REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202504042105
Flávia R. Navarro1
Imna Yasmin M. Martins2
Layza Roberta L. de Farias3
Maria Eduarda M. Marcolino4
Orientadora: Marian Mascarenhas de Paula5
Resumo
Contexto
A alopecia areata (AA) é uma doença autoimune crônica caracterizada pela perda de cabelo em áreas localizadas, geralmente no couro cabeludo, mas também pode afetar outras regiões do corpo. A condição ocorre quando o sistema imunológico ataca os folículos pilosos, levando à queda repentina e em formas bem definidas. A etiologia da AA envolve fatores genéticos e ambientais, com uma predisposição hereditária e uma possível interação com infecções virais ou estresse como gatilhos.
Objetivo
O objetivo deste trabalho é investigar os mecanismos imunológicos e genéticos envolvidos na AA, a partir de uma revisão sistemática de bibliografias dos últimos 10 (dez) anos. Além disso, busca-se analisar as possíveis vias de sinalização que estão vinculadas com alopecia areata, auxiliando para o desenvolvimento de futuras terapias mais direcionadas e eficazes.
Métodos
Realizamos uma revisão sistemática utilizando os bancos de dados PubMed, SCIELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online), Google Scholar e Anais Dermatológicos Brasileiros, focando em publicações desde 2015 a 2025 que abordassem pacientes de até 12 anos, podendo abranger menores de 18 anos. Incluímos artigos que discutem o tratamento da alopecia areata em pacientes pediátricos, bem como estudos com ensaios randomizados, cortes comparativos e prospectivos, caso controle e relatório de caso.
Resultados
Ao realizarmos o levantamento das informações acerca da AA percebemos que não existe um só protocolo estabelecido para o tratamento durante a primeira infância. Contudo, muitos tratamentos apresentados e convencionais ajudam a obter uma resposta clínica satisfatória na maioria dos casos entre crianças e adolescentes. Os artigos utilizados analisam o uso de corticosteroides, imunoterapias de contato, inibidores de JAK, terapia a laser e luz, metotrexato, minoxidil e fototerapia.
Limitações
Foram usados diversos artigos em inglês e português com textos completos. Dessa forma, uma meta-análise foi realizada.
Conclusão
O tratamento da AA em crianças e adolescentes ainda é um desafio, embora existam diversas opções terapêuticas. Para uma resposta satisfatória no tratamento, uma abordagem multidisciplinar entre médicos e tratamentos, incluindo familiares, também se faz necessário uma vez que não é somente a perda capilar, mas por desencadear transtornos psicológicos aos pacientes.
Palavras-chave: Alopecia; Areata; Cabeludo; Capilar; Couro; Fatores; Genéricos; Perda; Tratamento.
Abreviações
Alopecia Areata (AA); Janus Kinase (JAK).
Abstract
Alopecia areata (AA) is a chronic autoimmune disease characterized by hair loss in localized areas, usually on the scalp, but it can also affect other regions of the body. The condition occurs when the immune system attacks the hair follicles, leading to sudden hair loss in well-defined forms. The etiology of AA involves genetic and environmental factors, with a hereditary predisposition and a possible interaction with viral infections or stress as triggers. The aim of this study is to investigate the immunological and genetic mechanisms involved in AA, based on a systematic review of bibliographies from the last ten (10) years. In addition, the aim is to analyze the possible signaling pathways that are linked to alopecia areata, helping to develop more targeted and effective future therapies. We carried out a systematic review using the PubMed, SCIELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online), Google Scholar and Anais Dermatológicos Brasileiros databases, focusing on publications from 2015 to 2025 that dealt with patients up to 12 years of age, and may include children under 18. We included articles discussing the treatment of alopecia areata in pediatric patients, as well as studies with randomized trials, comparative and prospective cuts, case controls and case reports.
Keywords: Alopecia; Areata; Factors; Generic; Hair; Loss; Scalp; Treatment.
