ESTUDO PARA EDUCADORES UTILIZAREM ABELHAS COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM E INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

STUDY FOR EDUCATORS TO USE BEES AS A TOOL FOR LEARNING AND INCLUSION OF STUDENTS WITH SPECIAL EDUCATIONAL NEEDS IN ENVIRONMENTAL EDUCATION

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202504052116


Wanda Ziviani Alcantara1; Antonio Carlos Pereira Junior2; Lidia Maria Ruv Carelli Barreto3; Denise de Lima Belisario4


Resumo

Considerando a obrigatoriedade da inclusão de estudantes com necessidades educativas especiais na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e o acolhimento dos mesmos na educação ambiental, este trabalho teve por objetivo oferecer instrumentos facilitadores de ensino-aprendizagem para educadores da PAEE (Professor de Atendimento Educacional Especializado) e CEFAI (Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão) utilizarem a temática “abelhas e natureza” como ferramenta de inclusão, dos estudantes com deficiência e também de outras necessidades educacionais especiais, como prevê a Política Nacional de Educação Especial desde 1994. O trabalho foi realizado em setembro de 2024, na EMEF Padre Chico Falconi, com 7 educadores, que atendem um total de 29 estudantes, com diferentes tipos de necessidades educativas especiais (TDAH, T21, deficiência intelectual, baixa visão, autismo, paralisia cerebral, cadeirante) além de auxiliarem no acompanhamento dos demais educandos quando identificada alguma dificuldade de aprendizagem. Inicialmente foi solicitado aos educadores que fizessem um desenho em sulfite com o tema “Abelhas e Natureza”, para verificar se os participantes compreendiam que humanos fazem parte da natureza com elementos bióticos e abióticos presentes no biossistema. No segundo momento os educadores assistiram uma palestra sobre a diversidade das abelhas. No terceiro momento, assistiram uma aula sobre abelhas e transdisciplinaridade. Na quarta etapa, foi repetida a solicitação do desenho com o tema “Abelhas e Natureza”, para oferecer uma análise qualitativa da percepção do tema. Na quinta etapa, os educadores responderam um questionário para análise quantitativa da percepção da importância do ensino sobre abelhas e suas relações na natureza. Finalmente, após levantamento dos dados, foram aplicadas atividades adequadas para cada tipo de necessidade educacional especial presente entre os estudantes atendidos: música, ilustração, desenho em alto relevo, inspeção ao ar livre, jogos de associação, vídeo e painel de exposição sobre abelhas. Dos 7 educadores que passaram pela formação oferecida nesta pesquisa, 100% aplicaram as atividades propostas relatando aprendizado satisfatório dos estudantes.

Palavras-chave: Inclusão. Abelhas. Educação Ambiental.

Abstract

Considering the mandatory inclusion of students with special educational needs in the Law of Guidelines and Bases of Education and their reception in environmental education, this work aimed to offer teaching-learning facilitating instruments for educators from PAEE (Specialized Educational Assistance Teacher) and CEFAI (Center for Training and Monitoring for Inclusion) to use the theme “bees and nature” as a tool for inclusion, for students with disabilities and also with other special educational needs, as provided for in the National Policy for Special Education since 1994.The work was carried out in September 2024, at EMEF Padre Chico Falconi, with 7 educators, who serve a total of 29 students, with different types of special educational needs (ADHD, T21, intellectual disability, low vision, autism, cerebral palsy, wheelchair users) in addition to helping to monitor other students when any learning difficulty was identified. Initially, the educators were asked to make a drawing on paper with the theme “Bees and Nature”, to verify whether the participants understood that humans are part of nature with biotic and abiotic elements present in the biosystem. In the second moment, the educators attended a lecture on the diversity of bees. In the third moment, they attended a class on bees and transdisciplinarity. In the fourth stage, the request for the drawing with the theme “Bees and Nature” was repeated, to offer a qualitative analysis of the perception of the theme.In the fifth stage, educators answered a questionnaire for quantitative analysis of their perception of the importance of teaching about bees and their relationships in nature. Finally, after collecting the data, activities appropriate for each type of special educational need present among the students were applied: music, illustration, high relief drawing, outdoor inspection, association games, video and an exhibition panel about bees. Of the 7 educators who underwent the training offered in this research, 100% applied the proposed activities, reporting satisfactory student learning.

