QUEDA DE IDOSOS: RELAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR COM OS ÍNDICES DE QUEDAS NA TERCEIRA IDADE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502121365


João Victor Alvarez Xavier de Oliveira
Natalia de Oliveira, Lucca Fazan
Dilmar Pinto Guedes Junior
Krom Marsili Guedes
Lucas Maceratesi Enjiu
Vinícius Lauria
Leonardo Lima
Marcelo Vasques Casati
Roberto Melchior
Rodrigo Pereira da Silva


Resumo: As quedas em idosos representam um grave problema de saúde pública, com consequências que vão desde a perda da independência até a mortalidade. A diminuição da força muscular ao longo do envelhecimento é um fator de risco reconhecido para quedas. Este estudo teve como objetivo avaliar a associação entre a força muscular e a incidência de quedas em idosos. Métodos: Foram avaliados 130 idosos, com idade entre 60 e 94 anos, utilizando um questionário sobre histórico de quedas, a Escala de Morse para avaliação de risco de queda e um dinamômetro para medir a força de preensão palmar. Resultados: Os resultados demonstraram uma correlação significativa entre maior força muscular e menor risco de quedas. Além disso, os participantes que realizavam atividade física apresentaram maior força muscular em comparação aos sedentários. Conclusão: Os achados deste estudo reforçam a importância da força muscular na prevenção de quedas em idosos. A prática regular de atividade física, que contribui para o aumento da força muscular, emerge como uma estratégia eficaz para reduzir o risco de quedas nessa população.

Palavras-chave: Quedas em idosos. Força muscular. Atividade física.

Resume: Falls in the elderly represent a serious public health problem, with consequences ranging from loss of independence to mortality. The decrease in muscle strength with aging is a recognized risk factor for falls. This study aimed to evaluate the association between muscle strength and the incidence of falls in the elderly. Methods: A total of 130 elderly individuals, aged between 60 and 94 years, were evaluated using a questionnaire on fall history, the Morse Fall Scale to assess fall risk, and a dynamometer to measure handgrip strength. Results: The results showed a significant correlation between greater muscle strength and lower risk of falls. In addition, participants who engaged in physical activity had greater muscle strength compared to sedentary individuals. Conclusion: The findings of this study reinforce the importance of muscle strength in preventing falls in the elderly. Regular physical activity, which contributes to increased muscle strength, emerges as an effective strategy to reduce the risk of falls in this population.

Keywords: Falls in the elderly. Muscle strength. Physical activity.

INTRODUÇÃO:

O processo de envelhecimento é algo que vem para todos, e pode variar de indivíduo para indivíduo. Juntamente a esse processo, algumas variáveis são mais decisivas, como estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas. (FECHINE et. al 2012). Segundo o autor, pode-se indicar que os indivíduos envelhecem de formas diversas; idade biológica, idade social e de idade psicológica, podendo ter grandes diferenças em sua idade cronológica. (FERRÃO, et al 2012). Segundo a OMS, a terceira idade tem início entre os 60 e 65 anos, porém, isto é definido para efeitos de pesquisas, tendo em vista que os processos de envelhecimento são definidos principalmente pelos fatores indicados acima. (OMS, 2002)

O envelhecimento fisiológico compreende a alterações orgânicas e mentais devido a idade avançada do organismo fazendo com que perca a capacidade de manter o equilíbrio corporal. (IWASAKI S et al 2006).

O envelhecimento pode ser compreendido a partir de 3 subdivisões: envelhecimento primário, secundário e terciário. O envelhecimento primário normal atinge a todos, sendo essa uma característica da nossa espécie, ocorrendo de forma gradual e progressiva. (BIRREN E SCHROOTS, et al 1996). O envelhecimento secundário é resultante das interações das influências externas, podendo ser variado entre os indivíduos em diferentes meios. (NETTO 2002). Já o envelhecimento terciário ou terminal é caracterizado por profundas perdas físicas e cognitivas. ((BIRREN E SCHROOTS, et al 1996).

