THE CHALLENGES FACED BY NURSING PROFESSIONALS IN MANAGING COVID- 19 DURING CARE IN UPAS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202501120741
Maria Idalina Rodrigues 1
João Costa Ferreira 2
Resumo
O presente estudo objetivou elencar os principais desafios enfrentados pelos profissionais de saúde nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) no período pandêmico, bem como os efeitos que esses podem acarretar à vida dos profissionais emergencistas no mesmo decorrer. O interesse pela temática surgiu devido ao fato da pandemia no Brasil e no mundo ao qual teve serias consequências ao público em geral, correlacionando-a com efeitos surtidos nas UPAS, consideradas pontos de referência na prestação de assistência em caráter de urgência e emergência. Este trata-se de uma revisão integrativa da literatura, no qual foram selecionados doze artigos publicados nos últimos dez anos e filtrados pelos DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): Urgência; Emergência; COVID-19 e Pandemia, entre os meses de maio a dezembro de 2020 nas bases de dados eletrônicas: US National Library of Medicine (PUBMED), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Google Acadêmico. Para os resultados e discussões, foram analisadas doze publicações que atenderam aos critérios de inclusão. Dessa forma, pôde-se evidenciar o quão importante se fez o trabalho desses profissionais da saúde e enfatizar como a execução de atividades em equipe se fez cada vez mais importante para uma assistência segura, tanto para o paciente quanto para comunidade em geral.
Palavras-chave: Urgência. Emergência. Pandemia.
ABSTRACT
The present study aimed to list the main challenges faced by health professionals in Emergency Care Units (UPAS) in the period pandemic, as well as the effects that these can have on the lives of professional’s emergencies in the same course. The interest in the topic arose due to the fact that the pandemic in Brazil and the world which had serious consequences for the general public, correlating it with effects on UPAS considered points of reference in the provision of urgent and emergency assistance. This is an integrative review of the literature, in which twelve articles published in the last ten years were selected and filtered by DeCS (Health Sciences Descriptors): Urgency; Emergency; COVID-19 and Pandemic, between the months of May to December 2020 in electronic databases: US National Library of Medicine (PUBMED), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) and Google Scholar For results and discussions, twelve publications that met the inclusion criteria were analyzed. In this way, it is possible to highlight how important the work of these health professionals was and emphasize how the execution of team activities was carried out each time increasingly important for safe care, both for the patient and the community in general.
Keywords: Urgency. Emergency. Pandemic.
1 INTRODUÇÃO
A pandemia do coronavírus(COVID-19) é uma ameaça urgente e abrangente, cujas características clinicas e epidemiologicas estão sendo documentadas. Tratam-se de agentes infecciosos que possuem uma maior velocidade na geração de novas cópias de vírus na célula infectada, por apresentarem um material genético de RNA fita simples em sentido positivo. Ademais, além do seu alto potencial de contagio, gravidade clínica e letalidade, sabe-se que o espectro clinico da doença é muito amplo, variando de casos assintomáticos a sintomas respiratórios (Pavani et al.,2021).
A patologia supracitada teve sua origem na cidade de Wuhan, na China, possuindo o reconhecimento de seu primeiro caso por volta de novembro do ano de 2019, inicialmente denominado de 2019-NCOV”. (Rodrigues et al., 2021). Desse modo, entende-se que o SARS-COV-2:
E uma zoonose do Grupo IV da família Coronaviridae e genera Beta coronavírus, reconhecida desse modo, por seu surgimento repentino, seu acometimento abrupto e principalmente pela preferência que o vírus apresenta pela região da orofaringe e pulmão, ocasionando sérias complicações, principalmente no sistema respiratório”. (Rodrigues, 2021, p. 2).
No Brasil, o primeiro caso de COVID-19 confirmado ocorreu em 26 de fevereiro de 2020, sendo registrada a primeira morte em 17 de março do mesmo ano (Canepple et al., 2020). Todo paciente e comunidade tem direito ao atendimento assistencial, que vai desde o cuidado preventivo e reabilitação até o tratamento psicológico, dentre os quais existem os atendimentos de urgência e emergência, que por sua vez necessitam de profissionais qualificados, treinados e preparados para tais eventos (Oliveira et al., 2017).
Ademais, no Sistema Único de Saúde (SUS) o público é universal e composto por uma rede ampla que engloba os serviços de Urgência e emergência (UE) (Caneppele et al., 2020). Por meio de uma consulta ao Dicionário Aurélio, é possível delimitar algumas diferenças entre os termos: urgência, que pode ser definida como “qualidade do que e urgente, com necessidade imediata”, ou seja, denota apenas uma necessidade de ação rápida, enquanto emergência é derivada do verbo emergir, isto é, surgimento ou aparecimento de algo, de forma repentina e inusitada, característica não observável na p primeira definição (Mena et al., 2017).
