COROA PROVISÓRIA UTILIZANDO A TÉCNICA DE PINO ANATÔMICO¹

PROVISIONAL CROWN USING THE ANATOMICAL PIN TECHNIQUE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202504081711


Maria Clara Bentes Perin2
Mariana Caroline Coelho de Azevedo3
Orientador (a): Prof. Me. Caren Cristine da Silva Batista4


Resumo: A confecção de próteses provisórias desempenha um papel fundamental na reabilitação odontológica, principalmente em pacientes submetidos a tratamentos endodônticos com perda significativa da estrutura dental. O objetivo deste trabalho é apresentar, por meio de um relato de caso clínico, a confecção de uma coroa provisória utilizando pino intrarradicular pré-fabricado, ajustado pelo método de pino anatômico, em uma paciente do sexo feminino, em tratamento endodôntico no elemento 11. A escolha da coroa provisória visou atender de forma imediata a necessidade estética da paciente e demonstrar a praticidade da técnica, utilizando materiais disponíveis no consultório odontológico, sem a necessidade de uma fase laboratorial. O procedimento envolveu a adaptação de um pino metálico adaptado anatomicamente ao canal radicular com resina acrílica autopolimerizável e dente de estoque para a coroa. Os resultados indicaram boa adaptação anatômica e um resultado estético imediato satisfatório para a paciente. Conclui-se que a técnica descrita oferece uma solução eficaz para a reabilitação temporária de dentes tratados endodonticamente, promovendo conforto e a satisfação do paciente com a estética do seu sorriso, durante o processo de confecção da prótese definitiva e a conclusão do tratamento endodôntico. A adaptação anatômica do pino melhora a estabilidade e a retenção, garantindo maior sucesso no tratamento.

Palavras chave: Prótese fixa. Reabilitação.Estética.

Abstract: The fabrication of provisional prostheses plays a fundamental role in dental rehabilitation, especially in patients undergoing endodontic treatment with significant loss of tooth structure. The aim of this paper is to present, by means of a clinical case report, the fabrication of a provisional crown using a prefabricated intraradicular post, adjusted using the anatomical post method, in a female patient undergoing endodontic treatment on element 11. The choice of provisional crown was aimed at immediately meeting the patient’s aesthetic needs and demonstrating the practicality of the technique, using materials available in the dental office, without the need for a laboratory phase. The procedure involved adapting a metal pin anatomically adapted to the root canal with self-curing acrylic resin and a stock tooth for the crown. The results indicated good anatomical adaptation and a satisfactory immediate aesthetic result for the patient. It is concluded that the technique described offers an effective solution for the temporary rehabilitation of endodontically treated teeth, promoting comfort and patient satisfaction with the aesthetics of their smile, during the process of making the definitive prosthesis and the completion of endodontic treatment. The anatomical adaptation of the post improves stability and retention, ensuring greater treatment success.

Keywords: Fixed prosthesis.Rehabilitation.Aesthetics.

1. INTRODUÇÃO

A elaboração de próteses provisórias desempenha um papel essencial no tratamento reabilitador na odontologia, contribuindo para a funcionalidade, estética e bem-estar do paciente. Além disso, a prótese fixa provisória é fundamental no diagnóstico e planejamento do tratamento, sendo uma etapa intermediária necessária para a confecção das próteses definitivas (IRELAND et al., 1998; FAVARÃO et al., 2018).

Para elementos dentários com grande destruição da estrutura coronária, o uso de retentores intrarradiculares torna-se necessário (FARIA et al., 2011). Esses retentores são indicados para dentes com coroas totais ou parcialmente destruídas que necessitam de tratamento protético (PEGORARO, 2012), auxiliando na restauração do volume coronário e proporcionando resistência ao deslocamento da futura restauração (OLIVEIRA, 2013). De acordo com Sahafi et al. (2005), Barjau-Escribano et al. (2006) e Friedel e Kern (2007), os pinos pré-fabricados são recomendados para dentes tratados endodonticamente em substituição aos tradicionais metálicos fundidos.

Entre as principais características que um pino intrarradicular deve apresentar, destacam-se biocompatibilidade, facilidade de utilização, preservação da estrutura dental, prevenção de tensões excessivas na raiz, união química/mecânica com o material restaurador, resistência à corrosão, estética e boa relação custo-benefício (BARATIERI et al., 2007). 

