PATHOLOGY OF BREAST CANCER AND ASSOCIATED RISK FACTORS: AN ANALYSIS OF LATE PREGNANCY
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202501230618
Thaline santos Pacheco1
Jauane Vilela Santos Gonçalves Matos2
RESUMO:
Considerado uma preocupação global de saúde, o câncer de mama advindo da gravidez tardia exige esforços contínuos para melhorar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Objetivo: Analisar a relação entre câncer de mama e gravidez tardia. Método: O presente estudo consiste em uma revisão bibliográfica, de caráter exploratório e qualitativa realizada nos meses de janeiro a julho de 2024. Recorreu-se a fontes de pesquisa secundária, disponíveis em bancos de dados e acessíveis para leitura completa. A pesquisa foi conduzida por meio da análise de livros, artigos e protocolos disponíveis em plataformas eletrônicas como Google Acadêmico, Scielo e PubMed, abrangendo o período de 2019 a 2024. Resultados: Mulheres que engravidam pela primeira vez após os 40 anos enfrentam um maior risco de desenvolver câncer de mama, possivelmente devido à estimulação tardia do tecido mamário e à elevação dos níveis de estrogênio, especialmente próximos à menopausa. Conclusão: Essa relação entre gestação tardia e câncer de mama é multifacetada, envolvendo diversos mecanismos fisiopatológicos, como as alterações hormonais durante a gravidez, a supressão do sistema imunológico e a involução do tecido mamário após o parto e o desmame. Esses mecanismos desencadeiam uma série de eventos que promovem o crescimento desordenado das células mamárias e, eventualmente, o desenvolvimento do câncer.
Palavras-chave: Câncer de mama, associação, idade tardia e Gravidez.
ABSTRACT:
Considered a global health concern, breast cancer in late pregnancy requires continuous efforts to improve early diagnosis and adequate treatment. Objective: To analyze the pathological aspects of breast cancer and the associated risk factors. Method: This study consists of an exploratory and qualitative literature review carried out between January and July 2024. It used secondary research sources available in databases and accessible for full reading. The research was conducted by analyzing books, articles and protocols available on electronic platforms such as Google Scholar, Scielo and Pub Med, covering the period from 2019 to 2023. Results: Women who become pregnant for the first time after the age of 35 face a higher risk of developing breast cancer during pregnancy, possibly due to the late stimulation of breast tissue and the rise in estrogen levels, especially around menopause. Conclusion: The relationship between late pregnancy and breast cancer is multifaceted and involves various pathophysiological mechanisms, such as hormonal changes during pregnancy, suppression of the immune system and involution of breast tissue after childbirth and weaning. These mechanisms trigger a series of events that promote the disordered growth of breast cells and, eventually, the development of cancer.
Keywords: Breast cancer, association, late age and Pregnancy.
1. INTRODUÇÃO
O câncer é essencialmente um resultado de células que começam a agir de forma anormal, multiplicando-se de maneira descontrolada e invadindo os tecidos próximos, tudo devido a alterações no seu código genético. Isso acontece quando os mecanismos de controle que normalmente regulam o comportamento celular não funcionam como deveriam, permitindo que uma célula com mutação se torne a fonte de um grupo celular que replica esses comportamentos irregulares. (INCA, 2020).
O câncer de mama é uma condição em que células mamárias sofrem alterações no seu código genético, ocasionando um crescimento descontrolado e formando tumores. Se esses tumores não forem contidos, eles têm a capacidade de se espalhar para outras partes do corpo, podendo se tornar fatal (WHO, 2023).
Tem sua origigem nas células dos ductos de leite ou dos lóbulos produtores de leite da mama. A forma mais precoce, conhecida como carcinoma ductal in situ, não representa um risco de vida imediato. No entanto, as células cancerosas podem eventualmente se espalhar para o tecido mamário adjacente, resultando em invasão e formação de tumores que causam caroços ou espessamentos detectáveis (WHO, 2023).
O câncer é uma causa significativa de mortalidade em escala global, responsável por uma em cada oito mortes no mundo. Em muitos países, ele agora superou as doenças cardiovasculares como a principal causa de óbitos. A expectativa é que a carga global de câncer aumente consideravelmente até 2030, com projeções indicando 21,7 milhões de novos casos e 13 milhões de mortes, principalmente devido ao envelhecimento da população. A incidência de câncer varia consideravelmente entre os países, sendo mais alta em nações de maior renda (INCA, 2020).
A neoplasia mamária é a segunda forma mais comum de câncer no mundo e a principal entre as mulheres, contribuindo com 22% dos novos casos anuais. No Brasil, a mortalidade por câncer de mama ainda é elevada, em grande parte devido ao diagnóstico tardio da doença, o que contribui para esse desfecho. É estimado que tenham ocorrido 75.000 casos no ano de 2014 (MONTEIRO D., et al., 2019).
