DIETARY SUPPLEMENTATION FOR ELDERLY PEOPLE IN CLINICAL PRACTICE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202503121522
Hipólito Pessoa de Queiroz Neto1
Resumo
A suplementação alimentar é uma ferramenta importante na prática clínica, podendo ser utilizada para suprir deficiências nutricionais específicas, melhorar a performance física ou mental, prevenir ou tratar doenças, entre outros. Essa prática pode ser útil no tratamento e prevenção de diversas doenças, como deficiências nutricionais, osteoporose, anemia, entre outras. No entanto, sua utilização deve ser criteriosa e orientada por um profissional de saúde qualificado, considerando as necessidades individuais de cada paciente e sempre associada a uma alimentação saudável e equilibrada. A escolha do tipo de suplemento, a dose e a duração do tratamento devem ser baseadas nas necessidades individuais de cada paciente, levando em consideração sua dieta, estilo de vida, histórico médico e outros fatores relevantes. Além disso, é importante ressaltar que a suplementação não deve substituir uma alimentação saudável e equilibrada, que é a principal fonte de nutrientes do organismo. A prática da suplementação deve ser vista como um complemento à dieta alimentar e não uma substituição.
PALAVRAS-CHAVE: Nutrição, Saúde, Suplementação alimentar, Idosos.
1 INTRODUÇÃO
A suplementação alimentar é uma estratégia utilizada para melhorar a ingestão de nutrientes e, consequentemente, a saúde e o desempenho físico e mental. Na prática clínica, a suplementação alimentar pode ser indicada em diversas situações, como deficiências nutricionais, desnutrição, doenças crônicas, exercícios físicos intensos e distúrbios alimentares (VERDAN, DOS SANTOS e DE SENNA JUNIOR, 2021).
As principais categorias de suplementos alimentares são vitaminas, minerais, proteínas, aminoácidos, vegetais, carboidratos e compostos bioativos. A escolha do suplemento a ser utilizado depende da avaliação individualizada de cada paciente, considerando suas necessidades nutricionais, condições de saúde e estilo de vida (LOPES, FERNANDES e PEREIRA, 2021).
No entanto, é importante ressaltar que a suplementação alimentar não deve substituir uma alimentação saudável e equilibrada, que é a base para uma boa saúde. Além disso, o uso inadequado de suplementos pode levar a efeitos adversos, como toxicidade de vitaminas e minerais, desequilíbrio nutricional, sobrecarga renal e hepática, entre outros (DA SILVA e JUNIOR, 2020).
Na prática clínica, a suplementação alimentar pode ser indicada em casos de deficiências nutricionais comprovadas por exames laboratoriais, como deficiência de ferro, vitamina D, vitamina B12, entre outros. Nestes casos, a suplementação pode ajudar a corrigir a deficiência e melhorar a saúde do paciente. A suplementação também pode ser indicada em situações de desnutrição, que ocorre quando o paciente não está ingerindo uma quantidade adequada de nutrientes para suas necessidades. Nestes casos, a suplementação pode ajudar a melhorar o estado nutricional do paciente e prevenir complicações de saúde (DA SILVA et al., 2021).
Outra situação em que a suplementação pode ser indicada é em doenças crônicas, como diabetes, doença renal crônica e doenças inflamatórias intestinais. Nestes casos, a suplementação pode ajudar a prevenir a deficiência de nutrientes e melhorar o estado nutricional do paciente. A suplementação alimentar também pode ser utilizada em pacientes que praticam exercícios físicos intensos, como atletas e fisiculturistas. Neste caso, a suplementação pode ajudar a melhorar o desempenho físico, reduzir a fadiga e promover a recuperação muscular após o exercício (SOUZA, 2022).
Por fim, a suplementação alimentar também pode ser indicada em distúrbios alimentares, como anorexia nervosa e bulimia. Nestes casos, a suplementação pode ajudar a prevenir a deficiência de nutrientes e melhorar a saúde do paciente. Em resumo, a suplementação alimentar pode ser uma estratégia útil na prática clínica, desde que seja indicada de forma individualizada e adequada às necessidades nutricionais de cada paciente. No entanto, é importante ressaltar que a suplementação não deve substituir uma alimentação saudável e equilibrada, que é a base para uma boa saúde (CARNEIRO, 2022).
