REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501141327
Luiz Henrique Franciscatto1
Jéssica Cielly Antunes Rocha2
Jeane Voltolini de Oliveira3
Joanderson do Nascimento de Sousa Sena4
Anauel Sousa dos Santos5
Andréia Aguiar da Fonseca Lima6
Yasmyne Atalia Silva de Jesus7
Ana Raquel Barbosa de Vasconcelos8
Camille Silva Nogueira9
Amélia Castro Bezerra10
Deryck Antonny de Sousa Henriques11
Beatriz Ramalho Cavalcanti12
Rebeca Araújo Cartaxo Gomes13
Suyane de Castro Vilas-Bôas14
Geraldo Cardoso Feitosa Pessoa de Carvalho15
Gabriel Eduardo dos Santos da Costa16
Luiza Moraes Nunes17
Kézya Vitorino Tavares18
Maria Aline Sa Chaves19
Manoela dos Santos Campos20
RESUMO
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio com enxerto de veia safena (CABG) é amplamente usada no tratamento da Doença Arterial Coronariana (DAC). A DAC, associada à aterosclerose, reduz o fluxo sanguíneo para o miocárdio, causando sintomas como angina e infarto. Esta revisão aborda técnicas cirúrgicas e desfechos relacionados à CABG. Objetivo: Analisar as principais técnicas empregadas na CABG, avaliando sua eficácia e os desfechos clínicos associados ao procedimento. Metodologia: Revisão de literatura realizada entre setembro e outubro de 2024, utilizando bases científicas para identificar artigos publicados entre 2019 e 2024. Os critérios de inclusão focaram em técnicas cirúrgicas, complicações pós-operatórias e eficácia clínica. Dez artigos foram selecionados para análise qualitativa. Resultados e Discussão: As técnicas “on-pump” e “off-pump” apresentam vantagens e limitações. A abordagem “on-pump” oferece controle cirúrgico superior, mas está associada a complicações neurológicas e pulmonares. Já a técnica “off-pump” reduz essas complicações, embora tenha desafios técnicos. Ambas as abordagens demonstram eficácia na redução de angina, melhora na qualidade de vida e aumento da sobrevida. Complicações como infecções, sangramentos e insuficiência ventilatória são destacadas, reforçando a necessidade de manejo especializado no pós-operatório. Considerações Finais: A CABG permanece essencial no manejo da DAC, apresentando eficácia significativa em diferentes perfis de pacientes. Apesar dos avanços, estudos adicionais são necessários para otimizar técnicas e minimizar complicações, garantindo abordagens mais personalizadas e seguras.
Palavras-chave: Cirurgia de revascularização miocárdica; veia safena; doença arterial coronariana; complicações pós-operatórias; técnicas cirúrgicas.
INTRODUÇÃO
A cirurgia de revascularização do miocárdio com enxerto de veia safena (CABG – Coronary Artery Bypass Grafting) é amplamente empregada no manejo da Doença Arterial Coronariana (DAC), uma das principais causas de morbimortalidade global. A DAC, caracterizada pelo estreitamento ou obstrução das artérias coronárias devido à aterosclerose, resulta na diminuição do fluxo sanguíneo para o miocárdio, gerando manifestações como angina, infarto agudo do miocárdio e, em casos graves, morte súbita (DE OLIVEIRA et al., 2024; SANTANA et al., 2024). Fatores genéticos, condições inflamatórias e disfunções metabólicas contribuem significativamente para o desenvolvimento da DAC, que é influenciada por fatores de risco modificáveis, como tabagismo e sedentarismo, e não modificáveis, como idade e histórico familiar (STEIN; FERRARI; GARCÍA-GIUSTINIANI, 2024; ALMEIDA et al., 2024).
A etiologia da DAC está intimamente ligada à aterosclerose, que se manifesta pelo acúmulo de placas lipídicas nas paredes arteriais, desencadeando processos inflamatórios e obstrução vascular progressiva. Estudos demonstram que a presença de fatores como hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemia eleva consideravelmente o risco de eventos coronarianos (ALMEIDA et al., 2024; BRUNO et al., 2021). Além disso, o aumento na prevalência da doença acompanha o envelhecimento populacional, sendo mais evidente em homens e mulheres pós-menopausa, refletindo a interação entre fatores hormonais e metabólicos (MARINHO, 2021; ARROIO et al., 2023).
A fisiopatologia da DAC envolve isquemia miocárdica secundária à obstrução arterial, resultando em manifestações como angina e infarto. Durante situações de maior demanda metabólica, como esforço físico ou estresse emocional, o fluxo coronariano insuficiente é incapaz de suprir as necessidades do miocárdio, culminando em sintomas que variam de dor torácica a insuficiência cardíaca (DE OLIVEIRA et al., 2024; SANTANA et al., 2024). A avaliação clínica e diagnóstica precisa é essencial para determinar o manejo adequado, seja por meio de terapia medicamentosa, intervenções percutâneas ou abordagem cirúrgica (STEIN; FERRARI; GARCÍA-GIUSTINIANI, 2024; ALMEIDA et al., 2024).
