Challenges and Strategies in the Early Diagnosis of Leprosy: Clinical, Infectious and Dermatoneurological Assessment Beyond Purple January
Desafíos y estrategias en el diagnóstico precoz de la lepra: Evaluación Clínica, Infecciosa y Dermatoneurológica más allá del Enero Púrpura
REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102412291254
Larissa Roberta Gonçalves Cunha 1
Hilton Diego de Paula Stocker 2
Leonardo Rodrigues Brito 3
Leonardo Cézanne Garcia da Silva Filho 4
Neilton Nogueira de Sousa 5
Rogério de Oliveira Mendes 6
Juliana de Sá Gonzalez 7
Sávio José Barbosa Rocha 8
Lidiane Batista da Costa 9
Ricardo Nunes Junqueira 10
Albanita de Fátima Zanata Stocker 11
Rafael Elias de Farias Aguiar 12
Henrique Rezende Fidelis 13
Nara Florindo dos Santos 14
Jeferson Manoel Teixeira 15
Wenberger Lanza Daniel de Figueiredo 16
Valdete Santos de Araújo Bittencourt 17 (orientadora)
Resumo
A hanseníase permanece como um dos principais desafios de saúde pública no Brasil, especialmente entre menores de 15 anos. Este estudo investigou estratégias para o diagnóstico precoce da doença nessa faixa etária, com base na análise de artigos científicos publicados entre 2018 e 2023. Utilizando a estratégia PICo (População: menores de 15 anos; Interesse: diagnóstico precoce; Contexto: Atenção Primária à Saúde), foram consultadas bases de dados como SciELO, BVS e Google Acadêmico, empregando descritores controlados, como “Hanseníase”, “Diagnóstico Precoce” e “Atenção Básica”. Após seleção criteriosa, 10 artigos relevantes foram analisados. Os resultados destacam a importância da busca ativa de casos, especialmente em escolas e comunidades, e da capacitação profissional para garantir abordagens diagnósticas adequadas. O exame dermatoneurológico e a análise de contatos domiciliares emergem como ferramentas eficazes na identificação precoce. Apesar dos avanços, observa-se a necessidade de fortalecer o acolhimento, a humanização no atendimento e a infraestrutura dos serviços de saúde. A lacuna no preparo técnico dos profissionais e a ausência de estratégias integradas comprometem a efetividade das ações de controle.
Palavras-chave: Especialidades Médicas. Crianças e Adolescentes. Hanseníase. Tratamento Multidisciplinar.
Abstract
Leprosy remains one of the main public health challenges in Brazil, especially among children under 15 years of age. This study investigated strategies for early diagnosis of the disease in this age group, based on the analysis of scientific articles published between 2018 and 2023. Using the PICo strategy (Population: children under 15 years of age; Interest: early diagnosis; Context: Primary Health Care), databases such as SciELO, BVS and Google Scholar were consulted, using controlled descriptors, such as “Leprosy”, “Early Diagnosis” and “Primary Care”. After careful selection, 10 relevant articles were analyzed. The results highlight the importance of active case finding, especially in schools and communities, and of professional training to ensure appropriate diagnostic approaches. Dermatological and neurological examination and analysis of household contacts emerge as effective tools for early identification. Despite the progress, there is a need to strengthen the reception, humanization of care and the infrastructure of health services. The gap in the technical preparation of professionals and the absence of integrated strategies compromise the effectiveness of control actions.
Keywords: Medical Specialties. Children and Adolescents. Leprosy. Multidisciplinary Treatment.
INTRODUÇÃO
A hanseníase configura-se como uma enfermidade crônica e infecciosa de notável relevância epidemiológica, permanecendo como um expressivo desafio para os sistemas de saúde pública no Brasil. Seu agente etiológico, o Mycobacterium leprae, é um bacilo intracelular obrigatório que possui predileção por tecidos de baixa temperatura, acometendo principalmente os nervos periféricos, a derme e estruturas oculares. Essa patologia apresenta caráter insidioso, letal, com evolução geralmente lenta, e pode acometer indivíduos de ambos os sexos e de todas as faixas etárias, independentemente de sua condição socioeconômica (BRASIL, 2023).