INTRODUÇÃO
Conforme alguns autores/pesquisadores disponibilizados nos Anais de Dermatologia contemplados, a alopecia é uma condição dermatológica caracterizada pela perda de cabelo em diversas áreas da coura cabeluda ou corpo, afetando tanto homens quanto mulheres em diferentes fases da vida. Estima-se que aproximadamente 50% da população mundial será afetada por algum tipo de alopecia ao longo da vida, com prevalência crescente à medida que a idade avança. Entre os tipos mais comuns, destacam-se a alopecia androgenética, a alopecia areata e alopecia cicatricial, cada uma com etiologias e características clínicas distintas.
A alopecia androgenética, também conhecida como calvície hereditária, é a forma mais prevalente de perda de cabelo, particularmente em indivíduos do sexo masculino, embora também seja observada em mulheres. De acordo com o Consenso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, acredita-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais desempenhem um papel crucial no desenvolvimento dessa condição. A alopecia areata, por outro lado, é uma doença autoimune que leva à perda de cabelo em áreas localizadas, com episódios de recidiva e remissão. Já a alopecia cicatricial, embora menos comum, resulta da destruição permanente dos folículos pilosos devido a processos inflamatórios.
Embora a alopecia não seja, em sua maioria, uma condição que coloque a vida em risco, seu impacto psicológico é significativo, afetando a autoestima, a qualidade de vida e o bem-estar emocional dos indivíduos acometidos. Além disso, a gestão eficaz da alopecia continua sendo um desafio para os profissionais de saúde, uma vez que as opções de tratamento são limitadas e os resultados variáveis.
Diversos tratamentos têm sido propostos ao longo dos anos, incluindo terapias tópicas, orais e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas como o transplante capilar. No entanto, apesar do grande número de pesquisas, ainda existem lacunas significativas no entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na alopecia, o que limita o desenvolvimento de terapias mais eficazes e personalizadas.
Neste artigo, iremos abordar a alopecia na infância como uma condição que, embora não seja rara, desperta preocupação tanto em país quanto em profissionais de saúde devido ao impacto emocional e psicológico que pode causar nas crianças afetadas. Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre alopecia na infância, no qual foi inspirada no caso de uma criança de 6 anos, atendida no ambulatório da FAPAC – Faculdade Presidente Antônio Carlos Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto – Porto Nacional, no qual havia um relato de fios quebradiços e que não cresciam como os outros). Ao longo deste artigo, foi discutido o diagnóstico da alopecia na infância, suas possíveis causas, manifestações clínicas e abordagens terapêuticas. Além disso, foi explorada a importância do acompanhamento médico contínuo e do suporte psicológico para crianças que enfrentam essa condição, a fim de minimizar seus efeitos tanto no aspecto físico quanto no emocional.
Ainda, na presente discussão, realizamos uma revisão bibliográfica dentro da literatura dos últimos 10 (dez) anos e discutiremos os resultados da investigação quanto aos meios de tratamento, bem como do diagnóstico da doença. A pesquisa propõe a avaliar a eficácia de tratamentos emergentes e sua aplicabilidade clínica, com o objetivo de contribuir para um melhor manejo da condição e, potencialmente, melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados.
MÉTODOS
Trata-se de um estudo realizado no estado de Tocantins, da Faculdade Presidente Antônio Carlos Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto – Porto Nacional. O estudo teve como inspiração o caso de uma criança negra, de 6 anos de idade com a doença Alopecia Areata (AA) bem como uma revisão da literatura, dos últimos 10 anos, em bancos de dados digitais de revistas científicas com renome nacional e internacional, tais como: PubMed, SCIELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online), periódicos da Revista Científica Saúde e Tecnologia, alguns livros de dermatologia e os Anais Brasileiros de Dermatologia. A revisão foi conduzida pelos resultados, os critérios metodológicos sobre conhecimentos existentes, bem como as análises clínicas direcionadas ao público pediátrico.
Trata-se de um estudo realizado no estado de Tocantins, da Faculdade Presidente Antônio Carlos Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto – Porto Nacional. O estudo teve como inspiração o caso de uma criança negra, de 6 anos de idade com a doença Alopecia Areata (AA), no qual nos inspirou a realizar a pesquisa sobre a AA com uma revisão da literatura, dos últimos 10 anos, em bancos de dados digitais de revistas científicas com renome nacional e internacional, tais como: PubMed, SCIELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online), periódicos da Revista Científica Saúde e Tecnologia, alguns livros de dermatologia e os Anais Brasileiros de Dermatologia. A revisão foi conduzida pelos resultados, os critérios metodológicos sobre conhecimentos existentes, bem como as análises clínicas direcionadas ao público pediátrico.