A Rede de Atenção as Urgências e Emergências (RUE) no SUS foi criada com a Portaria n° 1.600 em 2011, sendo composta pela Vigilância em saúde, Atenção Básica em saúde, Serviço de Atendimento móvel de urgência (SAMU), Centrais de Regulação, Unidades de saúde com sala de Estabilização, Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), Atenção Hospitalar e Atenção Domiciliar. Sua finalidade é articular e integrar os serviços de saúde com agilidade e humanização aos pacientes em situações críticas de UE. A rede e organizada por um sistema regulado e hierarquizado que qualifica as portas de entrada hospitalares com atendimento ininterrupto ás demandas espontâneas. (Caneppele et al., 2020).
Existe uma similaridade na escrita desses atendimentos que confunde a associação dos profissionais e dos pacientes, todavia, há significados diferentes em relação a prestar assistência ao paciente, visando a diminuição de perda de tempo que o paciente deverá ser atendido. Dentro da sua necessidade de sobrevida, o enfermo e direcionado pela triagem na emergência, uma das competências do enfermeiro, uma vez que esse requer um atendimento em curto prazo, diferentemente da urgência, que apesar do risco de morte, o paciente dessa classificação pode aguardar o seu atendimento. (Mena et al., 2017).
Os termos urgência e emergência foram criados com intuito de agilizar e organizar todos os serviços dessas classificações prestados à comunidade. Outrossim, ressalta-se que o atendimento ao paciente e triado pelo profissional de enfermagem a cada paciente, sendo considerado seu quadro clínico e tempo de espera de acordo com a escala de Manchester, a qual classifica o atendimento com as seguintes colorações: vermelho, para caso emergente e imediato; laranja, para muito urgente e tempo de espera de 10 minutos; amarelo, para urgente e espera de 60 minutos; verde, pouco urgente e espera de até 120 minutos; azul, não urgente, podendo aguardar até 240 minutos. Este instrumento é capaz de atender e orientar os profissionais no atendimento assistencial humanizado e eficaz. (Silva et al., 2021).
Na literatura, encontram-se elencadas as principais causas emergentes, dentre elas a superlotação dos prontos de atendimento em urgência, sendo exponencialmente crescente no período de pandemia. Segundo Neto (2020, p.6), a equipe de enfermagem e um grupo de trabalho que ter em seu cerne de atividades uma elevada carga de trabalho e pressão, pois ainda que apresente o contato com os pacientes e familiares, também exerce atividades de preenchimento de protocolos e análises de evoluções, fatos estes relacionados ao excesso de trabalho que duplicou a jornada de trabalho para um maior índice de assistência. O elevado número de horas de trabalho, com o aumento do atendimento de pacientes, gera uma alta pressão, sendo os primeiros fatores evidenciados como promotores do aumento de estresse nos enfermeiros. (Neto et al., 2020).
Evidencia-se que a superlotação, a sobrecarga e o estresse, são elencados como fatores advindos do surgimento de novas doenças, somadas aos traumas de acidentes automobilísticos, afogamentos e patologias clínicas como as PCRs, hipertensão, AVC (Acidente Vascular Cerebral), dentre outras. Nesse sentido, e necessário ressaltar que no período de pandemia não foram extintas as demais patologias, porém, essas foram subnotificadas pelos meios midiáticos.
O presente trabalho tem como objetivo elencar os principais desafios enfrentados pelos profissionais de saúde em UPAS no período pandêmico, bem como os efeitos que esses podem acarretar na vida dos profissionais emergencista diante desse período pandêmico.
2 METODOLOGIA
O presente instrumento trata-se de uma revisão integrativa da literatura, mantendo-se uma busca rigorosa acerca do propósito abordado, através de livros, manuais e artigos científicos os quais possibilitaram a crítica e ênfase dos assuntos encontrados (Galvão, 2004). Desse modo, tem-se a seguinte pergunta norteadora: Quais os principais desafios enfrentados pelos profissionais de saúde nas UPAS em período pandêmico e quais os efeitos sobre esse público? Na busca realizada aos artigos foram encontradas as bases de dados eletrónicas: US National Library of Medicine (PUBMED), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e no google acadêmico.
A seleção dos materiais foi realizada em análise de dados que apresentaram como identificação nos sites os Descritores em Ciência da Saúde (DeCS), sendo estes: Urgência; Emergência; COVID-19 e Pandemia. A busca se deu no período de maio de 2020 a dezembro de 2020, por ser um dos anos do período pandêmico no Brasil e pela possível identificação da importãncia da existência de atendimentos de urgência.
