar os resultados (DA SILVA et al., 2021). 

3 CONCLUSÃO 

O tratamento da diástase abdominal por meio do laser de diodo representa um avanço significativo no campo da estética e da reabilitação funcional da parede abdominal. Seu mecanismo de ação, que alia efeitos fototérmicos e bioestimulantes, permite não apenas a retração da fáscia e a reorganização das fibras colágenas, mas também a redução da gordura localizada e a melhora na tonicidade cutânea, atendendo a uma demanda crescente por procedimentos minimamente invasivos, eficazes e seguros. 

A tecnologia do laser de diodo, particularmente nas faixas de 980 nm e 1470 nm, vem se consolidando como uma alternativa promissora frente aos métodos cirúrgicos tradicionais, como a abdominoplastia, sobretudo em casos leves a moderados de diástase e em pacientes que priorizam recuperação rápida, baixo risco de complicações e resultados naturais. Quando comparado a outras técnicas não invasivas, o laser de diodo se destaca pela sua ação mais profunda, seletiva e eficaz sobre o tecido-alvo. 

Quanto às perspectivas futuras, espera-se que o avanço de estudos clínicos direcionados à aplicação do laser de diodo na diástase abdominal contribua para o desenvolvimento de protocolos mais precisos e individualizados, ampliando seu uso não apenas no âmbito estético, mas também no funcional e fisioterapêutico. 

Com a evolução tecnológica e a capacitação dos profissionais, o uso do laser tende a ocupar um papel central nas práticas integradas de saúde estética, promovendo bem-estar físico e emocional aos pacientes que sofrem com alterações da parede abdominal. Assim, o laser de diodo reafirma sua relevância como ferramenta moderna, segura e transformadora na interface entre estética e saúde. 

REFERÊNCIAS 

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