TRAINING OF PHYSICAL EDUCATION PROFESSIONALS FOR GUIDANCE ON PHYSICAL EXERCISE FOR INDIVIDUALS WITH AUTISM SPECTRUM DISORDER
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202502271101
George de Queiroz Moraes Junior,
Vicente Matias da Silva Neto,
Socorro Fernanda Coutinho dos Santos
RESUMO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como uma síndrome comportamental que compromete o desenvolvimento motor e psiconeurológico, que dificulta a cognição, a linguagem e a interação social. Com o avanço da tecnologia, já existem vários métodos de intervenção, como: terapias, tratamento medicamentoso, mas aliado ao tratamento, está um grande divisor de águas, que é o exercício físico e as atividades esportivas. A pesquisa teve como objetivo, avaliar se profissionais de Educação Física estão e o quanto estão capacitados para atuar no mercado de trabalho com pessoas com TEA. Amostra foi composta por 34 profissionais de Educação Física de ambos os sexos, escolhidos por critérios de conveniência. Foi aplicado um questionário com 13 questões sobre formação profissional, formação continuada e capacitação para acompanhar pessoas com TEA. Os dados foram digitados no Excel e analisados por meio de estatística descritiva, por meio de frequência, desvio padrão e média. A maioria (61,8%) dos entrevistados eram bacharéis em Educação física, com especialização em fisiologia do exercício. Apesar de não possuírem especialização e nem se sentirem capacitados para atuar na área do TEA, os profissionais fazem acompanhamento de pessoas dentro do espectro. Conclui-se que é necessário que o profissional de Educação Física busque outras áreas de atuação, além da fisiologia do exercício, visto que apesar da falta de especialização na área do TEA, os profissionais atuam por meio do acompanhamento de alunos autistas.
Palavras-Chave: Transtorno do Espectro Autista. Profissional de Educação Física. Prescrição. Exercício.
ABSTRACT
Autism Spectrum Disorder (ASD) is defined as a behavioral syndrome that compromises motor and psychoneurological development, hindering cognition, language and social interaction. With the advancement of technology, there are now several intervention methods, such as therapies and medication, but in addition to treatment, there is a major game-changer, which is physical exercise and sports activities. The research aimed to assess whether Physical Education professionals are and to what extent they are qualified to work in the job market with people with ASD. The sample consisted of 34 Physical Education professionals of both sexes, chosen based on convenience criteria. A questionnaire with 13 questions about professional training, continuing education and training to accompany people with ASD was applied. The data was entered into Excel and analyzed using descriptive statistics, using frequency, standard deviation and mean. The majority (61.8%) of the interviewees had a bachelor’s degree in physical education, with a specialization in exercise physiology. Despite not having specialization and not feeling qualified to work in the area of ASD, professionals monitor people within the spectrum. It is concluded that it is necessary for Physical Education professionals to seek other areas of activity, in addition to exercise physiology, since despite the lack of specialization in the area of ASD, professionals work by monitoring autistic students.
Keywords: Autism Spectrum Disorder. Physical Education Professional. Prescription. Exercise.
INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como uma síndrome comportamental que compromete o desenvolvimento motor e psiconeurológico, que dificulta a cognição, a linguagem e a interação social. O transtorno foi identificado pela primeira vez em 1943, por Leo Kanner e, desde então, milhares de crianças e adolescentes puderam ser diagnosticados. (Kanner, 1943).
Sabemos que as causas do TEA são em sua grande maioria, crônicas, porém temos também, como fatores propulsores dessa condição, o ambiente social em que as relações são estabelecidas, idade avançada dos genitores, o uso de drogas lícitas/ilícitas e infecções, como: rubéola, toxoplasmose e citomegalovírus; durante a gestação. (Ribeiro, 2022; Costa et al.,2024).
O TEA pode ser notado nos primeiros anos de vida, já que alguns bebês apresentam sinais logo após o nascimento, buscando assim sinais precoces como registros importantes para a determinação do diagnóstico, incluindo anormalidades e atraso no controle e/ou no desenvolvimento motor, sensibilidade diminuída a recompensas sociais e dificuldade na manutenção da atenção. (Volkmar et al. 2004; Steffen et al., 2019).
