ESTRATÉGIAS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES HOSPITALARES EM PACIENTES PEDIÁTRICOS

NURSING STRATEGIES FOR PREVENTING HOSPITAL INFECTIONS IN PEDIATRIC PATIENTS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501220907


Kimberly Barbosa Santos de Oliveira[1]
Nayani Alves Baptista Lima [2]
Claudemir Santos de Jesus[3]
Márcia Calazans de Almeida Brunner[4]
Fabíola Regina Santos Calvet[5]
Márcia Alves da cruz Martins[6]
Maria das Graças Batista Silva[7]
Rafaela Gomes Freitas[8]
Leonardo Rodrigues dos Santos[9]
Veronica Nunes da Silva Cardoso[10]
Lígia D’arc Silva Rocha Prado[11]
Tatiane Raquel Santana da Cruz[12]
Solange Soares Martins[13]
Paula Rocha Louzada Villarinho[14]
Maria Regina Bernardo da Silva[15]


Resumo

Introdução: As infecções hospitalares representam um desafio significativo para a segurança do paciente e a qualidade da assistência à saúde, especialmente em âmbito pediátrico. Este grupo está particularmente vulnerável devido à diversos fatores, o que aumenta a probabilidade de contaminação, principalmente em ambientes hospitalares compartilhados e com o uso de objetos em comum. Objetivo: O presente estudo visou discutir as medidas assistenciais adotadas pelas equipes de enfermagem para a prevenção das infecções hospitalares em pacientes pediátricos. Metodologia: A pesquisa foi baseada na revisão bibliográfica com foco em artigos e estudos disponíveis nas bases de dados científicas SCIELO, LILACS, BDENF e MEDLINE. Resultados e Discussão: Os resultados indicam que as infecções hospitalares em pacientes pediátricos são facilitadas por diversos fatores, como doenças congênitas, procedimentos invasivos e a imaturidade do sistema imunológico. A análise evidenciou que a aplicação de estratégias adequadas na prevenção, como a higienização correta das mãos, a desinfecção de superfícies, a delimitação do contato físico e a educação continuada de pais e responsáveis, desempenham papel crítico no controle da disseminação dessas infecções. Conclusão: As equipes de enfermagem possuem um papel fundamental na prevenção das infecções hospitalares e na elaboração de estratégias eficazes para limitar a transmissibilidade. A implementação de medidas de prevenção, juntamente com o constante desenvolvimento de novas estratégias, é crucial para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes pediátricos.

Palavras-chave: Estratégias de enfermagem. Pacientes pediátricos. Prevenção de infecções.

1 INTRODUÇÃO

O presente estudo analisa as ações adotadas pelas equipes de enfermagem para prevenir infecções hospitalares em pacientes pediátricos. Os primeiros sinais de compreensão sobre as infecções surgiram a partir da Idade Média, motivados por diversas epidemias, associadas às expedições da época. Com o avanço da microbiologia no século XIX, houve progressos significativos na prevenção de infecções hospitalares (FONTANA, 2006).

Desta forma, o crescimento das investigações, possibilitou estabelecer o padrão do processo infeccioso é resultado da interação entre três elementos fundamentais: agente infeccioso, hospedeiro-particularmente vulnerável em pacientes pediátricos-e ambiente. Essa abordagem permitiu uma compreensão mais ampla da prevenção de infecções, que inclui a proteção do hospedeiro e a modificação de condições ambientais favoráveis à transmissão (HORAN; ANDRUS; DUDECK, 2008).

Com base na compreensão da tríade epidemiológica, a abordagem para prevenir infecções obteve progressos significativos. Assim, a estrutura e o treinamento das equipes de enfermagem, juntamente com a orientação sobre a administração adequada dos ambientes hospitalares e a higiene, tiveram um papel crucial na evolução histórica do controle de doenças infecciosas (RIEGEL et al., 2021).

Apesar dos progressos tecnológicos e do acesso a novos métodos diagnósticos e terapêuticos, as infecções hospitalares ainda tem grande causa de morbidade e mortalidade, por apresentar-se como um grave problema de saúde pública em escala global (CARVALHO, 1999).

