Epidemiological Profile of Exogenous Intoxications in the Regions of Brazil, from 2014 to 2023
Perfil Epidemiológico de las Intoxicaciones Exógenas en las Regiones de Brasil, en el Período de 2014 a 2023
REGISTRO DOI:
Alynne Cristina da Gama Miranda1
Dayane Gabrielle Mendes da Silva1
Fernanda Carolliny Souza da Cruz1
Mayara Annanda O. N. Kimura²
Nedson sombra gemaque
RESUMO
Introdução: As intoxicações exógenas (IE) resultam da exposição do organismo a agentes tóxicos, como medicamentos, agrotóxicos e drogas ilícitas. No Brasil, a notificação desses casos é compulsória, realizada pelo Sistema de Informação de Agravo e Notificação (SINAN). Estudos mostram diferenças regionais na incidência de IE. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico das intoxicações exógenas nas regiões do Brasil entre 2014 a 2023. Método: Estudo descritivo com abordagem quantitativa, utilizando dados do DATASUS sobre intoxicação exógena. Foram investigadas as variáveis sexo, idade, raça/cor e agentes tóxicos. Resultados: Foram analisadas 1.480.551 notificações. O Sudeste apresentou a maior incidência de IE, com 47,67% (n=705.588). O medicamento foi o agente tóxico mais prevalente, representando 51,2% (n=758.562) das notificações. As mulheres foram responsáveis por 58,5% (n=867.620) dos casos, com maior incidência na faixa etária de 20-39 anos. Conclusão: O estudo é importante para atualizar os dados sobre a epidemiologia das intoxicações exógenas e apoiar o planejamento de ações de prevenção em saúde pública.
Palavras Chaves: Intoxicação Exógena; Brasil; Dados Epidemiológicos.
ABSTRACT
Introduction: Exogenous intoxications (IE) result f rom exposure to toxic agents such as medications, pesticides, and illicit drugs. In Brazil, the reporting of these cases is mandatory, done through the Disease Notification Information System (SINAN). Studies show reg ional differences in the incidence of IE. Objective: To analyze the epidemiological profile of exogenous intoxications in the regions of Brazil between 2014 to 2023. Method: A descriptive study with a quantitative approach, using DATASUS data on exogenous intoxications. Variables such as sex, age, race/color, and toxic agents were investigated. Results: A total of 1,480,551 notifications were analyzed. The Southeast region had the highest incidence of IE, with 47.67% (n=705,588). Medication was the most common toxic agent, accounting for 51.2% (n=758,562) of the notifications. Women represented 58.5% (n=867,620) of the cases, with the highest incidence in the 20-39 age group. Conclusion: This study is important for updating data on the epidemiology of exogenous intoxications and supporting the planning of preventive public health actions.
Keywords: Exogenous Intoxication; Information and Notification of Diseases System (SINAN); Epidemiological Data.
RESUMEN
Introducción: Las intoxicaciones exógenas (IE) son el resultado de la exposición del organismo a agentes tóxicos, como medicamentos, plaguicidas y drogas ilícitas. En Brasil, la notificación de estos casos es obligatoria, realizada a través del Sistema de Información de Notificación de Enfermedades (SINAN). Los estudios muestran diferencias regionales en la incidencia de IE. Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico de las intoxicaciones exógenas en las regiones de Brasil entre 2014 a 2023. Método: Estudio descriptivo con enfoque cuantitativo, utilizando datos del DATASUS sobre intoxicación exógena. Se investigaron las variables sexo, edad, raza/color y agentes tóxicos. Resultados: Se analizaron 1.480.551 notificaciones. El Sudeste presentó la mayo r incidencia de IE, con 47,67% (n=705.588). El medicamento fue el agente tóxico más prevalente, representando el 51,2% (n=758.562) de las notificaciones. Las mujeres representaron el 58,5% (n=867.620) de los casos, con mayor incidencia en el grupo de 20 a 39 años. Conclusión: Este estudio es importante para actualizar los datos sobre la epidemiología de las intoxicaciones exógenas y apoyar el planeamiento de acciones preventivas en salud pública.