Atualmente, houve um aumento considerável no número de pessoas com TEA, inclusive de indivíduos adultos. (Del Porto, 2023). Isto pressupõe a necessidade de tratamento específico por uma equipe multidisciplinar: neurologista, fisioterapeuta, psicólogo, psicopedagogo, terapeuta ocupacional, dentre outros. (Ribeiro, 2022). Considerando como crucial, a orientação dos profissionais de educação física (Lopes e Cabral, 2021), que possui como objetivo, ajudar na prática de exercícios físicos para redução do comprometimento em relação aos aspectos cognitivos e motores, que têm sido uma barreira para a inserção dos portadores de TEA aos meios sociais. (Silva, 2018; Melo, 2023).
Com o avanço da tecnologia, já existem vários métodos de intervenção, como: terapias, tratamento medicamentoso, mas aliado ao tratamento, está um grande divisor de águas, que é o exercício físico e as atividades esportivas. (Lourenço et al., 2015; Haas et al., 2020). Quando os sujeitos se envolvem com essa prática, eles estabelecem relações mais próximas com os colegas de equipe, pois trabalham coletivamente para atingir objetivos, e assim, constroem uma relação de confiança. (Almeida, 2023; Melo, 2023).
Para realizarmos essa intervenção por meio da prática de exercícios, é necessária a presença de profissionais capacitados, ou seja, indivíduos especializados em prescrição e orientação de exercícios físicos para pessoas com TEA. Com isso surgiu o questionamento se esses profissionais estão capacitados para atuar diretamente com esse público, portanto o objetivo do presente trabalho é o de verificar o nível de capacitação de profissionais de Educação Física em atuar no mercado de trabalho com pessoas com TEA.
METODOLOGIA
Estudo de caráter transversal, realizado por meio da aplicação de um questionário online auto aplicado, utilizando a plataforma Google forms, realizada no mês de outubro de 2024.
AMOSTRA
A amostra foi composta por 34 profissionais de Educação Física de ambos os sexos, selecionados por critérios de conveniência. Para garantir segurança e confiabilidade, foram adotados os seguintes critérios de inclusão: ser devidamente graduado no curso de Educação Física e atuar profissionalmente em academias de musculação ou personal trainer.
Como critérios de exclusão, foram adotados os seguintes critérios: o não haver concluído o curso em Educação Física, não responder completamento o questionário aplicado e solicitar a exclusão comunicando verbalmente ou por qualquer outra forma de comunicação.
COLETA DE DADOS
Ao abrir o link do questionário, a primeira pergunta era destinada ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), sendo possível a continuação do questionário após o aceite. O questionário foi composto por 13 questões objetivas, contendo as seguintes informações: formação dos profissionais, área de formação, bacharelado ou Licenciatura, ano de formação, campo de atuação, sendo personal trainer, instrutor de musculação ou ambos, pós-graduação e qual a área.
Outra sessão do questionário foi destinada questões sobre informações profissionais com relação ao TEA: se possuíam conhecimento sobre o TEA, se sentiam-se capacitados a orientação de pessoas com TEA e o quanto se sentiam capacitados para esse acompanhamento, se possuíam alguma especialização ou capacitação no atendimento de pessoas com TEA, se possuíam conhecimentos sobre os benefícios proporcionados pela prática do exercício físico para pessoas com TEA, se os profissionais saberiam adaptar programas de treinamento e matérias apropriados para pessoas com TEA e se eles acompanharam ou acompanham algum aluno com TEA.
ANÁLISE DE DADOS
Os dados foram digitados utilizando o software Microsoft Office Excel e foram analisados por meio de estatística descritiva, sendo apresentados como: frequência, desvio padrão e média.
ASPECTOS ÉTICOS
Esta pesquisa seguiu os princípios éticos presentes na Resolução nº. 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, no qual o termo resulta em sigilo total do participante como: informações pessoais e respostas dos participantes a pesquisa de campo, visando proteger o profissional.
RESULTADOS
Ao longo da pesquisa foram entrevistados 34 indivíduos, sendo 38,23% (n=13) do sexo feminino e 61,77% (n=21) do sexo masculino com média de idade de 31,94 (±6,01) anos. Com relação à formação acadêmica, 61,8% (n=21) dos entrevistados eram formados em Bacharelado em Educação Física (Figura 1).
Figura 1. Formação acadêmica dos entrevistados.
A figura 2 demonstra o ano de formação dos entrevistados, do qual é possível observar uma diversidade, tendo profissionais formados desde os anos 2000, assim como no ano de 2023.
Figura 2. Ano de formação dos entrevistados.
