REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501241265
Andréia Braga Dávila
RESUMO
Este artigo tem como objetivo explicar a análise do comportamento aplicada e sua importância no treinamento das habilidades parentais no tratamento de crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA). Para elaborar, no período de 2004 a 2018, além de livros e manuais sobre o assunto, foram revisados artigos e periódicos científicos em bases de dados online como Scielo e Lilacs. A análise do comportamento aplicada no treinamento de habilidades parentais é muito importante porque permite que eles aprendam a lidar com comportamentos desadaptativos, estimulem comportamentos adaptativos e tenham uma maior generalização dos comportamentos aprendidos, para que possam confirmar o tratamento e se tornar um co-terapeuta com o criança.
PALAVRAS-CHAVE: Intervenção; Autismo; Comportamento.
ABSTRAT
This article aims to explain the applied behavior analysis and its importance in the training of parenting skills in the treatment of children with autism spectrum disorder (ASD). To prepare, in the period from 2004 to 2018, in addition to books and manuals on the subject, articles and scientific journals were reviewed in online databases such as Scielo and Lilacs. Behavior analysis applied in parenting skills training is very important because it allows them to learn to deal with maladaptive behaviors, encourage adaptive behaviors and have a greater generalization of learned behaviors, so they can confirm the treatment and become a co- therapist with the child.
KEYWORDS: Intervention; Autism; Behavior.
1. INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do desenvolvimento cujas características básicas são déficits no comportamento social e na comunicação. Para fazer um diagnóstico, uma avaliação completa do comportamento da criança e da história de desenvolvimento deverá ser realizada. Ressalta-se que o diagnóstico deve ser feito precocemente, pois permite a necessária intervenção e orientação / treinamento dos pais para que haja uma mudança significativa no desenvolvimento da criança.
Diante das diversas formas de tratamento, a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) tornou-se referência para o tratamento das TEA devido à sua grande eficácia. Os analistas do comportamento têm como objetivo ensinar às crianças habilidades que elas não possuem e redirecionar as habilidades que elas têm de uma forma inadequada para resolver defeitos e comportamentos excessivos.
Sua prática é realizada individualmente, dividindo a instrução da atividade em múltiplas etapas, e utilizando reforço quando a criança apresentar comportamento adequado.
Antes de treinar habilidades com crianças, o treinamento de habilidades parentais também é extremamente importante, porque os pais e o ambiente familiar têm impacto no comportamento pessoal.
No entanto, compreendendo a importância de monitorar os pais e compreender a importância do ABA a realizar tais tarefas, este artigo tem como objetivo explicar a análise do comportamento aplicada e compreender sua importância no treinamento de habilidades parentais.
Ao pesquisar bases de dados online de artigos e periódicos e livros e manuais sobre transtorno do espectro do autismo (TEA), eles foram revisados bibliograficamente sobre treinamento de habilidades parentais. A consulta sobre métodos de pesquisa cobre o período de 2004 a 2018, e as fontes utilizadas são apenas nacionais.
Com base no objetivo e melhor compreensão dos leitores, o artigo está dividido em 3 tópicos, a saber: 1) Transtorno do espectro do autismo, incluindo sua história, conceituação, diagnóstico e tratamento; 2) Análise comportamental aplicada e treinamento de habilidades, além de explicar o que pode ser treinado, além das habilidades e de como elas mudam. Também foi explicado de maneira clara e objetiva o que é a análise do comportamento aplicada e como funciona. O último tema visa enfatizar a importância da ABA no treinamento de habilidades parentais e como esses pais podem se tornar co-terapeutas com seus filhos.
2. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA – TEA
- BREVE HISTÓRIA E CONCEITOS
A palavra “autismo” vem da palavra grega “autos”, que significa “voltar-se para si mesmo”. Em 1911, o psiquiatra suíço Euger Bleuler usou o termo pela primeira vez para se referir a um dos quatro critérios usados como parâmetro diagnóstico para esquizofrenia. Esse padrão está relacionado àqueles que vivem interiormente e se refugiam em “seu mundo”. Frequentemente, estão isolados do mundo e são difíceis de se comunicar.
Em 1943, o psiquiatra austríaco Leo Kanner, após observar 11 crianças que apresentavam isolamento social e emocional, estereótipos, imitação e conformidade, publicou um artigo “Distúrbios autistas de contato emocional”, chamando o autismo de “autismo infantil”. Ao contrário de Bleuler, ele acredita que esse grupo de sinais está mais relacionado a doenças específicas do que à esquizofrenia.