Estudos demonstram que o uso da técnica de pinos anatômicos adaptados ao canal proporciona uma distribuição mais uniforme das tensões durante a mastigação, aumentando a longevidade da restauração (BITTER; KIELBASSA, 2007). Além disso, essa técnica oferece excelente retenção e adaptação, tanto em coroas provisórias quanto definitivas (MANNOCCI; FERRARI, 1997).

Diante da variedade de materiais disponíveis para a confecção de restaurações provisórias, é fundamental que o profissional utilize aquele que melhor se adapte ao planejamento do tratamento, às necessidades clínicas do paciente e às vantagens e desvantagens de cada material. Além disso, deve-se considerar o período em que o elemento provisório permanecerá na cavidade oral (FRADEANI; BALDUCCI, 2009).

O objetivo desse trabalho é relatar um caso clínico que, devido à destruição severa da estrutura coronária, e a queixa estética da paciente, foi confeccionada uma coroa provisória com o uso de pino intrarradicular, empregando a técnica de pino anatômico, visando a reabilitação estética imediata do sorriso da paciente.

2. CASO CLÍNICO

Paciente N.R.G., sexo feminino, 60 anos, compareceu a clínica escola do Centro Universitário São Lucas/Afya, em Porto Velho/RO, queixando-se da aparência do seu sorriso devido à extensa destruição coronária do elemento dental (11). Ao realizarmos o exame clínico observamos uma significativa perda da estrutura dental, além da necessidade de tratamento endodôntico. A paciente relatou insatisfação com a aparência do sorriso, afirmando que evitava sorrir devido ao comprometimento estético.

Diante da situação clínica e da insatisfação da paciente, optou-se pela confecção de uma coroa provisória com pino metálico pré-fabricado. Essa escolha foi baseada no reestabelecimento estético imediato, baixo custo do procedimento e na viabilidade de sua execução com os materiais disponíveis no consultório odontológico, sem a necessidade de encaminhamento para um laboratório protético. 

A coroa provisória foi confeccionada como uma solução temporária para restaurar a estética do sorriso até a finalização do tratamento endodôntico e a posterior confecção da coroa definitiva.

2.1 Preparo cervical e limpeza do conduto

O preparo cervical foi realizado para garantir uma adaptação adequada da coroa provisória à estrutura dentária remanescente, ajustando a região da margem cervical para uma melhor adaptação.

Após o preparo, foi realizado limpeza do conduto com solução de clorexidina 2%, em seguida de secagem cuidadosa, para garantir que não houvesse contaminação ou resíduos que prejudicassem a aderência do pino. 

Fonte: Angelus Industria, 2024.

2.2 Seleção e anatomização do pino

Optou-se pelo pino metálico pré-fabricado metalpin (ANGELUS PRODUTOS ODONTOLÓGICOS S/A, LONDRINA-PR, BRASIL) compatível com tamanho e diâmetro do conduto radicular; Foi feita a desinfecção do pino imerso em solução de álcool 70%; 

Pino Metálico Provisório Metalpin - Angelus

Fonte: Angelus Industria, 2024.

Fonte: Acervo do autor

Lubrificação do conduto e dos elementos adjacentes com isolante hidrossolúvel (vaselina sólida) por meio de um pincel, para impedir aderência da resina nas paredes; Aplicação de resina acrílica autopolimerizável sobre a superfície do pino para melhor adaptação ao canal radicular, garantindo retenção e estabilidade; Inserção do pino (já envolvido com resina) sobre o conduto, afim de anatomiza-lo, durante o processo de polimerização da resina é importante que o pino seja removido e introduzido várias vezes no conduto; 

Fonte: Acervo do autor

2.3 Adaptação do dente de estoque 

O dente de estoque foi selecionado com base na cor e forma aproximadas ao espaço protético e dos elementos dentais da paciente (Dente Biolux OMC Anterior Superior – VIPI/ cor 66); Com auxilio da broca maxicut desgastamos a porção palatina do dente de estoque, transformando-o em uma fina lâmina de aproximadamente 1 mm de espessura, preservando apenas a face vestibular; Aplicação de vaselina novamente nos dentes vizinhos afim de evitar uma aderência indesejada; Posicionamento da faceta de estoque sobre o conjunto pino e preparo dental, como também foi realizada o preenchimento com resina na porção palatina do provisório.

