THE IMPACT ON THE MANAGEMENT OF THE SIZING OF PHYSIOTHERAPISTS IN THE CARE OF CRITICAL PATIENTS IN THE INTENSIVE CARE UNIT
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202503111030
Andréia Queiroga Lima Peluso
Isaac Soares Felinto
Bruno da Silva Brito
Jean Jorge de Lima Gonçalves
Filipe Romero Martins
Sweltton Rodrigues Ramos Silva
Orientadora: Prof.ª Drª. Diala Alves Sousa
RESUMO
O presente projeto de pesquisa tem o propósito de investigar o impacto no gerenciamento do dimensionamento dos fisioterapeutas na assistência a pacientes críticos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Neste sentido, o objetivo geral da pesquisa é auxiliar os profissionais de fisioterapia que atuam nas estratégias de gerenciamento do dimensionamento na assistência aos pacientes críticos internos na UTI, visando a melhoria na qualidade do atendimento. Como percurso metodológico foi selecionada a pesquisa do tipo bibliográfico conforme Marconi e Lakatos (2003), por descrever os métodos e técnicas de investigação científica. Além disso, a presente pesquisa justifica-se por não ser uma temática habitual, porém necessária. A fisioterapia é uma profissão que vem ampliando e se fortalecendo com o tempo, e se torna indispensável fomentar pesquisas que correlacionem a profissão com a gestão. Dessa maneira, acredita-se que a presente pesquisa poderá contribuir com o entendimento e resolução do problema levantado, bem como com os estudos da área selecionada.
Palavra-Chave: Fisioterapia. Gerenciamento. UTI.
ABSTRACT
The purpose of this research project is to investigate the impact on the management of the dimensioning of physiotherapists in the care of critically ill patients in the Intensive Care Unit (ICU). In this sense, the general objective of the research is to assist physiotherapy professionals who work in sizing management strategies in assisting critically ill patients admitted to the ICU, aiming to improve the quality of care. As a methodological path, bibliographic research was selected according to Marconi and Lakatos (2003), as it describes the methods and techniques of scientific investigation. Furthermore, this research is justified because it is not a usual topic, but necessary. Physiotherapy is a profession that has been expanding and strengthening over time, and it is essential to promote research that correlates the profession with management. In this way, it is believed that this research can contribute to the understanding and resolution of the problem raised, as well as to studies in the selected area.
Keyword: Physiotherapy. Management. ICU.
1. NTRODUÇÃO
Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a fisioterapia tem o objetivo de auxiliar o paciente durante o processo de perda da funcionalidade, e para isso, lança mão de recursos avaliativos, que resultarão num diagnóstico funcional mais assertivo, fundamentando a prescrição, indicação e execução de técnicas específicas. O fisioterapeuta atua no movimento humano e suas variáveis, visando a melhoria da qualidade de vida e independência funcional dos pacientes, (FRANÇA et al., 2012).
Desde o ano de 1970, há narrativas de que a fisioterapia atua no cenário da terapia intensiva. Após alguns anos, ocorreu a consolidação efetiva mediante a Portaria nº 3.432 de 12 de agosto de 1998 do Ministério da Saúde (MS), destacando a necessidade de um fisioterapeuta para cada 10 leitos durante assistência na UTI, e com o passar dos anos, a profissão ganhou espaço na área da saúde (FILHO et al., 2021). Durante a assistência ao paciente crítico, o fisioterapeuta é o profissional destinado a identificar as desordens cinético-funcionais para intervir precocemente e determinar sua ação com constância, frequência e viabilidade, (AQUIM et al., 2020).
Para o fisioterapeuta atuar no gerenciamento, é fundamental que este possua habilidade, atitude e conhecimento acerca da função, utilizando ferramentas, recursos, produtos e processos aplicados durante a prática exercida. No processo da prática gerencial, desempenha-se o papel de programar, planejar, realizar educação permanente e executar ações específicas. Também se elaboram relatórios, análise e avaliação das atividades realizadas, através de reuniões com todos os membros da equipe multidisciplinar, com discussão de casos e encaminhamentos de usuários, (STRAUB, 2003).
O profissional quando atua no gerenciamento de serviços de saúde, pode fortalecer atividades gerenciais efetivas em clínicas, hospitais e unidades de saúde em geral. De acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), o fisioterapeuta deve possuir:
Habilidades e competências para atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente no desempenho das atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde público e privados, entre outras, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional, (COSTA; MONTAGNA, 2015).