Quando associado à gravidez, ocorre quando a doença é diagnosticada durante a gestação ou no período de um ano após a realização do parto. Durante a gravidez, as alterações naturais nas mamas, como aumento de tamanho, mudanças na textura e secreção mamilar, podem dificultar o reconhecimento dos sintomas do câncer, resultando em atrasos no diagnóstico. (ALFASI, 2019).
A ocorrência da neoplasia mamária durante a gravidez está aumentando devido a decisão das famílias em esperar para se ter um filho, o que leva as mulheres a terem filhos em idades mais avançadas. Geralmente, esse tipo de câncer é diagnosticado em estágios avançados, com células pouco diferenciadas e um prognóstico menos favorável. Durante a gravidez, as mudanças normais nas mamas resultam em uma maior densidade mamária, o que torna mais difícil realizar exames clínicos e interpretar mamografias e ultrassonografias mamárias, contribuindo para atrasos no diagnóstico. (MONTEIRO D., et al., 2019).
Um dos fatores que aumentam consideravelmente o desenvolvimento do câncer de mama é a idade avançada. Cerca de quatro em cada cinco casos desse tipo de câncer ocorrem em mulheres com mais de 50 anos. (CAPELLI, C. et al., 2023). A compreensão da possível associação entre a gravidez tardia e o desenvolvimento desse câncer na atualidade é crucial para orientar políticas de saúde pública, estratégias de prevenção e cuidados médicos. No entanto, apesar dos estudos iniciais sugerirem uma relação entre esses dois fatores, ainda há lacunas significativas no conhecimento científico que precisam ser preenchidas.
Este estudo propõe-se a contribuir para esse objetivo ao analisar a relação entre a gravidez tardia e a incidência de neoplasia mamária, na esperança de fornecer insights valiosos que possam informar a prática clínica e promover a saúde das mulheres.
2. MATERIAIS E MÉTODO
O presente estudo consiste em uma revisão bibliográfica, de caráter exploratório e qualitativa realizada nos meses de janeiro a julho de 2024. Recorreu-se a fontes de pesquisa secundária, disponíveis em bancos de dados acessíveis para leitura completa. A pesquisa foi conduzida por meio da análise de livros, artigos e protocolos disponíveis em plataformas eletrônicas como Google Acadêmico, Scielo e Pub Med, abrangendo o período de 2019 a 2023.
Durante o processo de pesquisa, três critérios foram empregados para a seleção: títulos e resumos pertinentes ao tema em análise, disponibilidade de acesso aos textos completos dos artigos e conformidade com o intervalo de tempo definido.
Os descritores principais utilizados englobaram termos como “câncer de mama”, “câncer de mama e gravidez após 40 anos”, “Gestação em idade avançada” e “diagnóstico”. A partir dessa busca foram selecionados os artigos para produção deste atual estudo.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Análise dos aspectos patológicos do câncer de mama e dos fatores de risco associados
A incidência de câncer de mama em mulheres que engravidam tardiamente, especialmente após os 40 anos de idade, é uma preocupação crescente na área da saúde. Vários estudos têm demonstrado uma associação entre a idade avançada no momento da primeira gestação e um risco aumentado de desenvolver essa neoplasia.
Uma das principais condições de risco é a decisão de realizar uma gestação em uma idade mais avançada, especialmente após os 40 anos. Mulheres que engravidam pela primeira vez após essa faixa etária apresentam um maior risco de desenvolver câncer de mama em comparação com mulheres com a mesma idade, mas que nunca engravidaram, possivelmente devido à estimulação tardia do tecido mamário. Além disso, o aumento dos níveis de estrogênio durante a gravidez, especialmente em períodos próximos à menopausa, parece estar associado a um maior risco de desenvolvimento de câncer de mama. (LUBIANCA, J, 2021).
É importante destacar que, embora a gravidez em uma idade mais avançada possa aumentar o risco do surgimento de um tumor mamário, outros fatores de estilo de vida e genéticos também desempenham um papel importante nessa doença. Por exemplo, o histórico familiar, o uso de terapia de reposição hormonal, o consumo de álcool, o tabagismo e a falta de atividade física também podem influenciar a incidência dessa doença. (LUBIANCA, J, 2021).
O desenvolvimento do câncer de mama está associado a diversos fatores de risco que não podem ser modificados, como idade, sexo, perfil genético, marcadores imunológicos, origem étnica, histórico familiar e idade avançada na menopausa. Por outro lado, existem fatores de risco que podem ser modificados, tais como consumo de álcool, tabagismo, estilo de vida sedentário, IMC elevado e padrões alimentares caracterizados por alto teor de gordura e baixo teor de fibras (POOROLAJAL J, et al., 2021).