Mediante esse expositivo faz-se necessário responder a seguinte indagação: “Qual a importância da suplementação nutricional? O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de para discutir a importância da suplementação alimentar.
Os descritores utilizados para a busca de estudos foram: “Alimentação”, “Suplementação”, “Saúde nutricional”. Foram também realizadas buscas por seus correspondentes em língua inglesa: “Food”, “Supplementation”, “Nutritional health”.
Como critério de inclusão, definiu-se a utilização de artigos completos de acesso livre, publicados em português e inglês nos últimos cinco anos (2019-2023). Os critérios de exclusão foram artigos que não estavam disponíveis na íntegra e sem consonância com a temática de estudo. Os dados foram extraídos e depositados em fichas/planilhas específicas utilizadas para a extração de dados. Os trabalhos selecionados, com base nos critérios de inclusão e exclusão, foram mantidos em pastas, formando a análise específica.
Após a seleção, conforme os critérios de inclusão e exclusão, os artigos foram lidos criteriosamente de acordo com o que mais se encaixava no tema abordado e ao final da revisão foi utilizado um total de trinta artigos considerados relevantes para o estudo.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Benefícios da suplementação alimentar
A suplementação alimentar pode trazer diversos benefícios para a saúde e o bem-estar do indivíduo, desde que seja utilizada de forma adequada e segura. Os suplementos alimentares podem ajudar a melhorar a ingestão de nutrientes e, consequentemente, prevenir deficiências nutricionais e promover um melhor estado de saúde (FERREIRA, ROCHA e GARCIA, 2022).
Além disso, a suplementação pode ser uma estratégia útil para melhorar o desempenho físico e mental, prevenir doenças crônicas e melhorar a qualidade de vida em geral. Por exemplo, os suplementos de proteína podem ser úteis para aumentar a massa muscular e melhorar o desempenho em exercícios físicos, enquanto os suplementos de ômega-3 podem ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares e promover a saúde cerebral (HIPÓLITO, 2021).
No entanto, é importante ressaltar que a suplementação alimentar não deve substituir uma alimentação saudável e equilibrada, que é a base para uma boa saúde. Além disso, é importante orientação profissional para escolher o suplemento mais adequado às necessidades individuais de cada pessoa e evitar o uso excessivo ou inadequado de suplementos, que pode levar a efeitos adversos e riscos à saúde (DOS SANTOS COSTA e LANDIM, 2022).
Logo, a suplementação alimentar pode ser uma estratégia útil para complementar a dieta, melhorar e melhorar a saúde e o bem-estar, desde que seja utilizada de forma consciente e responsável, em conjunto com uma alimentação saudável e equilibrada e um estilo de vida ativo e saudável (ALVES, PORTELA e COSTA, 2022).
2.2 Efeitos colaterais da suplementação
A suplementação pode trazer diversos benefícios à saúde, como o aumento da ingestão de nutrientes essenciais, melhora da performance física e mental, prevenção e tratamento de deficiências nutricionais, entre outros. No entanto, é importante destacar que a suplementação também pode trazer efeitos colaterais indesejados, especialmente quando utilizada de forma inadequada ou em doses excessivas (PAOLI, 2019).
Um dos efeitos colaterais mais comuns é a irritação gastrointestinal, como náuseas, vômitos, diarreia ou constipação. Isso ocorre principalmente quando o suplemento é tomado em doses elevadas ou em jejum. Além disso, alguns suplementos, como a creatina, podem aumentar a retenção de água no organismo e causar inchaço e desconforto abdominal (IGNÁCIO e SILVA, 2022).
Outro efeito colateral que pode ocorrer com a suplementação é a insônia ou sonolência excessiva, principalmente quando se trata de suplementos estimulantes, como a cafeína ou alguns pré-treinos. Esses suplementos podem interferir no ciclo circadiano do sono e afetar negativamente a qualidade do descanso (SILVA, 2021).