Shepard classifica o envelhecimento em 4 estágios: meia idade (45 a 59 anos), idoso (60 a 74 anos), Anciano (75 a 90 anos) e Velhice extrema (acima de 90 anos). (SHEPARD et al 2003). Essas alterações fisiológicas e músculo-articulares associadas a inatividade, causam ao idoso uma condição degenerativa crescente, tendendo a perda de equilíbrio, comprometimento da marcha e os problemas psicológicos. (MATSUDO et al 2009).

As quedas são fatores de extremo risco, afinal, os idosos podem ser acometidos ao longo dos anos de doenças degenerativas que, se não devidamente tratadas e acompanhadas, podem causar complicações e sequelas, comprometendo a sua independência. Esses aspectos corroboram na perda de postura, falta de coordenação motora, equilíbrio e aspectos cognitivos.  (BENTO et al. 2010).

Entre os anos 2000 a 2019 foram registrados 135.209 óbitos devido a quedas em idosos, dos quais 51,41% ocorreram em mulheres concentrando-se na faixa >80 anos. (GONÇALVES et al. 2022).

É natural que esse processo tenha como consequência o declínio da força muscular, apontada como um dos fatores responsáveis pela maior incidência de quedas. O sedentarismo é frequente na população idosa, contribuindo para a deterioração do controle postural. (FERRETTI et al, 2013). O envelhecimento por si só não é causa de quedas, apesar de as alterações fisiológicas decorrentes do envelhecimento favorecerem sua ocorrência. (ALMEIDA et al, 2012).

Como analisado, em grande parte do processo a redução de força muscular é uma das características que mais vem sofrendo mudanças ao longo dos anos, sendo que o objetivo do presente estudo é analisar  se a redução de força muscular influência nos altos índices de quedas?

MÉTODOS

Após o parecer favorável do comitê de ética e pesquisa da Universidade Metropolitana de Santos e a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido por parte dos voluntários, a amostra foi composta por 130 idosos, entre 60 a 94 anos de idade, sendo 50 homens e 80 mulheres. O objetivo foi avaliar a associação entre forma muscular e índice de quedas. A análise foi feita através de 3 critérios de avaliação: Questionário, Escala Morse e Avaliação física com dinamômetro hidráulico. O experimento envolveu idosos acima de 60 anos, sedentários ou praticantes de atividade física.

A avaliação foi tabulada através do google forms, cujo a entrevista foi presencial. deu-se presencialmente com o participante. Para participar do experimento, os idosos assinaram um termo de Consentimento Livre e Esclarecido (de acordo com a Lei 196/96 do CNS (Conselho Nacional de Saúde). O questionário solicitou as informações básicas do idoso, como: nome, idade, e se o idoso pratica atividade física.

A escala de Morse é um instrumento de rastreio utilizado em ambiente de saúde para detectar riscos de quedas. É composta por seis critérios, que são avaliados e pontuados de 0 a 30 pontos, resultando em um escore de risco, os critérios são: Histórico de quedas nos últimos três meses, diagnóstico secundário, apoio para caminhar, terapia intravenosa, postura no andar e na transferência e estado mental.

O instrumento foi aplicado a 130 alunos, praticantes de musculação e sedentários, do sexo feminino e masculino no ano de 2024. Dentre eles, 79 idosos são praticantes de musculação (18 homens e 61 mulheres), e 51 idosos não são praticantes. (32 homens e 19 mulheres). Os entrevistados que praticavam, fazem sessões de musculação no mínimo 3 vezes na semana com duração média de 50 minutos.  As avaliações foram realizadas de forma individual.

Foram coletados os dados da avaliação com o uso de dinamômetro de preensão manual. Na avaliação, foi solicitado que o aluno se posicionasse sentado em um banco estando o braço flexionado a 90 graus. Ao sinal do profissional, o participante deveria apertar com o máximo de força. O dispositivo registra a quantidade de força de preensão manual gerada pelo aluno, com resultados expressos em quilograma ou libras. 