Fonte: Acervo do autor

Foi realizado o polimento e acabamentos necessários para evitar o acúmulo de biofilme no provisório. 

Fonte: Acervo do autor

A coroa foi posicionada sobre o preparo e os contatos proximais e ajustes oclusal necessários foram ajustados.

Fonte: Acervo do autor

Sobre um bloco de papel, uma porção da pasta base e da pasta catalisadora do cimento provisório (Bond NE Kerr)  foi manipulado, para ser aplicado na superfície do pino anatomizado. Em seguida, a coroa foi levada imediatamente à posição e pressionada para extravasar o excesso de cimento. 

Cimento Provisório Temp-Bond NE - Kerr

Fonte: Kerr Dental 2004

Após a presa do cimento, os excessos foram removidos das faces livres com a sonda exploradora e das proximais com fio dental.

Figura 11. Aspecto final após a cimentação da coroa provisória no elemento 11.

Fonte: Acervo do autor

3. MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo trata-se de um relato de caso clínico realizado na clínica escola odontológica do Centro Educacional São Lucas Afya, em Porto Velho. Este trabalho teve aprovação do CEP pelo parecer de número: 7.234.202. A paciente, em tratamento endodôntico, necessitava da confecção de uma coroa provisória imediata, por razões estéticas. Inicialmente, a paciente foi informada sobre todas as etapas do procedimento e preencheu um formulário contendo seu histórico clínico. Após receber todas as orientações pertinentes, assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), autorizando a realização do tratamento e a divulgação do caso para fins acadêmicos.

O processo de confecção da coroa provisória foi realizado utilizando um pino metálico pré-fabricado (metalpin) adaptado pelo método anatômico diretamente ao canal com auxílio de resina acrílica autopolimerizável, para maior retenção e adaptação nas paredes do canal. A paciente foi acompanhada periodicamente, inicialmente após sete dias e, posteriormente, quinzenalmente, até a confecção da coroa definitiva. Durante as consultas, foram avaliadas a adaptação anatômica, satisfação estética da paciente, além de possíveis complicações, como infiltração marginal, descolamento ou desconforto oclusal.

4. DISCUSSÃO

A confecção de uma coroa provisória é uma etapa intermediária essencial no processo de reabilitação protética, desempenhando um papel fundamental na proteção da estrutura remanescente, restabelecimento da estética e na preparação para a prótese definitiva. No presente caso, a paciente apresentava grande destruição coronária e necessitava de uma solução provisória eficiente, com rápida execução e boa estética. Assim, optou-se pela confecção de uma coroa provisória utilizando pino pré-fabricado metálico metalpin, adaptado pela técnica do pino anatômico, devido à sua capacidade de oferecer adaptação precisa ao conduto radicular e proporcionar maior retenção da coroa provisória.

Para Faria et al. (2011), em casos de grande destruição da estrutura coronária, o uso de retentores intrarradiculares torna-se necessário. Esses retentores são indicados para dentes com coroas totais ou parcialmente destruídas que necessitam de reabilitação protética (Pegoraro, 2012), auxiliando na restauração do volume coronário e proporcionando resistência ao deslocamento da futura restauração (Oliveira, 2013).

Para Baratieri (2001), a restauração de dentes tratados endodonticamente tem sido amplamente estudada ao longo dos anos. Isso se deve à necessidade de preservar a estrutura fragilizada e evitar falhas que possam levar à perda do elemento dental. Portanto, a restauração desses dentes deve, além de proteger a estrutura remanescente, proporcionar retenção adequada. 

Os pinos pré-fabricados oferecem a possibilidade de reabilitação de dentes tratados em uma única sessão, eliminando a necessidade de espera pelas fundições como os pinos metálicos fundidos em laboratório. Assim como realizado no presente relato de caso, o sistema pino-núcleo foi confeccionado em sessão única utilizando um pino pré-fabricado metálico e resina acrílica autopolimerizável para o reembasamento (anatomização do pino), representando uma grande vantagem quando comparada a outras técnicas. Tornando o tratamento mais rápido e eficaz, além de reduzir os riscos de infiltrações marginais e a contaminação do tratamento endodôntico (SAHAT et al., 2005; MIRANZI, 1998; BARJAU-ESCRIBANO et al., 2006).

