DENGUE AND ITS TRANSMISSION ASPECTS: A SYSTEMATIC REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502261212
Eliane Coelho Rodrigues dos Santos¹
Izadora Pinheiro Paiva²
Kênia Simone Camargo Figueiredo²
Rick José de Melo Paixão²
RESUMO: A dengue é uma doença viral emergente que representa uma importante preocupação de saúde pública, especialmente nas Américas, devido à sua transmissão pelo mosquito Aedes aegypti. O vírus da dengue (DENV) possui quatro sorotipos distintos, e a infecção por um deles confere imunidade vitalícia específica, mas com proteção parcial e temporária contra os outros sorotipos. A transmissão ocorre quando a fêmea do Aedes aegypti pica uma pessoa infectada, adquirindo o vírus e, ao picar outro ser humano, o transmite junto com sua saliva. Além disso, o mosquito também pode transmitir o vírus para sua descendência por meio da transmissão trans ovariana, ampliando a disseminação da doença. Este estudo oferece uma revisão sobre a epidemiologia da dengue, explorando seus mecanismos de transmissão, a resposta imunológica do hospedeiro humano e os fatores que influenciam a gravidade das infecções, com especial atenção às complicações associadas às infecções secundárias por sorotipos diferentes do vírus.
Palavras- chaves: Dengue, Aedes aegypti, Transmissão viral, Arbovirose, Epidemiologia
INTRODUÇÃO
A Dengue, enfermidade emergente, constitui-se hoje a mais importante arbovirose humana transmitida por mosquitos (Salles et al., 2018). As arboviroses são consideradas fardos para os sistemas de saúde pública de todo o mundo, sendo a Dengue a enfermidade urbana de maior relevância epidemiológica nas Américas (PAHO, 2020). A dengue é uma arbovirose causada pelo vírus da dengue (DENV), que possui quatro sorotipos distintos (GUY et al, 2016). Quando infectado, o indivíduo cria imunidade vitalícia específica a cada sorotipo e imunidade cruzada parcial e temporária para os demais; em infecções posteriores por um sorotipo diferente da primo-infecção pode ocorrer a dengue grave (PAHO, 2021). Atualmente, os quatro sorotipos do vírus circulam no Brasil e a transmissão ocorre por meio do vetor artrópode, o mosquito Aedes aegypti (Diptera: Culicidae). A transmissão da Dengue ocorre por meio da picada de fêmeas de mosquitos do gênero Aedes, sobretudo da espécie Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) (Diptera: Culicidae), que apresenta acentuada urbanização e hábitos domésticos (Matthews, 2019).
Epidemiologia
As primeiras notificações de epidemias de dengue ocorreram em 1779 e 1780 na Ásia, África e América do Norte. As ocorrências simultâneas e próximas de epidemias nos três continentes indicam que o vírus e o mosquito vetor estão distribuídos nos trópicos há mais de 200 anos (Mahmood, 2006; CDC, 2007). As epidemias de dengue tiveram início no sudeste Asiático durante e após a Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1940 e 1950, e se expandiram para o resto do mundo nas décadas posteriores (Pinheiro & Nelson, 1997). Os primeiros casos de Febre Hemorrágica do Dengue (FHD) apareceram na década de 1950, durante as epidemias nas Filipinas e na Tailândia. A partir dos anos 70, a dengue tornou-se uma das principais causas de internação e morte de crianças em alguns países da região. A reinfestação do A. aegypti no Brasil, a partir do biênio 1976-1977, criou o elo básico da cadeia epidemiológica para a reintrodução da dengue no país (Tauil,2002). A primeira epidemia, documentada clínica e laboratorialmente, ocorreu no início da década de 1980 no estado de Roraima (DENV-1 e DENV-4) e manteve a doença circunscrita em nível regional (Osanai et al., 1983).
