PES: O MÉTODO REVOLUCIONÁRIO DE EMAGRECIMENTO COM PERDA DE PESO DE ATÉ 32%, SEM CIRURGIA BARIÁTRICA – RELATO DE CASO 

PES: THE REVOLUTIONARY WEIGHT LOSS METHOD WITH UP TO 32% WEIGHT REDUCTION WITHOUT BARIATRIC SURGERY – CASE REPORT

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202503132114


William Campinho Teixeira Cruz,
Camila Sampaio de Almeida Campinho


RESUMO 

Objetivo: Relatar um caso clínico de obesidade grau II tratada com o Programa de Emagrecimento Sustentável (PES), criado pelo Dr. William Campinho e exclusivo do Instituto William Campinho, alcançando uma perda de peso comparável à cirurgia bariátrica. O Programa de Emagrecimento Sustentável (PES) segue diretrizes respaldadas por instituições científicas nacionais e internacionais, incluindo a Sociedade Brasileira de Medicina da Obesidade, o Pan American Board of Obesity Medicine e a European Board of Obesity Medicine, entre outras. Método: O estudo foi realizado por meio de análise do prontuário médico, consulta ao paciente e revisão da literatura sobre tratamentos não cirúrgicos da obesidade. Incluiu-se a avaliação de exames laboratoriais, monitoramento por bioimpedância e adesão a um protocolo estruturado de emagrecimento. Resultados: A paciente alcançou uma perda de peso de 32,2% (de 105,9 kg para 71 kg) em 40 semanas, além da remissão de comorbidades associadas, como dislipidemia, esteatose hepática grau 2 e transtorno de ansiedade. Conclusão: O PES demonstrou ser uma alternativa viável e eficaz à cirurgia bariátrica, proporcionando perda de peso significativa, melhora metabólica e aumento da qualidade de vida do paciente. 

Descritores: Obesidade, emagrecimento sustentável, tratamento não cirúrgico, bariátrica, metabolismo. 

INTRODUÇÃO

A obesidade é um dos principais como ansiedade e depressão. desafios de saúde pública global, sendo uma condição crônica associada a diversas comorbidades, incluindo diabetes tipo 2, A cirurgia bariátrica é frequentemente indicada para pacientes com obesidade grave ou que falharam em outras abordagens terapêuticas. No entanto, o procedimento apresenta riscos cirúrgicos, complicações metabólicas e necessidade de suplementação vitalícia. 

O Programa de Emagrecimento Sustentável (PES), desenvolvido pelo Dr. William Campinho e exclusivo do Instituto William Campinho, surge como uma alternativa não invasiva e altamente estruturada, combinando suporte médico, estratégias neurocomportamentais e farmacoterapia personalizada para alcançar perda de peso significativa e sustentável. O Programa de Emagrecimento Sustentável (PES) segue diretrizes respaldadas por instituições científicas nacionais e internacionais, incluindo a Sociedade Brasileira de Medicina da Obesidade, o Pan American Board of Obesity Medicine e a European Board of Obesity Medicine, entre outras. 

OBJETIVO 

Relatar um caso clínico de obesidade grau II tratado com o Programa de Emagrecimento Sustentável (PES), criado pelo Dr. William Campinho e exclusivo do Instituto William Campinho, avaliando sua eficácia como alternativa para a redução de peso e melhora dos parâmetros metabólicos sem a necessidade de cirurgia bariátrica. 

O relato visa descrever a evolução clínica da paciente, incluindo a perda de peso alcançada, as alterações nos marcadores metabólicos, as mudanças comportamentais observadas e a comparação dos resultados obtidos com aqueles normalmente associados à cirurgia bariátrica. Além disso, busca-se discutir a aplicabilidade do PES como um método estruturado e multidisciplinar para o controle sustentável da obesidade, analisando seus benefícios e limitações no contexto da prática clínica 

MÉTODO 
Tipo de estudo 

Trata-se de um relato de caso baseado na revisão do prontuário médico, entrevista com a paciente e acompanhamento clínico durante o período do tratamento. O estudo foi conduzido respeitando os princípios éticos da pesquisa médica e garantindo a confidencialidade dos dados da paciente. 