A carência de um diagnóstico precoce aliado à ausência de intervenções terapêuticas oportunas e apropriadas pode resultar em sérias sequelas decorrentes da hanseníase, incluindo deformidades físicas progressivas e incapacidades irreversíveis. Essas alterações, intimamente relacionadas à lesão dos nervos periféricos, comprometem não apenas a funcionalidade física, mas também a autonomia do indivíduo. Paralelamente, os impactos sociais da doença são exacerbados, perpetuando o estigma e reforçando barreiras significativas que dificultam a inclusão social e o acesso integral aos cuidados de saúde. A negligência em detectar e tratar precocemente a hanseníase contribui para a perpetuação de ciclos de exclusão social e marginalização, ampliando as desigualdades na assistência à saúde e na qualidade de vida dos acometidos (BRASIL, 2023).
Entre 2022 e 2024, os dados sobre hanseníase no Brasil revelaram tendências preocupantes e reforçaram a necessidade de estratégias mais eficazes de controle e prevenção. Em 2022, foram registrados 14.962 novos casos, com 645 deles (4,3%) ocorrendo em crianças menores de 15 anos. O Maranhão destacou-se tanto no número total de casos (1.860) quanto na incidência pediátrica, com 148 novos casos.
Já em 2023, observou-se um aumento de 5% nos casos novos notificados, atingindo cerca de 20 mil registros. No estado do Pará, por exemplo, 1.349 novos casos foram relatados, incluindo 92 em menores de 15 anos. Essa elevação indica uma possível subnotificação em anos anteriores, principalmente pela ausência de campanhas nacionais intensivas de busca ativa
As campanhas de conscientização, como o “Janeiro Roxo”, têm desempenhado um papel fundamental, mas ainda são consideradas insuficientes. O fortalecimento das iniciativas de diagnóstico precoce, especialmente em populações pediátricas e áreas endêmicas, é essencial. A busca ativa em contatos próximos de pacientes diagnosticados e a ampliação do acesso a serviços especializados são apontadas como estratégias críticas para a redução da transmissão e do estigma associado à doença.
Dessa forma, os dados atualizados reafirmam a importância de intensificar medidas de controle epidemiológico, priorizando ações preventivas, diagnóstico precoce e
tratamento oportuno, principalmente em grupos vulneráveis. Essas intervenções são fundamentais para alcançar uma redução significativa na carga da hanseníase e promover maior equidade no acesso à saúde pública.
Os dados mais recentes indicam que o Brasil continua ocupando uma posição preocupante em relação à hanseníase, sendo o segundo país com maior número de casos no mundo. Em 2024, um total de 13.258 novos casos foram notificados até setembro, refletindo uma leve redução em comparação ao mesmo período de 2023. No entanto, ainda persistem desafios significativos para o controle da doença, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, que apresentam as maiores taxas de detecção. O estado do Maranhão segue liderando em número de casos, tanto na população geral quanto entre crianças menores de 15 anos, evidenciando a necessidade de estratégias mais eficazes para detecção precoce e controle da transmissão. A hanseníase em crianças é um indicador de transmissão ativa na comunidade, exigindo maior atenção à vigilância epidemiológica e aos programas de rastreamento e educação sobre a doença.
Além disso, ações como campanhas educativas, expansão do acesso ao diagnóstico e ao tratamento gratuito pelo SUS, e capacitação de profissionais de saúde têm sido recomendadas como pilares para reduzir a incidência e prevenir incapacidades associadas à hanseníase. Este cenário reforça a importância do engajamento intersetorial para enfrentar o estigma e garantir a adesão ao tratamento, que é crucial para interromper a cadeia de transmissão e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados (BRASIL, 2023).