Após um silêncio epidemiológico, em 1986 o Rio de Janeiro foi porta de entrada para a dengue com o subtipo DENV-1 (Miagostovich et al., 1993; Nogueira et al., 2002). Este novo cenário caracterizou-se como oposto ao anterior: a localização da cidade do Rio de Janeiro próxima dos grandes centros urbanos e o intenso fluxo de pessoas, o que dificulta o controle do Aedes, contribuíram para a dispersão da doença para os estados do Nordeste e para sua interiorização, alcançando São Paulo, Minas, Mato Grosso do Sul e, posteriormente, outros estados, incluindo Goiás, na década de 1990 (Maciel, 1999).
A situação epidemiológica se agravou com a entrada do vírus DENV-2 no Rio de Janeiro em 1990, com incidência de 613,8 casos por 100 mil habitantes e o registro dos primeiros casos de FHD (Siqueira Júnior et al., 2005). Em sequência, os vírus DENV-1 e DENV-2 foram se disseminando para outros estados do país já infestados pelo Aedes aegypti aumentado o número casos de dengue e a ocorrência de epidemias (Teixeira et al., 1999; Nogueira et al., 2002). Em 1994, após 15 anos de ausência, o DENV-3 foi reintroduzido nas Américas e, em 2000, no Brasil (Nogueira et al., 2001). Na maior epidemia de dengue do Brasil, com mais de 1,2 milhão de casos notificados (2002), DENV-1, DENV-2 e DENV-3 co-circulavam (Siqueira Júnior et al., 2005; Medronho, 2006)
Vetor e transmissão
A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda, de etiologia viral, sistêmica e não contagiosa, causada pelo Dengue virus (DENV) pertencente à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus, apresentando quatro sorotipos antigenicamente distintos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 (Halstead, 1988; Uno & Ross, 2018).
O mosquito adquire o vírus ao se alimentar do sangue de uma pessoa infectada, em fase de viremia, que ocorre um dia antes da febre e se estende até o sexto dia da doença. Durante esse período, o vírus se prolifera nas glândulas salivares do mosquito e permanece no inseto por toda a sua vida, tornando-o um vetor contínuo da doença. Quando a fêmea do mosquito pica uma pessoa saudável, ela transmite o vírus junto com sua saliva, e também pode transmitir o vírus para sua prole por meio da transmissão transovariana, ampliando a disseminação da doença.
Após a picada, o vírus entra nas células humanas, se replica e distribui-se por todo o organismo, iniciando a viremia. Embora ainda não se conheçam todos os locais exatos de replicação no corpo humano, estudos sugerem que as células da linhagem monocítica-macrofágica, além de órgãos como linfonodos, pulmões e fígado, são os principais sítios de replicação. Esse processo estimula os monócitos e linfócitos a produzirem citocinas, algumas das quais têm efeito pró-inflamatório, contribuindo para o surgimento dos sintomas como a febre.
Aspectos Clínicos
Os anticorpos IgM contra o vírus da dengue começam a ser produzidos no quinto ou sexto dia de infecção e ajudam a neutralizar o vírus, marcando o início da diminuição da viremia. Esses anticorpos permanecem detectáveis por cerca de dois meses. Já os anticorpos IgG aparecem entre o sétimo e o décimo dia, atingem altos níveis na convalescença e, embora diminuam com o tempo, permanecem em níveis baixos por toda a vida, conferindo imunidade específica ao sorotipo do vírus.
Em infecções secundárias, a resposta imune é mais rápida e intensa devido à presença de linfócitos de memória, resultando em níveis elevados de anticorpos IgG. O ciclo de transmissão da dengue envolve tanto a dinâmica do mosquito quanto a resposta imunológica humana, com destaque para os anticorpos IgM e IgG, que são essenciais para a neutralização do vírus e a imunidade contra a doença.