Local e Período do Estudo 

O tratamento foi realizado no Instituto William Campinho, centro especializado no manejo clínico da obesidade, durante um período de 40 semanas. A paciente foi acompanhada em consultas regulares presenciais e por monitoramento remoto contínuo via plataforma digital. 

Participante do Estudo 

A paciente selecionada para o relato de caso atende aos seguintes critérios: Sexo: Feminino; Idade: 28 anos; Índice de Massa Corporal (IMC)inicial: 36,2 kg/m² (Obesidade Grau II); Peso inicial: 105,9 kg; Comorbidades associadas: Dislipidemia, esteatose hepática grau 2, transtorno de ansiedade; Histórico de tentativas prévias de emagrecimento sem sucesso, incluindo dietas restritivas, prática irregular de atividade física e uso de semaglutida sem acompanhamento médico. 

Descrição da Intervenção 

A paciente foi submetida ao Programa de Emagrecimento Sustentável (PES), um protocolo estruturado e multidisciplinar desenvolvido para promover o emagrecimento sustentável sem necessidade de cirurgia bariátrica. O programa incluiu: Avaliação Inicial Antes do início do tratamento, foram realizadas as seguintes avaliações: Histórico clínico e alimentar; Exames laboratoriais, incluindo: Glicemia de jejum; Perfil lipídico (colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos); Insulina; TSH e T4 livre; Enzimas hepáticas (TGO, TGP); PCR-us (marcador inflamatório); Ultrassonografia abdominal para avaliação do grau de esteatose hepática; Bioimpedância elétrica mensal para análise da composição corporal. 

Protocolo de Tratamento 

Acompanhamento Médico e Monitoramento Contínuo 

Consultas regulares para ajuste da conduta terapêutica. 

Monitoramento remoto via WhatsApp para suporte contínuo. 

Plano Nutricional Individualizado 

Dieta hiperproteica e hipocalórica (900 kcal/dia), ajustada para manutenção de massa magra. 

Distribuição alimentar baseada no ciclo circadiano, priorizando maior ingestão calórica no café da manhã e redução à noite. 

Uso de Farmacoterapia Personalizada 

Lisdexanfetamina (Venvanse®): para controle da compulsão alimentar e melhora na regulação da dopamina. 

Semaglutida: agonista de GLP-1 para modulação do apetite e controle glicêmico. 

Dapagliflozina e Metformina: para melhora da sensibilidade à insulina e controle da glicose. 

Orlistat: para inibição da absorção de gorduras. 

Fitoterápicos específicos: para modulação metabólica e inflamatória. 

Modulação Neurocomportamental e Estratégias Comportamentais 

A paciente participou de um ciclo de desafios estruturados do PES, incluindo: 

Detox Metabólico: Redução de inflamação e regulação da microbiota intestinal. 

Hidratação calculada: Consumo de 40 ml/kg de peso corporal. 

Sono otimizado: Ajuste do padrão de sono para regulação hormonal. 

Jejum intermitente progressivo: Adaptação ao jejum de 12 a 16 horas. 

Reciclagem de dopamina: Estímulo a metas e recompensas de longo prazo, substituindo padrões de gratificação imediata. 

Atividade Física Progressiva 

Exercícios combinando treinamento resistido e aeróbico. 

Monitoramento da adesão à rotina de treinos. 

Critérios de Avaliação de Resposta ao Tratamento 

O progresso da paciente foi avaliado com base nos seguintes parâmetros: 

Peso e IMC: Acompanhamento da perda de peso total e percentual. 

Composição corporal: Avaliação da relação entre perda de gordura e preservação da massa magra. 

Exames laboratoriais: Evolução da glicemia, perfil lipídico e marcadores inflamatórios. 

