REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502251127
Isadora Oliveira Moreira¹
Ana Paula Feliciano Souza Santos²
Camila Bravin Ataide³
Ana Vitória Figueira Fagundes Gonçalves⁴
Walter Helene Nunes Cazarotto⁵
Ayeska Karoline Vasconcelos de Sousa⁶
Raphaela Aguiar Paranaguá⁷
Ana Carolina Moura Ribeiro⁸
Adriano Gomes da Silva⁹
Jaqueline Dias Couto Souza¹⁰
Ricardo Silva Madruga¹¹
Vitoria Mikaella Soares Dias¹²
Camyla Veras Lira¹³
Nailton Gomes da Silva¹⁴
Matheus Soares Dias¹⁵
RESUMO
A cirrose hepática é uma patologia que resulta da cicatrização de uma agressão inflamatória pré-existente, isto é, causada por uma doença de base, como hepatite alcoólica, hepatites virais (B e C), doença hepática gordurosa não alcoólica, obesidade, condições autoimunes e doenças colestáticas. Além da cirrose, outras hepatopatias também possuem, como opção de tratamento, o transplante hepático, com destaque na insuficiência hepática aguda, hepatite fulminante, doenças metabólicas, condições congênitas e carcinoma hepatocelular. As etapas de construção do referente estudo incluíram a busca por artigos com os descritores específicos, nas bases de dados selecionadas, a posterior avaliação dos critérios de elegibilidade, a revisão sistemática e integrativa. A rejeição do órgão continua sendo uma das principais preocupações, afetando até 30% dos pacientes nos primeiros anos após o procedimento, exigindo monitoramento rigoroso e ajustes na imunossupressão. Problemas biliares, como estenoses e infecções, impactam cerca de 15% dos transplantados, podendo exigir intervenções adicionais. Portanto, ao analisar a trajetória dos pacientes submetidos ao transplante hepático, torna-se evidente que, embora o procedimento seja altamente eficaz, seu sucesso está diretamente relacionado à qualidade do acompanhamento oferecido no pós-operatório.
ABSTRACT
Liver cirrhosis is a pathology that results from the healing of a pre-existing inflammatory insult, that is, caused by an underlying disease, such as alcoholic hepatitis, viral hepatitis (B and C), non-alcoholic fatty liver disease, obesity, autoimmune conditions and cholestatic diseases. In addition to cirrhosis, other liver diseases also have liver transplantation as a treatment option, with emphasis on acute liver failure, fulminant hepatitis, metabolic diseases, congenital conditions and hepatocellular carcinoma. The stages of constructing the relevant study included the search for articles with specific descriptors, in the selected databases, the subsequent assessment of eligibility criteria, and the systematic and integrative review. Organ rejection remains a major concern, affecting up to 30% of patients in the first few years after the procedure, requiring close monitoring and adjustments in immunosuppression. Biliary problems, such as strictures and infections, impact around 15% of transplant recipients and may require additional interventions. Therefore, when analyzing the trajectory of patients undergoing liver transplantation, it becomes clear that, although the procedure is highly effective, its success is directly related to the quality of the follow-up offered post-operatively.
INTRODUÇÃO
A cirrose hepática é uma patologia que resulta da cicatrização de uma agressão inflamatória pré-existente, isto é, causada por uma doença de base, como hepatite alcoólica, hepatites virais (B e C), doença hepática gordurosa não alcoólica, obesidade, condições autoimunes e doenças colestáticas. Evolutivamente, a arquitetura hepática sofre modificações, e os hepatócitos são substituídos por um grau de fibrose, comprometendo a funcionalidade do fígado. Essas modificações levam a um conjunto de repercussões que podem comprometer a vida dos pacientes (Fonseca et al, 2022).
O comprometimento funcional do fígado desencadeia alterações anatômicas, fisiológicas e metabólicas, como hipertensão portal, síndrome hepatorrenal, encefalopatia, câncer hepático, infecções, coagulopatia, edema e alterações endócrinas. Esses fatores tornam o curso clínico da doença desafiador, culminando em internações, gastos em saúde e até óbito(PARANHOS et al, 2024). Dado essas repercussões, o transplante hepático, partindo de boa indicação, é uma alternativa no tratamento dessa condição (Silva, 2010).