A dengue é uma doença febril que acomete indivíduos de todas as idades, incluindo bebês, crianças e adultos. Com apresentações clínicas que variam de formas assintomáticas até quadros graves, a infecção pode manifestar-se por febre alta, dores intensas na cabeça, nos olhos, nos músculos e articulações, além de erupções cutâneas. Em casos mais graves, a doença pode evoluir para complicações severas, como choque, hemorragias intensas e danos a órgãos vitais, caracterizando a dengue grave. Sem um tratamento medicamentoso específico, o combate à doença concentra-se na prevenção, com o uso da vacina que requer uma abordagem intersetorial, envolvendo a participação ativa da comunidade e das famílias.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como objetivo reduzir a zero o número de óbitos evitáveis por dengue até 2030. Para atingir esse objetivo, devem ser tomadas medidas conjuntas. (Srisawat et al, 2022 apud Aguiar et al 2024) Ademais, a dengue segue um padrão sazonal, sendo mais prevalente nos primeiros meses do ano no hemisfério sul e na segunda metade do ano no hemisfério norte.
Considerando o cenário dessa arbovirose, o presente estudo apresenta uma revisão sistemática de literatura, com base em trabalhos científicos sobre os aspectos epidemiológicos da dengue com informações sobre a doença. Com intuito de apresentar informações sobre os mecanismos de transmissão do vírus da dengue, desde a infecção do vetor (mosquito Aedes aegypti) até a resposta imunológica do hospedeiro humano, com o intuito de identificar novos alvos para estratégias de prevenção e controle da doença, além de entender os fatores que influenciam a gravidade das infecções, especialmente em casos de infecção secundária.
METODOLOGIA
O presente trabalho trata-se de uma revisão sistemática. Aqui sintetizou-se as informações extraídas de artigos acadêmicos sobre a dengue, seu vetor transmissor, as formas de transmissão e as estratégias de vacinação.
Foram considerados para a presente revisão sistemática estudos epidemiológicos publicados nos últimos cinco anos em bases eletrônicas disponibilizados em plataformas acadêmicas: Google acadêmico, SciELO e Periódicos.Capes. Inicialmente, foram lidos os resumos de aproximadamente 40 artigos encontrados nas bases de dados. Essa seleção foi elaborada sob os critérios de relevância do título e resumo para o objetivo da revisão. Apenas artigos cujos seus resumos abordam diretamente os tópicos sobre a dengue, vacinação e o vetor transmissor foram considerados.
Para a seleção dos estudos e extração dos dados, após a remoção de registros duplicados, três pesquisadores independentes realizaram a seleção dos artigos em etapas: título, resumo e texto completo. Cada etapa foi realizada separadamente, seguindo os critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos. Após a seleção, os pesquisadores se reuniram para verificar a concordância quanto à inclusão e exclusão dos estudos, e não houve divergência entre as opiniões dos pesquisadores.
A partir dos resumos dos artigos, nos quais buscou-se identificar os avanços no entendimento da doença, a eficácia das vacinas contra a dengue e os mecanismos de transmissão mediada pelo vetor Aedes aegypti iniciou-se a compilação de informações, pertinente à revisão sistemática.
RESULTADO E DISCUSSÃO
O estudo proposto visa analisar os fatores epidemiológicos e os mecanismos de transmissão da dengue, a resposta imunológica do hospedeiro humano, as complicações associadas às infecções secundárias por sorotipos diferentes do vírus devido os fatores que influenciam a gravidade das infecções.
A pesquisa aborda a interação entre o vetor Aedes aegypti, o ambiente e os seres humanos, investigando fatores de risco como condições climáticas (chuvas, temperatura), práticas de controle do vetor e comportamentos humanos.
A transmissão da dengue ocorre principalmente através do mosquito Aedes aegypti, que adquire o vírus ao picar uma pessoa infectada. O mosquito transmite o vírus para um novo hospedeiro humano durante a picada, e o vírus se replica no corpo humano, causando sintomas como febre. Além disso, o mosquito pode passar o vírus para sua prole por meio da transmissão transovariana.
A infecção humana leva à viremia, que facilita a propagação do vírus pelo organismo, especialmente em células do sistema imunológico, como monócitos e linfócitos.