Este estudo não necessitou de aprovação do comitê de ética e pesquisa, fato esse por se tratarem de literaturas já publicadas, possibilitando uma segurança aos pesquisadores no andamento da publicação. Na Tabela 1 ,são apresentados os resultados obtidos no início da busca nas bases de dados eletrônicas, a partir das associações dos descritores da seguinte forma: no banco de dados da PUBMED, foram encontrados 22.000,00 artigos, dentre eles, na MEDLINE, 32.000.00 artigos e no Google Acadêmico, foram 50,000,00 estudos.
Os critérios de exclusão dos artigos foram os que ultrapassassem a publicação posterior a 15 anos com abordagem de assuntos relacionados a urgência e emergência, devido à compreensão de que a área da urgência constantemente atualiza os protocolos, com tempo hábil para a mudana dentro da área da saúde. Desse modo, inferiu-se a necessidade de uma atualizac;ao acima de 10 anos nos dados relacionados à COVID-19, uma vez que se trata de um período recente, além da inclusão de artigos que não ultrapassassem a margem de publicação de 10 anos para um segurança na atualização da temática exigida, com referência à presente abordagem.
Tabela 1: Artigos de referência
Grupo A1 | Publicacão ao ano (%) | Grupo A2 | Publicação ao ano (%) |
2010 | 13,3 | 2020 | 90,0 |
2013 | 13,3 | 2021 | 10,0 |
2020 | 13,3 | ||
2021 | 60,0 |
Fonte: 0 autor
Após a filtragem, notou-se que os artigos foram separados pelas temáticas presentes na tabela 1, sendo essas: grupo A1, urgência e emergência por traumas e doenças clínicas e grupo A2, período pandêmico e COVID-19. Fica evidenciada a quantidade de artigos obtidos por anos de publicação em suma porcentagem, sendo possível obter uma quantidade maior de publicação no grupo A1 nos anos de 2021, e no grupo A2, constatando-se maiores números de publicação em 2020. Portanto, pode-se perceber que existe uma proximidade das publicações, constatando-se que grupo A2 influenciou na publicação mais recente se comparado ao do grupo A1, isso por ser possível constatar maiores números de urgências e emergência pós pandemia nas Upas.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foram selecionados no total 12 artigos que foram analisados e atenderam aos critérios de inclusão. É possível visualizar na tabela 2 a exposição das publicações, apresentando o autor, ano, titulação e objetivo.
Tabela 2. Relação dos artigos para o estudo
Autor/Ano | Titulação | Objetivo | |
1 | Simões.,2013 | Ação interdisciplinar em serviços de urgência e emergência: uma revisão integrativa. | Buscar e analisar evidências disponíveis na literatura sobre a assistência interdisciplinar nos serviços de atendimento de Urgência e emergência. |
2 | Neto et al., 2020 | Fatores contribuintes para estresse na urgência e emergência em tempos de pandemia do COVID-19: 0 enfermeiro em foco. | Apresentar os principais efeitos psicológicos do COVID-19 nos profissionais de enfermagem, evidenciando os principais fatores que ocasionam o estresse psicológico. |
3 | Caneppele et al., 2020 | Colaboração interprofissional em equipes da rede de urgência e emergência na pandemia da Covid-19. | Analisar, comparativamente, a colaboração interprofissional nas equipes de urgência e emergência antes e após o primeiro óbito por Covid-19 no Brasil. |
4 | Rodrigues et al., 2020 | Análises comparativas do perfil sintomatológico da gripe A-H1N1 e da COVID-19: uma revisão sistemática da literatura. | O objetivo deste estudo e averiguar a relação sintomática das manifestações iniciais dos sintomas da COVID-19 com os da gripe A-H1N1 e identificar os principais sintomas que acometem os pacientes contaminados por SARS-COV-2. |
5 | Santos et al., 2021 | Determinantes da Síndrome de Burnout em enfermeiros emergencistas: Revisão lntegrativa. | Explorar a luz da literatura os determinantes da Síndrome de Burnout em enfermeiros que atuam no setor da emergência hospitalar. |
6 | Oliveira, M; Trindade, M. F; 2010 | Atendimento de urgência e Emergência na rede de atenção básica de saúde: análise do papel do enfermeiro e o processo de acolhimento. | Visa a detecção rápida do diagnóstico e o direcionamento das intervenções adequadas ás necessidades de caráter emergencial e urgente, haja visto a compatibilidade com este nível de assistência. |
7 | Costa et al., 2020 | Cinemática e avaliação de vítimas de trauma no atendimento pré- hospitalar: um relato de experiencia. | Descrever a experiência de acadêmicos da área da saúde sobre uma aula teórica prática de cinemática e avaliação de trauma, no atendimento pré hospitalar. |
8 | Santos et al., 2021 | Urgência e emergência em tempos de COVID-19 uma revisão integrativa da literatura. | Analisar as mudanças ocorridas no atendimento hospitalar de urgência e emergência durante a pandemia do COVID. |
9 | Rocha et al., 2020 | Desafio da gestão de enfermagem hospitalar na pandemia da COVID-19: uma revisão integrativa. | Descrever os desafios enfrentados pelos enfermeiros na gestão dos recursos e do cuidado na enfermagem hospitalar no enfrentamento da COVID 19 a partir da perspectiva dos autores consultados na literatura. |
10 | Bitencourt et al., 2021 | Perfil epidemiológico dos atendimentos de emergências: uma revisão de literatura. | Analisar e identificar o perfil epidemiológico da demanda em Unidades de Emergência hospitalar, nos anos de 2009 a 2020, segundo a literatura. |
11 | Rossa, T. A; 2021 | Atuação do enfermeiro na urgência e emergência: revisão integrativa da literatura. | Buscar na literatura brasileira a atuação do profissional enfermeiro na urgência e emergência. |
12 | Costa et al., 2021 | A eficácia da aplicação do protocolo de Manchester na classificação de risco em unidades de pronto atendimento: uma revisão sistemática. | Avaliar o funcionamento e a eficácia do Protocolo de Manchester em diferentes unidades de pronto atendimento. |
Dentre os artigos selecionados foram filtrados e mencionados acima 12 artigos, onde pode se especificar que cinco destes foram publicados nos anos de 2020 e 2021, somente um publicado em 2013 e um 2010, aos quais tinham uma abordagem correlacionada com o desejado supra citado.
