REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202501302223
Manuela Luiza de Souza Fernandes1; Alanna Fernandes Paraíso2; Augusto César Evelin Rodrigues3; Amanda Tauana Oliveira e Silva4; Sara Cristina Saraiva Batista Diniz5; Lana Vitória Santana Bezerra6; Luna Viana Borges7
RESUMO
INTRODUÇÃO: Os procedimentos estéticos não cirúrgicos ou procedimentos cosméticos são tratamentos minimamente invasivos, usados para melhorar a aparência da pele e que englobam técnicas injetáveis de preenchimento como aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico que promovem o rejuvenescimento facial (Isaps, 2020; Ogilvie et al., 2020). OBJETIVO: Analisar o impacto das redes sociais na procura por procedimentos estéticos entre os estudantes de medicina de um Centro Universitário privado de Teresina-PI. MÉTODO: Tratou-se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa. O estudo foi desenvolvido com 121 acadêmicos de medicina de uma instituição de ensino superior privada de Teresina – PI. RESULTADOS: A maioria da amostra (65,3%) pertencia ao sexo feminino e 59,5% dos participantes passa de 2 a 5 horas por dia nas redes, sendo o WhatsApp a plataforma mais utilizada (42,9%), seguida do Instagram (39,7%). Quando se trata da rede mais utilizada para pesquisar sobre procedimentos estéticos, 61,1% dos participantes escolhem o Instagram. Nessas redes, 93,3% dos participantes seguem influenciadores e celebridades e 76,9% seguem profissionais que trabalham com estética. Além disso, 42,2% dos participantes da pesquisa já realizaram procedimentos estéticos não cirúrgicos (botox, preenchedores, bioestimuladores, laser, ultrassons), 12,4% afirmaram já ter realizado procedimentos cirúrgicos e 9,1% ambos os procedimentos. Dentre os participantes 60,3% afirmaram que as redes sociais lhe induzem ao desejo de realizar procedimentos e 46,3% dos participantes afirmaram que a capacitação do profissional, currículo e formação é o fator mais importante na escolha do profissional para realizar procedimentos. CONCLUSÃO: O uso de mídias sociais se associa à maior probabilidade de estudantes de medicina, principalmente mulheres, submeterem-se à procedimentos estéticos.
PALAVRAS-CHAVE: Procedimento Cosmético; Uso de Redes Sociais; Dermatologia.
INTRODUÇÃO
Os procedimentos estéticos não cirúrgicos ou procedimentos cosméticos são tratamentos minimamente invasivos, usados para melhorar a aparência da pele e que englobam técnicas injetáveis de preenchimento como aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico que promovem o rejuvenescimento facial (Isaps, 2020; Ogilvie et al., 2020).
Segundo dados do Censo de 2018 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), os procedimentos não cirúrgicos aumentaram consideravelmente entre os anos de 2014 e 2018, enquanto os procedimentos cirúrgicos diminuíram de 82,6% para 50,1%.
Consoante a isso, a crescente diversidade de mídias sociais fortalece a pressão sociocultural que instiga a busca pela perfeição, vindo acompanhada do descontentamento com a imagem corporal, que, segundo Markery e Markery (2010), “é o maior preditor do interesse dos pacientes em obter procedimentos estéticos cirúrgicos”. Neste contexto, surge, então, a necessidade de conhecer as motivações externas e internas que levam as pessoas a se submeterem a esses tipos de intervenções (Sorice et al., 2017).
Nesse viés, é importante analisar o impacto das redes sociais na procura por procedimentos estéticos. Segundo Mclean et al., (2015), tirar “selfies” (fotos que alguém tira de si mesmo) ou “usies” (que incluem outras pessoas), e compartilhá-las e compará-las nas redes sociais pode aumentar o foco na aparência e a internalização dos ideais de aparência, contribuindo para a insatisfação corporal”. Sob essa óptica, a mídia pode influenciar na busca por procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos de diversas formas, como através de anúncios diretos de autopromoção de clínicas ou indiretos por meio de influenciadores digitais (Arab et al., 2019).