Ao escolher artigos científicos para embasar um trabalho sobre AA, foi fundamental adotar critérios rigorosos para garantir a qualidade e a relevância das fontes. Primeiramente, priorizamos estudos revisados por pares, pois esses artigos passam por uma avaliação crítica de especialistas na área. Além disso, é importante selecionar pesquisas publicadas em periódicos de alto fator de impacto, o que normalmente indica uma maior credibilidade. A data de publicação também foi um fator relevante, já que a área da dermatologia e tratamentos para alopecia estão em constante evolução. Artigos que abordam amostras clínicas bem definidas e que apresentam métodos de pesquisa robustos e bem explicados foram escolhidos, pois garantem a confiabilidade dos dados apresentados. Por fim, a inclusão de artigos com dados estatísticos significativos e resultados replicáveis fortalece a base científica do trabalho, proporcionando uma análise mais precisa sobre os impactos e tratamentos da AA, principalmente, em crianças.
RESULTADOS
Dentre os resultados, conclui-se que não há cura para AA. Contudo, têm várias opções de tratamentos para o controle da doença como: corticoide tópico (intralesional ou via oral), minoxidil tópico, imunoterapia tópica com inibidores de JAK e terapias sistêmicas e tópicas.
Percebemos que existem vários tratamentos voltados para adultos e pouco se fala sobre a população mais jovem. Dessa forma, as opções terapêuticas mais utilizadas em crianças são limitadas, pois é preciso levar em consideração os efeitos colaterais.
Portanto, a utilização do minoxidil tópico em crianças e adolescentes com AA é o mais recomendado pelos profissionais da saúde. Contudo, na literatura, ainda apresenta resultados limitados quanto à eficácia e possíveis efeitos colaterais como a hipertricose e arritmias.
TERAPIAS TÓPICAS E SISTÊMICAS
A alopecia tem uma alta prevalência e causa um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes. O tratamento dessa condição é um desafio constante para os dermatologistas, uma vez que muitas opções terapêuticas possuem evidências limitadas e, frequentemente, não atendem às expectativas dos pacientes.
Nesse sentido, a falta de compreensão sobre a patogênese da doença, o processo de miniaturização dos fios e os fatores que regulam a morfogênese folicular dificulta a pesquisa de terapias inovadoras. Além disso, há uma escassez de estudos randomizados e controlados, com seguimento longitudinal, que utilizem desfechos objetivos e avaliem o desempenho dos tratamentos existentes, bem como suas combinações.
O minoxidil tópico, por exemplo, utilizado no tratamento da alopecia de padrão feminino desde a década de 1990, é o único medicamento com alto nível de evidência e continua sendo a primeira escolha, embora cerca de 40% das pacientes não apresentem melhora com esse tratamento.
Conforme Hordinsky (2020), o tratamento costuma envolver o uso de corticosteróides tópicos ou intralesionais, minoxidil a 2% ou 5% em casos de crescimento incerto de fios, antralina, imunoterapia tópica, ou combinações de esteroides tópicos com minoxidil. Além disso, as injeções locais de triancinolona acetonida intralesional, com concentrações variando entre 3 e 10 mg/cc, continuam sendo uma opção preferida para o tratamento da alopecia areata no couro cabeludo e nas sobrancelhas.
Ramos (2020), cita o uso de corticoides nos tratamentos da AA. Além do uso de minoxidil, muitos médicos indicam o uso de corticoides aos seus pacientes, pois o medicamento age na redução da ação da doença no sistema imunológico e estimula, em alguns casos, o crescimento de fios de cabelo. O autor também cita como “terapia de depósito”, porque o medicamento é liberado pelo organismo de forma gradual. Ou seja, não será feito imediatamente e, sim, com um processo do sistema humano.
