A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA NOS ASPECTOS PSICOSSOCIAIS: PRÓTESES TRANSFORMAM VIDAS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202502120649


Juligleicyane Walfredo Orth; Sabrina Sousa Passos; Adrya da Silva Figueiredo; Orientador: Bruno Aguiar.


RESUMO: Muitos estudos não detalham os efeitos do tratamento ortodôntico na autoestima, nem explicaram o papel do tratamento ortodôntico. No entanto, sabe-se que existe uma associação entre a autoestima e a necessidade subjetiva de tratamento ortodôntico. Logo, entendendo a interação dessas medidas psicossociais é crucial para desenvolver um tratamento ortodôntico eficaz. Este estudo, portanto, objetiva discutir, por meio de estudo descritivo utilizando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (perda de dente associada a idade, sexo, raça ou cor e nível de instrução), bem como uma revisão de literatura. Foram feitas considerações sobre Próteses Dentais e sua aplicabilidade, levando em consideração o edentulismo, fatores psicossociais e estéticos, sendo encontrados ao todo 231 artigos. Conclui-se com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde – PNS 2019 que a necessidade e o uso de prótese dentária estão associados a fatores sociodemográficos, e que existe a necessidade de políticas e ações que minimizem as desigualdades em saúde bucal, garantindo acesso aos subgrupos populacionais mais vulneráveis de acordo com suas necessidades de saúde.

PALAVRAS-CHAVE: Saúde Bucal. Próteses. Perda de dente.

ABSTRACT: Many studies do not detail the effects of orthodontic treatment on self-esteem, nor explain the role of orthodontic treatment. However, it is known that there is an association between self-esteem and the subjective need for orthodontic treatment. Therefore, understanding the interaction of these psychosocial measures is crucial to developing an effective orthodontic treatment. This study, therefore, aims to discuss, through a descriptive study using data from the National Health Survey (tooth loss associated with age, sex, race or color and level of education), as well as a literature review. Considerations were made about Dental Prostheses and their applicability, taking into account edentulism, psychosocial and aesthetic factors, being found in all 231 articles. It is concluded with data from the National Health Survey – PNS 2019 that the need and use of dental prosthesis are associated with sociodemographic factors, and that there is a need for policies and actions that minimize inequalities in oral health, ensuring access to subgroups vulnerable populations according to their health needs.

KEYWORDS: Oral Health. Prostheses. Tooth loss.

INTRODUÇÃO

O edentulismo quando não resolvido, é um problema que atinge cerca de milhões de pessoas em todo o mundo, a evolução é diversificada conforme o grau de desenvolvimento de cada país e sendo assim, como causa principal a incapacidade por conta das suas condições bucais (PROBST et al., 2019)

Pacientes com amplas perdas dentárias e sem reabilitação protética têm sua qualidade de vida diminuída, diversos problemas psicossociais, por manifestarem dificuldades para a mastigação e alimentação (FERREIRA et al., 2021)

O termo psicossocial descreve uma constelação de necessidades sociais, emocionais e de saúde mental e o cuidado oferecido para atendê-las. O cuidado psicossocial é multifacetado porque além dos assistentes sociais outros profissionais de saúde, podem contribuir para atender as necessidades psicossociais (PAIVA et al. 2013).

Dentre os profissionais de saúde, principalmente na Odontologia, é fundamental considerar todos os aspectos funcionais, estéticos e psicológicos, pois todos estão diretamente associados com a saúde geral do indivíduo e diretamente relacionados à autoestima (DE SÁ et al., 2020).

A perda total dos elementos dentais, associado a baixa autoestima, é uma situação recorrente na clínica odontológica, acarretando diminuição do desempenho mastigatório, colapso da relação maxilomandibular, alteração fonética, estética, além da influência na autoestima e qualidade de vida dos indivíduos (BELONI et al., 2015). Algumas opções de tratamento podem ser adotadas para restaurar as funções do Aparelho Estomatognático, como a confecção de próteses totais mucossuportadas mediatas ou implanto-retidas, próteses do tipo protocolo e o uso da prótese total imediata (PTI) (GOIATO et al., 2014).