Redução da esteatose hepática, evidenciada por exames de imagem. 

Impacto na qualidade de vida, avaliado por relato da paciente sobre níveis de energia, autoestima e bem-estar emocional. 

Aspectos Éticos 

O presente estudo foi conduzido seguindo os princípios éticos da Declaração de Helsinque. A paciente autorizou a publicação do relato de caso mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), garantindo a confidencialidade das informações e respeitando as diretrizes de ética em pesquisa clínica.  

RELATO DO CASO 
Anamnese 

Paciente , MV, do sexo feminino, 28 anos, bom estado geral, com pressão arterial de 110 x 75 mmHg com IMC inicial de 36,2 kg/m² e peso de 105,9 kg. Relatava histórico de falha em dietas restritivas, prática irregular de atividade física e uso inadequado de semaglutida sem supervisão médica. Apresentava diagnóstico de dislipidemia, esteatose hepática grau 2 e transtorno de ansiedade. Tinha dificuldades significativas em manter o peso devido a episódios de compulsão alimentar e resistência insulínica. 

Exame físico 

Paciente em bom estado geral, sem sinais clínicos de desnutrição ou complicações metabólicas evidentes. 

Exames clínicos indicavam aumento da adiposidade abdominal e acantose nigricans (sinal de resistência insulínica). 

Exames complementares 

Foram realizados exames laboratoriais e de composição corporal, incluindo: 

  • Glicemia e perfil lipídico – Alterações compatíveis com resistência insulínica. 
  • Ultrassonografia abdominal – Confirmação de esteatose hepática grau 2. 
  • Bioimpedância – Alta taxa de gordura visceral e redução da massa muscular. 
Conduta 

A paciente foi submetida a um acompanhamento clínico rigoroso, com consultas regulares para ajuste do tratamento e monitoramento da evolução clínica. Além disso, foi implementado um suporte remoto contínuo para garantir adesão ao protocolo e suporte em tempo real. 

Consultas médicas mensais com avaliação antropométrica e metabólica. 

Monitoramento remoto via WhatsApp, garantindo suporte 24h para dúvidas e  ajustes terapêuticos. 

Análise de composição corporal mensal por bioimpedância elétrica, avaliando variação da gordura corporal e preservação da massa magra. 

Reavaliação laboratorial periódica para acompanhamento da resposta metabólica ao tratamento. 

Estratégia Nutricional Individualizada 

A prescrição nutricional foi desenvolvida com base no perfil metabólico da paciente, considerando saciedade, preservação da massa muscular e controle glicêmico. 

Dieta hiperproteica e hipocalórica (900 kcal/dia), garantindo controle do apetite e preservação metabólica. 

Distribuição alimentar baseada no ciclo circadiano, priorizando maior ingestão calórica no período matinal e restrição à noite, otimizando a sensibilidade à insulina. 

Café da manhã reforçado: aumento da ingestão de proteínas e carboidratos complexos. 

Almoço equilibrado: aporte adequado de proteínas, fibras e gorduras saudáveis. 

Jantar leve e proteico: redução do consumo de carboidratos no período noturno. 

Reeducação alimentar progressiva, com foco na substituição de alimentos ultraprocessados por alternativas naturais e nutritivas. 

Monitoramento da adesão alimentar por meio de registros alimentares e feedbacks semanais. 

Acompanhamento de sinais de fome emocional, com técnicas para controle de compulsão alimentar. 

Farmacoterapia Personalizada 

A prescrição farmacológica foi estruturada com base nos mecanismos fisiopatológicos da obesidade, utilizando medicamentos que favorecem a saciedade, o equilíbrio metabólico e o controle comportamental da alimentação. 

Lisdexanfetamina (Venvanse®): utilizada para controle da compulsão alimentar e melhora na regulação da dopamina. 

Semaglutida: agonista de GLP-1 para modulação do apetite e controle da glicemia. 