DISCUSSÃO
A alopecia na infância é uma condição caracterizada pela perda de cabelo em crianças, que pode ocorrer por diversas causas, como fatores genéticos, autoimunes, infecciosos ou até emocionais. A forma mais comum de alopecia infantil é a alopecia areata, (Barton, 2022) uma condição autoimune em que o sistema imunológico ataca os folículos capilares, resultando em áreas de calvície geralmente redondas e bem delimitadas. Outros tipos de alopecia incluem a alopecia telógena, relacionada a fatores como estresse ou doenças, e a alopecia cicatricial, que envolve a destruição permanente dos folículos capilares, geralmente devido a infecções ou condições inflamatórias.
Dessa forma, o diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz, que pode incluir o uso de medicamentos tópicos, terapia imunológica, ou, em alguns casos, tratamentos mais avançados, como fototerapia.
De acordo com Hordinsky (2020), ao escolher a melhor abordagem terapêutica para a alopecia areata, é fundamental avaliar o que causa maior desconforto ao paciente e/ou seus responsáveis. Em alguns casos, pacientes que já se acostumaram com a queda de cabelo no couro cabeludo, a maior preocupação pode ser a perda de cabelo em áreas como sobrancelhas, cílios, por exemplo.
Nesse sentido, em outros casos, a queixa pode ser relacionada à fragilidade e quebra das unhas ou à presença de fios de cabelo caindo por toda parte, o que pode desencadear quadros de ansiedade ou depressão. Por isso, é importante fornecer apoio psicológico, além do tratamento médico, para ajudar a criança e/ou adolescente a lidar com os aspectos emocionais da condição.
Hamilton (2020) disserta sobre o uso de inibidores de JAK (Janus Kinase) no tratamento de AA. Nesse estudo, mostra que os inibidores atuam de forma a bloquear toda a transmissão de sinais celulares ao seu processo inflamatório. Também, cita alguns inibidores de JAK que estão sendo estudados ou usados em diversos casos tais como: Tofacitinibe (Xeljanz), Ruxolitinibe (Jakafi) e Baricitinibe (Olumiant). Sendo que o Tofacitinibe e o Ruxolitinibe tiveram uma eficácia considerável na promoção do crescimento de cabelo em pacientes. Contudo, como qualquer tratamento imunossupressor, os inibidores de JAK possuem efeitos colaterais, no qual inclui aumento do risco de infecções, pode haver alterações nos níveis de colesterol, por exemplo. Portanto, o tratamento com as medicações deve ser monitorado de perto por um profissional de saúde.
CONCLUSÃO
Os resultados desse estudo mostram a magnitude da Alopecia Areata e como o diagnóstico clínico, baseado na observação dos padrões de queda de cabelo e, em alguns casos, exames laboratoriais ou biópsias podem ser necessários. O tratamento da alopecia areata é desafiador e, frequentemente, inclui terapias imunossupressoras, como corticosteroides tópicos ou injetáveis, e tratamentos alternativos, como a fototerapia. Embora a remissão espontânea seja comum, a natureza imprevisível da doença dificulta o prognóstico.
Dessa forma, a pesquisa visa cooperar para uma reflexão dos profissionais frente ao estudo e os tratamentos necessários, uma vez que a AA é considerada uma doença autoimune e não há uma causa específica e compreendida para sua existência, mas dentre as pesquisas podemos perceber que fatores genéticos e ambientais podem estar atrelados a doença.
Por fim, espera-se contribuir com a elaboração de estratégias de prevenção quanto à doença, bem como auxiliar profissionais da área da saúde e pessoas em geral a procurarem ajuda quando perceberem o mínimo de sintomas. Este estudo alcançou todos os objetivos com as análises e, concluímos que ainda é necessária uma ampliação quanto ao tratamento da AA para que haja uma melhora, principalmente, na qualidade de vida dos inúmeros pacientes e nos tratamentos indicados aos mesmos.
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1Estudante do curso de Medicina – FAPAC/TO. E-mail: Flavianavarro8@hotmail.com
2Estudante do curso de Medicina – FAPAC/TO. E-mail: marianoimna@gmail.com
3Estudante do curso de Medicina – FAPAC/TO. E-mail: Layzarfarias@gmail.com
4Estudante do curso de Medicina – FAPAC/TO. E-mail: dumamemarcolino@gmail.com
5Professora da Faculdade Presidente Antônio Carlos Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Porto Nacional – TO. E-mail: marian.mascarenhas@gmail.com