Nesse contexto, o cirurgião dentista possui uma importante influência na vida dos indivíduos, pois é o profissional que pode melhorar o sorriso e, por conseguinte, elevar a autoestima do mesmo. Dessa forma, é relevante que o profissional conheça a formulação, o planejamento e a apresentação de cada caso pois o sorriso é uma ferramenta importante para a saúde e convivência diária em sociedade (CAMARA, 2010).

Nessas condições, a reabilitação oral, por meio de próteses, pode ter um prognóstico positivo mediante a cada caso desses pacientes, pois devolve de maneira conveniente a função mastigatória e a estética, promovendo uma melhor interação social e sua qualidade de vida (AGOSTINHO et al., 2015)

Portanto, diante do exposto, a presente revisão de literatura, tem como objetivo evidenciar a importância da prótese total imediata, investigar perda de dente no Brasil e os aspectos psicossociais através do tratamento ortodôntico, além de enriquecer a literatura contribuindo para futuras pesquisas relacionadas ao tema.

METODOLOGIA

Foi realizado um estudo descritivo utilizando os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério da Saúde (MS).

A PNS é uma pesquisa de base domiciliar, cujo processo de amostragem são conglomerados em três estágios: os setores censitários ou conjunto de setores (unidades primárias de amostragem); os domicílios (unidades secundárias) e um morador selecionado de 18 anos ou mais (unidades terciárias).

As unidades primárias de amostragem da PNS foram obtidas da Amostra Mestra, que é a estrutura amostral do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD) do IBGE. O presente estudo analisou os seguintes indicadores referentes à saúde bucal: Pessoas de 18 anos ou mais de idade que perderam 13 ou mais dentes, por: idade, sexo, cor ou raça e nível de instrução escolar.

O trabalho também também tem como premissa pesquisa bibliográfica com enfoque em revisão de literatura, a qual de acordo com Marconi e Lakatos (2010), deixam claro que é preciso comportar todas as fontes relacionadas ao tema estudado em que envolvam, teses, boletins, livros, revistas, dissertações, monografias, periódicos eletrônicos, entre outras fontes, tendo como finalidade principal colocar o pesquisador em contato com o maior número possível de publicações relevantes ao estudo proposto.

A revisão de literatura teve seu fundamento através de documentos textuais disponibilizados em periódicos eletrônicos, Scientific Electronic Library Online (SciELO), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line), sites do Ministério da Saúde e IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), sendo encontrados ao todo 231 artigo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Condições de saúde bucal brasileira

O edentulismo, caracterizado pela perda total ou parcial dos dentes, está presente em pessoas de todas as faixas etárias. Logo, não é uma condição associada ao envelhecimento, mas tem como principais causas as lesões cariosas e doença periodontal. Na busca pelo restabelecimento da função e estética e com o intuito de melhorar a qualidade de vida desses indivíduos, a odontologia moderna lança mão do uso de próteses fixas ou removíveis indicadas pelo profissional de acordo com a necessidade do paciente(ALZEREA, 2017).

No Brasil, segundo dados do IBGE, 33.969 pessoas de 18 anos ou mais de idade responderam ao questionamento sobre a perda de 13 ou mais dentes. Dos entrevistados foi constatado que as faixas etária com maior percentual de perda de dente é de 40 a 59 anos (33,79%) e 60 anos ou mais (63,9%) (Figura 1), sendo que do total entrevistado a perda de dente prevaleceu no sexo feminino, com 61%, conforme figura 2. Tais dados corroboram com pesquisa feita por de Oliveira et al.  (2020) no Estado de Minas Gerais, onde a maior prevalência ao uso de prótese foi encontrada em indivíduos idosos de 65 a 74 anos, justificando ao fato de a população idosa ser a que apresenta o maior número de necessidades odontológicas acumuladas, devido ao caráter histórico mutilador de prestação de serviços odontológicos no Brasil.

Figura 1: Pessoas de 18 anos ou mais de idade que perderam 13 ou mais dentes, por idade, no de ano: 2019.

Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde

Figura 2: Pessoas de 18 anos ou mais de idade que perderam 13 ou mais dentes, por sexo, no de ano: 2019.

Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde

A saúde bucal reflete diretamente na saúde geral. Os dentes têm grande importância e são responsáveis pela mastigação dos alimentos, pela articulação das palavras e, principalmente, um fator determinante na estética, os dentes tornam-se estruturas primordiais para o organismo. A funcionalidade dos dentes pode ser comprometida se houver má posição dentária ou ausência de dentes. Provocando dificuldade para mastigar e engolir os alimentos, alterar a fala e dicção, favorecer a respiração pela boca (GOLDMANN, 2018).

A importância da consulta odontológica provoca diferença significativa na preservação dos dentes na boca e que a visita periódica ao dentista é de suma importância. A preservação dos dentes na boca é fundamental para uma boa saúde bucal e a perda dos dentes, trás consequências graves e irreparáveis (NOGUEIRA; PROCÓPIO, 2020).

O reflexo da falta de acompanhamento odontológico é observado na tabela baixo. O Brasil possui uma ampla área territorial, sendo dividido em cinco grandes regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Sendo, portanto, necessário, politicas públicas que alcancem a todos. Nos dados abaixo apresentados foi observado que o Sudeste e Nordeste são as regiões com maior número de pessoas desdentadas, apresentando o Estado de São Paulo com maior número, 6485 pessoas, em perda de dentes, seguido do Estado de Minas Gerais com 3697 pessoas.

Tabela 1: Pessoas de 18 anos ou mais de idade que perderam 13 ou mais dentes, por Estado Brasileiro, no ano de 2019.

Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde

No que diz respeito a cor ou raça e escolaridade, os resultados deste estudo também estão em concordância com a literatura. Dos entrevistados a cor branca e parda tiveram percentuais acima de 40% (Figura 3). Enquanto a escolaridade predominou com 72,84% as pessoas sem instrução e/ou com fundamental incompleto (Figura 4).

As pessoas em desvantagem social apresentam vulnerabilidade e diferentes exposições aos riscos à saúde, como consequência de condições habitacionais e alimentação inadequadas, baixa escolaridade e menor acesso aos serviços, o que reflete o lugar das pessoas dentro das hierarquias sociais (GARBOIS et al., 2017)

Figura 3: Pessoas de 18 anos ou mais de idade que perderam 13 ou mais dentes, por cor ou raça, no de ano: 2019.

Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde

Figura 4: Pessoas de 18 anos ou mais de idade que perderam 13 ou mais dentes, por nível de instrução escolar, no de ano: 2019.

Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional de Saúde

Diante dos dados exposto, destaca-se a importância da prótese dentária na qualidade de vida, autoestima e bem-estar da população brasileiro. A qualidade de vida e a autoestima é apontada como um importante indicativo de saúde mental por envolver-se nas condições emocionais, sociais e psicológicas dos indivíduos. Interfere, na saúde, no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas (MORENO; RODA, 2003). A qualidade de vida foi descrita pela Organização Mundial da Saúde (1988) como “a percepção dos indivíduos de sua posição na vida no contexto da cultura e dos sistemas de valores em que vivem e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

O bem-estar pessoal engloba não apenas saúde física como a saúde psicológica, o nível de independência, as relações sociais em casa, na escola e no trabalho e até a sua relação com o meio ambiente (DAWALIBI et al., 2013).

O Edentulismo total é considerado uma deficiência física incapacitante pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e, com a saúde física afetada, há um decréscimo na qualidade de vidados desdentados totais (SALKIC, 2014). Uma solução satisfatória, para minimizar esta baixa qualidade de vida, é a reabilitação protética (DE CARDENAS; PARAGUASSU, 2019).

Grande parte da população idosa mundial faz uso de próteses totais removíveis e buscam satisfação, boa adaptação e ar de naturalidade. A reabilitação com próteses totais convencionais ainda é muito utilizado na rotina clínica, pois a população está envelhecendo cada vez mais rápido, e a sua situação bucal é um fator preocupante, geralmente agravada por conta de aspectos socioeconômicos e culturais. Em geral a busca pelo tratamento reabilitador só ocorre quando o estado de saúde bucal já é precário ou quando apresenta problemas relacionados a mastigação e insatisfação com a estética do sorriso (CARVALHO et al., 2007).