De acordo com Miranda (2022), atualmente a tecnologia e a sociedade são inseparáveis, uma vez que a sociedade atual é representada pela tecnologia, na antiguidade o corpo era influenciado pelas obras de artes e a partir da cultura que ocorriam no ambiente, na atualidade o considerado padrão é definido pelas redes sociais, pela indústria da moda e segue conforme os interesses sobretudo do capitalismo. Constantemente o padrão de mulher ideal é visto nas representações divulgadas na mídia e é estereotipada como esbelta, divertida e bonita, além disso para se atingir este padrão, é sempre pregado que a mulher deve estar em constante exercícios físicos, porém este padrão de mulher existe somente nas redes sociais e nas propagandas de televisão, revistas, atualmente então o padrão estabelecido para a mulher é o de estar sempre em conformidade com o que se prega nas mídias (Pereira,2015).
À luz desse pensamento, são escassos os estudos que buscam analisar até que ponto as redes sociais influenciam para um desejo maior de mudança nos indivíduos. Há um escopo limitado de pesquisas brasileiras que abordam esse tema, apesar do país se encontrar na segunda posição do ranking mundial em número de cirurgias plásticas e em terceiro lugar nos procedimentos não cirúrgicos, representando um total 6,2% dos procedimentos estéticos mundiais (Isaps, 2021).
Neste contexto, o objetivo do estudo foi analisar o impacto das redes sociais na procura por procedimentos estéticos entre os estudantes de medicina de Centro Universitário Privado de Teresina-PI. Como objetivos específicos buscou-se identificar as caraterísticas sociodemográficas, analisar a influência das redes sociais sobre o desejo de realizar procedimentos, identificar qual o tempo de uso das redes sociais e qual a mais utilizada, identificar quais os mais procurados para realizar os procedimentos, avaliar entre os que realizaram procedimentos a satisfação com os resultados e se houveram complicações.
METODOLOGIA
Tratou-se de um estudo transversal, descritivo com abordagem quantitativa e qualitativa. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Unifacid, sob o parecer consubstanciado nº 6.796.273 obedecendo aos critérios estabelecidos na Resolução nº.466 de 2012 que estabelece os pré-requisitos éticos e legais para a realização de pesquisas científicas envolvendo seres humanos.
Participaram do estudo 121 acadêmicos de medicina de uma IES privada de Teresina – Pi, devidamente matriculados no curso e que tinham cursado pelo menos 6 meses do curso e que consentiram, por meio da aceitação online do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), a participação na pesquisa. Foram excluídos os formulários que se encontravam incompletos e/ou respondidos por alunos de outra instituição. A amostra foi feita por livre busca dos estudantes.
O instrumento de coleta de dados foi um formulário online anônimo adaptado do questionário proposto pelo estudo “Influence of Social Media on the Decision to Undergo a Cosmetic Procedure” de Arab et al. (2019). que foi disponibilizado na plataforma Google Forms® (Formulário do Google). Essa tecnologia de pesquisa eletrônica online foi utilizada como método de produção e aplicação do formulário individual. Os formulários foram aplicados, de forma presencial, após as aulas teóricas no período de abril a junho de 2024. Ao visitar o link eletrônico indicado, os participantes leram o termo de consentimento livre e esclarecido. Aqueles que aceitaram participar, ao clicar em “concordo”, foram direcionados para as perguntas elaboradas pela pesquisadora sobre dados sociodemográficos, procedimentos estéticos já realizados, intenção de realizá-los e razões pelas quais ainda não os realizaram. A primeira parte do questionário era composta por questões de dados pessoais (idade e sexo). A segunda parte do questionário possuia questões divididas nas seguintes seções: dados sociodemográficos; influência das mídias sociais na decisão de submeter-se a procedimento estético; uso geral das mídias sociais; atitude frente aos anúncios de procedimentos cosméticos nas redes sociais.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Consoante a Tabela 1, a amostra total da pesquisa constituiu-se de 121 acadêmicos do curso de medicina. A maioria pertencia ao sexo feminino (65,3%), e a faixa etária mais prevalente entre 22 e 26 anos (33,9%). Isso deve-se a forma como os meios midiáticos ditam e ensinam como a mulher deve ser: linda, magra, moderna, desejada por homens e invejada por outras mulheres, assim como ter estilo e estar informada sobre as últimas tendências. Por consequência, as mulheres se tornam mais susceptíveis a esses estereótipos de beleza e comportamento, se esforçando ao máximo para alcançar a excelência física almejada e as condutas aceitáveis pela sociedade (Silva et al., 2016). Por esse motivo, o público feminino em sua maioria é mais influenciado e cobrado na sociedade pela busca da perfeição, onde os procedimentos cosméticos entram como um importante fator para a mudança.