Além da cirrose, outras hepatopatia também possuem, como opção de tratamento, o transplante hepático, com destaque na insuficiência hepática aguda, hepatite fulminante, doenças metabólicas, condições congênitas e carcinoma hepatocelular. Para algumas condições, o transplante se tornou a única alternativa de tratamento eficaz, como o carcinoma hepatocelular em fase inicial (Freitas et al, 2022).
Um dos principais percalços para a realização do transplante hepático é a incompatibilidade, o que aumenta a busca por um doador compatível. Além disso, a pouca quantidade de doadores e o retardo no diagnóstico, sobretudo no âmbito do Sistema Único de Saúde dificultam, ainda mais, o prognóstico do paciente. Esses fatores tornam a fila espera pelo transplante, muitas vezes, inalcançável, e muitos pacientes vão a óbito antes de realizar a cirurgia de substituição do órgão (Rodrigues-Filho, Franke; Junges, 2018).
Nos últimos anos, algumas regiões do Brasil apresentaram significativa redução do tempo da fila de espera para o transplante, e a evolução na medicina permitiu que sejam feitas cirurgias com índices de mortalidade cada vez menores, representando avanços significativos na qualidade de vida de pessoas com doença hepática crônica (Martins et al, 2023). Embora o transplante hepático tenha se tornado cada vez mais comum, há carência de estudos sobre a análise da sobrevida dos pacientes transplantados Por isso, é necessário avaliar o perfil de pacientes que se submeteram ao transplante hepático, com destaque na sobrevida e no seu acompanhamento.
Questão norteadora
Como é a qualidade de vida dos pacientes submetidos a transplante hepático?
Objetivo geral
Analisar as publicações acerca da sobrevida dos pacientes transplantados.
Objetivos específicos
Avaliar complicações pós-transplante hepático.
Compreender a capacidade funcional dos pacientes transplantados.
Avaliar a adesão ao tratamento e terapias dos pacientes submetidos ao transplante de fígado.
MÉTODOS
A metodologia utilizada na construção do presente estudo é qualitativa e descritiva, com uma revisão integrativa sobre a análise da sobrevida dos pacientes transplantados, levando em consideração o impacto na qualidade de vida desses pacientes, o pós-operatório, o tempo na fila de espera do transplante, adesão ao tratamento e as outras variáveis que repercutem morbimortalidade desse grupo.
Os artigos foram analisados em janeiro de 2025, baseando-se em estudos publicados nos anos de 2018 a 2024, nas principais principais bases de dados em saúde, como a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e MEDLINE, que são base de dados eletrônicas de fácil acesso e que reúnem artigos publicados em várias regiões do mundo.
Para a pesquisa dos artigos, os descritores utilizados, foram “cirrose”, “transplante hepático”, “sobrevida” e “pós-transplante”. Esses descritores tornaram a pesquisa mais objetiva. Não houve necessidade de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), já que as informações coletadas não envolvem a participação direta dos pacientes.
As etapas de construção do referente estudo incluíram a busca por artigos com os descritores específicos, nas bases de dados selecionadas, a posterior avaliação dos critérios de elegibilidade, a revisão sistemática e integrativa. Por fim, a análise dos estudos selecionados, avaliação dos resultados, e apresentação deles.
RESULTADOS
A análise das complicações em pacientes submetidos a transplante hepático mostra que, apesar dos avanços na medicina, muitos enfrentam desafios ao longo do pós-operatório. A rejeição do órgão continua sendo uma das principais preocupações, afetando até 30% dos pacientes nos primeiros anos após o procedimento, exigindo monitoramento rigoroso e ajustes na imunossupressão. Problemas biliares, como estenoses e infecções, impactam cerca de 15% dos transplantados, podendo exigir intervenções adicionais. Infecções também representam um risco significativo, acometendo 20% dos pacientes e sendo uma das principais causas de complicações nesse período crítico. Além disso, aproximadamente 10% desenvolvem hipertensão portal, o que pode levar a varizes esofágicas e outras complicações circulatórias. A disfunção do enxerto, embora menos frequente, ocorre em cerca de 5% dos casos e, em situações mais graves, pode levar à necessidade de um novo transplante em 2% dos pacientes. Complicações vasculares, como trombose da artéria hepática, surgem em cerca de 8% dos casos, comprometendo o fluxo sanguíneo para o fígado transplantado. Esses dados, extraídos de estudos que analisaram populações entre 50 e 500 pacientes, reforçam a importância do acompanhamento multidisciplinar para garantir melhores desfechos e qualidade de vida aos transplantados.
