SLEEP ANALYSIS AND CHRONOTYPES OF PHYSIOTHERAPY ACADEMICS DURING THE COVID-19 PANDEMIC
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202501271602
Abimael de Carvalho1; Girleno Silva Oliveira2; Henrique Brandão Santos3; Anderson Leonardo Sousa Cardoso4; Joice Matos da Silva5; Fausto Augusto Damasceno Mesquita Neto6; Maria Carolina Isaías Oliveira7; Edinalva Gomes Oliveira Sá8; Teodoro Cardeal dos Santos Júnior9; Maria Lara Rodrigues de França10; Sarah Lays Campos da Silva11; Gabriel Rodrigues Prado de Sousa12; Éric Ribeiro Silva13; Maria Eduarda Pereira da Silva14; Antônio Filho Alves Rodrigues15
Resumo
A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo nos hábitos de sono e nas rotinas diárias, especialmente entre os estudantes de graduação. Assim, as medidas de controle e prevenção da doença, levaram a uma redução nas atividades acadêmicas e a um aumento na quantidade de sono. Nessa direção, o presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência de cronotipos e avaliar o sono de acadêmicos de cursos de graduação em fisioterapia durante a pandemia de COVID-19. Trata-se de um estudo de campo, do tipo transversal e observacional, realizado com acadêmicos de cursos de graduação em Fisioterapia. A amostra do estudo foi composta por 126 acadêmicos de Cursos de Fisioterapia, das mais diversas Instituições de Ensino Superior do Brasil. A coleta de dados teve início no mês de setembro de 2021 e foi concluída no mês de dezembro do mesmo ano. Ressalta-se que esse procedimento foi realizado no formato remoto, por meio da aplicação de questionários virtuais, utilizando a técnica de “Snowball“. Foram utilizados dois questionários. O primeiro foi uma ficha de avaliação elaborada pelos pesquisadores, que visava obter informações sobre o perfil dos participantes, o padrão do ciclo sono-vigília e fatores associados à qualidade do sono durante a pandemia. O segundo questionário foi o “Questionário de Vespertinidade e Matutinidade” de Horne e Östberg. De forma geral, se observou que a pandemia modificou de forma significativa a rotina diária dos acadêmicos em questão, principalmente no sentido de ter alterado a duração e qualidade do sono, assim, embora a quantidade de horas dormidas tenha aumentado, a qualidade do sono não apresentou mudanças significativas. Em relação ao cronotipo, os resultados mostraram que a maioria dos acadêmicos se enquadra na categoria intermediária, seguida da categoria vespertino moderado.
Palavras-chave: Sono. Covid-19. Ritmo circadiano. Estudantes.
Abstract
The COVID-19 pandemic has had a significant impact on sleep habits and daily routines, especially among undergraduate students. Thus, disease control and prevention measures have led to a reduction in academic activities and an increase in the amount of sleep. In this sense, the present study aimed to verify the prevalence of chronotypes and evaluate the sleep of undergraduate physiotherapy students during the COVID-19 pandemic. This is a cross-sectional and observational field study carried out with undergraduate physiotherapy students. The study sample consisted of 126 physiotherapy students from various higher education institutions in Brazil. Data collection began in September 2021 and was completed in December of the same year. It is noteworthy that this procedure was carried out remotely, through the application of virtual questionnaires, using the “Snowball” technique. Two questionnaires were used. The first was an assessment form prepared by the researchers, which aimed to obtain information about the participants’ profile, their sleep-wake cycle pattern, and factors associated with sleep quality during the pandemic. The second questionnaire was the “Eveningness and Morningness Questionnaire” by Horne and Östberg. In general, it was observed that the pandemic significantly changed the daily routine of the academics in question, mainly in the sense of having altered the duration and quality of sleep. Thus, although the number of hours slept increased, the quality of sleep did not show significant changes. Regarding chronotype, the results showed that most academics fall into the intermediate category, followed by the moderate eveningness category.
Keywords: Sleep. Covid-19. Circadian rhythm. Undergraduate students.
1. INTRODUÇÃO
Desde a antiguidade, o processo do sono sempre gerou grande curiosidade na humanidade, porém, apesar do forte interesse que o sono e seus distúrbios despertaram ao longo da história, somente por volta da segunda metade do século 20, passou a ganhar evidência crescente no campo científico. Atualmente, é reconhecida a importância do sono como um agente restaurador e homeostático, com nítida influência sobre o estado vígil do indivíduo (Barros et al., 2019).