Dapagliflozina e Metformina: indicadas para otimização da sensibilidade à insulina e regulação da glicose. 

Orlistat: prescrito para redução da absorção de gorduras. 

Fitoterápicos específicos: selecionados para modulação inflamatória, melhora da função hepática e otimização metabólica. 

Os medicamentos foram administrados de forma escalonada, com ajustes progressivos conforme a resposta da paciente ao tratamento. 

Modulação Neurocomportamental e Estratégias Comportamentais 

A paciente participou de um ciclo de desafios estruturados do PES, cujo objetivo era modificar padrões de comportamento alimentar e reforçar hábitos sustentáveis para manutenção do peso a longo prazo. 

Detox Metabólico: eliminação de alimentos inflamatórios e regulação da microbiota intestinal. 

Hidratação Calculada: incentivo ao consumo de 40 ml/kg de peso corporal ao longo do dia. 

Otimização do Sono: estímulo à regulação do ritmo circadiano, promovendo qualidade do sono para controle do metabolismo. 

Jejum Intermitente Progressivo: introdução gradual de protocolos de 12h a 16h conforme adaptação metabólica. 

Reciclagem de Dopamina: substituição de comportamentos de gratificação imediata por metas diárias que favorecem a disciplina e o controle alimentar. 

A paciente recebeu suporte motivacional e psicoeducação, auxiliando na construção de uma nova relação com a alimentação e o autocuidado. 

Atividade Física Estruturada 

A prática de exercícios foi progressivamente integrada ao tratamento, com plano individualizado conforme a evolução da paciente. 

Treinamento resistido (musculação): foco na preservação e ganho de massa muscular, garantindo estabilidade do metabolismo basal. 

Monitoramento remoto da adesão ao plano de exercícios, garantindo consistência e adaptação ao longo do tempo. 

Critérios de Avaliação de Resposta ao Tratamento 

A resposta ao tratamento foi avaliada de forma sistemática, utilizando múltiplos parâmetros objetivos para garantir um acompanhamento completo da evolução da paciente. 

Peso e IMC: análise da perda de peso total e percentual. 

Composição corporal: avaliação mensal da relação entre perda de gordura e manutenção da massa magra. 

Exames laboratoriais: evolução da glicemia, perfil lipídico e marcadores inflamatórios. 

Redução da esteatose hepática: evidenciada por exames de imagem. 

Qualidade de vida e bem-estar: impacto do tratamento nos níveis de energia, autoestima e estabilidade emocional da paciente. 

Aderência ao tratamento: participação ativa nos desafios, rotina alimentar e prática de exercícios. 

Ajustes na Conduta Durante o Tratamento 

A estratégia terapêutica foi adaptada conforme a resposta individual da paciente, garantindo maior adesão e otimizando os resultados. 

Ajustes no plano alimentar, com flexibilização calórica conforme a evolução do peso. 

Modificação das doses farmacológicas, conforme resposta metabólica e adesão ao protocolo. 

Progressão no plano de exercícios, de acordo com a capacidade física e adaptação individual. 

Suporte psicológico contínuo, para reforço de estratégias comportamentais e prevenção de recaídas. 

Considerações Finais 

A conduta adotada no Programa de Emagrecimento Sustentável (PES) se mostrou  altamente eficaz, proporcionando redução de peso significativa, melhora dos parâmetros metabólicos, estabilidade emocional e um plano de manutenção sustentável. 

A paciente alcançou todos os objetivos estabelecidos, atingindo uma perda de 32,2% do peso corporal, com remissão das comorbidades associadas e melhora substancial na qualidade de vida. 

A individualização do tratamento, associada a um suporte contínuo e estratégias de reeducação alimentar e comportamental, foi essencial para a adesão ao plano e sucesso da abordagem não cirúrgica. 