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) que regem a atuação profissional enfatizam que é dispensada uma capacitação prévia para se atuar no papel de gestor (BRASIL, 2002). Portanto, o profissional deve estar seguro para atuar no gerenciamento da assistência prestada, executar e programar as ações de educação em saúde, além de trabalhar em conjunto com a equipe multidisciplinar dos trabalhadores da área de saúde, (COSTA; MONTAGNA, 2015).
Desde 2011, a fisioterapia em Terapia Intensiva é reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) por meio da Resolução nº 402/2011, que fortaleceu a atuação destes profissionais dentro dos hospitais. No artigo 6 desta resolução, o conselho determina que o fisioterapeuta pode exercer também as seguintes funções: gestão, coordenação, direção, responsabilidade técnica e supervisão, consultoria, auditoria, direção, chefia e perícia, (BRASIL, 2011).
É relevante justificar a abordagem científica sobre o impacto no gerenciamento do dimensionamento na Terapia Intensiva, por não ser uma temática habitual, porém necessária. A fisioterapia é uma profissão que está em crescente ascensão e vem se fortalecendo com o tempo, com isso, se torna indispensável fomentar pesquisas que correlacionem a profissão com a gestão. Ao realizar estudos quanto ao gerenciamento e dimensionamento é possível identificar e inserir melhorias na qualidade do atendimento.
O objetivo do estudo é auxiliar os profissionais de fisioterapia que atuam nas estratégias de gerenciamento e dimensionamento na assistência na UTI, além de incentivar a realização de pesquisas visando a promoção de melhorias na gestão e no atendimento.
2. OBJETIVOS
2.1 GERAL
Auxiliar os profissionais de fisioterapia que atuam nas estratégias de gerenciamento do dimensionamento na assistência aos pacientes críticos internos na Unidade de Terapia Intensiva, visando a melhoria na qualidade do atendimento.
2.2 ESPECÍFICO
- Compreender a importância do profissional fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva;
- Reconhecer o impacto do gerenciamento do dimensionamento durante o atendimento ao paciente crítico;
- Contribuir para adequação do dimensionamento do número de fisioterapeutas durante a assistência na UTI.
3. METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa científica como “um procedimento formal com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais”. (LAKATOS; MARCONI, 2007).
O estudo foi realizado através de uma revisão bibliográfica, a qual segundo Lakatos e Marconi (2003): “[…] a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras”.
Para levantamento dos artigos foi realizada busca online na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), usando os seguintes descritores de saúde: Fisioterapia, Gerenciamento e UTI.
Os critérios de inclusão foram artigos com texto completo disponível na íntegra com data de publicação nos últimos cinco anos (2020-2025). E os critérios de exclusão foram os artigos repetitivos e que não contribuem para a temática.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para realização da discussão foram encontrados quatorze artigos, mediante uma leitura exploratória dos mesmos, sendo que destes, oito foram excluídos por caracterizarem fuga ao tema. Para a presente pesquisa, serão usados seis artigos conforme descritos no quadro abaixo:
TABELA 1. Artigos selecionados para sintetização do assunto.
