CÂNCER DE BOCA: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO ENTRE CARCINOMA BASOCELULAR E CARCINOMA ESPINOCELULAR

MOUTH CANCER: A BIBLIOGRAPHIC STUDY BETWEEN BSOCELLULAR CARCINOMA AND SPINOCELLULAR CARCINOMA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202502080102


Adriana Cabral Gonçalves de Souza¹; Wanderlei Souza1; Izabella Barbosa1; Danielle Aquino1; Daniele Pessoa1; Tamires Oliveira2; Matheus Silva3; Lohanna Monteiro4; Artur Rinaldi5; Raynnara Arruda6.


Resumo

Introdução: O câncer é uma doença que pode afetar diversos órgãos do corpo, incluindo a pele e a cavidade bucal. Objetivo: A pesquisa visa atualizar dados sobre subtipos de câncer de pele não melanoma em busca de capacitar odontologistas e especialidades afins de reconhecer sinais iniciais do Carcinoma Basocelular e Carcinoma Espinocelular na região perioral e boca. Implementar estratégias preventivas robustas e disponibilizar recursos indispensáveis para a identificação precoce do câncer bucal. Resultados: Segundo o Instituto Nacional de Câncer a projeção para as Américas indica que a mortalidade por câncer aumentará significativamente, atingindo 2,1 milhões de mortes até o ano de 2030 e ao examinar a incidência de tabagismo constatou-se que 61,64% dos pacientes fumantes apresentaram casos de câncer bucal afetando os lábios e outras regiões no interior da cavidade oral. Conclusões: No contexto da Saúde Bucal, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o Ministério da Saúde (MS) e o Governo Federal do Brasil estão apoiando projetos que visam o desenvolvimento de novas tecnologias centradas na prevenção, diagnóstico e tratamentos de variados tipos de câncer não melanoma. Essas iniciativas são essenciais para aprimorar a capacidade de identificar precocemente e tratar eficazmente essas condições, contribuindo para a melhoria da saúde pública.  

Palavras-chave: Câncer Bucal, Exposição Solar, Carcinoma Basocelular, Carcinoma Espinocelular e Tratamento de neoplasias.

INTRODUÇÃO

A pele realiza várias atividades essenciais à saúde e bem-estar do indivíduo. Além de proteger o corpo contra uma ação violenta de um agente externo, também, regula a temperatura corporal, produz vitamina D, é sensível a dor e mantém estabilidade dos líquidos (hidrolipídico, secreção e plasma). É o maior órgão do corpo humano, constituído por três camadas a epiderme (superficial), derme (intermediária) e hipoderme (profunda), porém, pode ocorrer alterações tegumentar diante o envelhecimento, tabagismo, etilismo e principalmente a radiação solar. (BENEDETTI 2024, RODRIGUES et al., 2024).

Estudos científicos indicam que a exposição excessiva ao sol durante a infância e até os 20 anos de idade constitui o principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de pele na fase adulta e idosa. Essa relação torna-se ainda mais relevante no contexto do Brasil, um país tropical caracterizado por vastas regiões com praias exuberantes, cachoeiras de beleza singular, atividades expostas ao ar livre como a produção de cana-de-açúcar e milho, brigadas de incêndio, construção civil e outras atividades comuns, expondo trabalhadores a luz solar constantemente. Aliás, o contato duradouro com substâncias químicas, como os bifenilos policlorados (PCBs), são conhecidos por serem cancerígenos, contribui para o risco aumentado de câncer de pele (WILD; WEIDERPASS; STEWART, 2020; INCA, 2022; ALIATTI, 2024).

Imagem 1. Fonte: Justiça do Trabalho – Trabalhador rural ficava exposto a temperaturas entre 26,8ºC e 32ºC. https://www.migalhas.com.br/quentes/168789/exposicao-ao-sol-gera-adicional-de-insalubridade.
Imagem 2. Fonte: Lei de prevenção à exposição indevida ao sol – 15/12/2023. https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2023-12/lei-de-prevencao-a-exposicao-indevida-ao-sol-precisa-deregulamentacao. Acesso das duas imagens em 08/07/2024.