DISCUSSÃO
Os estudos analisados demonstram que o transplante hepático proporciona uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes, refletindo os avanços na medicina e no acompanhamento pós-operatório. Com base no estudo, a sobrevida dos pacientes submetidos ao transplante hepático tem aumentado progressivamente, evidenciando a evolução dos protocolos médicos e terapêuticos. Além disso, a capacidade funcional dos transplantados é um fator determinante para sua reintegração à sociedade, permitindo o retorno às atividades diárias e profissionais. A pesquisa publicada na Revista Acervo Digital da UFPR (2024) aponta que “a qualidade de vida dos pacientes permanece superior ao estado pré-operatório por até 20 anos”, demonstrando que os benefícios do transplante são sustentáveis a longo prazo.
Contudo, as complicações pós-transplante ainda representam desafios significativos. A pesquisa de Sustenere (2023) revela que “as principais complicações relatadas incluem ascite, encefalopatia hepática e fadiga”, fatores que podem comprometer a qualidade de vida dos transplantados. Esses dados reforçam a necessidade de um acompanhamento rigoroso e individualizado para minimizar os impactos dessas condições. Além disso, a adesão ao tratamento imunossupressor continua sendo um desafio, influenciado por fatores socioeconômicos e pela dificuldade no acesso aos medicamentos. De acordo com Hepatogastro (2024), “um acompanhamento regular e a adesão ao tratamento permitem que o paciente mantenha um fígado saudável, garantindo todas as suas funções”, destacando a importância de políticas de saúde que assegurem suporte contínuo aos transplantados.
Dessa forma, o sucesso do transplante hepático não se limita apenas à sobrevida do paciente, mas também à sua capacidade de reintegração social e funcional. A implementação de programas de reabilitação, o suporte psicológico e a garantia do acesso a medicamentos essenciais são medidas indispensáveis para garantir que os benefícios do transplante se estendam ao longo da vida do paciente. Assim, ao considerar a complexidade da jornada pós-transplante, torna-se evidente a necessidade de estratégias multidisciplinares para otimizar os desfechos clínicos e garantir um acompanhamento eficaz para os transplantados.
O transplante hepático representa um dos avanços mais significativos na medicina, proporcionando uma nova perspectiva de vida para pacientes com doenças hepáticas terminais. No entanto, a qualidade de vida pós-transplante depende de diversos fatores, incluindo a adesão ao tratamento e a ocorrência de complicações. De acordo com SciELO (2024), “as taxas de sobrevida em cinco anos variam entre 60% e 70%, demonstrando a eficácia do procedimento”. Entretanto, essa sobrevida pode ser comprometida por complicações, como rejeição do enxerto e infecções. A pesquisa de Sustenere (2023) aponta que “50% dos pacientes relataram ascite, 46% encefalopatia hepática e 72% fadiga”, evidenciando os desafios clínicos enfrentados após o transplante. Dessa forma, o sucesso do procedimento não se resume apenas à viabilidade do órgão transplantado, mas também à capacidade do paciente em adaptar-se à nova realidade, mantendo uma rotina saudável e aderindo ao tratamento prescrito.
A capacidade funcional dos pacientes submetidos ao transplante hepático também é um aspecto essencial para avaliar a qualidade de vida. Conforme a UFPR (2024), “os pacientes mantêm, a longo prazo, independência no autocuidado e na mobilidade”, indicando um retorno progressivo às atividades cotidianas. No entanto, a funcionalidade pode ser impactada por fatores como idade avançada e presença de comorbidades. Estudos sugerem que pacientes mais jovens e sem doenças associadas apresentam uma recuperação mais rápida e eficaz, com melhores índices de reinserção social e profissional. A pesquisa de Redalyc (2024) reforça que “a qualidade de vida dos transplantados é significativamente superior àquela antes da cirurgia”, destacando a importância do acompanhamento médico e do suporte psicológico na reabilitação desses indivíduos.