Com relação ao seu campo de atuação, 58,8 % (n=20) atuam como personal trainer, 38,2% (n=13) atuam como personal trainer e instrutor de musculação e apenas 2,9% (n=1) como instrutor de musculação. Quando questionados sobre a realização de cursos de pós-graduação, o que nos chama atenção é o fato de que apesar de alguns profissionais concluírem a graduação nos anos 2000, 41,2% (n=14) dos entrevistados não realizaram nenhuma pós-graduação. Dos 58,8% (n=20), apresentaram áreas diversificadas, sendo Fisiologia do Exercício a mais realizada, como mostra a figura 3.
Figura 3. Formação acadêmica dos entrevistados.
Os profissionais foram questionados se possuíam conhecimento sobre o TEA, e verificou-se que 82,4% (n=28) relataram ter conhecimento e 17,6% (n=8) não possuíam conhecimento. É interessante notar, que apesar da maioria dos entrevistados possuir conhecimento sobre o tema, 67,6% (n=23) não se sente capacitado como profissional para atender pessoas com TEA (Figura 4).
Os profissionais foram questionados com relação a sua capacitação para atendê-los, caso fosse necessário atendimento de pessoas com TEA. Dos 34 entrevistados, 38,2% (n=13) se sentem pouco capacitado para realizar o atendimento e 20,6% (n=7) muito pouco capacitado (Figura 5).
Dos 34 profissionais de Educação Física usados como amostra neste estudo, 97,1% (n=33) não apresenta capacitação ou especialização voltada para área do TEA.
Figura 4. Percepção de capacitação enquanto profissional para atender pessoas com TEA.
Figura 5. Nível de capacitação para atender pessoas com TEA.
Mesmo não apresentando especialização na área do TEA, 82,4% (n=28) possui conhecimento sobre os benefícios proporcionados pela prática de exercício físico por pessoas com TEA e 100% dos entrevistados concordam que o profissional de Educação Física pode desempenhar um papel importante na inclusão social.
Os profissionais foram questionados se saberiam realizar adaptações em programas de treinamento e materiais apropriados para pessoas com TEA, tendo como resposta que 55,9 % (n=19) saberiam realizar esta adaptação e 44,1% (n=15) não saberiam.
Mesmo não se sentindo capacitados suficientes ou por não apresentarem especialização na área, 44,1% (n=15) já acompanhou ou acompanha algum aluno neurodivergente.
Figura 6. Profissional acompanhou ou acompanha aluno neurodivergente.
DISCUSSÃO
A literatura tem demostrado o quanto a prática de exercício físico pode gerar diversos benefícios para a saúde das pessoas autistas, porém é necessário que os profissionais responsáveis por esse acompanhamento realizem algum tipo de capacitação para trabalhar de maneira mais eficiente.
Os nossos achados mostraram que o maior interesse por parte dos profissionais entrevistados foi pela área de musculação. O maior interesse por essa área começa desde o ingresso no curso de graduação, como é possível observar na pesquisa realizada por Lobo et al., (2020), que entrevistou 92 estudantes do curso de bacharelado e encontrou que 66% desses alunos buscavam pela área da musculação por apresentarem uma maior afinidade com a área e por vivenciarem os estágios muitas vezes facilitando a inclusão no mercado de trabalho.
Em outro estudo realizado por Ribeiro (2008), com o objetivo de verificar o campo de atuação dos 150 egressos no curso de Educação física da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) para atuação no mercado de trabalho, entre os anos de 2004 e 2007, foi constatado que esses profissionais gostariam de atuar em: Academias (36%), área Esportiva (16%), Educacional (15%), Lazer (7%), Saúde (4%) e área acadêmica (3%). O fato de os ingressantes escolherem a musculação como área de atuação pode ser devido ao grande crescimento das academias de ginástica em todo o Brasil.
Podemos observar que existe necessidade de refletir sobre os campos de atuação, pois enquanto grande parte dos ingressos e egressos desejam o mesmo campo, outras áreas carecem de profissionais qualificados para atuar em outras áreas.
Com relação à formação continuada, diversas áreas foram mencionadas, sendo Fisiologia do Exercício a mais realizada. Salles et al., (2015) que ao entrevistar 34 egressos do curso de bacharelado em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), identificou-se um interesse da maioria dos bacharéis (79%) na especialização em fisiologia do exercício.
O pode explicar a busca por essa área de atuação pode estar relacionada ao aumento progressivo da oferta de vagas de trabalho nesta área de atuação e sua relação com a prática do treinamento de força, o que implica no crescimento do número de indivíduos formados e inseridos no mercado de trabalho (Salles et al., 2015). Dos 34 profissionais de Educação Física entrevistados neste estudo, 97,1% (n=33) não apresenta capacitação ou especialização voltada para área do TEA.