Constâncio et al. (2012) relataram em um caso clínico que, após seis anos da realização de um pino anatômico utilizando um pino principal, acessório e resina autopolimerizável, os mesmos apresentavam-se estáveis, preservando o remanescente radicular.

Dessa forma, a escolha do pino deve priorizar aquele que melhor se adapte à anatomia do conduto radicular após a finalização da endodontia. Nesse contexto, o conceito do pino anatômico, descrito por Grandini et al. (2005), tem ganhado destaque. A redução da espessura da capa de cimento minimiza a formação de bolhas e vazios, prevenindo a fragilidade do material, evitando fissuras e promovendo uma retenção mais eficiente do pino.

A técnica do pino anatômico tem sido amplamente utilizada na reabilitação de dentes com canais amplos, pois possibilita a associação da resina ao pino, promovendo a substituição da estrutura dentinária perdida. Esse procedimento reduz a linha de cimentação, favorecendo a retenção do pino e aumentando a estabilidade da restauração (Coelho et al., 2009; Martins, 2011).

É essencial que o profissional escolha aquele material que melhor atenda às necessidades clínicas do paciente, considerando as vantagens e desvantagens de cada material e o tempo de permanência do provisório na cavidade oral para garantir a longevidade e eficiência do tratamento (Fradeani; Balducci, 2009).

5. CONCLUSÃO

O presente caso clínico demonstrou que a confecção de coroas provisórias utilizando pino pré-fabricado e a técnica do pino anatômico é uma abordagem viável e eficaz para a reabilitação temporária de dentes com grande destruição coronária. A necessidade estética imediata da paciente foi atendida com sucesso, proporcionando um sorriso harmonioso em um único atendimento. A individualização do pino garantiu uma adaptação precisa ao conduto, reduzindo falhas na cimentação e promovendo maior estabilidade da coroa provisória. Dessa forma, a escolha do material e da técnica empregada deve sempre considerar não apenas os aspectos funcionais, mas também as demandas estéticas e emocionais do paciente.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, P. A. R. A. Restauração protética de dentes tratados endodonticamente. In: REIS, A. C. Reabilitação estética e funcional em odontologia. São Paulo: Lovise, 2006. p. 63-89.

BITTER, K.; KIELBASSA, A. M. Post-endodontic restorations with adhesively luted fiber-reinforced composite post systems: A review.  American Journal of Dentistry, v. 20, n. 6, p. 353-360, 2007.

BARATIERI LN, MONTEIRO JUNIOR S, ANDRADA MAC, VIEIRA LCC, RITTER AV, CARDOSO AC. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Santos; 2007. Abordagem restauradora de dentes tratados endodonticamente – Pinos/núcleos e restaurações unitárias. p. 619-71.

CONSTÂNCIO S et al. Pinos anatômicos: uma descrição da técnica e controle radiográfico após seis anos. Full Dent Sci. [S.L], 2012;3 (12):416-23.

FARIA A.C.; RODRIGUES R.C.; ALMEIDA ANTUNES R.P.; MATTOS M.G.; RIBEIRO R.F. Endodontically Treated Teeth: Characteristics and Considerations to Restore Them. J Prosthodont Res. Amsterdam, v. 55, n. 2, p.69-74, abril. 2011.

FERRARI, M.; VICHI, A. Cement thickness and bond strength of fiber posts. Journal of Endodontics, v. 28, n. 2, p. 158-162, 2002.

FERRARI M, CAGIDIACO MC, GORACCI C, et al. Long-term retrospective study of the clinical performance of fiber posts. Am J Dent. 2007;20(5):287-291.

FONSECA  RB  et  al.  Anatomic  fiber  posts,  clinical technique  and  mechanical  benefits –a  case  report. Dental Press Endod. 2011;1(3):71-8.

GRANDINIi, S; GORACCI, C; MONTICELLI, F; BORRACCHINI, A; FERRARI, M. SEM evaluation of the cement layer thickness after luting two different posts. J Adhes Dent. 2005;7:235-240.

GENOVESE, K.; LAMBERTI, L.; PAPPALETTERE, C. Finite element analysis of a new customized composite system for endodontically treated teeth. J Biomech, v. 38, n. 12, p. 2375-2389, 2005.