As estratégias das equipes de enfermagem, desde a criação por Florence, ainda têm um papel fundamental na execução de medidas de controle, ao serem extremamente relevantes para a prevenção das infecções hospitalares, sobretudo no âmbito pediátrico. Apesar das ações já tomadas, é importante salientar a complexidade do problema, a necessidade constante de renovação e complementação de estratégias eficientes (RIEGEL; CROSSETTI; MARTINI; NES, 2021).

O conceito de “infecção hospitalar” evoluiu ao longo dos tempos, já que inicialmente não incluía todas as situações de infecção. Dessa forma, o termo foi largamente substituído por “infecções relacionadas à assistência à saúde”, ao se referir às infecções que ocorrem em qualquer ambiente assistencial e estão diretamente ligadas à prestação de cuidados (HORAN; ANDRUS; DUDECK, 2008).

A infecção hospitalar pode ser definida como qualquer tipo de infecção que o paciente apresenta após o contato com o serviço de saúde. Pode ser manifestada durante o período de internação ou após a alta. As infecções hospitalares na pediatria podem ser consideradas um dos aspectos desfavoráveis para o cuidado da criança que está hospitalizada, uma vez que aumentam o tempo de permanência hospitalar, torna-se mais caro para os responsáveis e eleva a taxa de mortalidade e morbidade dos pacientes (Portaria MS/GM n.º2.616/1998).

O monitoramento da IH/IRAS deve ser utilizado como um indicador para assegurar a qualidade do cuidado, embora a maioria das vezes a responsabilidade pela prevenção de infecções recaia sobre o enfermeiro, mas as ações dependem de outros profissionais e estruturas, como setores administrativos e normas institucionais. Adicionalmente, aborda aspectos pessoais, tais como a capacitação profissional, ações de comprometimento com o paciente e a epidemiologia das infecções (COFEN, 2024).

Todo e qualquer hospital deve ter o programa de “Controle de Infecções Hospitalares” coordenado pela “Comissão de Controle de Infecção Hospitalar” (CCIH), cujo objetivo é atuar em conjunto com os outros profissionais, inclusive a enfermagem na prevenção e controle, para reduzir a incidência e a gravidade das infecções (Lei 9.431/1997)

A enfermagem é responsável pelo desenvolvimento e implementação de medidas preventivas contra infecções hospitalares, tendo um papel fundamental na proteção dos pacientes e na promoção de um ambiente seguro. A equipe de enfermagem é responsável por implementar técnicas fundamentais de prevenção de infecções (PEREIRA et al., 2005).

Este estudo tem como objetivo: discutir as medidas assistenciais adotadas pelas equipes de enfermagem para a prevenção das infecções hospitalares em pacientes pediátricos.

2 METODOLOGIA

O método aplicado neste estudo foi de revisão integrativa, com abordagem qualitativa, baseado na questão de pesquisa: quais as medidas assistenciais adotadas pelas equipes de enfermagem para a prevenção das infecções hospitalares em pacientes pediátricos?

A busca das produções, utilizou-se as bases de dados para pesquisa: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Base de Dados em Enfermagem (BDENF), Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), PubMed, Google Acadêmico, também foram utilizados legislações e documentos oficiais.

Os artigos foram avaliados e selecionados com base em critérios de relevância relacionados à prevenção de infecções hospitalares em pacientes pediátricos, com a utilização de descritores “Estratégias de enfermagem; Pacientes Pediátricos; Prevenção de infecções” auxilia na localização e delimitação das matérias referentes à temática apresentada. Após uma busca por artigos nas bases de dados e o reconhecimento dos mais próximos à seleção, foram escolhidos os mais úteis para a revisão e com as informações mais relevantes para apresentação.

A análise incluiu publicações que discutem estratégias de prevenção, medidas assistenciais das equipes de enfermagem e fatores de risco associados. Estudos que não apresentavam uma relação direta com o tema ou que não cumpriam os critérios de qualidade estabelecidos foram excluídos da análise.

Conforme as informações coletadas e as evidências apresentadas, foram discutidas estratégias de prevenção de infecções hospitalares em pacientes pediátricos. Os dados coletados, avaliados e organizados nas pesquisas destacam as implicações práticas e a relevância da atuação da enfermagem em cada uma delas.