Kanner também propôs que o autismo é causado pela relação entre a criança e os pais, então ele cunhou o termo “mãe geladeira”. Isso porque ele acredita que a indiferença da mãe para com o filho é a causa do autismo. Anos depois, ele retirou publicamente essa hipótese, dizendo que a causa do autismo não vinha da maternidade.
Em 1944, o psiquiatra Hans Asperger publicou “Autistic Psychopathy in Childhood in Childhood” (de English Autistic Psychopathy in Childhood), que descreveu a inteligência e linguagem normais, mas as habilidades sociais afetadas. Crianças danificadas (STELZER, 2010, p. 12). A descrição original do autismo de Asperger incluía:
Comprometimento da interação social, da comunicação e padrões de comportamento, de interesses e de atividades restritos e repetitivos (…). Interesses específicos, fixação anormal, brincadeiras e movimentos estereotipados e comportamentos ritualizados (…) (PEARCE, 2006 apud STELZER, 2010, p.12).
Foi na década de 1960 que o assunto do autismo se tornou popular por meio da pesquisa da psiquiatra britânica Lorna Wing. Sua contribuição é muito importante porque ele foi a primeira pessoa a descrever a tríade comportamental do autismo, que chamou de eixo dos sintomas: mudanças sociais, de comunicação / linguagem e mudanças nos padrões de comportamento. Portanto, esta descrição visa aprofundar a visão de que os sintomas relacionados às três áreas acima, embora sua intensidade e desempenho possam ser diferentes, são características de pacientes autistas.
Já no final de 1960, o Grupo de Promoção de Psiquiatria acreditava que o autismo era uma categoria de psicose na primeira e segunda infância. Isso coloca o autismo entre os
melhores na nona edição da Classificação Internacional de Doenças na categoria de doenças psiquiátricas infantis. Esse conceito não mudou até 1976, quando Ritvo e Ornitz declararam que o autismo é uma síndrome relacionada aos déficits cognitivos, levando-o a ser incluído nos transtornos do desenvolvimento.
Atualmente, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), o autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento denominado transtorno do espectro do autismo (TEA). Suas principais características são as barreiras contínuas à comunicação social mútua e interação social, bem como comportamentos, interesses e padrões de atividade limitados e repetitivos, ou seja, defeitos na comunicação social e comportamento.
De acordo com MENDES (2015):
Os indivíduos com TEA podem apresentar diferenças entre si. Entretanto, existem algumas manifestações que possuem características comuns, como: alterações da comunicação, da imaginação e da interação social, padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, comportamentos como movimentar os braços, emissão de sons repetitivos, falta de comunicação visual, dificuldade em mudar rotinas, etc. (p.12).
Estes sintomas ao longo da vida, prejudicam o funcionamento diário da criança, podem manifestar-se em três graus de gravidade: leve, moderado e grave, dependendo da intensidade e frequência dos defeitos comportamentais. Mesmo depois de muitos estudos científicos sobre as possíveis causas da doença, pode-se dizer que ainda hoje não existe uma causa clara para o TEA, mas alguns estudos têm mostrado que fatores genéticos e ambientais são possíveis causas. Nas estatísticas, estima-se que 1 em 160 crianças no mundo sofram de TEA.
2.2 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico de TEA é clínico e observacional. É definido por sinais e sintomas. Deve incluir principalmente: 1) Habilidades prejudicadas relacionadas à interação social e comunicação, e 2) Padrões de comportamento repetitivo e interesses limitados.
Em primeiro lugar, existem deficiências na emoção social e na reciprocidade de relacionamento, envolvendo obstáculos à comunicação não-verbal, desde sinais de falta de contato visual, expressões faciais difíceis e ecos até desvios de comunicação, como um declínio significativo no tom e na melodia da fala. No segundo aspecto, destaca-se a persistência da execução rotineira e / ou ritualística, por exemplo, diante de mudanças, rituais de brincar e comer, ações repetitivas e estereótipos, as reações negativas têm intensidade atípica.
Esses sinais devem ser percebidos precocemente na vida, mas podem não ser percebidos devido ao apoio excessivo dos pais e responsáveis à criança. Quando esses sinais são percebidos, são considerados fatores de risco para a doença, sendo necessário que a criança seja acompanhada por um profissional de saúde, pais e / ou cuidador que possam fazer uma avaliação correta com base na situação (VISANI e RABELLO, 2012).