Keywords: Inclusion. Bees. Environmental Education.

Introdução

De acordo com Unesco (1994), o termo “necessidades educacionais especiais” engloba todos os estudantes, jovens e crianças, cujas necessidades educacionais especiais tenham origem em deficiências ou dificuldades para aprender. Um número considerável de crianças passa por dificuldades de aprendizagem, sendo assim, tem necessidades educacionais especiais em alguma parte do processo de escolarização. As escolas devem encontrar maneiras de ser bem-sucedidas na educação de todas as crianças, incluindo as que têm desvantagens severas em um arranjo educacional feito para a maioria das crianças.

A Lei Brasileira de Inclusão à pessoa com deficiência, em seu capítulo IV, sobre o direito à educação diz: “Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: (…) V – pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva”; (Brasil, 2015)

O DECRETO Nº 63.015, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2023, da prefeitura de São Paulo, rege-se em seu artigo 3º, dentre outras diretrizes a de: “garantia de sistema educacional inclusivo e equipamentos públicos de educação acessíveis às pessoas com deficiência” (SÃO PAULO, 2023)

A legislação prevê a inclusão no ambiente escolar, porém apenas o aspecto legal não garante tal inclusão, sendo necessária a reorganização de diversos fatores para que ela se torne efetiva, tais como adaptação de materiais didáticos para os alunos de modo que inclua no contexto da sala de aula as diferenças. (Gomes; Braz 2021)

É cada vez mais frequente no cenário acadêmico, especialmente após a implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, promulgada em 2008 e possibilitando um aumento exponencial dos alunos com deficiência, superdotação e transtornos globais do desenvolvimento nas escolas regulares. As pesquisas acadêmicas neste segmento aumentaram por conta deste fenômeno, em busca de soluções para a demanda que vem surgindo, o que evidencia a relevância do tema para a ciência e a sociedade, visto que para atingir um cenário mais favorável à inclusão, o Brasil ainda precisa superar muitos desafios. (Machado, Morgenstern, 2023).

Para Souza Junior (2023), é possível inserir a educação ambiental e a importância da polinização para que crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) possam desenvolver suas habilidades de cognição partindo de atividades lúdicas e do contato com a natureza.

Moraes (2016) observou em seus estudos o interesse de crianças com síndrome de Down pelo meio ambiente, e consequentemente o desenvolvimento da consciência ambiental daquelas que ainda se encontravam em fase de aprendizado.

Beyer 2005, defende um atendimento pedagógico individualizado, uma avaliação mediadora, não comparativa, e a adoção de sistemas de bidocência, ou seja, professores especialistas atuando em colaboração com os professores de classe para atender aos alunos com necessidades educacionais especiais. Ao mesmo tempo, como prevê Maya et all (2023) a educação está entre as ferramentas mais poderosas para a conservação de polinizadores selvagens a curto, médio e longo prazo. É fundamental discutir e definir os modelos pedagógicos para uso na educação agroecológica e biocultural, a fim de trabalhar com aqueles que respondem a um contexto particular e histórico. Caso contrário, corremos o risco de desenvolver atividades sem sentido.

Considerando as observações acima e o termo introduzido por Nogueira-Neto (1953), “Meliponicultura como criação racional e manejo de meliponíneos, sendo praticada em várias partes do mundo” a inclusão também se faz necessária nesta atividade.

