REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202501201630
Vanessa de Souza Pacheco
Resumo
O projeto “É Hora de Reciclar” foi implementado nas escolas municipais e estaduais de Jaguaruna, SC, entre outubro e dezembro de 2022, com o objetivo de promover a conscientização sobre a gestão de resíduos sólidos e incentivar práticas sustentáveis por meio da Educação Ambiental. A metodologia adotada foi a Pesquisa-Ação e a Pesquisa Participativa, permitindo a adaptação contínua e a participação ativa da comunidade escolar. O projeto consistiu na implantação de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) nas escolas, capacitação de alunos, professores e gestores, além da criação de comissões de reciclagem nas instituições de ensino. Durante o projeto, mais de 8,42 toneladas de resíduos recicláveis foram desviados dos aterros sanitários. O impacto não foi apenas educacional, mas também ambiental, com a implementação da coleta seletiva no município, mostrando a eficácia da educação ambiental na transformação de comportamentos e na promoção de um futuro sustentável. O projeto destaca a importância de integrar a educação ambiental de maneira contínua no currículo escolar e de políticas públicas que incentivem a colaboração entre escolas, comunidades e poder público.
Palavras-chave: Ponto de Entrega Voluntária, Coleta Seletiva, Educação Ambiental, Transformação Cultural, Escolas Sustentáveis
1 INTRODUÇÃO
De acordo com a Lei nº 12.305/2010, os resíduos sólidos são definidos como materiais descartados provenientes das atividades humanas na sociedade. Quando esses resíduos não recebem o tratamento adequado, eles podem gerar diversos impactos negativos ao meio ambiente e à saúde pública (BRASIL, 2010). A disposição inadequada desses materiais, seja por descarte direto na natureza ou pela incineração, frequentemente realizada pela própria população, resulta na liberação de substâncias tóxicas no ar, afetando o ecossistema de forma prejudicial. As características físicas desses resíduos também contribuem para mudanças na paisagem, como a poluição visual, a emissão de odores desagradáveis e a liberação de compostos químicos devido à decomposição.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) foi criada para enfrentar esses desafios, estabelecendo diretrizes para a gestão dos resíduos com o objetivo de reduzir sua produção e assegurar que sejam adequadamente coletados, armazenados, tratados, transportados e descartados. No entanto, para que essa política tenha sucesso, é necessário um suporte educativo que envolva a sociedade. A Educação Ambiental, ao fornecer conhecimento e promover a conscientização sobre práticas sustentáveis, desempenha um papel vital no apoio ao gerenciamento de resíduos. Como destaca a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996), o objetivo do ensino fundamental é “a compreensão do ambiental natural e social” (BRASIL, 1996), o que implica a integração de práticas de conscientização ambiental no currículo escolar. Por meio da Educação Ambiental, a sociedade, em especial a comunidade escolar, é sensibilizada a adotar comportamentos mais responsáveis, como a redução, reutilização e reciclagem de resíduos, promovendo um impacto positivo e duradouro na construção de uma cultura sustentável
A Educação Ambiental tem se consolidado como uma ferramenta fundamental para enfrentar os desafios globais relacionados à gestão de resíduos sólidos e à sustentabilidade. Em diferentes localidades, iniciativas têm demonstrado a eficácia dessa abordagem na transformação de comportamentos e na promoção de mudanças estruturais. Programas como o ‘Lixo Zero’, em Curitiba, que integra a coleta seletiva ao ambiente escolar, e o Eco-Schools, uma rede internacional que estimula práticas sustentáveis em escolas de mais de 68 países, evidenciam o potencial da Educação Ambiental para engajar crianças, jovens e comunidades em ações que combinam aprendizado e responsabilidade ambiental. Essas experiências reforçam a importância de projetos como introduzir um projeto de educação ambiental na comunidade, busca aliar educação e prática no enfrentamento dos problemas ambientais locais, fomentando a conscientização e a participação ativa da sociedade.
O projeto É Hora de Reciclar nasceu com a proposta de criar uma rede de conscientização e transformação por meio da educação ambiental, utilizando os Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) como uma ferramenta prática e educativa. A implantação desses pontos nas escolas não apenas fortalece o aprendizado dos estudantes sobre a importância da reciclagem e do descarte adequado, mas também engaja a comunidade local na prática de sustentabilidade. Ao integrar a escola, a família e a comunidade, o projeto visa fomentar a mudança de hábitos, com foco na redução da quantidade de resíduos sólidos enviados aos aterros, promovendo, assim, uma cultura de responsabilidade ambiental. Os PEVs, enquanto espaços de coleta seletiva, são fundamentais para a materialização da educação ambiental, uma vez que possibilitam a participação ativa de todos os envolvidos, ampliando o alcance da conscientização e contribuindo para a transformação social e ambiental da região.