A indicação da cirurgia de revascularização miocárdica é frequentemente associada a casos de isquemia refratária ao tratamento clínico, estenoses graves em múltiplos vasos ou lesões coronarianas complexas. Contudo, condições como doença pulmonar avançada e insuficiência renal podem contraindicar o procedimento, destacando a importância da avaliação multidisciplinar na tomada de decisão (BRUNO et al., 2021; MARINHO, 2021). Estudos recentes também ressaltam o impacto positivo do procedimento na qualidade de vida e na sobrevida dos pacientes, reafirmando a relevância da CABG como estratégia terapêutica na DAC avançada (ARROIO et al., 2023; DE OLIVEIRA et al., 2024).
Dessa forma, o entendimento aprofundado dos aspectos clínicos, fisiopatológicos e epidemiológicos da DAC é fundamental para otimizar os desfechos clínicos e analisar, como objeto de estudo neste caso, as técnicas cirúrgicas empregadas através da cirurgia de ponte de safena.
METODOLOGIA
Este estudo consistiu em uma revisão de literatura atualizada, estruturada para analisar as técnicas utilizadas na cirurgia de revascularização miocárdica por ponte de safena, bem como os aspectos relacionados ao pós-operatório, eficácia e desfechos clínicos associados ao procedimento. Para tal, foram realizadas buscas nas bases de dados Latindex, SciELO, PubMed e Google Acadêmico, entre os meses de setembro e outubro de 2024. A pesquisa contemplou artigos científicos, experimentais ou não, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol no período de 2019 a 2024. A seleção de artigos foi guiada pela seguinte pergunta de pesquisa: Quais as principais técnicas empregadas na cirurgia de revascularização miocárdica por ponte de safena e quais seus impactos no pós-operatório e na eficácia do procedimento?
Na construção da estratégia de busca, foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH), como “Cirurgia de Revascularização Miocárdica,” “Ponte de Safena,” “Complicações Pós-operatórias,” “Eficiência Terapêutica,” e “Técnicas Cirúrgicas.” Esses descritores foram combinados com operadores booleanos como “AND” e “OR” para ampliar ou restringir a pesquisa conforme necessário. Critérios de inclusão limitaram a análise a artigos que abordassem diretamente as técnicas de cirurgia da ponte de safena, os cuidados pós-operatórios e os indicadores de eficácia. Por outro lado, foram excluídos artigos com duplicidades entre as bases, revisões sistemáticas prévias e estudos que não apresentassem metodologia ou resultados claros relacionados ao tema.
Ao final do processo, foram selecionados 10 artigos para revisão, os quais atenderam plenamente aos critérios estabelecidos. Esses estudos foram avaliados quanto à relevância para os objetivos propostos e analisados de forma descritiva e qualitativa, buscando identificar padrões nas técnicas descritas, principais avanços tecnológicos, complicações frequentes no pós-operatório e indicadores de eficácia clínica.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A cirurgia de revascularização do miocárdio é amplamente utilizada no tratamento da doença arterial coronariana, apresentando um papel central em casos de obstruções significativas que comprometem o fluxo sanguíneo para o coração. Durante o procedimento, o paciente é submetido à anestesia geral, garantindo a ausência de dor e movimentos involuntários. A abordagem inicial envolve a realização de uma incisão torácica para acessar o coração. Nesse momento, o cirurgião coleta o enxerto, que pode ser a veia safena retirada da perna ou a artéria mamária interna, e conecta-o acima e abaixo da obstrução coronária, restabelecendo o fluxo sanguíneo através do desvio da área bloqueada (ANDRADE et al., 2024; GONÇALVES; ZIMMERMANN; MENEZES, 2023). O monitoramento rigoroso durante e após o procedimento é essencial para garantir a estabilidade hemodinâmica e prevenir complicações imediatas (DE LIMA NETO et al., 2024).
Entre as principais complicações relacionadas à CABG, destacam-se sangramento, infecção da ferida cirúrgica, acidente vascular cerebral (AVC), arritmias cardíacas, infarto do miocárdio no pós-operatório e complicações pulmonares. Estas últimas são particularmente frequentes e podem incluir atelectasias, infecções respiratórias e insuficiência ventilatória, sendo fatores de risco associados à circulação extracorpórea durante a técnica “on-pump” (CIRQUEIRA; MELO; BARBOSA, 2022; DOS SANTOS BARBOSA et al., 2022). Ademais, o risco de complicações varia de acordo com o perfil clínico do paciente, sendo fundamental uma avaliação pré-operatória detalhada para minimizar eventos adversos (BARCELLOS et al., 2023).
A eficácia do procedimento tem sido amplamente documentada. Estudos indicam que a CABG melhora significativamente os sintomas anginosos, aumenta a capacidade funcional e reduz a mortalidade em longo prazo em pacientes com DAC severa, especialmente em comparação com intervenções como a angioplastia coronariana em determinados grupos de risco (JÚNIOR et al., 2024). Essa eficácia é corroborada por investigações que analisam tanto técnicas tradicionais quanto minimamente invasivas, evidenciando benefícios específicos em cada abordagem (ANDRADE et al., 2024; BABU et al., 2024).