RESULTADOS

DISCUSSÃO:

Dos 79 praticantes que praticavam AF, 10 idosos caíram (2 homens e 8 mulheres) e 69 idosos não caíram (16 homens e 53 mulheres). A média de força no braço esquerdo é de 35kg e 37kg no braço direito. 51 idosos não são praticantes de AF, 31 idosos já caíram (17 homens e 14 mulheres) e 29 idosos não caíram (15 homens e 5 mulheres).

A avaliação da força de preensão palmar é amplamente utilizada na prática clínica como um indicador importante da força geral do corpo, principalmente em relação à saúde funcional de indivíduos idosos ou com condições neurológicas. A literatura aponta que a mão dominante, no caso a direita para pessoas destras, tende a ser mais forte, com uma diferença média de 10%, em relação à mão não dominante (GODOY et al., 2004). Essa assimetria de força pode ter implicações em atividades diárias e em estratégias de reabilitação, com a mão dominante assumindo maior carga em tarefas de manipulação e levantamento de objetos. Contudo, essa diferença de força não é observada entre indivíduos canhotos, sugerindo uma variação individualizada em relação à dominância da mão (GODOY et al., 2004).

Estudos sobre a avaliação da força de preensão palmar também discutem as diferentes metodologias empregadas para essa medição, com a angulação do braço sendo um fator que pode afetar os resultados. Em protocolos que variam em relação à posição do corpo e à angulação do cotovelo, os resultados são muitas vezes conflitantes. A mudança na angulação do cotovelo durante a flexão e a extensão influencia diretamente a contração dos músculos envolvidos, com impacto no torque gerado pelos músculos flexores e extensores do cotovelo (HAMILTON et al., 2002; LATEGAN et al., 2007). No entanto, a literatura também sugere que, apesar da alteração nas condições de angulação, há uma compensação na força gerada pelos músculos flexores e extensores, o que pode justificar a ausência de diferenças significativas entre os valores médios de força de preensão palmar, independentemente do protocolo utilizado (KENDALL et al., 2005).

Esses fatores devem ser levados em consideração quando da escolha do protocolo em estudos clínicos e experimentais, pois podem influenciar tanto a padronização dos resultados quanto a interpretação dos dados, como indicado por Caputo et al. (2014), que concluíram que a mensuração da força de preensão palmar, nas amostras estudadas, se mostrou independente da angulação do cotovelo e do posicionamento corporal.

Em relação ao impacto da força muscular nas condições de saúde, especialmente entre idosos, a força muscular é um indicador importante para a previsão de diversos fatores de risco, incluindo quedas e fraturas. Fatores como a dificuldade de locomoção, idade avançada, sexo masculino e dificuldade para realizar atividades básicas, como ir ao banheiro, têm sido consistentemente associados a uma maior taxa de mortalidade entre idosos (MAIA et al., 2006). Isso ressalta a necessidade de intervenções voltadas para o fortalecimento muscular e a manutenção da funcionalidade, com ênfase na mobilidade e na independência dos idosos.

A força nos membros inferiores é especialmente importante para a prevenção de quedas em idosos. Estudos demonstraram que idosos com uma boa classificação de força nos membros inferiores têm uma probabilidade significativamente menor de sofrer quedas. Streit et al. (2011) afirmaram que idosos que possuíam uma boa força muscular nos membros inferiores tinham duas vezes menos chances de sofrer quedas quando comparados a aqueles com força muscular classificada como “ruim”. Esse dado é fundamental para a implementação de programas de exercícios de força voltados para o fortalecimento dos músculos das pernas, especialmente considerando o aumento da população idosa.

A relação entre a força muscular e as quedas é ainda mais crítica quando se observa as consequências das fraturas em idosos. O índice de fraturas no fêmur no Brasil é significativamente alto, especialmente entre mulheres com mais de 60 anos, que representam 67,5% dos casos. Essa taxa é superior à observada entre homens da mesma faixa etária, o que implica não apenas em uma questão de saúde pública, mas também em custos financeiros e sociais elevados, com a reabilitação de fraturas fêmur envolvendo tratamentos caros e longos períodos de recuperação (SOARES et al., 2014).