O sono, além de normalizar funções endócrinas, termorregulação, conservação e restauração de energia, tem uma função biológica fundamental na consolidação da memória. É composto basicamente por duas fases distintas e alternantes: o sono de ondas lentas (NREM), em que os movimentos oculares são mínimos, e o sono com movimentos rápidos dos olhos (REM). Cada uma dessas fases apresenta mecanismos neurais e comportamentais distintos, que são essenciais para a consolidação da memória e para o funcionamento adequado do organismo (Mello et al, 2018).
O sono varia significativamente ao longo do desenvolvimento humano, sendo influenciado por fatores como idade, ritmo circadiano e estágios do sono. Durante a infância, as variações na quantidade de sono são mais acentuadas, diminuindo gradualmente ao longo dos anos. Em recém-nascidos, o sono médio é de 16 horas por dia, reduzindo-se para 14 horas ao final do primeiro mês e 12 horas no sexto mês de vida (El Halal; Nunes, 2019).
Após essa idade, o tempo de sono da criança diminui aproximadamente 30 minutos ao ano até os cinco anos. Na vida adulta, a quantidade de sono diminui e o ciclo do sono se altera em função da idade e de fatores externos. Com o avanço da idade, ocorrem perdas na duração, manutenção e qualidade do sono, o que pode afetar negativamente a saúde e o bem-estar geral (El Halal; Nunes, 2019; Mello et al., 2018).
Assim, a reflexão sobre o ciclo sono-vigília é fundamental para entendermos como o nosso corpo se adapta ao ritmo circadiano. Esse ciclo é influenciado por fatores ambientais, como a alternância do dia e da noite, os horários escolares e de trabalho, e as atividades familiares e de lazer. Além disso, o ciclo sono-vigília é regulado internamente por uma estrutura neural localizada no hipotálamo, conhecida como o núcleo supraquiasmático (NSQ), que atua como o “relógio biológico” dos mamíferos (Silva; Oliveira; Inaba, 2011).
Dessa forma, é importante destacar que alterações nesse ciclo podem ter consequências negativas para a nossa saúde e bem-estar. Entre essas consequências, pode-se citar os transtornos do sono, sensação de mal-estar, problemas gastrointestinais, irritabilidade, tensão, ansiedade, dificuldades de concentração e memória, distúrbios do sono e dificuldades para realizar tarefas diárias (AL-hrinat et al., 2024).
Nesse contexto, os estudantes de graduação, geralmente, apresentam um sono irregular. Para estes, existem dois grupos de fatores que influenciam o ciclo sono-vigília de forma antagônica. De um lado, estão o ciclo claro-escuro e os fatores endógenos, como a necessidade de sono e as preferências individuais, que tendem a sincronizar o ciclo sono-vigília em um ritmo regular de 24 horas. Por outro lado, estão as demandas acadêmicas e os horários escolares, que podem reduzir o sono e sincronizar o ciclo sono-vigília de forma diferente do ciclo claro-escuro (Hamze; Souza; Chianca, 2015).
A cronobiologia estuda as características individuais relacionadas ao ritmo circadiano e identifica cinco preferências de cronotipo: matutinos extremos, matutinos moderados, intermediários, vespertinos moderados e vespertinos extremos. Os indivíduos matutinos preferem dormir cedo e acordar cedo, tendo um maior tempo de sono, o que não afeta negativamente seu desempenho físico e mental. Já os vespertinos preferem dormir tarde e se sentem mais dispostos à tarde e no início da noite, apresentando uma menor duração do sono. Os intermediários, por sua vez, se adaptam mais facilmente aos horários (Santos et al., 2016; Almeida et al, 2019).
Considerando que a população dos estudantes universitários se encontrava em um momento único da vida e que existia uma escassez de estudos sobre o assunto, especialmente durante o período de distanciamento social, o presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência de cronotipos e avaliar o sono de acadêmicos de cursos de graduação em fisioterapia durante a pandemia de COVID-19.
2. METODOLOGIA
A presente pesquisa consiste em um estudo de campo, do tipo transversal e observacional, realizado com acadêmicos de cursos de graduação em Fisioterapia. A amostra do estudo foi composta por 126 acadêmicos de Cursos de Fisioterapia, das mais diversas Instituições de Ensino Superior do Brasil.
Para participar do estudo, os acadêmicos deveriam ter idade a partir de 18 anos, estar matriculados regularmente em algum curso de graduação em fisioterapia e aceitar participar voluntariamente. Já os critérios de exclusão incluíam acadêmicos que desistissem de participar ou não preencherem adequadamente os questionários.
A coleta de dados teve início no mês de setembro de 2021 e foi concluída no mês de dezembro do mesmo ano. Ressalta-se que esse procedimento foi realizado conforme às necessidades e especificidades do contexto pandêmico em que se encontrava o Brasil e o mundo. Assim, a coleta de dados aconteceu totalmente no formato remoto, por meio da aplicação de questionários virtuais, utilizando a técnica de “Snowball” ou bola de neve.