Quadro 1: Seleção dos estudos captados

Fonte: Busca dos estudos nas bases de dados científicas

O estudo abrangeu um recorte temporal de 1978 a 2023, com a análise de 20 documentos relevantes à temática. A distribuição temporal foi a seguinte: 1978 (01), 1990 (01), 1993 (01), 1999 (01), 2004 (03), 2005 (02), 2006 (01), 2007 (01), 2009 (01), 2010 (01), 2013 (01), 2015 (01), 2018 (01), 2020 (01), 2021 (01) e 2023 (02).

Os documentos foram distribuídos em diferentes tipos: 15 artigos científicos, 01 anais de congresso, 03 relatórios oficiais, 01 livro técnico e 01 lei/portaria. Os artigos foram encontrados nas seguintes bases de dados: SciELO (06), BDENF – Enfermagem (04), LILACS (03), PubMed (02), Google Acadêmico (03) e Outras fontes (03), que incluem documentos oficiais e legislações pertinentes ao tema.

As publicações foram distribuídas entre revistas científicas conforme a classificação Qualis: Revista Brasileira de Enfermagem (04), Texto & Contexto – Enfermagem (02), Jornal de Pediatria (02), Revista Gaúcha de Enfermagem (01), Brazilian Journal of Health Review (02), Revista Brasileira de Saúde (01), Revista da Sociedade Brasileira de Enfermagem Pediátrica (01), Revista INCQS/Fiocruz (01), Revista Brasileira de Enfermagem – Série A (01), Revista Bioética (01) e Revista Enfermagem em Foco (01).

Em relação à localização geográfica, os estudos analisados provêm principalmente dos estados de São Paulo (05), Rio Grande do Sul (03), Rio de Janeiro (02) e Paraná (02), com outras regiões representadas por estudos pontuais. Quanto às profissões dos autores, observou-se uma predominância de Enfermagem (16), seguida por Psicologia (02), Medicina (02) e Engenharia Clínica (01).

Os estudos evidenciaram que o delineamento da pesquisa, a análise foi baseada nos níveis 3: evidências de estudos quase-experimentais; 4: evidências de estudos descritivos (não-experimentais) ou com abordagem qualitativa; 5: evidências provenientes de relatos de caso ou de experiência; e 6: evidências baseadas em opiniões de especialistas.

A interpretação dos resultados dos artigos e documentos governamentais relacionados a pesquisa, foram analisados ao seguir os passos da análise temática de Bandin, em que foi realizada a leitura do conteúdo permitindo a constituição do corpus, e evidenciado as unidades de registros, que permitiu a exploração do material, para encontrar as unidades de registro, sendo possível articular o referencial teórico, o que fez emergir a unidade temática “as medidas assistenciais adotadas pelas equipes de enfermagem para a prevenção das infecções hospitalares em pacientes pediátricos” (MINAYO, 2010).

A análise dos dados foi realizada, baseada nas produções selecionadas, em que foi possível aglomerar os dados para a revisão e síntese do conhecimento produzido através da temática desta revisão (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010; SOARES, 2014).

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

As medidas assistenciais adotadas pelas equipes de enfermagem para a prevenção das infecções hospitalares em pacientes pediátricos

Os pacientes mais vulneráveis às IRAS incluem os com risco elevado, como crianças, idosos, indivíduos com condições imunossupressoras e pacientes submetidos a procedimentos invasivos, como cirurgias ou o uso de sondas e cateteres. A compreensão sobre os fatores de risco relacionados às infecções hospitalares em pacientes pediátricos é essencial para a implementação de estratégias eficazes de prevenção. (OMS, 2002).

As infecções hospitalares comumente identificadas nas unidades pediátricas são pneumonias associadas a ventilação mecânica ou aspiração inadequada; Septicemia , associado a utilização de cateter venoso; Infecções de tecido associadas a higiene precária e procedimentos invasivos; Além destes citados a hospitalização pode contribuir para a transmissão de agentes infecciosos entre pacientes e profissionais da saúde relacionados ao período de incubação de doenças infecciosas e comunitárias (CARVALHO; MARQUES, 1999).