DISCUSSÃO 

A obesidade é uma doença multifatorial que exige abordagens integradas para garantir sucesso terapêutico. O PES demonstrou ser uma estratégia eficaz, promovendo não apenas a perda de peso, mas também a melhora significativa dos parâmetros metabólicos e da qualidade de vida da paciente. 

Ao contrário da cirurgia bariátrica, que impõe restrições dietéticas severas e possíveis complicações cirúrgicas, o PES foca na reeducação alimentar e na modulação comportamental, permitindo que o paciente desenvolva autonomia no controle do peso a longo prazo. 

O acompanhamento intensivo e a personalização do tratamento foram essenciais para os excelentes resultados alcançados pela paciente, sem necessidade de cirurgia. 

CONCLUSÃO 

O Programa de Emagrecimento Sustentável (PES), criado pelo Dr. William Campinho e exclusivo do Instituto William Campinho, mostrou-se uma alternativa eficaz para o emagrecimento sustentável e controle metabólico, oferecendo resultados comparáveis aos da cirurgia bariátrica. 

Os dados apresentados reforçam a importância de estratégias multidisciplinares bem estruturadas para o tratamento da obesidade, garantindo perda de peso consistente, melhora metabólica e maior qualidade de vida. 

DEPOIMENTO DA PACIENTE 

Quando iniciei o meu processo, em abril de 2024, estava no peso mais alto que já tive em toda minha vida: 105,9kg. Sem ânimo para trabalhar, evitando ser vista por pessoas próximas e começando a sentir limitações físicas como dificuldade para amarrar os sapatos, agachar e até mesmo respirar. Após a consulta com o Dr. Willian Campinho surgiu um sinal de esperança…Voltei a acreditar que seria possível emagrecer e mudar de vida. Confesso que não levei a sério a meta inicial de 35kg, que parecia tão distante da minha realidade. 

Iniciei a soroterapia e os medicamentos orais no mesmo dia e em um mês já havia eliminado 9kg. Voltei a vestir algumas roupas que já não serviam mais, fiz questão de participar de reuniões presenciais no trabalho e me senti viva de novo. Hoje, com 36kg a menos, posso afirmar que me reencontrei. É como se eu tivesse voltado pra mim mesma, resgatado a minha identidade e rejuvenescido. Me sinto cada vez mais segura, mais confiante, mais bonita, certa de que o meu estilo de vida nunca mais será o mesmo! É uma decisão de mudança que vai além da alimentação e atividade física. Absolutamente tudo na minha vida mudou. 