Os discentes foram recrutados por meio de suas redes sociais, sendo que uma via do termo que regia a pesquisa foi enviada para um endereço de e-mail válido dos participantes, sendo este assinado e devolvido de forma digital (TCLE). Ao passo em que os participantes que estavam aptos a contribuírem com o estudo foram sendo identificados, estes recebiam um convite contendo uma breve apresentação da pesquisa e o contato dos pesquisadores responsáveis pela mesma.
A partir disso, para aqueles que acenavam positivamente para participação voluntária, lhes era solicitado o contato de whatsapp para envio de formulário virtual elaborado através da ferramenta Google Forms. Antes do envio do formulário, disponibilizou-se para os participantes um tutorial prático com o objetivo de oferecer esclarecimentos sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), além de orientações de como consistiria sua participação.
Para coletar os dados, foram utilizados dois questionários. O primeiro foi uma ficha de avaliação elaborada pelos pesquisadores, que visava obter informações sobre o perfil dos participantes, o padrão do ciclo sono-vigília e fatores associados à qualidade do sono durante a pandemia da COVID-19. O segundo questionário foi o “Questionário de Vespertinidade e Matutinidade” de Horne e Östberg (1976), traduzido para o português, que visa avaliar a preferência por horários de sono e vigília.
Após a coleta de dados, estes foram organizados e submetidos a análise estatística utilizando o programa BioEstat 5.3. A análise incluiu a descrição dos dados, avaliação da normalidade pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, comparação dos dados pelos testes T Student e U de Mann-Whitney, e avaliação da correlação pelos coeficientes de Pearson e Spearman, com um nível de significância estatística de p<0,05.
O presente estudo atendeu às normas para a realização de pesquisa em seres humanos, estabelecidas na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), sendo apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), sob o parecer nº 4.311.805.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A pesquisa realizada obteve dados de 126 acadêmicos regularmente matriculados em cursos de graduação em Fisioterapia. No entanto, é importante ressaltar que a amostra obtida não atingiu o tamanho calculado inicialmente para o estudo, o que se deveu principalmente à baixa taxa de resposta dos universitários convidados a participar. Além disso, o formato virtual da pesquisa, que utilizou formulários online, pode ter sido um fator limitante que contribuiu para a redução do tamanho da amostra.
Do universo de respondentes, 76,2% eram do sexo feminino (96) e 23,8 do sexo masculino. Tais achados são condizentes com o Censo da Educação Superior- 2018, realizado e divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) que constatou que as mulheres são maioria na educação superior brasileira. Ainda de acordo com esse levantamento, o sexo feminino predomina em relação ao número de estudantes matriculados em instituições públicas e privadas (Inep, 2019).
Em relação a idade dos sujeitos, esta variou de 21 a 53 anos, sendo que a maior parte dos discentes se concentrou na faixa entre 20 e 25. 50,8% dos participantes possuíam vínculo com uma instituição de ensino pública, enquanto 49,2% estavam matriculados em instituições de ensino privadas.
De forma geral, se observou que a pandemia modificou de forma significativa a rotina diária dos acadêmicos em questão, principalmente no sentido de ter alterado os horários dedicados aos estudos, bem como a duração e qualidade do sono. No ato da coleta, percebeu-se um aumento leve em relação a quantidade de horas dormidas. A saber mais de 8hs: 29 (23%), entre 7 a 8hs: 53 (42,1%), entre 4 a 6hs: 39 (31%), e entre 2 a 3hs: 5 (4%).
Sobre a avaliação da qualidade do sono destes antes e após o surgimento da pandemia, não houve mudanças tão significativas. A saber, em relação à qualidade do sono durante a quarentena da pandemia, 37 (29,4%) indivíduos classificaram como ‘’bom’’, por sua vez, 25 (19,8%) classificaram como ‘’ruim’’. Os demais, que constituem a maioria, classificaram entre ‘’regular’’ 55 (43,7%) e ‘’ótima’’ 9 (7,1%). Em relação a mesma avaliação na atualidade, 34 (27,0%) indivíduos classificaram como ‘’bom’’, por sua vez, 38 (30,2%) classificaram como ‘’ruim’’. Os demais, que constituem a maioria, classificaram entre ‘’regular’’ 43 (34,1%) e ‘’ótima’’ 11 (8,7%).
Verificou-se também que com a diminuição da carga horária, com a flexibilização dos dias letivos ou até mesmo com a suspensão das atividades acadêmicas por conta da pandemia, houve aumento na quantidade de horas de sono noturno por parte de 80 acadêmicos, o que corresponde a 63,5 da amostra. Em associação a essa resposta, indagou-se também se esse aumento na quantidade de horas dormidas proporcionou melhora na qualidade do sono. Como resultado, 53 (60,2%) participantes declararam que ‘’sim’’, enquanto 35 (39,8%) disseram ‘’não’’.