Tabela 1 – Nº e percentual dos estudantes de medicina de um Centro Universitário Privado, segundo as características sociodemográficas. Piauí. 2024 (n=121)
Fonte: Pesquisa direta
Conforme os dados expostos na Tabela 2, 59,5% (n=121) dos participantes passa de 2 a 5 horas por dia nas redes, sendo o WhatsApp a plataforma mais utilizada (42,9%), seguida do Instagram (39,7%). Nessas redes, 93,3% (n=121) dos participantes segue influenciadores e celebridades e 76,9% seguem profissionais que trabalham com estética.
Nesse contexto, as redes sociais têm impactado cada vez mais na forma como as pessoas se vêem, como mostra uma pesquisa recente produzida pela Universidade de Boston e publicada no Journal of Clinical and Aesthetic Dermatology. Os pesquisadores avaliaram 175 pacientes acima de 18 anos e concluíram que o tempo gasto nas redes sociais e o uso de aplicativos de edição de fotos estavam diretamente ligados à insatisfação com a aparência e a um aumento na busca por procedimentos estéticos.
Essa nova tendência apresenta problemáticas quanto ao grau de expectativa e segurança do paciente. Uma metanálise realizada por Grabe, Ward e Hyde (2008) que revisou estudos a respeito da exposição feminina aos conteúdos de mídia e sua influência em distúrbios psicossociais, como a insatisfação corporal, evidenciou que a exposição à mídia de massa retratando o corpo magro ideal está relacionado à vulnerabilidade das mulheres, comportamentos alimentares desordenados, distúrbios relacionados à imagem corporal e maior investimento na aparência, como a procura por cirurgia cosmética.
A internalização do padrão do corpo “ideal”, ou seja, a incorporação do valor ao ponto de modificar as atitudes e comportamentos pessoais, é um importante mediador da insatisfação corporal (Carvalho et al,2016). Nas redes sociais a selfie, com uso de filtros exagerados e modificadores revelam uma insatisfação simples e necessidade de estar sempre perfeito perante a sociedade. Aldosari et al. (2019) relata que a realização de cirurgia estética a partir da necessidade de obter boa aparência em “selfies” e fotos foi o principal motivo para a realização de procedimentos cirúrgicos em mais da metade da população um dos seus estudos.
A insatisfação com o próprio corpo e a influência da mídia são considerados fatores que interferem na tomada de decisão pela realização da cirurgia plástica estética. De modo semelhante a este estudo, um questionário de Formam e Levitas (2012), aplicado a 204 indivíduos com idades entre 18 e 74 anos, constatou que os participantes com maior exposição de mídia à cirurgia estética por meio de programas de televisão e maior tempo gasto assistindo à televisão acreditam que a cirurgia estética traz mais benefícios e foram preditores significativos da probabilidade de se submeter à cirurgia estética.
Tabela 2 – Nº e percentual dos alunos de medicina de Centro Universitário Privado, segundo o tempo de uso das Mídias sociais. Piauí. 2024 (n=121)
Fonte: Pesquisa direta
Conforme a Tabela 3, 42,2% (n=121) dos participantes da pesquisa já realizaram procedimentos estéticos não cirúrgicos (botox, preenchedores, bioestimuladores, laser, ultrassons), 12,4% afirmaram já ter realizado procedimentos cirúrgicos e 9,1% ambos os procedimentos.