A exposição prolongada aos raios ultravioleta (UV) pode causar diversas alterações cutâneas, incluindo queimaduras solares, envelhecimento precoce e mutações no DNA das células da pele, desenvolvendo neoplasias. As pessoas com pele mais clara são especialmente vulneráveis por produzirem menos melanina, onde o pigmento é fator responsável pela proteção natural contra os efeitos nocivos dos raios UV (MSD, 2023 e SOUSA et al., 2021).  

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), projeta-se que entre 2023 e 2025 o Brasil registre aproximadamente 704 mil novos casos de câncer anualmente, no qual, 220 mil serão de câncer não melanoma. As regiões Sul e Sudeste são as mais afetadas, concentrando cerca de 70% dos casos e na região Nordeste, especificamente em Recife, as projeções climáticas para os próximos dez anos indicam uma tendência de redução da umidade relativa do ar, acompanhada por ventos de baixa intensidade, madrugadas consideravelmente quentes, enquanto se observa um incremento significativo na taxa de insolação. Essas alterações climáticas ressaltam a necessidade de adaptações no planejamento urbano e nas políticas ambientais para mitigar os impactos adversos à saúde pública e ao meio ambiente (MEDEIROS, GUEDES, 2020). Dentro desse cenário, é estimado que mais de 15 mil novos casos sejam de câncer da cavidade oral, sem incluir os tumores de pele não melanoma (BRASIL, MS e INCA, 2023).

Segundo observações de Alves Teixeira et al., a exposição prolongada à radiação ultravioleta (UV) constitui o principal fator etiológico para o desenvolvimento de cânceres não melanomas. Estatisticamente, segundo o INCA de 2020, a neoplasia cutânea destaca-se como a patologia oncológica mais prevalente no Brasil. Este tipo de câncer é classificado em dois tipos principais: Carcinoma Basocelular (CBC) e Carcinoma Espinocelular (CEC), conforme cita Bacelar (2021). O CEC é também conhecido como Carcinoma Epidermóide de boca ou Carcinoma de Células Escamosas (BRASIL, 2024).

O CBC é uma neoplasia cutânea que pode acometer a cabeça pescoço, olhos, boca, extremidades, orelhas, tronco e genitália. Suas manifestações clínicas incluem nódulos, pápulas, placas eritematosas com crostas, áreas hemorrágicas e bordas bem demarcadas e brilhantes, geralmente medindo cerca de 2 centímetros. Embora a progressão do CBC seja tipicamente lenta, a invasão de estruturas adjacentes pode levar a complicações severas. Portanto, é essencial determinar a classe histopatológica dos tipos de CBC para identificar aqueles com maior potencial de crescimento e infiltração, e assim, implementar a intervenção terapêutica mais adequada, melhorando a saúde e bem estar do paciente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2024; FIRNHABER JM, 2020).  

Quando esses tumores malignos acometem a região perioral (ao redor da boca), a excisão cirúrgica é considerada uma abordagem terapêutica primária. O reconhecimento clínico acurado e a avaliação minuciosa das lesões da mucosa oral são capazes de detectar até 99% dos cânceres bucais (ABATI et al., 2020). Este procedimento consiste em remover o tumor com uma margem de segurança apropriada, assegurando a remoção completa do tecido maligno e, consequentemente, minimizando a possibilidade de recidiva. Tal abordagem otimiza as chances de cura, ao erradicar integralmente as células neoplásicas presentes na área acometida. O Carcinoma Basocelular não é fatídico, mas tem grande incidência desse tipo de neoplasia, devido ao crescimento de células basais na camada externa da pele (QUEEN, 2019).