O diagnóstico precoce, a partir dos 3 anos, proporciona tratamento oportuno e individualizado, que terá impacto significativo no desenvolvimento da criança. Para fazer esse diagnóstico, além de ter experiência e saber usar corretamente os equipamentos de triagem, os profissionais também devem ser treinados, qualificados e compreender os marcos e obstáculos do desenvolvimento infantil (JÚNIOR E KUCZYNSKI, 2018; VARELLA E AMARAL, 2018).
Portanto, o diagnóstico deve ser por meio de avaliação clínica multiprofissional e profissional e baseado na observação da criança. Além disso, é necessário entrevistar o pai e / ou cuidador sobre a história de desenvolvimento da criança, e aplicar um plano de diagnóstico que não deve ser ignorado (VELLOSO et al., 2011). Com o encerramento do diagnóstico, a família passa por um processo luto (aceitação e reorganização), pois a criança necessita de mais atenção e cuidados, além do longo tempo de tratamento.
2.3 INTERVENÇÃO PARA O TRATAMENTO
Além de estimular e facilitar a comunicação, o tratamento de pacientes com transtornos do espectro do autismo deve fornecer recursos e métodos alternativos para expandir as conexões sociais e se expressar de forma que os indivíduos possam se integrar em diferentes ambientes (Brasil, 2015).
Segundo Bandim (2010), é necessário que as crianças com TEA obtenham a ajuda de profissionais qualificados nas diferentes áreas através de uma equipa multidisciplinar com conhecimentos profissionais suficientes, que irão avaliar cada caso de forma específica para determinar as suas necessidades e personalidade e intervir em comportamentos disfuncionais que não conduzem ao desenvolvimento e estimular as habilidades existentes.
É muito importante que os profissionais multidisciplinares possam orientar o processo de desenvolvimento dos alunos de forma direcionada de acordo com as necessidades dos alunos, não só em termos de cognição, mas também de corpo. Várias observações são necessárias para determinar intervenções eficazes para desenvolver o potencial dos alunos. O autor também chamou a atenção para a possibilidade de apoiar a imagem do professor em sala de aula. Conforme apontado:
Em alguns casos é necessário ainda que o aluno receba atendimento de mais um profissional da educação como um cuidador ou um professor auxiliar, porexemplo. (…) Professores Auxiliares de Educação Especial que apoiam o aluno com procedimentos e atividades diferenciadas que devem viabilizar a aprendizagem, contudo ainda assim, muitas vezes, permanecem as dificuldades para ensinar os conteúdos escolares aos alunos com autismo (SILVA, 2016, p.17).
Entre vários profissionais e modelos de tratamento, o papel dos psicólogos com base na análise do comportamento aplicada será explorado com mais profundidade. Segundo Silva, Gaiato e Revels (2012, p.145), o princípio do papel dos psicólogos é “usar técnicas de modificação de comportamento para estimular as crianças de forma que o cérebro se reorganize para novas aprendizagens e novas aprendizagens. Memória e novas adaptações a fazer essas mudanças decisivas”.
É importante notar que a Análise do Comportamento Aplicada (do inglês Applied Behavior Analysis-ABA) é um dos vários métodos de análise do comportamento aplicada.
A psicologia tem uma base comportamental e tem sido comprovada por meio de pesquisas científicas como o tratamento mais adequado e relevante para as TEAS.
3. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA E O TREINAMENTO DE HABILIDADES.
- ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA – ABA
A análise do comportamento aplicada apareceu entre os anos 1950 e 1960. Segundo Gomes e Silveira (2016) e Lear (2014), os primeiros estudos sobre autismo começaram em 1960, e as pesquisas mais relevantes sobre o tema foram publicadas em 1987 por Ole Ivar Lovaas, o primeiro psicólogo a utilizar ABA e ensino de testes discretos para crianças com autismo. Nesta publicação, ele relatou um estudo que amostrou dois grupos.
O primeiro teve 19 crianças que receberam mais ou menos 40 horas de intervenção, portanto 47% das crianças tiveram desempenho próximo ao normal, enquanto o segundo teve 40 crianças e recebeu no máximo 10 horas de intervenção, apenas 2% das crianças estavam próximas. Lovas, então, mostrou a eficácia do fortalecimento da intervenção precoce, e a ABA passou a se tornar referência em tratamento temático.
De acordo com Gilhardy, Romano, Bagaiolo (sem data) a análise do comportamento aplicada é um assunto destinado a avaliar e explicar a ciência da modificação do comportamento, com base nos princípios teóricos do condicionamento operacional, criado por Burhrus Frederic Skinner. Do ponto de vista do condicionamento operacional, “o comportamento é aprendido no processo de interação entre um indivíduo e seu ambiente físico ou social”.