Obtém-se o agravante relacionado ao desenvolvimento de IH em crianças que são favoráveis por fatores que podem estar relacionados a idade e a maturação do sistema imunológico, devido ao desenvolvimento anatômico e fisiológico, mas pode ser ampliada como o compartilhamento de objetos, a falta de higiene adequada, desnutrição, uso de medicamentos imunodepressores, doenças hemato-oncológicas, anomalias congênitas, neoplasias e infecção por HIV (VENDRAMETTO et al., 2023; BRASIL, 2006).

Os desafios para a contenção e controle das IH também estão associadas a resistência microbiana, a ausência da contínua capacitação profissional da equipe e a negligência referente a conscientização das importantes implementações de medidas preventivas (SANTOS, 2023).

O adiamento de procedimentos médicos previamente agendados e manter o paciente no ambiente hospitalar, também deve ser considerado como fator agravante para infecções, pois o paciente obtém uma exposição excessiva ao ambiente, este que atua como reservatório de microrganismos, o que facilita a transmissão de infecções que podem ser comprometedoras à saúde, sendo necessária a intervenção a cuidados intensivos (UNDABEITIA et al, 2011).

Demais fatores externos podem amplificar a transmissibilidade, como o contato com ambientes comunitários (creches e escolas), convivência com familiares portadores de doenças infecciosas. Além disto, pacientes internados podem ser expostos a medicamentos imunossupressores, desnutrição e demais fatores que agravam a vulnerabilidade (NESTI; GOLDBAUM, 2007).

A higienização correta das mãos é uma das medidas mais eficazes para a prevenção na transmissão de infecções. A enfermagem desempenha um papel fundamental nesse processo, tanto na prática rigorosa das normas de higiene quanto na orientação e educação de pacientes e familiares sobre a importância dessa medida. Deve ser utilizado água e sabão ou solução alcoólica 70%, antes e após o contato com o paciente, com ênfase em situações que envolvam sangue, secreções ou equipamentos potencialmente contaminados. (ANVISA, 2013, p. 12).

A medida estipulada da proibição de uso de adereços, como anéis, brincos e colares, em ambientes hospitalares é devidamente importante para reduzir os riscos, promover a segurança e auxiliar na prevenção de infecções. As equipes de enfermagem promovem a supervisão do cumprimento das diretrizes pelos profissionais de saúde e a orientação aos responsáveis à remoção desses adornos, para minimizar os riscos e facilitar a higiene adequada das mãos, medida essencial para o controle de infecções hospitalares (BRASIL, 2005)

A educação continuada é fundamental para o controle das infecções. As equipes de enfermagem devem manter o conhecimento atualizado por meio de cursos, palestras e treinamentos periódicos reforça a importância destas medidas. A enfermagem é considerada um dos pilares na atuação das práticas de controle, na disseminação e monitoramento dos protocolos de segurança, para obter a manutenção dos padrões de cuidado e proteção dos pacientes (SILVA; SEIFFERT, 2009).

No contexto hospitalar, é essencial o envolvimento dos familiares para garantir os cuidados adequados durante a internação quanto no período pós-alta. A equipe de enfermagem desempenha um papel vital no processo, pois auxilia na educação e orientação dos familiares sobre as medidas preventivas, como as práticas corretas de higiene, a importância da lavagem das mãos, o uso adequado de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e a identificação precoce de sinais de infecção. (SAMPAIO; ANGELO, 2015).

Nas rotinas das instituições de saúde, a presença de acompanhantes é permitida, inclusive no período noturno para pacientes pediátricos, esta interação constante da enfermagem com os familiares, pode ser estendida por meio de reuniões informativas, orientações individuais e materiais educativos, sendo essencial para fortalecer a confiança dos responsáveis e capacitá-los para a prevenção de complicações infecciosas, para contribuir com o cuidado dentro do hospital e no período pós alta promover a continuidade educativa e de prevenção de infecções (ECA lei 8.069/90).

Por outro lado, a vacinação também é uma das estratégias essenciais, devido a imunização dos profissionais de saúde e dos pacientes pediátricos que são mais vulneráveis, sendo fundamental para a redução das incidências de doenças transmissíveis, por isso, a enfermagem participa diretamente na administração das vacinas, no controle rigoroso do calendário vacinal também orientam os familiares da importância da imunização, o que promove mais segurança e saúde para as crianças no hospital e na sociedade. (ALVES DE BRITTO, 2018).