Palabras clave: Trastornos mentales y comportamentales, Sistema de Información y Notificación de Enfermedades (SINAN), Datos epidemiológicos.
INTRODUÇÃO
As intoxicações exógenas (IE) são manifestações patológicas causadas pelo contato de agentes tóxicos com o sistema biológico, pela pele, olhos ou mucosas (Freitas e Garibotti, 2020). São várias as fontes de intoxicação exógenas, seja por uso de medicamentos, agrotóxicos, drogas ilícitas, raticidas, saneantes, alimentos e bebidas. Outrossim, o processo de intoxicação pode afetar na morbidade e mortalidade dos indivíduos de uma sociedade, podendo ser definida como acidental ou intencional (Silva, et al., 2022).
A intoxicação exógena consiste em uma das mais graves emergência na área da saúde, o paciente que chega ao atendimento é submetido a diversas variáveis, como, a substância a que foi submetido, o tempo de exposição, a quantidade e também o motivo. Logo, o tratamento deve ser ágil e eficiente (Conrado, et al., 2022).Vale ressaltar que, no Brasil, a notificação de intoxicações exógenas é compulsória e obrigatória, realizada através do Sistema de Informação de Agravo e Notificação (SINAN), obtidas por meio de f ichas individuais (Nepomuceno, et al., 2023).
Em suma, as fontes de intoxicações exógenas apresentam riscos significativo s à saúde da população. No Brasil, as causas externas têm ocupado a segunda posição nas estatísticas de mortalidade. Dentre os óbitos, destacam-se aqueles ocorridos por intoxicação, uma vez que, a severidade de suas consequências e o crescimento de sua oco rrência tem aumentado entre a população. Deste modo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta as intoxicações como um importante problema de saúde pública de nível mundial, o qual deve ser investigado para estimular a capacidade dos países para lidar com tal evento (Bochner & Freire, 2020).
Em virtude da problemática apresentada, são necessários mais estudos para analisar as causas de intoxicações exógenas nas regiões do Brasil que são de suma relevância para elaboração de ações de prevenção para a população. Diante disso, a abordagem deste estudo é de extrema importância, pois mais estudos sobre o perfil epidemiológico das causas de intoxicações exógenas se fazem necessários. Nesse cenário, o estudo visou caracterizar o perfil epidemiológico das intoxicações exógenas nas Regiões do Brasil, no período de 2014 a 2023.
MÉTODOS
Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo, com abordagem quantitativa. Realizou-se a pesquisa através de dados secundários, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), no período de 2014 a 2023. A eleição por este sistema se justifica por cong regar dados estatísticos registrados no referido sistema, retratando com maior f idelidade a dinâmica epidemiológica e dos casos notificados. Na definição amostral foi considerada a totalidade dos registros.
A coleta foi organizada em duas etapas. Na primeira etapa ocorreu a coleta dos dados a partir de uma análise exploratória do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Na segunda etapa deu-se a organização dos dados coletados a partir de planilhas do software Excel da Microsoft Office 365.
As variáveis investigadas no estudo foram: local de residência, sexo (masculino, feminino), grupo etário (1 ano a 80 anos) e os principais agentes tóxicos em cada região do Brasil. Conforme a Resolução 506/16, do Conselho Nacional de Saúde (CNS), não fez-se necessário submeter o presente trabalho a um Comitê de Ética em Pesquisa, pois trata-se de dados secundários.