Com ABA, você pode investigar os fatores que afetam o comportamento e alterá-los, alterando os antecedentes e as consequências. O princípio básico é focar no fortalecimento dos resultados, pois é a partir deles que a frequência do comportamento aumenta para que os profissionais possam estimular o seu desenvolvimento de forma natural.
Um plano de intervenção baseado em ABA deve ser “planejado e supervisionado por psicólogos treinados em análise do comportamento” (GOMES e SILVEIRA, 2016, s / n) e deve incluir principalmente as sete dimensões de ABA, a saber: aplicação, comportamento, análise, técnica, sistemática, eficaz e promover a generalização. A primeira dimensão é aplicada porque se concentra em atender às necessidades sociais; comportamento já que seu objeto de pesquisa é comportamento observável e mensurável; análise usada para comprovar relações funcionais; divulgação de procedimentos de forma detalhada, clara e objetiva tecnologia; sistematização, pois é baseada em behaviorismo radical; promoção eficaz e generalizada de mudança de comportamento, usado para treinar indivíduos para usar habilidades e comportamentos aprendidos em pessoas diferentes e outros ambientes estimulantes (BAER E COL, 1968 apud GUILHARDI, ROMANO, BAGAIOLO, s / d; MALAVAZZI et al., 2011).
Para a utilização do ABA, Lear (2004) destacou que o ambiente deve ser agradável e propício à felicidade pessoal, para que ele se sinta confortável e aprenda a acontecer de forma agradável. Além de exigir dos profissionais uma educação estruturada, mudanças podem ser feitas de acordo com a reação do paciente durante o processo de aplicação, respeitando seu ritmo. Os objetivos devem ser claros e as intervenções devem ser individualizadas. Durante o encontro, os profissionais podem oferecer ajuda / suporte para evitar erros e devem fortalecer a conduta desejada. O ensino é intensivo, com média de 30 a 40 horas semanais.
A intervenção ABA para crianças com TEA concentra-se na compreensão de comportamentos disfuncionais e na observação, análise e explicação da relação entre o ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem.
Além disso, deve ser dividido em quatro etapas. A primeira é a etapa de avaliação comportamental, a segunda é a seleção de metas e objetivos e a terceira são as etapas de formulação de um plano de tratamento, especificando quais comportamentos serão ensinados e quais comportamentos já são conhecidos pelo indivíduo para que os profissionais possam observar durante o procedimento e o quarto é a realização da própria intervenção correspondente (WINDHOLZ, 1996 apud RIBEIRO E BLANCO, 2018).
Antes do TEA, os analistas do comportamento tinham que intervir de alguma forma, procurando realizar uma análise funcional de toda a complexidade do comportamento alvo, com foco no aumento e obtenção de comportamentos defeituosos e na redução da frequência de comportamentos destrutivos. Para o analista, o estilo de aprendizagem de cada pessoa é único. Ele avalia esse aprendizado por meio dos registros do programa, exemplificando, se a criança necessitou de ajuda ou quantas tentativas foram necessárias para o aprendizado.
No programa, os analistas do comportamento podem ensinar habilidades de duas maneiras: 1) Teste Discreto (DTT): é estruturado; as instruções são separadas e ensinadas em etapas; tentativas repetidas; os estímulos são selecionados pelo terapeuta; a resposta correta ou várias aproximações são reforçada; roteiros detalhados são fornecidos para a equipe / pais. É comum que comportamentos destrutivos ocorram no início do treinamento, 2) Incidental (IT): o ensino é baseado no interesse da criança pelo meio ambiente. As tentativas são limitadas; funcionários / pais possuem apenas informações gerais e nenhum roteiro fixo; existe um padrão de desempenho pré-definido, mas também fortalece as tentativas de resposta, apresentando menos comportamentos destrutivos (FAZZIO, 2007; LEAF e MCEACHIN, 1999; LEAR, 2004 apud FERREIRA, SILVA E BARROS, 2016; SOUZA, 2018).
Nesse caso, Braga-Kenyon, Kenyon e Miguel (apud RIBEIRO E BLANCO, 2018) enfatizam que toda vez que uma nova habilidade é ensinada, ela deve ser reforçada se o comportamento for adequado. Se forem insuficientes, não deve haver reforço. Para as crianças, perceberem o aprendizado das habilidades estabelecidas, o fundamental é repetir as tentativas de ensino e registrar inúmeras vezes para observar a evolução das atividades e corrigir os erros.