2 METODOLOGIA
2.1 Período de implementação
De outubro a dezembro de 2022, o projeto educacional É Hora de Reciclar foi implementado em escolas municipais e estaduais do município de Jaguaruna. O objetivo principal foi trabalhar a gestão de resíduos sólidos por meio da problematização e da formação do pensamento crítico, promovendo a conscientização ambiental e sensibilizando alunos, professores e a comunidade escolar sobre os problemas relacionados ao lixo.
2.2 Fundamentação metodológica
A metodologia adotada para o projeto ‘É Hora de Reciclar’ combinou elementos da Pesquisa-Ação e da Pesquisa Participativa, que se mostraram particularmente adequadas para a realidade local de Jaguaruna. A Pesquisa-Ação foi essencial para abordar a ausência de um sistema eficaz de gestão de resíduos recicláveis no município, permitindo que o projeto fosse construído de forma iterativa, com ações práticas seguidas de avaliações e ajustes. Por exemplo, a implantação dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) foi acompanhada de reuniões frequentes com a comunidade escolar, onde desafios, como a adesão inicial e o manejo adequado dos resíduos, foram discutidos e solucionados de maneira colaborativa. De acordo com Thiollent (2011), a Pesquisa-Ação é caracterizada pelo envolvimento direto do pesquisador no ambiente em estudo, visando tanto à compreensão do problema quanto à proposição de soluções práticas e participativas
Já a Pesquisa Participativa destacou-se por envolver ativamente os diferentes segmentos da comunidade escolar – alunos, professores, gestores e funcionários – em todas as etapas do projeto. Essa abordagem foi fundamental para engajar os participantes e promover um senso de corresponsabilidade. Por meio de oficinas, palestras e a formação da Comissão ‘Reciclagem na Escola’, os sujeitos do projeto não apenas foram sensibilizados, mas também contribuíram ativamente com ideias e soluções para aprimorar o sistema de coleta e o uso dos PEVs. Essa abordagem busca envolver os sujeitos no processo de resolução de problemas, enfatizando a colaboração e a corresponsabilidade (BRANDÃO, 1981). A escolha dessas metodologias se alinha à realidade local, marcada pela necessidade de sensibilizar e capacitar uma população pouco habituada à prática da coleta seletiva, promovendo, assim, uma mudança cultural e comportamental de maneira inclusiva e eficaz.
Etapas do projeto:
- Levantamento e cadastramento das escolas:
Identificamos as escolas comprometidas com a proposta e realizamos uma reunião inicial de alinhamento. Foram cadastradas 10 escolas, sendo 3 estaduais e 7 municipais, para participar do projeto. - Implantação dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs):
Criamos “cantinhos da reciclagem” em cada escola, onde os resíduos recicláveis seriam armazenados temporariamente de forma organizada e atrativa. Os PEVs foram fabricados em aço, com estruturas simples e identificados por banners que indicavam os tipos de materiais que poderiam ser destinados. - Capacitação da comunidade escolar:
Realizamos treinamentos com toda a comunidade escolar para garantir a implementação eficaz do gerenciamento de resíduos. A capacitação incluiu uma palestra de sensibilização, que abordou os problemas ambientais locais e destacou a responsabilidade de cada indivíduo no novo processo de reciclagem. O treinamento foi adaptado para diferentes públicos, e com faixas etárias diferenciadas para os alunos:- Equipe estratégica: gestores escolares.
- Equipe gerencial: professores.
- Equipe operacional: equipe de limpeza e funcionários administrativos.
- Equipe sensibilizadora: alunos e seus responsáveis.
- Formação da Comissão “Reciclagem na Escola”:
Criamos um grupo de representantes de diferentes setores da comunidade escolar para liderar e monitorar as ações de reciclagem. Nas escolas de ensino fundamental, os alunos do 4º ano foram os principais responsáveis pela comissão. Nos centros de educação infantil, essa função foi atribuída aos professores. - Parceria com empresa de coleta de recicláveis:
Estabelecemos uma parceria com uma empresa de coleta, que passou a recolher os resíduos recicláveis nas escolas semanalmente ou sempre que necessário. Nossa equipe permaneceu à disposição para facilitar a comunicação entre as escolas e a empresa, garantindo o sucesso dessa etapa. - Criação de uma rede social para o projeto:
Um perfil no Instagram foi criado para divulgar o andamento do projeto, compartilhar informações educativas e engajar a comunidade. Esse perfil foi monitorado pelas educadoras ambientais, que eram responsáveis por postar fotos, notícias e resultados das atividades realizadas nas escolas. Essa ferramenta de comunicação digital ajudou a ampliar a conscientização e a visibilidade do projeto, atingindo também familiares e moradores do município. - Monitoramento e melhorias contínuas:
A Comissão “Reciclagem na Escola” realizou reuniões periódicas para planejar novas ações, avaliar os resultados e propor melhorias no sistema de gerenciamento de resíduos.