RESULTADOS
1. Distribuição Geral das Intoxicações Exógenas no Brasil
Durante o período de 2014 a 2023, foram notificados 1.480.551 casos de intoxicações exógenas nas regiões do Brasil pelo SINAN, mostrando a variação dos números no decorrer dos anos. A análise mostrou que os dados coletados mostram uma variação significativa de casos de intoxicação exógena nos últimos dez anos, 2015 foi o ano com menor registro de casos com 6,27%, enquanto 2023 apresentou 13,72% o ápice de casos de intoxicações exógenas. Logo, para apresentar esse cenário em percentual (%) nos anos do estudo, observa-se o Gráfico 1:
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Fonte: Adaptado do DATASUS, 2024
A análise de dados por faixa etária revelou que o grupo etário mais suscetível a intoxicações exógenas são as pessoas que estão entre as idades de 20-39 anos com 48,5% dos casos. Por outro lado, a faixa etária menos afetada é a de 80+ com 0,53%, esse resultado foi notado nas cinco regiões do Brasil. A região Sudeste é a líder de casos notificados com 312.873 casos na faixa etária de 20 -39 anos e 2.990 no grupo de 80+, seguido pela região Sul com 116.282 casos na faixa etária de 20 -39 e
1.545 entre 80+ notificados nos anos e 2014-2023. Ademais, as regiões Centro-oeste, Norte e Nordeste também apresentam números significativos para a faixa etária mais suscetível a intoxicações (Tabela1).
A distribuição de ocorrências por sexo indicou que 58,6% dos casos envolvem mulheres, enquanto 41,4% foram registrados entre homens. A tabela abaixo apresenta de forma detalhada os dados analisados divididos por região do Brasil (Tabela 2)
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Fonte: Adaptado do DATASUS, 2024.
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O agente tóxico que mais atinge a população é o medicamento, tanto em homens quanto em mulheres, porém mulheres têm o menor índice de intoxicação quanto às drogas de abuso que é o segundo maior agente de notificação nas regiões do Brasil. Em suma, tentativa de suicídio e os acidentes são as circunstâncias mais recorrentes de intoxicações exógenas no âmbito feminino e masculino nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro -oeste, entretanto na região Sudeste abuso é a segunda maior circunstância deixando o motivo acidental em terceiro lugar nessa região do pais, sendo mais f requente em homens, conforme demonstra os gráficos 2,3, 4 e 5.
4. Comparação entre Regiões do Brasil
Ademais, foram 1.480.551 casos notificados em todas as regiões do país e para estabelecer um comparativo mais detalhado de casos notificados por região no período de 2024-203, observou-se que a Região Sudeste foi a que registrou a maior f requência com 47,7%. (Gráfico 7).:
Gráfico 6 Casos de Intoxicação Exógena Notificados por Região 2014-2023
Fonte: Adaptado do DATASUS, 2024.
DISCUSSÃO
Os objetivos do presente estudo compreendem a análise do perfil epidemiológico da intoxicação exógena nas diferentes regiões do Brasil nos anos de 2014 a 2023.Entre 2014 e 2023, o SINAN contabilizou 1.480.551 intoxicações exógenas no Brasil, embora exista uma considerável variação ao longo dos anos. Assim, o ano com a menor porcentagem média de notificação foi 2015, com 6,27% do total de casos. Por outro lado, o ano com o maior percentual foi 2023, com 13,72% das intoxicações notificadas. Portanto, essa tendência sugere um aumento real anual na notificação de intoxicações registradas. No entanto, essa diferença pode-se dever ao aumento no número real dos verdadeiros casos de intoxicações ou na coleta e registro, pois vários fatores podem inf luenciar nessas mudanças ao passar dos anos, como por exemplo, o crescimento populacional, saúde pública e uma variável bem recente que afetou a população de forma geral é a pandemia do COVID-19.
Visto que a pandemia afetou a população de diversas formas e uma delas foi o aumento da automedicação e uso de medicamento sem a abordagem correta para tratar a doença o que explica um aumento significativo de notificações no ano de 2019.