Mais importante ainda é notar que o objetivo da ABA é promover o ensino do maior número possível de habilidades e comportamentos independentes.
3.2 CAPACITAÇÃO E HABILIDADES
A capacitação das habilidades exige que o profissional estabeleça objetivo e selecione o treinamento de acordo com as dificuldades e necessidades do indivíduo. Certas habilidades terão que ser prioridade, seja por sua idade de desenvolvimento ou pré-requisitos para outros ensinamentos (LEFRANCE, 2018).
Segundo Gomes e Silveira (2016, p.33) as habilidades envolvem cinco áreas, são elas: “habilidades de atenção; habilidades de imitação; habilidades de linguagem receptiva; habilidades de linguagem expressiva; e as habilidades pré – acadêmicas”. As habilidades relacionadas a atenção envolvem as ações de sentar, esperar e contato visual. A imitação inclui movimentos grossos, manipulações de objetos, movimentos finos, movimentos da linguagem, movimentos grossos de pé e imitação de uma série de movimentos. As habilidades de linguagem receptiva incluem seguir instruções de uma e duas etapas, reconhecendo partes do corpo, pessoas familiares, objetos e imagens.
Ainda de acordo com Gomes e Silveira (2016), o treinamento das habilidades de linguagem expressiva estimula a criança a apontar para os objetos que deseja, emitir sons com funções comunicativas, imitar sons, aumentar as exigências vocais e falar nomes de pessoas, objetos e familiares conhecidos e personagens. Finalmente, além do uso de lápis e tesouras, as habilidades pré-escolares incluem coordenação fina, correspondência de objetos, figuras, e atividades de recorte e colagem.
Por outro lado, as habilidades sociais referem-se aos vários tipos de comportamentos que aparecem no cotidiano de uma pessoa em situações de interação social, incluindo o desempenho do sujeito diante de suas necessidades sociais, como fazer amigos, saber se defender, buscar ajuda. Mantenha o diálogo, o contato visual, etc. A aprendizagem conduz ao desenvolvimento pessoal e começa no seio da família.
Para treinar habilidades e fazer mudanças, os psicólogos utilizam o ensino por meio de estratégias experimentais discretas e ocasionais, e utilizam atividades interessantes, jogos associativos para reforçar e estimular comportamentos adequados e redirecionar comportamentos inadequados. Nesse processo, a cooperação e participação da equipe, família e escola também é muito importante, pois todas fazem parte do dia a dia das crianças e influenciam em seu comportamento Por outro lado, as habilidades sociais referem-se aos vários tipos de comportamentos que aparecem no cotidiano de uma pessoa em situações de interação social, incluindo o desempenho do sujeito diante de suas necessidades sociais, como fazer amigos, saber se defender, buscar ajuda, Mantenha o diálogo, o contato visual, etc. A aprendizagem deles conduz ao desenvolvimento pessoal e começa no seio da família.
Para treinar habilidades e fazer mudanças, durante o curso, os psicólogos utilizam o ensino por meio de estratégias experimentais discretas e ocasionais, e utilizam atividades interessantes, jogos associativos para reforçar e estimular comportamentos adequados e redirecionar comportamentos inadequados. Nesse processo, a cooperação e participação da equipe, família e escola também é muito importante, pois todas fazem parte do dia a dia das crianças e afetam seu comportamento, diz (SILVA, GAIATO E REVELES, 2012; LOCATELLI E SANTOS, 2016).
4. IMPORTÂNCIA DA ABA NO TREINAMENTO DE HABILIDADE PARENTAL NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM TEA
A família é o primeiro e mais importante meio social no qual as crianças se integram e desempenham um papel fundamental em seu desenvolvimento. É a partir disso que os indivíduos aprendem a viver, se comunicar e desenvolver as mais diversas habilidades da sociedade. Nas crianças com desenvolvimento atípico, o núcleo familiar também desempenha um papel importante, principalmente no tratamento (SANTOS E NOVO, 2017). Mestre e Corassa (2002) e Silvares (1995) enfatizam nesta visão:
(…) os pais são, usualmente, o principal agente de mudança no processo terapêutico de seus filhos, atuando como mediadores entre a orientação profissional e a implementação de contingências favoráveis à mudança da criança em seu ambiente natural (MESTRE E CORASSA, 2002; SILVARES,1995 apud SANTOS E NOVO, 2017, p.02).