O CEC é uma neoplasia maligna e agressiva. Este tipo de câncer possui grande relevância clínica devido à presença de linfonodos nas regiões do pescoço, assoalho da boca e outras áreas adjacentes. A propagação do tumor para esses linfonodos pode resultar na disseminação de infecções e na formação de neoplasias nas regiões da cabeça, boca, véu palatino, pescoço, tronco e membros inferiores. As lesões são frequentemente observadas na língua e no assoalho bucal, podendo também afetar a orofaringe e áreas genitais, muitas vezes associadas à infecção pelo papilomavírus humano (Tan et al.,2023). As lesões do CEC tipicamente iniciam-se com inchaços, pequenos nódulos, manchas secas, bordas duras, escamosas ou com crostas na pele. Podem ser vermelhos, castanho-claros-claros ou escuros, branco, rosa, semelhantes a uma queratose actínica. Em casos mais graves, são requisitados exames de radiografia e tomografia, além da realização de uma biópsia incisional para remover uma amostra do tecido lesionado e uma porção de tecido saudável. Esta análise visa verificar a diferenciação celular do tumor. Os sintomas mais comuns incluem dores, fístula salivar e dificuldade de abrir a boca (trismo). Essas lesões são de difícil cicatrização, crescem rapidamente e possuem alto potencial de metástase. Devido a sua agressividade e combinação de fatores predisponentes do indivíduo, o exame clínico, diagnóstico e tratamento precoce são necessários para melhorar o prognóstico dos pacientes (ALVES-SILVA et al., 2021) e (KIGNEL, 2020).

Imagem 3. Fonte: https://www.facebook.com/profile.php?id=100063615065061&locale=cs_CZ. Posts diários sobre Anatomia e Fisiologia da cabeça e do Pescoço. Acesso: 15/01/2025.

A principal diferença entre o CBC e o CEC está na origem, aparência e no padrão de crescimento maligno das células. Enquanto o CBC tende a ser menos agressivo e a crescer mais lentamente, o CEC é mais propenso a crescer rapidamente e a metastizar. Devido a essas diferenças marcantes, um exame clínico e patológico minucioso é essencial para distinguir entre esses subtipos de câncer de pele. A determinação do tipo específico de carcinoma é determinante para a escolha do tratamento mais favorável (SBD).

Imagem 3: Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia – https://www.affix.com.br/dezembro-laranja-reforce-oscuidados-com-a-sua-pele/. Acesso em 14/11/2024.

Entre as abordagens terapêuticas disponíveis, destacam-se a Terapia Fotodinâmica, Crioterapia, Excisão Cirúrgica e a Cirurgia de Mohs. A aplicação de fármacos como vismodegib e sonidegib é de suma importância, devido à sua capacidade de inibir a proliferação das células neoplásicas. Outro método terapêutico engloba a utilização do HeberFERON, cuja administração é restrita a profissionais qualificados para o manejo de pacientes de alto risco, em conformidade com os critérios rigorosos estipulados pela National Comprehensive Cancer Network (NCCN). Ademais, biomarcadores específicos são utilizados para a análise de fluidos salivares em indivíduos com condições de alto risco, proporcionando uma detecção precoce e um monitoramento contínuo do câncer. Esta metodologia avançada facilita uma intervenção terapêutica oportuna e eficaz, aprimorando significativamente os prognósticos clínicos. (BATISTA et al., 2022; TABERNA et al., 2020; FIDELIS, 2021).

A cirurgia micrográfica de Mohs distingue-se por proporcionar uma elevada taxa de cura, preservando ao máximo o tecido sadio. Esta técnica cirúrgica meticulosa envolve a remoção do câncer de pele em finas camadas, que são examinadas microscopicamente em tempo real até a completa erradicação das células neoplásicas. Este método preservando a máxima quantidade possível de pele saudável ao redor do tumor (Bittner, 2021).

Imagens 1 e 2 disponibilizadas pela autora – Cirurgias realizadas pelo Dr. Wanderlei Souza, Bucomaxilofacial da Cidade de Caruaru – PE. Remoção total do Carcinoma Espinocelular. Resultados satisfatórios das biópsias, informando margens livres com tecido saudável (2023).

Esta investigação tem como finalidade apresentar dados contemporâneos acerca dos subtipos de câncer de pele não melanoma delineados neste estudo. Objetiva capacitar acadêmicos da área de saúde, odontologistas e profissionais de especialidades afins a exercerem um papel preponderante na prevenção e diagnóstico precoce do CPNM. Esta análise visa contribuir para o aprimoramento da saúde pública e redução da incidência desses tumores, através de uma revisão bibliográfica extensiva que abrange o período de 2019 a 2024.

METODOLOGIA

Foi realizada uma revisão de literatura abrangente utilizando bases de dados renomadas: PubMed, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Medline, Research, Society and Development, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Instituto Nacional do Câncer (INCA), Organização PanAmericana da Saúde (OPAS), Ministério da Saúde, International Agency for Research on Cancer (IARC), Anais Brasileiros de Dermatologia, afim de obter um arcabouço científico amplo e atual. 