A estética do sorriso é um fator que sempre deve ser levado em consideração quando o assunto é reabilitação oral por meio de próteses totais removíveis, pois vivemos em uma era onde a valorização pela beleza é cada vez maior. Sendo ela subjetiva e ditada por valores individuais. A noção de beleza reproduz as peculiaridades do indivíduo e do que estimula admiração e sensações agradáveis (FEITOSA et al., 2010).

A importância da prótese na reabilitação oral

Um planejamento reabilitador estético funcional envolve a integração de diversas especialidades da odontologia. A evolução do conhecimento e diagnóstico, bem como o desenvolvimento das técnicas e materiais restauradores, gera novas perspectivas que devem ser sempre atualizadas e confrontadas. Dentro desta expectativa, é fundamental um planejamento adequado e o conhecimento de novas técnicas por parte dos cirurgiões-dentistas (decurcio et al., 2012). Para que a reabilitação oral tenha um prognóstico favorável, é necessário, dentro deste planejamento prévio, a integração entre cirurgião-dentista e técnico de laboratório (ZANI et al., 1991; KAHNG, 2006; SIMON, 2008).

A obtenção do resultado desejado ao final do tratamento necessita de um adequado planejamento inicial, bem como conhecimentos da anatomia dentária, conceitos e dos determinantes de oclusão que desempenham papel fundamental na reabilitação oral, auxiliando o cirurgião-dentista a promover saúde para seus pacientes (MEIRELLES; VILANOVA, 2013).

A palavra prótese tem origem do grego, em que “pro” significa diante, em lugar de; e “thesis”, colocar. Todavia esta palavra (prótese), etimologicamente, corresponde a colocação de algo sobre alguma outra coisa, e até mesmo no lugar de outra. Explicando cientificamente, a prótese é “a parte da terapêutica cirúrgica que tem por objetivo recolocar, mediante a uma preparação artificial, um órgão perdido totalmente ou em parte, ou ocultar uma deformidade”(DA LUZ et al., 2017). A prótese total imediata é definida como uma prótese total ou parcial removível, confeccionada para ser instalada imediatamente após a extração dos dentes naturais, e deve ser usada por um curto período de tempo, por razões estéticas, mastigatória, suporte oclusal, conveniência ou para a adaptação do paciente do estado dentado ao desdentado, até que a prótese definitiva seja instalada (TORCATO et al., 2012).

A prótese dental, em todos os seus trabalhos, tem como a finalidade uma total reabilitação e devolução das funções estomatognáticas, bem como da estética do paciente (NOBREGA; BRUM, 2018).

A prótese dentária tem como objetivo devolver ausência total de elementos dentários, função perdida, conservar os rebordos alveolares, e satisfazer a autoestima do paciente, buscando a melhor estética do sorriso, e o restabelecimento da função do sistema estomatognático (FRANÇA, 2018).

O paciente deve ser instruído quanto a sua responsabilidade na utilização das novas próteses e deve ser particularmente orientado quanto às limitações funcionais que as próteses totais podem impor, estar ciente de que as próteses são substitutos mecânicos de tecidos vivos e essa instrução deve ser fornecida pelo profissional continuamente, desde o contato inicial com o paciente até os ajustes finais da prótese. Os autores consideram que para aprender a mastigar satisfatoriamente com as novas próteses, o paciente leva, geralmente, um período de 6 a 8 semanas, período no qual os músculos faciais da mastigação estabelecem novos padrões de memória (SILVA, 2021).

CONCLUSÃO

A prótese total imediata é um procedimento seguro que apresenta resultados satisfatórios para os pacientes, proporcionamos ao paciente autoestima, conforto, estética e função mastigatória, estética, fonética bem como a autoestima.

No Brasil há necessidade de politicas públicas mais eficazes que garantam o acesso universal e integral à saúde bucal da população brasileira, principalmente aos adultos e idosos, que mostraram ser a grande maioria com problemas de perda de dentes, fazendo-se necessário uso de prótese dentária, em especial as regiões Sudeste e Nordeste, as de maior prevalência.

Portanto, conclui-se que os desafios para uma efetiva oferta de prótese dentária na rede pública envolvem uma melhor distribuição de odontólogos, além da ampliação do acesso a municípios de menor porte populacional, e gerenciamento responsável dos recursos públicos por gestores dentro dos serviços de saúde bucal.

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