GUIOTTI, F. A.; GUIOTTI, A. M.; ANDRADE, M. F. de; KUGA, M. C. Visão contemporânea sobre pinos anatômicos. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION[S. l.], v. 3, n. 2, 2014.

MACHADO, P. Próteses provisórias: função e estética durante a reabilitação. Dental Prosthetics Journal, 2015.

MANNOCI, Francesco; COWIE, J. W. Restauração de dentes tratados endodonticamente. British Dental Journal, v. 216, p. 341-346, 2014.

MARTINS, R. Ajuste oclusal com o uso de próteses provisórias. Revista Brasileira de Oclusão, 2018.

MAZZOCCATO, D.T., HIRATA, R., PIRES, L.A.G., MOTA, E., MORAES, L.F.DE, MAZZOCCATO, S.T. Propriedades flexurais de pinos diretos metálico e não – metálicos. Dent Press. 2006;3(3):30-45.

NAUMANN, M.; PREUSS, A.; FRANKENBERGER, R. Fiber posts and adhesive composite core restorations: A review. Operative Dentistry, v. 32, n. 4, p. 429-435, 2007.

OLIVEIRA, S.; PEREIRA, L. Próteses provisórias como ferramentas de diagnóstico. OdontoScience, 2021.

PRADO, M. A. P. A.; KOHL, J. C. M.; NOGUEIRA, D. R.; GERALDO-MARTINS, V. R. Retentores intrarradiculares: revisão da literatura. Journal of Health Sciences, v. 16, n. 1, 2014

SAHAFI, A.; PEUTZFELD, A.; GOTFREDSEN, K.; RAVNHOLT, G.; ASMUSSEN, E.; GOTFREDSEN, K. Resistance to cyclic loading of teeth restored with posts. Clinical Oral Investigations, v. 9, n. 2, p. 84-90, 2005.

SILVA, J. A evolução das próteses provisórias: estética e durabilidade. Estética Dental Journal, 2019.

Silva  GR,  Santos-Filho  PC,  Simamoto-Júnior  PC, Martins  LR,  Mota  AS,  Soares  CJ. Effect  of  Post Type  and  Restorative  Techniques  on  the  Strain  and Fracture  Resistance  of  Flared  Incisor  Roots. Braz Dent J. 2011; 22(3):230-7.

SOUZA, A.; ALMEIDA, P. Uso de pinos intrarradiculares em reabilitações complexas. Revista de Odontologia Restauradora, 2018.

TEÓFILO, LT; ZAVANELLI, RA; QUEIROZ ,KV de. Retentores intrarradiculares: revisão de literatura. PCL – Revista Ibero-americana de Prótese Clínica e Laboratorial 2005; 7(36):183-93.

IRELAND, M. F.; DIXON, D. L.; BREEDING, L. C.; RAMP, M. H. In vitro mechanical property comparison of four resins used for fabrication of provisional fixed restorations. J Prosthet Dent, v. 80, n. 2, p. 158-162, 1998.Favarão J, Zanini MM, Daga AM, Camilotti V, Mendonça MJ.Influência de desinfetantes bucais sobre a dureza de superfície de resinas para provisórios. Prosthes. Esthet. Sci. 2018:66-71

FAVARÃO, J.; ZANINI, M. M.; DAGA, A. M.; CAMILOTTI, V.; MENDONÇA, M. J. Influência de desinfetantes bucais sobre a dureza de superfície de resinas para provisórios. Prosthes. Esthet. Sci, p. 66-71, 2018


1Artigo apresentado no curso de Odontologia, como Trabalho de Conclusão de Curso do Centro Universitário São Lucas 2024, como pré-requisito para a conclusão do curso, sob orientação da Professora Me. Dra. Caren Cristine da Silva Batista. E-mail: caren.batista@saolucas.edu.br
2Maria Clara Bentes Perin, graduanda em Odontologia, pelo Centro Universitário São Lucas 2024. E-mail: mariaclaraperin4@gmail.com
3Mariana Caroline Coelho de Azevedo, graduanda em Odontologia, pelo Centro Universitário São Lucas 2024. E-mail: azevedormariana@hotmail.com
4Orientadora