Alguns suplementos também podem interferir na absorção de outros nutrientes pelo organismo, como o cálcio e o ferro, o que pode levar a deficiências nutricionais e outros problemas de saúde. Além disso, a suplementação em excesso pode sobrecarregar os rins e o fígado, especialmente em indivíduos que já apresentam problemas nessas áreas (GIL, 2019).
Por fim, é importante lembrar que cada pessoa reage de forma diferente à suplementação, e que os efeitos colaterais podem variar de acordo com diversos fatores, como idade, sexo, estado de saúde e outros. Por isso, é fundamental buscar orientação de um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, a fim de avaliar a necessidade e a segurança do uso desses produtos (VIEIRA, 2022).
2.3 Indicações e principais tipos de suplementação
A suplementação pode ser indicada para diversas finalidades, como a prevenção e tratamento de deficiências nutricionais, melhora da performance física e mental, aumento da imunidade, redução de sintomas de doenças crônicas, entre outros. É importante destacar que a suplementação deve ser sempre orientada por um profissional de saúde, como um nutricionista ou médico, e deve ser utilizada de forma adequada e segura (MALIUK, ALEIXO e FLORES, 2022).
Entre os principais tipos de suplementos estão: Vitaminas e minerais, utilizados para prevenir e tratar deficiências nutricionais, como falta de ferro, cálcio, vitamina D, entre outros. Proteínas, em que são utilizadas para aumentar a massa muscular e melhorar a recuperação muscular após atividades físicas intensas (CORDEIRO, CARDOSO e DE SOUZA, 2020).
Carboidratos são utilizados para aumentar a energia e melhorar a performance física em atividades de longa duração. Aminoácidos: utilizados para melhorar a síntese proteica e reduzir a fadiga muscular. Ômega-3: utilizado para reduzir a inflamação e melhorar a saúde cardiovascular. Os probióticos utilizados para melhorar a saúde intestinal e fortalecer a imunidade. Fitoterápicos: utilizados para diversos fins, como redução de estresse, melhora da memória, combate à insônia, entre outros (CEZAR, 2020).
Cada tipo de suplemento tem suas indicações específicas e deve ser utilizado de forma adequada, seguindo as orientações do profissional de saúde. Além disso, é importante ressaltar que a suplementação não deve substituir uma alimentação equilibrada e saudável, e que o uso excessivo ou inadequado de suplementos pode trazer efeitos colaterais indesejados. Por isso, é fundamental buscar orientação profissional antes de iniciar qualquer tipo de suplementação (VIEIRA et al., 2019).
2.4 Diferenças entre alimentação e suplementação
A alimentação e a suplementação são duas formas diferentes de fornecer nutrientes ao organismo, e ambas são importantes para a manutenção da saúde e do bem-estar. A alimentação consiste em consumir alimentos naturais e variados, que contêm uma ampla gama de nutrientes essenciais, como carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Os alimentos devem ser escolhidos de forma equilibrada, considerando as necessidades nutricionais individuais e as preferências alimentares (LUISA, 2021).
Já a suplementação é uma forma de complementar a alimentação com nutrientes concentrados, geralmente em forma de cápsulas, comprimidos, pós ou líquidos. Os suplementos podem ser indicados para suprir deficiências nutricionais específicas, melhorar a performance física ou mental, prevenir ou tratar doenças, entre outros. Uma das principais diferenças entre alimentação e suplementação é a forma como os nutrientes são fornecidos ao organismo. Na alimentação, os nutrientes são consumidos juntamente com uma variedade de outros compostos, como fibras, antioxidantes e fitoquímicos, que ajudam a melhorar a absorção e a utilização dos nutrientes. Além disso, a alimentação é uma fonte importante de energia, que é essencial para a manutenção das funções corporais (CARNEIRO, DE AZEVEDO MACHADO e DE OLIVEIRA, 2021).
Por outro lado, a suplementação oferece nutrientes concentrados em doses específicas, o que pode facilitar a ingestão de quantidades maiores de nutrientes em um curto período. No entanto, a suplementação pode não oferecer os mesmos benefícios que a alimentação em termos de saúde geral, já que muitos nutrientes interagem com outros compostos presentes nos alimentos para produzir efeitos sinérgicos (LEIDENS, 2021).