De acordo com a análise realizada, é possível também apontar que os discentes passaram a acordar um pouco mais tarde quando se comparada a média de horários antes do surgimento do período de pandemia. Além disso, o destaque para a informação do horário em que esses indivíduos vão dormir no período da noite também se torna importante. Assim, verificou-se que estes passaram a dormir mais tarde em relação ao que se observava antes do surgimento das novas mudanças advindas com a pandemia, dessa forma, havendo troca do sono noturno pelo diurno.
Como se observa, a pandemia da Covid-19 pode ter exacerbado os problemas de sono entre os estudantes universitários, aumentando ainda mais a prevalência de sono ruim que já era evidente antes da pandemia. As mudanças significativas na rotina dos universitários, incluindo distanciamento social, risco de adoecimento e alterações no modelo de ensino, são fatores que podem contribuir para o aumento dos níveis de estresse e outros efeitos psicossociais, os quais estão intimamente relacionados à qualidade do sono desses estudantes (Fiorentin; Beltrame, 2023).
É importante ressaltar que entre os fatores que mais alteraram o sono dos alunos, ganhou destaque: mudanças advindas com o distanciamento (42,9%), barulhos excessivos (5,6%) e sonolência diurna e privação de sono noturno (28,6%). Verificou-se também a presença de insônia entre os participantes.
Nesse cenário, Cespedes e Souza (2020), apontam que dentre os transtornos que mais afetam o sono, o mais comum é a insônia, seja do tipo inicial, de manutenção ou terminal, com duração curta ou crônica, sendo em comum não só na população em geral, mas também em populações específicas como de estudantes universitários.
Em relação ao questionário de Matutinidade – Vespertinidade de auto avaliação, dentre os 126 participantes da pesquisa, 48 (38,9%) se declararam mais um tipo vespertino que um tipo matutino, seguido da opção mais matutino do que vespertino (27,8%), definitivamente um tipo matutino (19,8%) e por último definitivamente um tipo vespertino (13,5%). Esses dados corroboram com o que foi encontrado a partir da classificação geral de cada participante, a partir da soma de todas as respostas do questionário, onde após o cálculo 59,52% dos alunos se enquadraram na opção intermediário, 18,25% estavam na opção vespertino moderado, 15,87% em matutino moderado e os outros participantes, minoria, estavam classificados entre definitivamente matutino (3,96%) e definitivamente vespertino (2,38%).
Avaliando as pontuações encontradas a maior frequência encontrada foi no valor de 55 pontos que corresponde a classificação intermediária, onde 10 pessoas chegaram a essa pontuação. A faixa entre 44 – 59 pontos foi onde se obtiveram as maiores frequências, variando em média de 4 pessoas por valor encontrado. Esse intervalo encontrado corresponde às classificações de intermediário, que como já dito anteriormente é a classificação com maior taxa de participantes, e matutino moderado, a terceira mais predominante.
Nesse contexto, é válido ressaltar que a pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo nos hábitos de sono e nas rotinas diárias, especialmente entre os estudantes de graduação. Assim, as medidas de controle e prevenção da doença, como o distanciamento social, levaram a uma redução nas atividades acadêmicas e a um aumento na quantidade de sono. No entanto, isso pode ter causado uma dessincronização do ciclo sono-vigília, o que pode ter consequências negativas para a saúde e o bem-estar dos estudantes (Fiorentin; Beltrame, 2023).
4. CONCLUSÃO
Os resultados desta pesquisa demonstram que a pandemia da COVID-19 teve um impacto significativo na rotina diária e no sono de acadêmicos de cursos de graduação em Fisioterapia. Embora a quantidade de horas dormidas tenha aumentado, a qualidade do sono não apresentou mudanças significativas.
Além disso, os resultados mostraram que os acadêmicos passaram a acordar mais tarde e a dormir mais tarde, o que pode indicar uma alteração no cronotipo. Os principais fatores que alteraram o sono dos alunos foram as mudanças advindas com o distanciamento social, barulhos excessivos, sonolência diurna e privação de sono noturno.
Em relação ao cronotipo, os resultados mostraram que a maioria dos acadêmicos se enquadra na categoria intermediária, seguida da categoria vespertino moderado. Esses achados sugerem que é fundamental considerar as características individuais de cronotipo e sono na elaboração de estratégias de promoção da saúde e prevenção de problemas relacionados ao sono entre acadêmicos de Fisioterapia.
REFERÊNCIAS
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