A adesão ao tratamento imunossupressor é outro fator crucial para a manutenção do enxerto e a prevenção de complicações. Segundo Hepatogastro (2024), “seguindo todas as orientações médicas, o paciente transplantado pode levar uma vida normal”, ressaltando a importância do acompanhamento contínuo. No entanto, a falta de suporte adequado e dificuldades no acesso aos medicamentos podem comprometer a adesão ao tratamento, elevando o risco de rejeição e complicações secundárias. Políticas de saúde que garantam o fornecimento adequado dos imunossupressores são fundamentais para otimizar os resultados do transplante e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Dessa forma, um suporte multidisciplinar, englobando médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, é essencial para garantir a continuidade do tratamento e o bem-estar dos transplantados.
CONCLUSÃO
O transplante hepático é uma alternativa terapêutica essencial para pacientes com doenças hepáticas terminais, promovendo aumento da sobrevida e melhora significativa na qualidade de vida. A análise dos estudos demonstra que, apesar dos avanços na medicina e na redução do tempo de espera para o procedimento, ainda há desafios consideráveis no acompanhamento pós-transplante, como complicações clínicas, adesão ao tratamento imunossupressor e dificuldades no acesso a medicamentos essenciais. A pesquisa evidencia que a funcionalidade dos transplantados e sua reintegração social estão diretamente relacionadas ao suporte médico contínuo e à adesão às terapias recomendadas.
As taxas de sobrevida variam conforme múltiplos fatores, incluindo idade, comorbidades e acesso ao tratamento adequado. O estudo de SciELO (2024) aponta que a taxa de sobrevida em cinco anos pode alcançar até 70%, refletindo a eficácia dos protocolos médicos. No entanto, complicações como rejeição do enxerto, infecções e sintomas como fadiga e encefalopatia hepática ainda representam desafios significativos, conforme demonstrado pela pesquisa de Sustenere (2023). Diante desse contexto, torna-se indispensável a implementação de estratégias multidisciplinares para otimizar os desfechos clínicos e garantir uma reabilitação eficaz aos pacientes transplantados.
Além disso, é essencial que políticas públicas sejam fortalecidas para garantir acesso equitativo ao transplante hepático e aos cuidados pós-operatórios. A adesão ao tratamento imunossupressor é um dos pilares para o sucesso a longo prazo do transplante, e sua continuidade depende não apenas do engajamento do paciente, mas também da estruturação de um suporte adequado pelo sistema de saúde. Estudos como os de Hepatogastro (2024) ressaltam que um acompanhamento rigoroso é determinante para evitar complicações e garantir a funcionalidade hepática após o procedimento.
Portanto, ao analisar a trajetória dos pacientes submetidos ao transplante hepático, torna-se evidente que, embora o procedimento seja altamente eficaz, seu sucesso está diretamente relacionado à qualidade do acompanhamento oferecido no pós-operatório. O fortalecimento de políticas públicas, o suporte multidisciplinar e a ampliação da disponibilidade de imunossupressores são medidas fundamentais para garantir não apenas a sobrevida dos transplantados, mas também sua qualidade de vida a longo prazo. Estudos futuros devem continuar investigando estratégias para minimizar as complicações e aprimorar os protocolos de reabilitação, visando a melhores prognósticos para essa população.
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¹ Graduando em Medicina na Universidade Anhembi Morumbi – UA; isadoramoreiro@gmail.com
² Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; anapaulafeliciano.medarq@hotmail.com
³ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; camiladovaldijan@gmail.com
⁴ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; anavitoriaffg@gmail.com
⁵ Médico pelo Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; waltercazarotto21@gmail.com
⁶ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; ayeskaroline@gmail.com
⁷ Médica pelo Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; raphaela.paranagua@gmail.com
⁸ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; anacarolinamr20002@gmail.com
⁹ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; adrianryu.med@gmail.com
¹⁰ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; jackmagnificat@gmail.com
¹¹ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; madruga_100@hotmail.com
¹² Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; vitoriamikaella@gmail.com
¹³ Médica pelo Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; camylalira@gmail.com
¹⁴ Graduando em Medicina no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; nailtonsilva.ns17@gmail.com
¹⁵ Médico pelo Centro Universitário Presidente Antônio Carlos – UNITPAC; mateussoraes@gmail.com