É importante destacar que a alimentação e a suplementação são complementares, e que a escolha de uma ou outra deve ser baseada nas necessidades individuais de cada pessoa. Em geral, uma alimentação equilibrada e variada é a melhor forma de fornecer todos os nutrientes necessários ao organismo. No entanto, em casos de deficiências nutricionais ou necessidades específicas, a suplementação pode ser uma opção útil e segura, desde que utilizada de forma adequada e orientada por um profissional de saúde (DE OLIVEIRA, DE ALMEIDA e AMÂNCIO, 2021).
2.5 Substituição de suplementos por alimentos naturais
A substituição de suplementos por alimentos naturais pode ser uma opção saudável e econômica para obter os nutrientes necessários ao organismo. Os alimentos naturais, como frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras, contêm uma variedade de nutrientes importantes, incluindo vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes, que são essenciais para a manutenção da saúde e do bem-estar (DE JESUS SANTOS, 2021).
Além disso, a ingestão de alimentos naturais oferece uma série de benefícios adicionais, como a melhora da digestão, a redução do risco de doenças crônicas, a manutenção do peso saudável e a melhora do humor e da disposição. Por outro lado, os suplementos oferecem nutrientes concentrados em doses específicas, o que pode facilitar a ingestão de quantidades maiores de nutrientes em um curto período. No entanto, os suplementos podem não oferecer os mesmos benefícios que a alimentação em termos de saúde geral, já que muitos nutrientes interagem com outros compostos presentes nos alimentos para produzir efeitos sinérgicos (SOUSA, 2021).
No entanto, é importante ressaltar que a substituição de suplementos por alimentos naturais deve ser feita de forma equilibrada e planejada, considerando as necessidades nutricionais individuais e as preferências alimentares. Algumas pessoas podem ter dificuldade em obter quantidades adequadas de determinados nutrientes apenas com a alimentação, seja por motivos de intolerância alimentar, restrições alimentares ou dificuldades de acesso a alimentos frescos e saudáveis. Nesses casos, a suplementação pode ser uma opção útil e segura, desde que utilizada de forma adequada e orientada por um profissional de saúde (DE OLIVEIRA, DE ALMEIDA e AMÂNCIO, 2021).
Em resumo, a substituição de suplementos por alimentos naturais pode ser uma opção saudável e econômica para obter os nutrientes necessários ao organismo. No entanto, cada pessoa deve avaliar suas necessidades nutricionais individuais e buscar orientação profissional para decidir a melhor forma de suplementação, se necessário, e a melhor dieta para atender às suas necessidades nutricionais (LEIDENS, 2021).
3. CONCLUSÃO
A suplementação alimentar é uma ferramenta importante na prática clínica para o tratamento e prevenção de diversas condições de saúde. Os suplementos podem ser utilizados para suprir deficiências nutricionais específicas, melhorar a performance física ou mental, prevenir ou tratar doenças, entre outros.
No entanto, é importante lembrar que a suplementação alimentar deve ser utilizada de forma criteriosa e orientada por um profissional de saúde qualificado. A escolha do tipo de suplemento, a dose e a duração do tratamento devem ser baseadas nas necessidades individuais de cada paciente, levando em consideração sua dieta, estilo de vida, histórico médico e outros fatores relevantes.
Além disso, é fundamental enfatizar que a suplementação alimentar não deve substituir uma alimentação saudável e equilibrada. Os alimentos naturais são a principal fonte de nutrientes do organismo, e devem ser consumidos em quantidades adequadas e variadas para garantir a ingestão de todos os nutrientes necessários.
Em resumo, a suplementação alimentar pode ser uma opção útil e segura na prática clínica, desde que utilizada de forma criteriosa e orientada por um profissional de saúde qualificado. A escolha do tipo de suplemento, a dose e a duração do tratamento devem ser baseadas nas necessidades individuais de cada paciente, e sempre associadas a uma alimentação saudável e equilibrada.
REFERÊNCIAS
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1Médico formado pela Faculdade Unirg em 2014, com Pós-Graduações em Geriatria pela Estácio de Sá e em Psiquiatria pela UNIFIL. Email: hipolitopessoa@gmail.com