Normalmente, após o diagnóstico, os pais recebem pouca ou nenhuma orientação sobre a importância de seu envolvimento no processo de tratamento da criança e, por falta de conhecimento, o comportamento e as atitudes finais irão reforçar o mau comportamento da criança. Portanto, no tratamento de crianças com TEA, a orientação e o treinamento para os pais são essenciais.
O treinamento para os pais (TP) surgiu no final da década de 1960. É um programa de intervenção psicológica concebido para “ajudar os pais a desenvolver as competências necessárias para gerir o comportamento e o desenvolvimento dos seus filhos”. É utilizado quando as crianças apresentam algumas dificuldades / incapacidades psicológicas ou comportamentais. Para as crianças com TEA, sua função é orientar os pais como forma de completar, manter e promover o trabalho desenvolvido pelos profissionais, possibilitando que se tornem co-terapeutas externos. Programas de treinamento para pais têm sido amplamente adotados.
A análise do comportamento aplicada pode ser realizada de diferentes maneiras na clínica ou na própria residência, tais como: orientação pessoal / plano de treinamento, cursos estruturados na forma de grupo ou aulas de educação psicológica. Neste treinamento, os psicólogos usam o treinamento sistemático baseado em ABA para ensinar os pais a estimularem seus comportamentos desejados por meio das seguintes técnicas: orientação simples e precisa, modelagem, modelagem e reforço.
É preciso enfatizar que a tecnologia e os procedimentos são os mesmos e são as necessidades individuais que mudam o plano de treinamento dos pais. Portanto, para a realização desse trabalho, as crianças devem ser avaliadas detalhadamente para identificar problemas comportamentais, e os pais estão dispostos a participar ativamente do processo (MORAIS, 2015).
Estudos mostraram que o envolvimento dos pais no tratamento pode ser positivo e negativo. Do lado positivo, acredita-se que o nível de estresse na família relacionado ao diagnóstico e ao não saber lidar com o comportamento da criança pode ser reduzido. Outro ponto que pode ser observado é que com a participação dos pais, a generalização do aprendizado e a manutenção das habilidades ensinadas trazem benefícios significativos, aumentam os sentimentos, e o aprendizado do contato visual e dos comportamentos pré-requisitos ocorre mais rapidamente (FIGUEIREDO, 2014).
Quanto ao aspecto negativo, deve-se considerar a dependência da criança dos pais, pois isso afetará a independência da criança mesmo que receba tratamento intensivo.
Também pode haver a dificuldade de “resumir os comportamentos e / ou habilidades que foram aprendidas”. É difícil para as crianças responderem a outras pessoas que não seus pais. Além da falta de motivação e capacidade de resposta, as crianças apenas mostram os comportamentos que Aprendeu.
Além disso, vale ressaltar a importância dos profissionais da psicologia utilizarem a ABA para capacitar os pais para o tratamento de crianças com TEA, pois haverá ganhos relacionados no processo de ensino e manutenção de comportamentos adquiridos. Porém, também é importante considerar os fatores negativos com mais cuidado e atenção, para que possam participar de forma mais natural e sutil e se tornarem co-terapeutas para o cumprimento dos objetivos traçados.
4. RESULTADOS
Para esta pesquisa foram selecionados para participar profissionais que lecionam em escolas públicas municipais, estaduais e privadas da cidade de Bragança Paulista.
Estes profissionais trabalham com alunos com TEA. Para os procedimentos foram utilizados: formulário para pesquisa para observar a atuação dos professores que trabalham com a inclusão de alunos com TEA; verificação dos dados em gráficos e tabelas, como base estatística; e finalizando com a descrição dos resultados e conclusão do processo.
A Educação Inclusiva aumentou consideravelmente no Brasil, entre 74% dos estudantes inseridos em sala regular (base de análise do Censo disponibilizado pelo PNE).
Paralelamente a esse crescimento, as escolas precisam oferecer serviços de qualidade na assistência aos alunos especiais na modalidade inclusiva, utilizando métodos, tecnologias, recursos, intervenções e adequações de acesso para desenvolver suas habilidades e autonomia no processo escolar. Embora o número de matrículas regulares em sala de aula tenha aumentado, questionamos se a educação inclusiva proporciona o desenvolvimento da autônima e habilidade de seus alunos.
A participação para esta pesquisa foram de 21 escolas de Bragança Paulista, incluindo escolas públicas municipais 27,9%, estaduais 15,9% e privadas 56,2%. A figura 1 mostra o questionário disponibilizado aos professores trabalham com crianças com TEA.