3 RESULTADOS
O projeto É Hora de Reciclar apresentou resultados expressivos tanto no âmbito educacional quanto ambiental, evidenciando a eficácia de sua abordagem metodológica e o impacto positivo nas escolas e na comunidade local.
3.1 Engajamento da Comunidade Escolar
A sensibilização e capacitação realizadas com os diferentes segmentos das escolas – incluindo professores, alunos, gestores e funcionários – foram determinantes para o sucesso do projeto. A formação da Comissão de Reciclagem com o 4° ano se mostrou essencial para planejar, executar e monitorar as ações. Além disso, a comunidade na qual as escolas estavam inseridas aderiu à campanha de forma ativa, separando os resíduos recicláveis em suas residências e levando-os até os Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) implantados nas escolas. Esse envolvimento demonstrou a eficácia das ações educativas em ampliar o impacto para além do ambiente escolar, promovendo uma transformação significativa nos hábitos locais.
3.2 Impacto no Ensino Infantil
As atividades lúdicas, como o teatro de fantoches confeccionado com materiais recicláveis, tiveram impacto significativo na sensibilização das crianças do ensino infantil. Além de estimular a criatividade e a conscientização, as ações motivaram os alunos a envolverem suas famílias no processo de separação de resíduos, transformando-os em multiplicadores de boas práticas sustentáveis. Essa interação reforçou a importância de introduzir conceitos de sustentabilidade desde cedo, utilizando abordagens que conectem as crianças à realidade local de forma divertida, educativa e lúdica.
3.3 Impacto no Ensino Fundamental
O projeto É Hora de Reciclar destacou que a melhor fase etária para trabalhar educação ambiental nas escolas é com alunos do 4° ano. Nessa idade, as crianças demonstram um alto nível de curiosidade, interesse e disposição para aprender e aplicar conceitos sobre sustentabilidade e reciclagem. Além disso, elas se mostram entusiasmadas em participar ativamente das atividades e campanhas propostas.
Foi perceptível que, à medida que os jovens avançam em idade e progridem para outras séries, o interesse por temas relacionados à reciclagem e sustentabilidade tende a diminuir. Isso reforça a importância de focar esforços em alunos mais jovens, aproveitando esse período formativo para cultivar hábitos sustentáveis e despertar a consciência ambiental que, idealmente, será levada para a vida adulta.
3.4 Uso de Redes Sociais e WhatsApp
O projeto É Hora de Reciclar utilizou estrategicamente as redes sociais e o WhatsApp para disseminar informações e promover engajamento no ambiente escolar. O WhatsApp, em especial, foi uma ferramenta essencial para facilitar a comunicação direta com professores e alunos, permitindo o compartilhamento rápido de informações, cronogramas, dicas de reciclagem e atualizações sobre o andamento das campanhas.
Essa abordagem contribuiu para uma disseminação mais eficiente das informações dentro da comunidade escolar, ampliando o alcance das ações e fortalecendo o envolvimento de todos os participantes no projeto. As redes sociais, por sua vez, serviram como um espaço complementar para divulgar as iniciativas do projeto, inspirando outras escolas e comunidades a adotarem práticas similares.
4 DISCUSSÃO
O projeto É Hora de Reciclar desviou 8,42 toneladas de resíduos recicláveis do aterro sanitário, comprovando que iniciativas de educação ambiental aliadas ao gerenciamento eficiente de resíduos podem gerar impactos ambientais significativos. Os resultados evidenciam o papel transformador da educação ambiental na promoção de mudanças comportamentais relacionadas ao manejo de resíduos.
A metodologia de Pesquisa-Ação demonstrou-se particularmente eficácia ao unir teoria e prática, capacitando os participantes a refletirem criticamente sobre os problemas ambientais locais e a desenvolverem soluções coletivas adaptadas às suas realidades. Além disso, elementos de Estudo de Caso foram incorporados, detalhando práticas específicas realizadas em escolas municipais e estaduais, permitindo uma análise aprofundada dos fenômenos educacionais e ambientais no contexto investigado.
Entre os desafios enfrentados, destacou-se a resistência inicial de alguns professores em integrar a temática ambiental ao currículo escolar. Essa resistência foi atribuída tanto à sobrecarga já existente no planejamento pedagógico quanto à falta de familiaridade com o tema. Contudo, capacitações adaptadas à realidade docente desempenharam um papel crucial para superar esse obstáculo, fornecendo ferramentas pedagógicas e sensibilizando os educadores para a relevância da temática ambiental.