Métodos

No mês de setembro de 2024, do dia 02 a 27, deram-se início aos trabalhos. O local escolhido foi a E.M.E.F. Padre Chico Falconi, Localizada na Rua Brilho do Sol, 96, Jardim Bartira, São Paulo – SP. O público alvo foram educadores que fazem o acompanhamento de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) nas classes comuns (Estagiários) e na classe de atendimento especializado para reforço (Professor de Atendimento Educacional Especializado – PAAE). No momento da realização dos trabalhos, os alunos atendidos pelos profissionais eram os que tinham os seguintes laudos: síndrome de Down (1 aluno), paralisia cerebral (1 aluno), deficiência múltipla (intelectual e física dos membros superiores e inferiores – 1 aluno), autistas (2 alunos), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade TDAH (1 aluno) e baixa visão (2 alunos) mais 21 alunos com baixo rendimento escolar devido a vulnerabilidades identificadas pelos professores regentes mas que ainda não possuem laudo com diagnóstico fechado. Todos os profissionais, receberam e recebem formação contínua durante a vigência do contrato com a Prefeitura de São Paulo para prestar o atendimento adequado para cada tipo de necessidade por parte do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI) na Diretoria Regional de Ensino de São Miguel Paulista (DRE-São Miguel).

Após solicitar, no dia 02 de Setembro de 2024, verbalmente para a equipe gestora a autorização para executar o projeto e convidar os educadores para participarem do mesmo, definimos como horário para a formação, o horário destinado a JEIF (Jornada Especial Integral de Formação) que ocorre das 11 horas e 55 minutos, às 13 horas e 25 minutos de segunda a quinta-feira.

Para o início do trabalho no dia 03 de Setembro de 2024 foi solicitado aos educadores que desenhassem numa folha de sulfite o tema: “Abelhas e Natureza”, para a análise qualitativa da compreensão dos educadores no que diz respeito ao pertencimento dos seres humanos na natureza e como agentes transformadores do meio influenciando indireta ou diretamente na vida das abelhas. Feitos os desenhos, foram guardados para futura comparação.

No dia 04 de setembro de 2024 foi apresentada uma palestra sobre a diversidade das abelhas: Abelhas com ferrão, abelhas sem ferrão e abelhas solitárias, sua importância na polinização, derivados das abelhas (mel, pólen, própolis, geoprópolis, cera, geleia real, apitoxina) e suas aplicações na sociedade ao longo da história, geração de renda através de trabalhos com as abelhas e impactos positivos na saúde de quem tem contato com as abelhas e/ou seus derivados.

No dia 05 de Setembro de 2024 os educadores receberam uma aula sobre abelhas e transdisciplinaridade, para que percebessem que a temática abelha não se restringe apenas ao componente curricular “Ciências da Natureza”, mas sim que envolve aspectos dos demais componentes curriculares do Esnino Fundamental da Base Nacional de Curricular comum como: “Geografia” quando falamos em area de ocorrencia geografica e biomas, “História” quando falamos das relações da humanidade com as abelhas desde a pré-história até os dias atuais, “Matemática” se pensarmos na arquitetura dos favos hexagonais das Apis, com a tríade piramidal que juntas, armazemam mais mel em menor espaço e impedem o derramamento do mel quando comparadas com outras formas geométricas, “Artes” quando falamos de tecnicas de pintura que utilizam a cera de abelha com pigmentos naturais, esculturas de cera de abelhas, pintura artística de caixas de abelhas e hoteis para abelhas solitárias, pela língua portuguesa quando se estimula a leitura de obras literárias e poesias com a tematica, pela educação física quando abordamos o hábito da atividade física aliado ao consumo dos derivados de abelhas para melhor performance durante a realização dos exercícios, pela língua inglesa na tradução dos termos e de séries produzidas com este idioma originalmente relacionados à tematica abelha, “Ensino Religioso” ao abordar a forma como os derivados das abelhas eram utilizados em rituais religiosos e em como são citados em escrituras sagradas e em culturas em que as abelhas eram consideradas seres divinos e finalmente em como todas estas tematicas podem se adequar ao contexto do que está previsto nos Planos de Ensino dos professores e no Projeto Político Pedagógico das escolas.