Escolher uma roupa já não é mais sinônimo de sofrimento, caminhar alguns metros não me traz nenhum incômodo, durmo bem e passei a sentir prazer em ir à academia ou fazer qualquer atividade física. Só tenho motivos para agradecer! 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
  1. Kolar, D. W., & Keller, A. E. (2018). Lisdexamfetamine dimesylate: A prodrug stimulant for the treatment of ADHD. CNS Drugs, 32(8), 741-749. 
  2. McElroy, S. L., et al. (2015). Efficacy and safety of lisdexamfetamine for treatment of adults with moderate to severe bingeeating disorder. JAMA Psychiatry, 72(3), 235-246. 
  3. Wong, D. T., Bymaster, F. P., & Engleman, E. A. (1995). Prozac (fluoxetine), the first selective serotonin uptake inhibitor. Life Sciences, 57(5), 411-441. 
  4. Fava, M., & Rankin, M. (2002). Serotonin selective reuptake inhibitors: Side effects and tolerability. The Journal of Clinical Psychiatry, 63(Suppl 8), 13-17. 
  5. Hollander, P. A., et al. (1998). Role of orlistat in the treatment of obese patients with type 2 diabetes. Diabetes Care, 21(8), 12881294. 
  6. Bailey, C. J., et al. (2010). Dapagliflozin add-on to metformin in type 2 diabetes. BMC Medicine, 8(1), 1-10. 
  7. Marso, S. P., et al. (2016). Semaglutide and cardiovascular outcomes in patients with type 2 diabetes. New England Journal of Medicine, 375(19), 1834-1844. 
  8. Magro, D. O., et al. (2008). Long-term weight regain after gastric bypass: A 5year study. Obesity Surgery, 18(6), 648-651. 
  9. Odom, J., et al. (2010). Behavioral predictors of weight regain after bariatric surgery. Obesity Surgery, 20(3), 349-356. 
  10. Mitchell, J. E., & de Zwaan, M. (2012). Bariatric surgery: A guide for mental health professionals. Routledge. 
  11. Sarwer, D. B., Wadden, T. A., & Fabricatore, A. N. (2005). Psychosocial aspects of bariatric surgery. Obesity Research, 13(4), 639648. 
  12. Sjöstrom, L., et al. (2007). Effects of bariatric surgery on mortality. New England Journal of Medicine, 357(8), 741-752. 
  13. Courcoulas, A. P., et al. (2013). Weight change and health outcomes at 3 years after bariatric surgery. JAMA, 310(22), 2416-2425. 
  14. Dixon, J. B., et al. (2001). Quality of life after lap-band placement. Obesity Research, 9(11), 713-721. 
  15. Rainer, M., Kraxberger, E., Haushofer, M., Mucke, H. A., & Jellinger, K. (2000). No significant effect of 6 months’ oral NADH supplementation in patients with Alzheimer’s disease. The Lancet, 355(9207), 20452046. 
  16. Birkmayer, J. G. D., & Vrecko, C. (1998). Nicotinamide adenine dinucleotide (NADH) improves the concentration ability and performance in humans. Pharmacology Biochemistry and Behavior, 59(3), 569-575. 
  17. Simon, G. E., et al. (2006). Association between obesity and psychiatric disorders in the US adult population. Archives of General Psychiatry, 63(7), 824-830. 
  18. Luppino, F. S., et al. (2010). Overweight, obesity, and depression: A systematic review and meta-analysis of longitudinal studies. Archives of General Psychiatry, 67(3), 220-229. 
  19. Scott, K. M., et al. (2008). Obesity and mental disorders in the general population: Results from the world mental health surveys. International Journal of Obesity, 32(1), 192-200. 
  20. Atlantis, E., et al. (2009). Obesity and depression or anxiety. BMJ, 339, b3868. 
  21. Christou, N. V., Look, D., & Maclean, L. D. (2006). Weight gain after short-and long-limb gastric bypass in patients followed for longer than 10 years. Annals of Surgery, 244(5), 734-740. 
  22. Herpertz, S., et al. (2015). Health-related quality of life and psychological functioning 9 years after restrictive surgical treatment for obesity. Surgery for Obesity and Related Diseases, 11(6), 1361-1370. 
  23. van Hout, G. C., et al. (2009). Psychosocial predictors of success following bariatric surgery. Obesity Surgery, 19(6), 701-707. 
  24. Wimmelmann, C. L., et al. (2014). Psychological predictors of weight loss after bariatric surgery: A review. Obesity Research 26. Karlsson, J., et al. (2007). Ten-& Clinical Practice, 8(4), e299-e313. year trends in health-related quality of life after 
  25. Adams, T. D., et al. (2007). surgical and conventional treatment for severe Long-term mortality after gastric bypass surgery. obesity: The SOS intervention study. International New England Journal of Medicine, 357(8), 753- Journal of Obesity, 31(8), 1248-1261. 761.  
  26. Karlsson, J., et al. (2007). Ten year trends in health-related quality of life after surgical and conventional treatment for severe obesity: The SOS intervention study. International
    Journal of Obesity, 31(8), 1248-1261.

1Sociedades às quais os autores são afiliados: 
European Board of Obesity Medicine
Pan American Board of Obesity Medicine 
Sociedade Brasileira de Medicina da Obesidade 
Sociedade Brasileira de Andropausa e Menopausa
Sociedade Brasileira de Medicina da Longevidade
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Exercício e do Esporte