Figura 1 – Questionário de pesquisa
![](https://revistaft.com.br/wp-content/uploads/2025/01/image-1252.png)
Fonte: Elaborada pela autora (2021)
Em concordância com o gráfico abaixo, 88,5% consideram a inclusão colocada em prática em sua escola unidade escolar, e 11,5 não concordam. Destes 11,5% em escolas públicas. No andamento da pesquisa, vários professores disseram que, pelas dificuldades em
atender estes alunos, o currículo é adequado às necessidades educacionais. O gráfico 1 mostra a inclusão em sala de aula.
Gráfico 1: Você, reconhece que a inclusão está sendo colocada em prática em sua unidade escolar?
![](https://revistaft.com.br/wp-content/uploads/2025/01/image-1253.png)
Fonte: Elabora pela autora (2021)
As adaptações baseadas na intervenção ABA, é embasada na avaliação funcional das habilidades de cada estudante avaliado, e através do currículo é proposto a adequação para a habilidades e desenvolvimento da criança. O gráfico 2 mostra a porcentagem dos ajustes curriculares em sala de aula.
Gráfico 2: A escola fornece aos alunos com TEA ajustes curriculares?
![](https://revistaft.com.br/wp-content/uploads/2025/01/image-1254.png)
Fonte: Elaborada pela autora (2021)
Para prestar serviços de qualidade, a equipe do escolar deve estar preparada para atuar sob demanda durante o processo de inclusão, dar formação contínua aos seus profissionais, cooperar com familiares e demais profissionais, e cooperar interna e externamente. O método ABA não avalia apenas as habilidades funcionais de alunos com atraso de desenvolvimento, mas também desenvolve um trabalho em colaboração com todos, incluindo a família e os próprios alunos, quando as partes estão interessadas. No gráfico 3, a questão foi o conhecimento sobre o método de intervenção ABA.
Gráfico 3: Você conhece o método de intervenção ABA?
![](https://revistaft.com.br/wp-content/uploads/2025/01/image-1255.png)
Fonte: Elabora pela autora (2021)
De acordo com o gráfico 4, poucos professores têm formação direcionada ao método de intervenção ABA.
Gráfico 4: Você tem formação direcionada ao método de intervenção ABA?
![](https://revistaft.com.br/wp-content/uploads/2025/01/image-1256.png)
Fonte: Elabora pela autora (2021)
Para um detalhamento da pesquisa realizada, a tabela 1 mostra a devolutiva dos dados coletados.
Tabela 1: Devolutiva geral dos dados coletados
DEVOLUTIVA GERAL DOS DADOS COLETADOS | |||
SIM | NÃO | PARCIALMENTE | |
Inclusão dos alunos na sala de aula | 73,8% | 26,20% | – |
Ajustes curriculares na escola | 68,8% | 31,2% | – |
Conhecimento do método ABA | 37,2% | 24,8% | 38% |
Formação de professores do método ABA | 6,8% | 93,2% | – |
Fonte: Elaborada pela autora (2021)
5. DISCUSSÕES
Através do estudo dos autores e suas obras consultadas, percebeu-se uma discussão sistemática e aprofundada do assunto TEA.
Enfatizou-se a importância da participação dos pais e do comprometimento em aplicar o método em casa. Para isso, o profissional deve orientar os pais para que esta intervenção possa acontecer.
Em concordância com os artigos consultados, o modelo de intervenção mais adequado para que a criança com TEA se desenvolva é o ABA (Análise Comportamental Aplicada). Constata-se entre os profissionais resultados satisfatórios em relação ao desenvolvimento cognitivo e comportamental.
Existem diferentes formas evolutivas de mudar o conhecimento: através da discriminação, através da mediação, através da busca de novos conhecimentos, através da análise de fundo, através da diferença entre forma manifesta e essência, através da estrutura cognitiva, através do estudo da mudança de sua comparação da essência, etc.
Diferentes maneiras de reconhecer e lidar com o mundo produzirão diferentes maneiras de interpretar e compreender seu significado. O relato dos profissionais que participaram da pesquisa apontou claramente que se não houver formação e orientação adequadas às necessidades dos alunos, a qualidade do atendimento será comprometida.