Ademais, a distribuição da intoxicação exógena por idade mostrou características distintas entre as regiões. Em todas as regiões, o grupo de 20 a 39 anos destaca-se como o mais afetado, com 22,1% dos casos, na região Sudeste 312.817 e 8,7% na região Nordeste 128.350 (DATASUS, 2024). Este grupo é constituído maioritariamente por adultos jovens que podem estar expostos a um maior número de riscos relacionados à exposição de substâncias químicas ambientais na vida urbana e ao consumo de medicamentos. Em pesquisas anteriores a faixa etária de 15-39 anos é a mais incidente dente as idades com 54,4% dos casos notificados entre os anos de 2007-2017, outrossim a faixa etária de 80+ não atinge nem 1% dos casos nesses mesmos anos (Filho, et al. 2023).
Além disso, os resultados deste estudo revelaram que o agente tóxico mais comum entre a faixa etária de 20-39 anos é o medicamento, causa que não diverge entre as faixa etárias, ou seja, é o maior agente tóxico em todas as idades e regiões do país (DATASUS, 2024). Porém, quando se trata do sexo e sua relevância nas taxas de intoxicação por medicamento, nota-se diferença entre os grupos feminino e masculino, o feminino possui maiores índices de IE por medicamento e o grupo masculino por abuso de drogas que são os maiores agentes tóxicos dos últimos dez anos (Xavier, et al. 2020).
Outro ponto importante, a IE por abuso de drogas que é o segundo maior agente de intoxicações exógenas em todas as regiões do Brasil e atinge majoritariamente a população masculina. Por conseguinte, no Brasil, os casos de intoxicações por drogas de abuso são predominant emente entre os homens. Em relação às características sociodemográficas, observou-se uma predominância considerável de casos em homens. Isso está em consonância com a literatura que indica um maior envolvimento masculino em comportamentos de risco ligados ao consumo de drogas (Borges, et al. 2024).
Por outro lado, o suicídio é a principal circunstância pela qual as pessoas se automedicam sendo a principal em números nos últimos dez anos e em segundo lugar encontre-se o abuso de drogas como uma das primordiais circunstâncias de tentativa de suicídio por IE. Verificou-se que a tentativa de suicídio foi a principal circunstância dentre as notificações de intoxicações por medicamentos nos últimos desde o ano de 2010 no Brasil (Gerheim, et al. 2022).
Além do mais, a líder de notificações de intoxicações exógenas entre as regiões do Brasil é a Sudeste, visto que é a mais populosa representando 41,8% da população do país (IBGE) o que explica a incidência da maior parte das notificações vindas dessa região. Em suma, seguido da região sudeste o Nordeste é a segunda maior em números, seguido por Centro -oeste, Sul e por último a região Norte que é a menor em notificações mesmo sendo a maior em extensão territorial, ou seja, o número de casos notificados pode não ser o mesmo de casos reais, gerando subnotificações.
Outrossim, a realidade da região Norte é justificada pela sua extensão territorial, distâncias extensas entre as cidades e deficiências nos sistemas de transporte. Isso pode criar obstáculos para o acesso aos serviços de saúde, o que pode sugerir a baixa taxa de notificação registrada (Dantas, Marianny et al. 2021). porém mais estudos devem ser realizados, bem como a capacitação das equipes de saúde.
CONCLUSÃO
Dado o exposto, a intoxicação exógena no Brasil apresentou maior número de notificações compulsórias entre as pessoas do sexo feminino, e os resultados epidemiológicos apontam que a Intoxicação exógena por medicamentos é a mais prevalente no Brasil, além de ser a principal maneira que, adultos-jovens, de 20 a 39 anos, tentam cometer autoextermínio. Dessarte, nota-se que casos de intoxicação exógena são um grave problema de saúde pública, visto que há muitos casos de tentativa de suicídio, representando um sinalizador de sofrimento psíquico na população geral. Este estudo reforça a importância dos gestores em saúde na elaboração de ações de vigilância em saúde voltadas para prevenção de novos casos, atendendo de fo rma efetiva e racional as necessidades dessa população, englobando identificação dos tipos de exposição, educação em saúde, medidas de prevenção de reincidências e estímulo à conservação da saúde mental.
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