No dia 05 de Setembro de 2024, foi solicitado novamente aos educadores a realização do desenho em sulfite branco com a temática “Abelhas e Natureza” e em seguida comparados com os primeiros desenhos, antes da formação possibilitando a análise da compreensão dos educadores no que diz respeito ao pertencimento dos seres humanos na natureza e como agentes transformadores do meio influenciando indireta ou diretamente na vida das abelhas.

No dia 09 de Setembro, foi aplicado um questionário, pelo Google forms, para análise quantitativa sobre a percepção do tema por parte dos educadores que receberam a formação e para verificação da disponibilidade de os mesmos testarem com os alunos com necessidades educacionais especiais, sugestões de atividades com a temática abelhas adaptadas para cada especificidade.

Finalmente, após encerrada a fase de formação dos educadores e do levantamento dos dados no formulário, iniciamos os preparativos das atividades adaptadas para cada tipo de NEE, a serem aplicadas para os alunos atendidos entre o dia 14 e 25 de setembro e de um painel com curiosidades sobre as abelhas solitárias, sem ferrão e com ferrão, com posterior análise dos resultados em forma de roda de conversa com os educadores no dia 26 de outubro de 2024.

Para os alunos com baixa visão foi falado sobre as abelhas, passado um áudio gravado com aparelho celular no meliponário urbano da Conexão Abelhudos de Suzano ,SP, do som das abelhas durante a

alimentação artificial e um hexágono com a imagem da abelha em alto relevo impresso em 3D para explicar o formato dos favos de mel da Apis (Apis mellifera) e da anatomia externa da abelha. Também foi levado geoprópolis da abelha (Melipona quadrifasciata quadrifasciata) para percepção do odor da colmeia e da textura desta estrutura feita pelas abelhas, além do fornecimento de cera alveolada de Apis (Apis mellifera) para que os estudantes sentissem o cheiro e a textura.

Para o caso do aluno com TDAH, dos alunos com síndrome de down, e dos alunos com baixo rendimento escolar, foi realizada a visita ao painel exposto no palco da escola, com a explicação dos educadores e em seguida a visualização do ninho de abelha sem ferrão Arapuá (Trigona spinipes) localizado em uma árvore ao lado da quadra de esportes da escola. Após as visitas foram aplicadas de acordo com as habilidades de cada um, desenho para colorir sobre abelhas, palavras cruzadas com os nomes das partes da anatomia externa básica da abelha e jogo de completar relacionando partes externas da abelha com os numerais de 1 a 5 (1 boca, 2 antenas, 3 pares de patas, 4 asas, 5 olhos). Para os alunos que não conseguem escrever, as respostas das palavras cruzadas e do jogo de completar, foram escritas e recortadas para que com a ajuda do educador, o estudante associasse as mesmas para responder.

Para o estudante com paralisia cerebral e deficiência múltipla, cuja coordenação para escrever, digitar e falar é comprometida, a educadora explicou sobre a diversidade das abelhas mostrando o ninho da Arapuá (Trigona spinipes) e em seguida, com um fone de ouvido, foi tocada uma música que fala os nomes diversas abelhas sem ferrão brasileiras (nativas, 2022) visto que o aluno reage a áudios e vídeos.

Finalmente para os alunos autistas foi aplicado o jogo disponível no canal do youtube da conexão abelhudos, que consiste em ver as imagens e associar com o nome das abelhas (Qual…2021), chamado Qual é a Abelha? Após assistirem os vídeos os alunos receberam uma folha com o desenho de abelha para colorir. Também foram levados a título de contemplação para a observação do ninho de abelha arapuá (Trigona spinipes) e do painel sobre abelhas instalado no palco da escola.

Resultados e discussão

1 – Questionário aplicado após a formação dos educadores para análise quantitativa da percepção de importância do tema abelhas e natureza.

Conclusão

Cem por cento dos educadores que participaram da formação de educação ambiental através das abelhas, aplicaram as atividades adaptadas para os alunos com necessidades educacionais especiais de acordo com as especificidades de cada um.

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