Nas literaturas a quais foram encontrados identificou-se que os artigos dos anos de 2010 e 2013 possuem uma correlação com os descritores de urgência e emergência, devido aos seus conteúdos descritos na temática dos artigos, além disso, por se tratarem de emergências relacionadas aos descritores COVID-19 e pandemia, foram encontradas referências publicadas entre 2020 e 2021, evidenciando a presença de inúmeros artigos publicados no período pandêmico, sendo citados os que mais se adequaram à temática.
É possível evidenciar correlação na publicação de ambas temáticas, assim, as equipes interprofissionais são definidas como aquelas que compartilham objetivos e responsabilidades, trabalham integradas e possuem clareza de seu desempenho. As ações realizadas em equipe de assistência ao paciente são primordiais em situações complexas, imprevisíveis e urgentes, além de dependentes da comunicação entre os seus membros para a melhoria dos resultados do cuidado, como no caso da pandemia de COVID-19 (Caneppele et al., 2020).
Os resultados demonstraram que os serviços de urgência e emergência em todo o mundo passaram por diversas modificações em seu atendimento, fazendo com que esses serviços buscassem solucionar a crise emergencial que a pandemia da COVID-19 provocou, exigindo a criação de estratégias para suprir um novo perfil de atendimento nos epicentros (Santos et al., 2021).
Os principais desafios enfrentados pelos profissionais são o excesso nas jornadas de trabalho, ambientes sobrecarregados e o estresse causados em virtudes das problemáticas diárias, sendo estas consequências sentidas por esses profissionais que trabalham nesse ambiente, resultando em efeitos físicos, com o esgotamento físico e mentais, que são considerados os que mais agravam a vida de um profissional (Neto, et al, p8, 2020).
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da temática abordada, destaca-se o desprendimento do sistema de saúde quanta as doenças emergenciais com a COVID-19, a qual contribuiu com a superlotação em ambientes que prestam assistências emergenciais, tratando-se de meios já rotineiramente lotados. Ademais, conclui-se que a pandemia do Coronavírus gerou uma cascata de efeitos negativos, a qual suprimiu a mão de obras dos profissionais, que acabam sobrecarregados e doentes.
Vale ressaltar que efeitos contraídos par essas mudanças emergenciais, vão além de efeitos físicos, sendo apresentados danos causados a saúde mental dos profissionais, ademais, vale enfatizar as responsabilidades que os profissionais enfrentaram e o forte desempenhos notado durante os atendimentos, sendo impossibilitada a compreensão da humanização na assistência emergencial caso não houvessem tais indivíduos.
Ficou evidente em todos os artigos encontrados a importância do trabalho em equipe, e o quanto essa prática se fez necessária para otimizar uma assistência segura, tanto para o paciente quanta para o profissional e comunidade. O trabalho frisou a importância de prestar uma assistência segura e mais rápida, além dos desafios que os enfermeiros enfrentam e como tiveram que se adequar a um meio desafiador e arriscado, permanecendo a união em prol de uma humanização atrelada a assistência emergencial.
O presente trabalho faz se uma relevância científica a qual contribuirá tanto para o profissional quanta para estudantes, e que o mesmo servirá de pesquisa de informações em saúde de urgência e emergência.
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1 Esp. Saúde Digital-Universidade Federal de Goiás-UFG e-mail:idalinarodrigues2015@gmail.com
2 Esp. Em enfermagem do Trabalho- Unifaveni-MG. e-mail: jc3982@gmail.com