ANO | AUTOR | TÍTULO | OBJETIVO | CONCLUSÃO |
2020 | PORTO, M. E. A.; GRANETTO, S. Z. | Gestão de pessoas nos ambientes hospitalares: uma revisão sobre os principais pontos de uma gestão eficiente. | Falar sobre a gestão de pessoas em ambientes hospitalares, evidenciando os pontos preponderantes sobre o assunto, as condições de uma gestão hospitalar eficiente onde a qualidade é a principal ferramenta. | É função da gestão de pessoas que os colaboradores da instituição executem suas atividades e tarefas da melhor maneira possível, respeitando a ética e desenvolvendo suas habilidades. |
2021 | SOUSA, J. R.A. et al. | O perfil do profissional fisioterapeuta atuante na unidade de terapia intensiva: Revisão integrativa. | Conhecer o perfil dos fisioterapeutas atuantes na unidade de terapia intensiva no Brasil a partir de seu retrato sociodemográfico e profissional. | Viu-se que o retrato dos profissionais atuantes na fisioterapia em unidade de terapia intensiva no país é satisfatório, mas precisa-se permanente especialização na área assim como melhoria nas garantias de direitos e valorização do trabalho. |
2022 | SOUSA, K. R.; BARBOSA, A. M.; BARROS, P. S. | Distribuição dos profissionais e serviços de fisioterapia na saúde pública em Goiás: cobertura assistencial de acordo com variáveis socioeconômicas. | Caracterizar a fisioterapia em Goiás a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). | Expandir postos de fisioterapia é fundamental para a efetivação da universalidade e integralidade da atenção à saúde, reduzindo iniquidade e favorecendo distribuição equânime. |
2022 | SODRÉ, M.V; TAKASHI, M. H. | Qualidade de vida e no trabalho do fisioterapeuta que atua na Unidade de Terapia Intensiva e os reflexos na assistência. | Analisar a qualidade de vida e o trabalho do fisioterapeuta que atua na UTI e os reflexos na assistência. | Pode-se dizer que a qualidade de vida e satisfação no ambiente de trabalho dos fisioterapeutas precisa ser revisto e alguns aspectos melhorados para que possam realmente alcançar a qualidade de vida e satisfação ideais para que possam desempenhar o trabalho com eficácia. |
2022 | FERREIRA, P. S. | Importância da cultura organizacional na gestão de pessoas. | Analisar os vários aspectos do comportamento organizacional e sua importância para um melhor desempenho individual e coletivo, onde foi examinado estratégias para motivar equipes de trabalho e enfatizado a importância de uma boa liderança e comportamento organizacional. | Conclui-se que a gestão de pessoas é ferramenta eficaz, onde através de sua efetivação vê-se resultados organizacionais positivos, os quais são produzidos por meio de um ambiente de trabalho. |
2023 | DRIESSEN, T.; ODERICH, C. L. | Desafios da Gestão em Fisioterapia Hospitalar. | Identificar os principais desafios da gestão hospitalar em fisioterapia tendo como base a pesquisa teórica realizada em artigos científicos, livros, dissertações e publicações sobre o tema. | A habilidade do gestor em perceber o outro, conhecer o seu liderado, tem influência direta no rendimento da sua equipe, além da capacidade de uma comunicação assertiva e diferenciada para cada tipo de colaborador compõe os outros desafios da gestão na fisioterapia hospitalar. |
Para seguir o estudo foi realizada uma leitura analítica dos artigos escolhidos que possibilitou a organização destes por ordem cronológica e a sintetização do assunto que visou a definição das ideias fundamentais para a solução do problema da pesquisa. Para operacionalizar a pesquisa, os achados serão discutidos em categorias.
4.1 Organização para gerenciamento do fisioterapeuta na UTI
Historicamente, no Brasil, uma porcentagem consideravelmente alta dos profissionais de saúde acumulam dois cargos. Para a fisioterapia, em razão da lei, a carga horária é de 30 horas semanais, porém existem alguns casos de profissionais com carga horária mínima de 20 horas e máxima de 44 horas (SOUSA; BARBOSA; BARROS, 2022). Vale relembrar, que a responsabilidade deles é de 10 leitos de UTI durante a assistência, independente do grau de dependência e distribuição percentual do total de profissionais.
A Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR) preconiza a permanência ininterrupta do fisioterapeuta na unidade. Em muitos hospitais apoiam uma escala cobrindo as 24 horas de assistência dentro das UTIs e muitos estados aprovaram leis desta obrigatoriedade. Esta recomendação é reforçada no Acórdão n° 472 de 2016, (DRIESSEN; ODERICH, 2023).
O COFFITO determina que os profissionais de fisioterapia realizem assistência com prestação de serviço com máxima de 30 horas semanais de trabalho, de acordo a Lei n° 8.856/94. Porém, esta lei trata sobre cada contrato individual sendo autorizado a categoria ter mais de um vínculo empregatício, desde que nenhum deles individualmente extrapole as 30 horas, (BRASIL, 1994).
Em praticamente todos os setores assistenciais exige-se a necessidade do fisioterapeuta, por isso a demanda vem aumentando dentro dos hospitais. Esses profissionais necessitam de um líder, pois existem muitos desafios na gestão, entretanto, são encontrados artigos relacionados aos gestores da área da saúde em geral, mas nenhum está associado a artigos específicos na área da gestão de fisioterapia hospitalar, (DRIESSEN; ODERICH, 2023).
4.2 Problemas que uma gestão inadequada pode causar
Aqui, cabe fazer menção ao próprio COFFITO que determinou uma carga horária máxima de trabalho, mas os profissionais acabam ultrapassando-as para suprir suas necessidades. Com isso, torna-se fundamental a aplicabilidade de ações sindicais e públicas que valorizem o profissional, a fim de reduzir situações estressantes que implicam na qualidade de vida (SOUSA; BARBOSA; BARROS, 2022).