Um estudo conduzido pelo médico Amir Shamshirian, PhD no Instituto de Pesquisa Médica de Queensland, comparou mulheres que possuíam pelo menos 15 fatores modificáveis com aquelas que não apresentavam nenhum desses fatores. A análise dos dados encontrados na pesquisa demonstrou que diversos fatores, como por exemplo: tabagismo, consumo de álcool, excesso de peso ou obesidade, uso de contraceptivos orais combinados, gravidez em idade avançada e consumo de carne vermelha, estavam ligados a uma aparição maior de casos de neoplasia mamária. Em contrapartida, foi observado que a amamentação, a prática de atividade física e uma dieta rica em frutas e vegetais estavam significativamente relacionadas a uma redução dos riscos. Adicionalmente, destacou-se um fator protetor gestacional em idades mais jovens. Após os 40 anos, as células do tecido mamário estão mais suscetíveis a mutações, aumentando potencialmente o risco da doença (POOROLAJAL J, et al., 2021).
A gravidez tardia está relacionada a uma série de fatores que podem contribuir para esse aumento do risco. Um dos principais é a estimulação tardia do tecido mamário devido à primeira gestação ocorrer em uma idade mais avançada. Isso pode levar a alterações hormonais durante a gravidez, que podem promover a proliferação das células mamárias e aumentar o risco de desenvolvimento de câncer. (POOROLAJAL J, et al., 2021).
Uma teoria sugere que o câncer de mama durante a gestação pode ser explicado por mudanças hormonais, incluindo altos níveis de estrogênio, progesterona e IGF-1, que estimulam o crescimento das glândulas mamárias e aumentam o risco de lesões cancerosas. Outra explicação aponta para a teoria imunológica, onde a supressão do sistema imunológico e uma resposta inflamatória durante a gestação podem permitir a tolerância imunológica das células potencialmente cancerígenas, fazendo com que o câncer de mama se desenvolva. Por fim, a involução do tecido mamário após o parto, um processo que se assemelha à cicatrização de feridas, também é considerada como facilitadora do desenvolvimento de células cancerígenas. (PARIS et al., 2021)
Além disso, a idade avançada também está associada a uma maior incidência de mutações genéticas e danos ao DNA das células mamárias, o que pode aumentar a probabilidade de transformação maligna e desenvolvimento de tumores. (PARIS et al., 2021)
Em geral, esse processo envolve o crescimento excessivo do tecido glandular da mama, com mudanças na densidade tecidual e hormonal que favorecem o desenvolvimento desordenado do tumor. A neoplasia mamária tem origem nos ductos mamários, responsáveis por transportar o leite até o mamilo. Por estes canais células cancerígenas podem disseminar para os linfonodos próximos e outras partes do corpo, como ossos, fígado e pulmões. Durante a gestação, o câncer de mama pode surgir a partir de uma lesão pré-cancerosa chamada carcinoma ductal in situ (CDI), em que as células dos ductos mamários apresentam crescimento anormal sem invadir os tecidos ao redor (PARIS et al., 2021).
3.2. Diagnóstico do câncer de mama
O diagnóstico do câncer de mama abrange uma variedade de métodos de avaliação, cada um desempenhando um papel crucial na detecção precoce e na determinação do tratamento mais adequado para cada paciente. A mamografia, um exame de imagem que utiliza raios-X de baixa dose, é amplamente empregada como uma ferramenta de triagem, especialmente em mulheres com mais de 40 anos. Complementando a mamografia, a ultrassonografia mamária oferece uma visualização detalhada do tecido mamário, sendo especialmente útil em mulheres mais jovens ou com mamas densas. A ressonância magnética (RM) mamária, por sua vez, destaca-se por sua alta sensibilidade e é frequentemente utilizada em casos de alto risco ou para avaliar a extensão do câncer de mama. (BERNARDES, Nicole. Et al. 2019).
Os meios mais utilizados para se chegar ao diagnóstico inclui a mamografia e o exame clínico, porém também é possível utilizar a ultrassonografia, ressonância magnética, exames de sangue, raio-X, cintilografia, biópsia, exames citopatológicos e histopatológicos, e testes genéticos para BRCA1 e BRCA2. No entanto, apesar de haver todas essas opções de diagnóstico, a maior dificuldade ainda é identificar a doença em estágios iniciais. (BERNARDES, Nicole. Et al. 2019).