A constância das ações de educação ambiental ao longo do ano letivo também se revelou essencial. A inclusão contínua dessas práticas no cotidiano escolar consolidou a conscientização ambiental como parte da rotina de estudantes, professores e da comunidade escolar. Esse caráter permanente fortalece o vínculo entre teoria e prática, promovendo mudanças culturais e comportamentais de longo prazo.
Um aspecto fundamental do sucesso do projeto foi a utilização de redes sociais e do WhatsApp como ferramentas de comunicação e engajamento. O WhatsApp, facilitou a disseminação de informações, atualizações e dicas entre professores e alunos, ampliando o alcance das ações. Além disso, o projeto utilizou o Instagram, por meio do perfil @reciclarjaguaruna, como ferramenta para divulgar as ações realizadas e sensibilizar a população local. A plataforma permitiu o compartilhamento de fotos, vídeos e atualizações em tempo real, promovendo maior visibilidade para as atividades e inspirando a cidade e a comunidade a replicarem as práticas adotadas. A escolha por uma rede social de amplo alcance foi estratégica para garantir maior impacto e participação, conectando o público-alvo ao conteúdo educativo de forma acessível e envolvente.
O impacto do projeto também se estendeu para além dos muros escolares, contribuindo diretamente para a implementação da coleta seletiva no município. A integração de diferentes atores sociais – alunos, professores, gestores, famílias e empresas de coleta – foi essencial para alcançar esses resultados. Esse engajamento coletivo reforça a visão de que a educação ambiental transcende o ambiente escolar, gerando reflexos positivos em toda a comunidade.
Conforme destaca Carvalho (2012), a Educação Ambiental Crítica promove práticas reflexivas e empoderadoras, capacitando os envolvidos a atuar como agentes de transformação social e ambiental. Nesse sentido, o projeto reafirma a importância de ações integradas e permanentes para consolidar uma cultura de sustentabilidade e cidadania ambiental.
5 CONCLUSÃO
O projeto É Hora de Reciclar demonstrou que a educação ambiental, quando bem estruturada e integrada ao cotidiano escolar, é capaz de gerar transformações significativas, tanto no ambiente escolar quanto na comunidade. Os resultados alcançados – como o desvio de 8,42 toneladas de resíduos recicláveis do aterro sanitário e a implementação da coleta seletiva no município – evidenciam o impacto positivo de ações que aliam conscientização ambiental e gerenciamento eficiente de resíduos.
Um dos elementos centrais dessa transformação foi a implantação dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) nas escolas. Esses pontos não apenas estimularam a separação e destinação correta dos resíduos pelas famílias, como também serviram como ferramentas práticas de educação ambiental. Ao integrarem a comunidade no processo de reciclagem, os PEVs ampliaram o alcance das ações escolares e consolidaram uma mudança cultural coletiva, promovendo maior engajamento e conscientização sobre o manejo adequado de resíduos.
A metodologia de Pesquisa-Ação adotada foi essencial para unir teoria e prática, promovendo a reflexão crítica sobre problemas ambientais locais e o desenvolvimento de soluções coletivas adaptadas às realidades das escolas e comunidades. A formação da Comissão de Reciclagem com alunos do 4° ano revelou-se especialmente estratégica, aproveitando a fase etária em que o entusiasmo e a curiosidade são maiores para consolidar hábitos sustentáveis e multiplicar boas práticas no ambiente escolar e familiar.
Apesar dos desafios enfrentados, como a resistência inicial de alguns professores em integrar a temática ambiental ao currículo, o projeto mostrou que capacitações específicas e suporte institucional são capazes de superar barreiras e promover engajamento efetivo. Além disso, o uso do WhatsApp e do perfil no Instagram (@reciclarjaguaruna) como ferramentas de comunicação foi decisivo para disseminar informações, fortalecer o engajamento e inspirar outras comunidades a replicarem a iniciativa.
Por fim, o projeto reafirma a necessidade de que ações de educação ambiental sejam contínuas e integradas ao longo de todo o ano letivo, consolidando uma cultura de sustentabilidade entre alunos, professores, gestores e a comunidade. Com base nos resultados alcançados, conclui-se que a educação ambiental é uma ferramenta transformadora, e a integração de iniciativas como os PEVs reforça o potencial de promover mudanças culturais e comportamentais de longo prazo, contribuindo para a construção de sociedades mais conscientes e sustentáveis.
6 REFERÊNCIAS
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é pesquisa participativa. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 9 jan. 2025.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 ago. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12305.htm. Acesso em: 9 jan. 2025.
BRASIL. Lei nº 9.725, de 22 de dezembro de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 dez. 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9725.htm. Acesso em: 9 jan. 2025.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2012.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.