Resposta imunológica do hospedeiro humano e os fatores que influenciam a gravidade das infecções
Na maioria dos casos, a recuperação ocorre dentro de alguns dias, e uma pequena proporção de pacientes evoluíram com complicações, principalmente devido ao extravasamento plasmático, com ou sem manifestações hemorrágicas (Guzman e Harris, 2015 apud Aguiar et al 2024). Segundo pesquisas sobre o efeito imunológico da dengue, “os exames laboratoriais podem mostrar leucopenia, trombocitopenia e hemoconcentração associadas a um aumento das enzimas hepáticas” (Salles et al, 2018 apud Aguiar et al, 2024).
Em pacientes infectados com dengue, depósitos de IgG, IgM e C3 são encontrados nos glomérulos em aproximadamente 50% dos casos (Kularatne e Dalugama, 2021. e Boonpucknavig et al 1976 apud Aguiar et al 2024). Além desses, também foram encontrados exames que mostram plaquetopenia (que não costuma ser muito intensa). Elevação de transaminases também pode ocorrer. Geralmente o aumento é moderado (duas a cinco vezes acima do limite da normalidade), mas ocasionalmente pode ser mais acentuado (cinco a 15 vezes o limite da normalidade) (Kalayanarooj et al 1997 apud Dias et al 2010).
Existe uma fase crítica que coincide com o declínio da febre, na qual a permeabilidade capilar aumenta e pode levar à hipovolemia e à falência de órgãos. Acredita-se que uma resposta imune anormal cause uma tempestade de citocinas com a liberação de diversos fatores solúveis, incluindo TNF-α, IL-6, IL-8, IL-10 e IL-12, levando a um aumento da permeabilidade vascular e extravasamento plasmático. Durante a fase de recuperação, esse vazamento vascular deve terminar com a reabsorção de fluidos (Gusman e Harris, 2015 e Kularatne e Dalugama 2022 apud Salles et al 2024).
Complicações associadas às infecções secundárias por sorotipos diferentes do vírus
A infecção primária por dengue é menos agravante que a infecção secundária. Isso porque na primária, ocasionada pela picada da fêmea infectada, permite que o indivíduo produza anticorpos que neutralizam o sorotipo específico da infecção, conforme exposto por Dias et. al. (2010). Os autores ainda afirmam que tais anticorpos são capazes de conceder proteção ao paciente contra outros sorotipos somente por algum tempo, e, caso o mesmo paciente venha a se infectar novamente (infecção secundária) com outro sorotipo o quadro se torna mais grave, pois os anticorpos criados inicialmente não conseguirão neutralizar o vírus e irão possibilitar a entrada dele na célula.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por se tratar de uma revisão sistemática baseada em resumos de artigos já publicados, não há necessidade de aprovação ética formal. Todos os estudos e artigos utilizados serão devidamente citados conforme as normas de publicação. Entretanto, ressalta-se a importância de abordar temas como esse trazendo informações precisas, pois estudar a dengue é fundamental para entender melhor a dinâmica de transmissão da doença e identificar estratégias eficazes de prevenção e controle.
A dengue continua a ser um problema de saúde pública global, especialmente em regiões tropicais e subtropicais, e seu estudo permite não apenas o monitoramento da circulação viral, mas também o desenvolvimento de novas abordagens para combater o vetor, o Aedes aegypti.
A pesquisa sobre a epidemiologia da dengue ajuda a identificar fatores de risco, como condições climáticas, práticas de controle inadequadas e aspectos socioeconômicos que contribuem para surtos.
Além disso, o estudo sobre os mecanismos de transmissão do vírus e sua replicação no organismo humano proporciona uma compreensão mais profunda da doença, permitindo melhorias no diagnóstico, tratamento e estratégias de imunização.
A partir do conhecimento gerado, é possível implementar políticas públicas mais eficazes, promover campanhas educativas e melhorar a infraestrutura Urbana, como o controle de criadouros do mosquito, contribuindo para a redução do número de casos e prevenindo a disseminação de surtos. Assim, o estudo da dengue é crucial para proteger a saúde da população e minimizar os impactos dessa doença, que pode ser grave e, em alguns casos, fatal.
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