Durante a gravidez, não se recomenda a realização de mamografias de rastreamento, a menos que haja massas palpáveis presentes. Portanto, o exame clínico das mamas se torna crucial nesse contexto. No entanto, é importante considerar as alterações fisiológicas nas mamas durante a gestação, como hipervascularização, hipertrofia e ingurgitamento, que podem dificultar o exame clínico. Devido a essas dificuldades, o tumor de mama durante a gravidez muitas vezes é diagnosticado de forma tardia, pois quando o paciente começa a apresentar os sintomas clínicos, o tumor estará apresentando um tamanho mais elevado e com a possível presença de metástases linfonodais (LUBIANCA, J, 2021).
Além dos exames de imagem, a biópsia desempenha um papel fundamental no diagnóstico definitivo. Por meio de diversos procedimentos, como biópsia por agulha fina, biópsia por core-needle e biópsia cirúrgica, amostras de tecido são coletadas e examinadas ao microscópio para determinar a presença de células cancerosas. Adicionalmente, exames de sangue e marcadores tumorais, embora não específicos para o diagnóstico, podem fornecer informações adicionais sobre a progressão da doença. (LUBIANCA, J, 2021).
O caminho para se chegar ao diagnóstico vai muito além dos testes laboratoriais e inclui exames de imagem, que são bem menos invasivos e desconfortáveis, e procedimentos invasivos que auxiliam no processo de confirmação dos diagnósticos nas pacientes. Por exemplo, a ultrassonografia é muito precisa, com uma taxa de detecção de 95%, e a biópsia consegue ser até superior, com uma taxa de acerto de 97%. Esses métodos são fundamentais para uma avaliação detalhada e precisa das alterações suspeitas nas mamas (CHUNG et al., 2020).
O autoexame, que é o método de diagnóstico precoce mais divulgado, não apresenta eficácia relevante, uma vez que as mulheres são erroneamente orientadas e acabam se precipitando ao identificarem nódulos, devido ao receio destes serem malignos. Assim, é mais recomendado o exame clínico, que é realizado por profissionais capacitados, como médicos e enfermeiros, para se evitar o pânico causado pela neoplasia. (CHUNG et al., 2020).
Por isso, o exame clínico, realizado por profissionais de saúde capacitados, como médicos e enfermeiros, é o mais recomendado. Esse tipo de avaliação profissional ajuda a evitar o pânico desnecessário associado à suspeita de câncer de mama. (BERNARDES, Et al. 2019)
4. CONCLUSÃO
A associação entre a gestação tardia e o desenvolvimento do câncer de mama é um tema de crescente relevância na área da saúde, evidenciada por uma série de estudos que destacam o impacto desse fator de risco. A idade avançada no momento da primeira gestação emerge como um dos principais fatores de risco, com mulheres que engravidam após os 35 anos apresentando um risco aumentado de desenvolver tumores mamários em comparação com nulíparas da mesma faixa etária. Essa associação é atribuída, em parte, à estimulação tardia do epitélio mamário e ao aumento dos níveis de estrogênio durante a gravidez, especialmente em períodos próximos à menopausa, fatores que estão correlacionados com um maior risco.
Além da idade materna, outros fatores modificáveis e não modificáveis contribuem para o cenário complexo do câncer de mama. Enquanto fatores como histórico familiar, perfil genético e idade avançada na menopausa são considerados não modificáveis, o consumo de álcool, tabagismo, obesidade, uso de contraceptivos orais combinados, entre outros, são fatores modificáveis que influenciam a incidência dessa doença.
Os estudos analisados indicam que a relação entre gestação tardia e neoplasia mamária é multifacetada, envolvendo diversos mecanismos fisiopatológicos, como as alterações hormonais durante a gravidez, a supressão do sistema imunológico e a involução do tecido mamário após o parto e o desmame. Esses mecanismos desencadeiam uma série de eventos que promovem o crescimento desordenado das células mamárias e, eventualmente, o desenvolvimento do câncer.
O diagnóstico precoce e a conscientização sobre os fatores de risco associados à gestação tardia são fundamentais para a prevenção e o manejo eficaz das pacientes.
Portanto, é essencial que as mulheres que planejam engravidar em uma idade mais avançada sejam informadas sobre os riscos potenciais para a saúde da mama e recebam orientações adequadas sobre medidas preventivas, como a realização regular de exames de mamografia e a adoção de hábitos de vida saudáveis. Além disso, a conscientização sobre os fatores de risco e a importância do diagnóstico precoce são fundamentais para reduzir o impacto do câncer de mama em mulheres que têm gravidez tardia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1Acadêmica de medicina da União educacional do Norte – UNINORTE
2Preceptora/ Orientadora da União Educacional do Norte – UNINORTE