Tabela 3 – Nº e percentual dos alunos de medicina de um Centro Universitário Privado, segundo a influência das mídias sociais na decisão de submeter-se a procedimento estético. Piauí. 2024 (n=121)
Fonte: Pesquisa direta
Dentre os participantes 60,3% (n=121) afirmaram que as redes sociais lhe induzem ao desejo de realizar procedimento. Fazendo um comparativo com a literatura, um inquérito de Aráb. et al. (2019), aplicado de forma online a 816 participantes árabes, constatou que 48,5% dos entrevistados foram influenciados por anúncios das mídias sociais a considerar realizar tratamentos cosméticos. Esse valor é menor do que o encontrado no presente estudo, que poderia ser explicado por uma diferença na composição das amostras, uma vez que esta pesquisa foi aplicada a estudantes de medicina, é possível supor que esse público está mais habituado a conviver com procedimentos cirúrgicos e não-cirúrgicos. Dessa forma, estariam mais familiarizados e, portanto, mais inclinados a aceitar se submeter a estes.
A insatisfação com o próprio corpo e a influência da mídia são considerados fatores que interferem na tomada de decisão pela realização da cirurgia plástica estética (Coelho et al, 2015). Segundo Dorfman et al. (2019), os pacientes dependem cada vez mais de recursos on-line para tomar decisões de saúde. Seu estudo observou que nas últimas décadas, a escolha de um cirurgião plástico que antes dependia principalmente de referências e formação acadêmica, agora está sendo norteada por um novo paradigma baseado no engajamento em redes sociais.
Conforme a Tabela 3, 46,3% (n=121) dos participantes afirmaram que a capacitação do profissional, currículo e formação é o fator mais importante na escolha do profissional para realizar procedimentos e que quando pesquisam sobre procedimentos estéticos, a rede social mais utilizada é o Instagram (61,1%). O que difere da pesquisa de Dorfman et al. (2019), que mostrou uma tendência recente da valorização do número de seguidores em detrimento do currículo e afirmou que a divulgação pelo meio virtual pode ditar o processo de escolha de um médico, onde o número de seguidores pode ofuscar a importância de conhecer o currículo médico. Dessa forma, é indiscutível a importância da presença digital para auxiliar no processo de escolha e sentimento de acolhimento do seu público-alvo.
CONCLUSÃO
Tendo em vista a complexidade do estudo, pode-se observar que o tema envolve desde nuances emocionais a aspectos de divulgação e trabalho como o marketing. Portanto, o processo se faz por inúmeros fatores, exigindo uma avaliação multidimensional dos pacientes frente a decisão de realizar processos cosméticos.
Dessa forma, conclui-se que as mídias sociais possuem relevante capacidade de influenciar estudantes de medicina a aderir e buscar por procedimentos, tendo predileção por não cirúrgicos. Identificou-se que as mulheres, majoritariamente as mais jovens, buscam mais procedimentos estéticos.
Em relação ao gênero, as mulheres tendem a ter mais interesse por procedimentos cosméticos para melhorar a imagem nas mídias sociais, em comparação ao sexo masculino. Acredita-se que o estudo fornece informações importantes que direcionam acadêmicos de medicina e profissionais médicos a entenderem a tendência crescente do uso de recursos on-line para tomada de decisões de saúde dos pacientes no âmbito de procedimentos estéticos cirúrgicos e não cirúrgicos.
Recomenda-se que mais pesquisas semelhantes a essa sejam conduzidas futuramente, incluindo amostras que não englobem obrigatoriamente estudantes ou profissionais da área médica, expandindo o estudo para habitantes de modo geral em Teresina-PI, abrangendo outras faixas etárias, como adultos de meia-idade.
REFERÊNCIAS
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1Acadêmica de Medicina do Centro Universitário UnifacidCentro Universitário Unifacid, manuelalsfernandes@outlook.com;
2Doutora em Ciências da Saúde. Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Federal de Juiz de Fora, alana.paraiso@ufjf.br;
3Mestre em Epidemiologia. Docente do Curso de Medicina do Centro Universitário Unifacid Centro Universitário Unifacid, augustocesarevelin@yahoo.com.br;
4Dermatologista. Mestre em Ciências e Saúde pela Universidade Federal do Piauí. Universidade Federal do Piauí, amandatauana@hotmail.com;
5Enfermeira. Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Unifacid Centro Universitário Unifacid, saracristinasbatista@gmail.com;
6Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Unifacid Centro Universitário Unifacid, lanavsant@gmail.com;
7Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Unifacid Centro Universitário Unifacid, luna9viana@gmail.com