A seleção dessas fontes foi cuidadosamente realizada para garantir a inclusão das pesquisas relevantes, cobrindo um vasto espectro de estudos sobre câncer de pele não melanoma e câncer bucal. A análise de dados permitiu a identificação de padrões, tendências e avanços significativos no diagnóstico precoce e tratamento dessas condições.

Foram empregadas palavras-chave em português, como “câncer bucal”, “exposição solar”, “carcinoma basocelular”, “carcinoma espinocelular” e tratamento de neoplasias”, bem como seus equivalentes em inglês: “oral cancer”, “sun exposure”, “basal cell carcinoma”, “squamous cell carcinoma” e “early detection”. Essas palavras-chave foram utilizadas para garantir a amplitude e a significância dos artigos selecionados.

A partir das palavras chaves foram encontrados 68 artigos, esses foram rigorosamente avaliados por dois examinadores distintos de acordo com os critérios estabelecidos. Foram incluídos artigos em uma janela temporal de 2019 a 2024, e foram excluídos artigos que não estivessem disponíveis para leitura de forma integral e estudos que fugissem à temática abordada.  Ao todo 26 artigos foram selecionados para compor esse estudo, permitindo a identificação de padrões, tendências e avanços no diagnóstico e tratamento do carcinoma basocelular e do carcinoma espinocelular. 

RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Inúmeros estudos reforçam a importância de cuidados com a pele para prevenir o câncer de pele. Medidas preventivas incluem o uso regular de protetor solar, chapéus e roupas que cubram as áreas mais expostas ao sol. Outro fator significativo é a demora em procurar atendimento para identificar lesões suspeitas, tardando o tratamento. 

Médicos, dermatologistas, oncologistas, e especialistas odontológicos (estomatologistas e bucomaxilofacial) são profissionais qualificados para avaliar o tipo de câncer, o comprometimento da área afetada e conduzir o melhor tratamento para a lesão, seja por cirurgia excisional, cirurgia padrão ouro de Mohs, medicamentos, terapia fotodinâmica, crioterapia, radioterapia e quimioterapia. Dessa forma, o crescimento das lesões é controlado, resultando em uma melhoria significativa no prognóstico dos pacientes, com taxas de cura que superam os 90%. É imperativo que se busque atendimento médico o mais cedo possível, no início da doença, a fim de evitar o agravamento do quadro e a ocorrência de sequelas desnecessárias. 

A conscientização sobre os fatores de risco, como se expor ao Sol por longo tempo, o consumo de tabaco, álcool, obesidade, infecção pelo HPV, falta de higiene bucal e a importância de exames regulares são fundamentais para a redução da incidência e mortalidade desses tipos de cânceres. Contudo, campanhas educativas e políticas de saúde pública são necessárias para informar a população sobre a prevenção e os sinais de alerta do câncer CPNM. Dados do INCA em 2023, apresentaram a estimativa de 10.900 novos casos paro a sexo masculino e 4.200 para o sexo feminino com câncer na cavidade bucal. Devendo os profissionais dentistas realizar um exame clínico detalhado, verificando todas áreas da cavidade bucal (JIMÉNEZ, 2024).

CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse estudo conclui que a população brasileira, ainda, demonstra falta de cuidado com a pele e procura o profissional tardiamente, causando muitas vezes, um diagnóstico tardio, porém, avançado, na possibilidade de ser letal. São relevantes campanhas educativas em todos os meios, em especial, voltadas para aqueles profissionais que são habilitados para prevenir, detectar e realizar a intervenção apropriada. As políticas públicas devem, prioritariamente, incentivar, prevenir e orientar os cidadãos, bem como os profissionais da saúde devem estar atentos e atualizados quanto as diretrizes para diagnóstico e manejo dessas patologias. 

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¹Enfermeira Pós-Graduada em Saúde do Idoso e Enfermagem Dermatológica. Atualmente é Discente do Curso Superior de Bacharelado em Odontologia do Instituto Ser Educacional – Campus Caruaru-PE. E-mail: adrianasouzaodonto@outlook.com. Contato: 81.9.9755-6668.