A prevenção deve ser efetuada não somente pela enfermagem como também por uma equipe multidisciplinar composta por médicos, psicólogos, e demais setores, como a higienização e administração dos hospitais. É fundamental que os profissionais não estejam sobrecarregados para que possam fornecer o devido cuidado e efetuam periodicamente treinamento. (COSTA, 1978).

O reconhecimento dos enfermeiros mediante as medidas assistências prestadas e ao enfrentamento dos desafios encontrados- deve ser utilizado para impulsionar o desenvolvimento no do controle das infecções, na elaboração de normas e rotinas hospitalares. Estes meios podem ser desenvolvidos a partir da avaliação e promoção motivacional dos profissionais, embasadas em debates, treinamentos e divulgações de informações que competem as melhorias (COSTA; SANTANA, 2023).

4 CONCLUSÃO

Para a revisão bibliográfica sobre as estratégias das equipes de enfermagem na prevenção de infecções hospitalares em pacientes pediátricos, utilizou-se a consideração da trajetória histórica, os fatores de riscos em âmbito pediátrico e alguns desafios encontrados pelas equipes de enfermagem.

Obteve-se a discussão das estratégias de higienização correta das mãos, a proibição de uso de adornos, a educação continuada dos pais, dos profissionais e vacinação. Tais medidas preventivas foram associadas a extrema importância da atuação das equipes de enfermagem.

O papel do enfermeiro é essencial em cumprir as demandas preventivas, ao obter a responsabilidade na introdução e manutenção das estratégias. Ao concluir é imprescindível reconhecer as limitações dos estudos revisados, como impossibilidade de generalização dos resultados devido as divergências metodológicas e contextuais. Adicionalmente é possível compreender que existem lacunas na literatura que devem ser exploradas em pesquisas futuras e elaboração de novos métodos de prevenção.

REFERÊNCIAS

ALVES DE BRITTO, J. A. A importância da vacinação não está somente na proteção individual, mas porque ela evita a propagação em massa de doenças que podem levar à morte ou a sequelas graves. Revista INCQS/Fiocruz, 23 out. 2018.

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[1] Enfermeira pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: kimberlly.barbos@gmail.com

[2] Enfermeira pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: nayaninllima@gmail.com

[3] Mestre em Enfermagem, Docente pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: profclaudemirsj@gmail.com

[4] Especialização em Enfermagem Psiquiatria e Saúde Mental, Docente pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: calazans_rj@yahoo.com.br

[5] Especialização em Emergência em Enfermagem, Docente pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: fabiolacalvet@gmail.com

[6] Enfermeira, Especialista em Enfermagem Dermatológica pelo Centro Universitário Celso Lisboa, Campus Sampaio, RJ/Brasil e-mail: marcia.esteticluan@hotmail.com

[7] Enfermeira, Especialista em Enfermagem Dermatológica pela UnyLeya e-mail: gracinha_206@hotmail.com

[8] Enfermeira pelo Centro Universitário do Rio de Janeiro, Campus Campo Grande, RJ/Brasil e-mail: rafaelagf27@gmail.com

[9] Enfermeiro pela Universidade Estácio de Sá, Campus Nova Iguaçu, RJ/Brasil e-mail: leonardorodrigues.96@yahoo.com

[10] Mestre em Enfermagem, Docente pela Universidade do Grande Rio, Campus Duque de Caxias, RJ/Brasil e-mail: veronica.cardoso@unigranrio.edu.br

[11] Mestrado Profissional em Enfermagem, Docente pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: enfaligiaprado@hotmail.com

[12] Mestre em Saúde da Família pela Universidade Estácio de Sá, Campus Presidente Vargas, RJ/Brasil e-mail: tati.raquel@gmail.com

[13] Mestrado Profissional em Centro Cirúrgico, Docente pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: prof.solangebsoaresdocente@gmail.com

[14] Mestre em Enfermagem, Coordenadora do Curso de Enfermagem pela Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, RJ/Brasil e-mail: paula.villarinho@castelobranco.br

[15] Doutorado em Saúde da Família, Docente pela UNICBE, Campus Bangu, RJ/Brasil e-mail: m.regina2000@uol.com.br