No que tange às técnicas utilizadas, a CABG tradicional envolve circulação extracorpórea, permitindo melhor controle do campo cirúrgico, mas está associada a maior incidência de complicações relacionadas ao uso do “bypass” cardiopulmonar. Por outro lado, a técnica “off-pump”, realizada sem circulação extracorpórea, reduz o risco de complicações neurológicas e pulmonares, porém apresenta desafios técnicos que podem impactar os desfechos cirúrgicos (DE CARVALHO et al., 2024). A escolha entre as duas abordagens depende de fatores como a complexidade do caso, o número de enxertos necessários e as condições clínicas do paciente (CASTRO; CARDOSO, 2024).
Os desfechos da CABG incluem uma redução substancial nos sintomas de angina, melhora na qualidade de vida e aumento na sobrevida dos pacientes. Além disso, a cirurgia pode proporcionar estabilidade hemodinâmica e funcionalidade cardíaca duradoura em pacientes selecionados (GIOVANETTI et al., 2024). Apesar disso, a mortalidade perioperatória é baixa, variando entre 1% e 3%, dependendo do grau de gravidade da doença arterial coronariana e das condições prévias do paciente (DE LIMA NETO et al., 2024).
No pós-operatório, o monitoramento intensivo é indispensável nas primeiras 24-48 horas para prevenir e tratar complicações precoces. Reabilitação cardíaca, incluindo intervenções fisioterapêuticas e orientação sobre mudanças no estilo de vida, é recomendada para otimizar a recuperação e controlar fatores de risco cardiovascular (CASTRO; CARDOSO, 2024; BARCELLOS et al., 2023). Por fim, a educação do paciente sobre o manejo de sua condição e o papel de equipes multidisciplinares na assistência contribuem para a adesão ao tratamento e melhores resultados em longo prazo (DOS SANTOS BARBOSA et al., 2022).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise realizada sobre as técnicas de cirurgia de revascularização miocárdica por ponte de safena evidenciou avanços significativos na prática cirúrgica e no manejo pós-operatório ao longo dos últimos anos. As abordagens tradicionais e minimamente invasivas, bem como as opções de procedimentos “on-pump” e “off-pump”, têm demonstrado eficácia na redução dos sintomas anginosos, melhoria da qualidade de vida e diminuição da mortalidade em pacientes selecionados. No entanto, os dados apontam para a necessidade de um maior aprofundamento em estudos experimentais, que explorem mais amplamente a comparação direta entre essas técnicas, considerando variáveis como perfis clínicos distintos, comorbidades associadas e diferentes populações geográficas. A lacuna de evidências robustas sobre complicações específicas, como as pulmonares e neurológicas, reforça a importância de uma investigação mais detalhada, com amostras amplas e heterogêneas, para subsidiar práticas cirúrgicas mais seguras e personalizadas.
Ademais, observou-se que as estratégias terapêuticas e reabilitadoras após a cirurgia ainda carecem de padronização em muitos contextos, o que pode impactar diretamente os desfechos a longo prazo. Assim, o incentivo à realização de ensaios clínicos randomizados que integrem novas tecnologias e protocolos reabilitadores, bem como análises de custo-efetividade, é crucial para a otimização do manejo dos pacientes submetidos à ponte de safena. Além disso, a incorporação de modelos preditivos baseados em inteligência artificial e ferramentas digitais pode oferecer insights valiosos para a personalização do tratamento, especialmente em casos complexos. Este campo permanece promissor e exige esforços interdisciplinares para consolidar avanços que não apenas ampliem a eficácia do procedimento, mas também minimizem riscos e promovam uma recuperação mais eficiente e humanizada.
REFERÊNCIAS
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SANTANA, Amanda Henrique et al. Doença Arterial Coronariana: Causas, diagnóstico e abordagens terapêuticas. Journal of Medical and Biosciences Research, v. 1, n. 2, p. 20-30, 2024.
1 Universidade do Sul de Santa Catarina
2 Acadêmica em Medicina pela Afya Bragança
3 Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itacoatiara
4 Afya Faculdade Santa Inês
5 Afya Faculdade Santa Inês
6 Afya Faculdade de Ciência Médicas de Itacoatiara
7 Afya Faculdade Santa Inês
8 Afya Garanhus
9 Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna
10 Afya Faculdade Santa Inês
11 Afya Garanhus
12 Universidade Potiguar
13 Universidade Potiguar
14 Afya Palmas
15 Universidade de Rio Verde
16 Faculdade de Ciências Médicas do Pará
17 Faculdade de Ciências Médicas do Pará
18 Faculdade da Saúde e Ecologia Humana FASEH
19 Centro Universitário UNIFACIG Manhaçu
20 Faculdade ZARNS