A investigação permite compreender a partir da realidade descrita que a formação inicial da docência é essencial, mas a formação contínua e o acompanhamento adequado da sua evolução também são importantes para a continuação do processo de aprendizagem. Portanto, acredita-se que a existência de uma formação inicial em educação especial tem despertado o interesse de alguns profissionais pelos cursos, de forma a ampliar sua compreensão do ensino e a buscar metodologias que favoreçam o desenvolvimento.
Professores que são considerados despreparados para discutir e mudar as relações estabelecidas ainda estão politicamente e teoricamente despreparados para ajudar os alunos a compreender a realidade ao seu redor.
Nesse sentido, entre as demais condições que devem ser desenvolvidas para se chegar a um modelo inclusivo adequado, entre outros pilares básicos, a cooperação, as intervenções compartilhadas e o planejamento contínuo são essenciais a partir do apontado pelos profissionais.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nas revisões literárias realizadas, pode-se constatar que faltam fontes bibliográficas e pesquisas nacionais sobre o transtorno do espectro do autismo (TEA).
Hoje, o autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento, porém, é o resultado de um longo processo histórico no qual muitas descobertas e conceituações foram feitas. Embora as crianças sejam diagnosticadas com TEA todos os dias, ainda existem certos conhecimentos sociais e preconceitos que fazem com que essas pessoas sejam excluídas.
Embora não haja cura para o autismo, existem muitas formas de tratamento, e a análise comportamental aplicada é uma delas. Por isso, tornou-se importante no tratamento de indivíduos com TEA, pois visa estimular e ensinar habilidades que não existem ou raramente são desenvolvidas.
Para tanto, as intervenções são realizadas por meio de medidas intensivas, individualizadas, estruturadas, oportunas e de fortalecimento, ou seja, apenas respostas adequadas são fortalecidas.
A integração das crianças deve ir muito além de sua presença na sala de aula, e seu objetivo principal deve ser aprender e desenvolver habilidades e potencial, e superar as dificuldades. Porém, o que se vê na escola comum é proporcionar vaga para essas crianças, mas não promove mudanças nas práticas de ensino. Portanto, não está incluído.
Como todos sabemos, um ambiente estruturado pode evitar perturbações iniciais, o que é importante porque permite que as crianças criem trilhas básicas.
As dicas / apoios que podem ser dados durante o processo de ensino também são importantes, mas devem ser retirados o mais rápido possível para que a criança não fique dependente desse apoio.
Para o tratamento é necessária uma equipe multidisciplinar, e os profissionais precisam utilizar as mesmas linhas de ensino e os mesmos procedimentos, cada um em sua área.
Enfatiza a especialidade da psicologia, é preciso observar e avaliar o desenvolvimento da criança e seu comportamento.
Observe também o ambiente familiar dela e o relacionamento com os pais de uma perspectiva diferente. Essas avaliações e intervenções devem ser conduzidas por meio de observações diretas e indiretas, entrevistas, acordos, ferramentas e atividades de entretenimento com base na análise comportamental aplicada.
O envolvimento dos pais no tratamento do ABA é muito importante, pois permite a continuidade do processo de ensino e a generalização dos comportamentos ensinados, pois a criança passa mais tempo em casa do que o especialista. Portanto, a prática do psicólogo também visa ensinar a esses pais as habilidades de trabalhar com os filhos, para que saibam lidar com os maus comportamentos, e promover o comportamento adaptativo para a eficácia do tratamento.
Portanto, pode-se concluir que a Análise do Comportamento Aplicada – ABA é uma ciência que traz uma contribuição significativa para a formação dos pais, permitindo que eles participem ativamente do desenvolvimento e evolução do seu filho.
Além disso, também fornece suporte científico aos profissionais para que possam atuar e ter sucesso no tratamento.
Neste estudo, vale a pena observar a compreensão inadequada dos professores sobre as sugestões inclusivas e suas características e medidas de intervenção. Falta aos professores o compromisso com a aprendizagem dos alunos, as necessidades de todos e o conhecimento de que precisam para se desenvolver em termos de competências e habilidades.
Diante dos dados obtidos, pode-se afirmar que muitas intervenções são necessárias para que a criança possa realmente interagir e desenvolver importantes aprendizados, de forma a despertar em sua independência e desenvolvimento.
Por fim, ressaltamos que este estudo é apenas o início de muitos outros estudos, e não temos a intenção de esgotá-lo em poucas linhas. O próprio assunto precisa de pesquisas mais aprofundadas para encontrar alternativas.
Em relação ao TEA, existem muitas lacunas que precisam ser exploradas, mas a maior lacuna é a formação de educadores para ajudá-los a se desenvolver de forma abrangente.
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