Os profissionais de saúde, em especial os fisioterapeutas intensivistas, fazem parte de um grupo exposto a momentos de tensão excessiva, com frequentes situações de emergência em condições de risco, rotinas intensas e circunstâncias que necessitam de habilidades rápidas, e estes são alguns dos fatores que podem causar estresse ocupacional na classe, (NASCIMENTO, et al., 2017).
Por outro lado, é interessante destacar o trabalho do gestor, por ser o profissional que está em todos os níveis da instituição hospitalar. Através dos seus serviços é possível alcançar metas e reduzir absenteísmos nas equipes, sendo primordial para as instituições hospitalares na gestão da qualidade dos serviços prestados. Com a ausência de um profissional qualificado na área, isto pode causar um desequilíbrio na equipe, gerando diminuição na qualidade dos serviços, ocasionando transtornos em toda a instituição, (DRIESSEN; ODERICH, 2023).
Em algumas literaturas, os autores afirmam que na UTI os fisioterapeutas estão expostos a cargas ocupacionais e riscos que podem afetar sua qualidade de vida, desenvolvendo doenças relacionadas ao trabalho. Estas podem trazer infelicidade e insatisfação ao profissional na sua rotina diária. A atuação destes profissionais é uma especialidade em fatores de estresse provocados pela dinâmica do cuidado ao paciente em estado grave, (ROCHA, et al., 2019).
4.3 Ações para melhorias na gestão do fisioterapeuta na UTI
Fazendo uso do comportamento organizacional, isto torna o ambiente de trabalho atrativo, com o foco na gestão do reconhecimento, elogios e incentivos, despertando no colaborador a sensação de que o crescimento organizativo pode ser também o seu crescimento profissional e pessoal, estimulando-o para alcançar melhores resultados. Os gestores necessitam desenvolver essas habilidades, junto ao apoio da empresa nas ações que demandam de autonomia na tomada de decisão, (FERREIRA, 2022).
Santoro e Bido (2021) apresentam algumas estratégias usadas na atualidade que ganham destaque no desenvolvimento de competências da equipe, dos gestores e individuais, como conversas com troca de informações pontuando melhorias, identificar as habilidades técnicas ou capacidades pessoais para aperfeiçoamento, reforçar o compromisso mútuo e feedbacks com colaboradores.
Em razão disso, o sistema de saúde preocupa-se com seus serviços ofertados, circunstanciando as ações prioritárias previstas em lei dos profissionais de saúde, com o objetivo de disponibilizar uma boa qualidade e funcionamento das ações de saúde. É favorável que a instituição apoie a valorização do profissional fisioterapeuta, com melhores oportunidades de trabalho e remuneração, (SOUSA; BARBOSA; BARROS, 2022).
As organizações hospitalares devem valorizar a gestão de pessoas, pois através delas indicam como os colaboradores serão recompensados, agregados e monitorados, por meio das práticas no processo e políticas, fazendo com que a organização promova serviços com eficiência e qualidade, (PORTO; GRANETTO, 2020).
5. CONCLUSÃO
Por meio de pesquisas e estudos, foi possível identificar que o fisioterapeuta é um profissional indispensável durante a assistência ao paciente crítico internado na Unidade de Terapia Intensiva, atuando sobretudo, na melhoria da funcionalidade, mediante aplicação de técnicas e recursos direcionados.
Outra questão de grande relevância é o gerenciamento do dimensionamento da quantidade de pacientes distribuída por profissional nas UTI’s, ora determinada pelo próprio Conselho, sendo atualmente, dez pacientes para cada profissional. Ao analisar a carga horária de trabalho, o risco de desenvolver uma doença ocupacional também se torna alto.
Além disso, notou-se que a temática em questão abordada, ainda é pouco difundida e pesquisada. Artigos selecionados citam que a profissão ainda é recente, e por esta razão não se encontram muitos trabalhos relacionados ao gerenciamento do dimensionamento deste profissional.
Conclui-se, portanto, que a profissão de fisioterapia está em constante ascensão, sendo pertinente a busca de pesquisas que correlacionem a sua atuação no âmbito da gestão, uma vez elencada sua importância nas unidades de saúde, sobretudo, em UTIs.
REFERÊNCIAS
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