Esses dados reforçam a necessidade de ações preventivas, diagnóstico precoce e tratamentos efetivos, especialmente na faixa etária pediátrica, para controlar a propagação da doença. A detecção de novos casos pode ser realizada por métodos passivos ou ativos. Na abordagem passiva, o indivíduo busca atendimento nos serviços de saúde, seja por demanda espontânea ou encaminhamento, sendo essa a estratégia mais frequente. Já a abordagem ativa, essencial em áreas de alta endemicidade, envolve a busca direta de casos pelo sistema de saúde, como ocorre nos exames de contatos domiciliares (SANTOS et al., 2020).
Esse método é fundamental para romper a cadeia de transmissão e contribuir para o controle epidemiológico. Entre as principais ações estão o diagnóstico precoce, o início oportuno do tratamento, a prevenção de incapacidades e a reabilitação física em diferentes níveis de atenção. Tais medidas têm como foco principal minimizar os danos causados pela neuropatia hansênica, reduzir o estigma e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados (BRASIL, 2022).
O objetivo principal do trabalho é analisar o panorama atual da hanseníase no Brasil, com foco nos dados epidemiológicos entre 2022 e 2024, para compreender os desafios persistentes no controle da doença. A pesquisa busca identificar lacunas nas estratégias de detecção precoce, tratamento e prevenção, especialmente entre crianças menores de 15 anos, que são indicadores de transmissão ativa. Além disso, o trabalho visa propor ações para fortalecer os programas de vigilância epidemiológica, rastreamento e educação em saúde, com o intuito de reduzir a incidência, prevenir incapacidades e combater o estigma social associado à doença.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae, um bacilo intracelular que possui alta afinidade pelos nervos periféricos, além de afetar a pele e, em estágios avançados, outros órgãos. Historicamente, a hanseníase é uma das doenças mais antigas conhecidas pela humanidade, e apesar dos avanços científicos, ainda constitui um problema relevante de saúde pública, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil (BRASIL, 2023).
A transmissão ocorre predominantemente por via respiratória, através de gotículas contaminadas, sendo necessária uma convivência próxima e prolongada com o portador. No entanto, a suscetibilidade individual ao M. leprae é influenciada por fatores genéticos e imunológicos, o que explica por que apenas uma pequena parcela das pessoas expostas desenvolve a doença (OPAS, 2021).
Do ponto de vista clínico, a hanseníase se manifesta de forma heterogênea, variando entre apresentações paucibacilares (com poucos bacilos) e multibacilares (com elevada carga bacilar), conforme a classificação baseada no sistema imunológico do hospedeiro. As lesões características incluem manchas hipopigmentadas ou eritematosas com perda de sensibilidade, além de comprometimento neural, que pode levar a deformidades e incapacidades permanentes (BRASIL, 2023; WHO, 2022).
A detecção precoce é crucial para prevenir complicações e interrupção da cadeia de transmissão. No Brasil, o tratamento é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema
Único de Saúde (SUS), com esquemas terapêuticos baseados na poliquimioterapia
(PQT), que combina rifampicina, dapsona e clofazimina, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1981 (OMS, 2022).
Por fim, além do impacto físico, a hanseníase acarreta importantes consequências psicossociais devido ao estigma e à exclusão social, que representam barreiras adicionais para o diagnóstico e o tratamento (SANTOS et al., 2020). Assim, estratégias integradas de vigilância, educação em saúde e reintegração social são essenciais para o controle sustentável da doença.