Outro estudo interessante apontou que a falta de atividade física está diretamente associada ao aumento da taxa de quedas entre os idosos. Pimentel et al. (2009) destacaram que o grupo de idosos sedentários apresentou uma taxa de quedas 15 vezes maior do que o grupo de idosos fisicamente ativos. Essa informação reforça a importância da prática regular de exercícios físicos, especialmente aqueles voltados para o fortalecimento muscular e a melhora da coordenação motora, como uma forma eficaz de prevenção de quedas.

Além disso, as quedas em idosos podem resultar não apenas em lesões físicas, mas também em sérios impactos psicológicos, como o medo de cair novamente, o que pode levar ao aumento da imobilidade e, por conseguinte, à perda de funcionalidade e independência. Isso cria um ciclo vicioso que agrava ainda mais a saúde do idoso e aumenta o risco de novas quedas (KENDALL et al., 2005).

As diretrizes atuais recomendam um regime de exercícios multifacetado que inclui treinamento aeróbico, de resistência, de equilíbrio e de flexibilidade por meio de atividades estruturadas e incidentais (estilo de vida integrado).

O consenso global sobre recomendações ideais de exercícios para aumentar a longevidade saudável em adultos mais velhos (ICFSR), recomenda programas de exercícios personalizados têm se mostrado eficazes em ajudar adultos mais velhos a manter suas capacidades funcionais, estendendo seu tempo de saúde e melhorando sua qualidade de vida. Particularmente importantes são os exercícios anabólicos, como o treinamento de resistência progressiva (TRP), que são indispensáveis ​​para manter ou melhorar a capacidade funcional em adultos mais velhos, particularmente aqueles com fragilidade, sarcopenia ou osteoporose, ou aqueles hospitalizados ou em cuidados residenciais para idosos. Intervenções de exercícios multicomponentes que incluem tarefas cognitivas melhoram significativamente as características da fragilidade (baixa massa corporal, força, mobilidade, nível de PA e vigor físico) e função cognitiva, prevenindo quedas e otimizando a capacidade funcional durante o envelhecimento. É importante ressaltar que a PA/exercício exibe características de dose-resposta e varia entre os indivíduos, necessitando de modalidades personalizadas adaptadas a condições médicas específicas. A precisão nas prescrições de exercícios continua sendo uma área significativa de pesquisa adicional, dado o impacto global do envelhecimento e os amplos efeitos da PA (IZQUIERDO et. al., 2025).

Considerando a importância da força muscular na saúde dos idosos, especialmente nos membros inferiores, a implementação de programas de exercícios físicos adaptados, que priorizem o aumento da força e a prevenção de quedas, é fundamental. A integração de protocolos que considerem a força de preensão palmar como indicador da saúde geral e a utilização de estratégias de fortalecimento muscular podem ser fatores determinantes para a melhoria da qualidade de vida dos idosos, contribuindo para a redução das taxas de quedas e fraturas, bem como para a diminuição dos custos sociais e financeiros gerados por essas condições.

CONCLUSÃO

Diante disso, podemos concluir que os idosos praticantes de atividade física apresentaram uma média maior de 8kg de força com o braço esquerdo e 9 kg no braço direito a mais que os participantes sedentários. Dos 41 idosos que já caíram 10 são praticantes de atividade física sendo 31 não praticantes. E dos 27 idosos que apresentaram risco alto de queda, nenhum deles fazem a pratica de atividade física. Já dos idosos que apresentaram risco baixo 77 são praticantes de atividade física e 21 não são praticantes.

Os homens apresentaram maior risco elevado de queda comparado as mulheres (16 homens e 11 mulheres), sendo as mesmas as que mais praticam atividade física comparado aos homens (61 mulheres e 18 homens).

REFERÊNCIAS

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Universidade Metropolitana de Santos, Faculdade de Educação Física de Santos (FEFIS), Santos, São Paulo, Brasil.

Grupo de estudos Multidisciplinar em Educação Física e Esportes – GEMEFE – FEFIS.