Com isso, percebe-se uma ausência de formação continuada nesta área inclusiva, observando que apenas um dos entrevistados realizou uma pós-graduação destinada a Análise do Comportamento Aplicada (ABA), voltada para obter conhecimentos sobre pessoas neurodivergentes. É perceptível que a busca por essa área é mais procurada por professores atuantes na área escolar, porém, o número de pessoas autistas praticantes de exercício físico tem crescido nos últimos anos. (De Lima et al., 2017; Nunes, 2019; Barreto; Da Silva; De Souza, 2023).
Isso pode ser justificado pela busca de bem-estar e melhor qualidade de vida, visto que essas práticas permitem estimular as potencialidades físicas, psicológicas e sociais do indivíduo, além de prevenir comorbidades secundarias. Portanto, a presença de profissionais qualificados nessa área de atuação faz-se necessária. (Lehnhard, G. et al., 2012).
Quando foram questionados se possuíam conhecimento sobre o TEA, 82,4% (n=28) relataram ter conhecimento e 17,6% (n=8) não tinham. Penido et al., (2016) realizou uma investigação com 146 indivíduos, sendo 106 graduados e 40 graduandos em Educação Física sobre o TEA, observando que apenas 41% sabiam o que era o TEA, e segundo a autora seu estudo mostrou um conhecimento restrito de seus participantes sobre o TEA, diferente do que foi encontrado em nossos achados.
Interessantemente, apesar da maioria dos avaliados afirmarem possuir conhecimento sobre o tema, grande parte deles (67,6%) não se sente capacitado profissionalmente em atender pessoas com TEA e caso fosse necessário atendimento dessas pessoas, se sentiam pouco capacitado para realizar o atendimento. O déficit de conhecimento associado à falta deste conteúdo na grade curricular de alguns cursos de Educação física parece ser um ponto chave para explicar a falta de capacitação. (Penido et al., 2016).
Sabe-se que a prática regular de exercício físico para esse público pode contribuir para a melhora de comportamentos estereotipados, assim como desenvolvimento e melhoria de habilidades motoras, psicológicas e sociais. (Lima; Oliveira, 2018; Lourenço et al., 2015). Para o correto trabalho, é necessário que o profissional de educação física tenha um conhecimento sobre esse transtorno, para que assim possam ser consideradas as necessidades e características individuais, proporcionando práticas mais específicas, promovendo assim melhores resultados nas intervenções. (Barcelos, 2021).
Com relação à adaptação de programas de treinamentos e matérias para atuação com pessoas autistas, verificou-se que 55,9% (n=19) saberiam realizar esta adaptação. O que nos chama atenção é, mesmo não possuindo uma especialização na área, esses profissionais sentiam-se capazes de realizar adaptações, no entanto, não se sabe em quais evidências eles se baseiam.
Os profissionais devem se atentar quanto o conhecimento da importância dos benefícios da prática de atividade física para esse público, buscando sempre estratégias de aprendizagem, adaptações e adequações para proporcionar o acesso e a permanência dos mesmos na realização. (Winnick; Porretta, 2016).
Mesmo não se sentindo capacitados o suficiente, por não apresentarem especialização na área, uma parte de nossos entrevistados já acompanhou ou acompanha algum aluno neurodivergente. Mesmo uma parcela não sinta-se capacitado para trabalhar com pessoas com TEA, o que pode explicar esse acompanhamento é o fato desses profissionais compreenderem os benefícios que essa prática proporciona e agem de forma intuitiva, visto que a literatura expõe os benefícios proporcionados por meio da prática de exercício físico.
Os resultados desta pesquisa mostram que os profissionais de Educação Física entrevistados não se sentem, em sua maioria, capacitados a orientar pessoas com TEA e mesmo apesar da falta de uma formação contínua especifica na área e do pouco conhecimento formal, atuam no acompanhamento dessas pessoas.
CONCLUSÃO
É perceptível por meio dos resultados obtidos, a necessidade de formação continuada de profissionais de Educação Física, que atuem em campos de atuação voltados ao treinamento de grupos populacionais específicos, como pessoas com TEA, visto que apesar da falta de cursos de pós-graduações voltadas ao ensino da prescrição e acompanhamento de treinamento de pessoas com TEA, os profissionais atuam diretamente na aplicação de treinamento físico de alunos autistas. Portanto, o uma pós-graduação voltada para a área em questão ajudará o profissional de Educação física a trabalhar por meio da inclusão e saber lidar com as adversidades dos alunos, que é bem vasta e complexa.
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