METODOLOGIA
A metodologia adotada neste estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura, de abordagem qualitativa e caráter descritivo. Para a formulação da pergunta de pesquisa, utilizou-se a estratégia PICo (população, interesse, contexto). A população foi definida como menores de 15 anos, e o contexto, a Atenção
Primária à Saúde. A busca pela literatura foi realizada em bases de dados como SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Scholar. Os descritores utilizados foram “Hanseníase”, “Diagnóstico Precoce” e “Atenção Básica”. A seleção dos artigos baseou-se nos seguintes critérios de inclusão: artigos completos, disponíveis de forma gratuita, em português ou inglês, publicados entre 2018 e 2024. Foram excluídos os artigos incompletos, duplicados ou irrelevantes para o objeto do estudo. Selecionou-se uma amostra final de 10 artigos para análise e elaboração dos resultados.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A literatura revisada corrobora que a busca ativa e a avaliação de contatos são estratégias cruciais para o diagnóstico precoce da hanseníase. Essas abordagens não só permitem o tratamento oportuno, prevenindo sequelas incapacitantes, mas também contribuem para interromper a cadeia de transmissão. O estudo de Gaggini et al. (2022) destaca a eficácia da busca ativa, baseada em dados epidemiológicos, contatos domiciliares e histórico de casos prévios, como uma estratégia valiosa para identificar precocemente novos casos.
A avaliação dermatoneurológica, por sua vez, se apresenta como uma abordagem essencial e integrada à avaliação clínica, facilitando a identificação precoce das lesões cutâneas e alterações neurológicas características da hanseníase. Além disso, os testes de sensibilidade fornecem dados objetivos sobre o comprometimento sensorial, como apontado por **Conrado et al. (2023). A realização desse exame tanto no domicílio quanto na unidade básica de saúde representa uma estratégia abrangente e focada, permitindo um mapeamento eficaz dos casos diagnosticados em anos anteriores, bem como a identificação de novos casos suspeitos, conforme observado em Araújo et al. (2019).
A descentralização das ações, com a escolha de áreas de maior prevalência para a realização de atividades de saúde, também se mostrou uma estratégia eficaz. A divulgação dessas ações pelos agentes comunitários de saúde e meios de comunicação contribui significativamente para o sucesso da busca ativa. Maia, Silva B. e Silva R. (2020) destacam que as estratégias educacionais, voltadas para a comunidade, escolas e profissionais de saúde, são essenciais para aumentar a conscientização sobre os sinais e sintomas da doença.
Estudos como o de Silva e Sousa (2020) ressaltam que o diagnóstico tardio é, muitas vezes, uma consequência direta da falta de ações educativas eficazes. A implementação da busca ativa em escolas, especialmente nas de ensino fundamental, reconhece o papel crucial da escola na identificação precoce da hanseníase, especialmente em indivíduos com menos de 15 anos.
A educação em saúde, conforme abordado por Xavier et al. (2019), é uma ferramenta poderosa não apenas para promover conscientização, mas também para reduzir o estigma associado à doença, incentivar o rastreamento e a adesão ao tratamento, e formar cidadãos mais críticos. Um elemento importante nos estudos analisados é a integração de diferentes atores, como familiares, escolas e equipes de saúde, para garantir a continuidade do tratamento e o diagnóstico precoce de forma eficaz (LEITE et al., 2020).
Apesar dos avanços, muitos profissionais de saúde ainda enfrentam desafios significativos na realização do diagnóstico devido à falta de treinamento especializado e infraestrutura adequada. A qualificação profissional é vista como uma necessidade premente, como destacado por Costa (2023) e Stafin, Guedes e
Mendes (2018). A capacitação da equipe de saúde, com especial atenção à Atenção Primária, deve incluir não apenas médicos, mas também agentes comunitários de saúde, que desempenham papel fundamental na interação com a comunidade e no apoio ao diagnóstico precoce e ao seguimento do tratamento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Promover o diagnóstico precoce, implementar tratamento adequado e oportuno, adotar ações preventivas contra incapacidades e proporcionar reabilitação física em diferentes níveis de complexidade dentro da atenção à saúde são ações fundamentais para mitigar as consequências da neuropatia hansênica. No entanto, o estudo revelou que, apesar da existência de protocolos bem estabelecidos para o diagnóstico e acompanhamento dos pacientes, e a busca ativa de contatos, ainda persiste uma lacuna significativa na eficácia do atendimento. Isso evidencia a necessidade de melhorar o acolhimento, a humanização e a qualificação dos profissionais de saúde, que desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na execução dessas estratégias.
A intensificação dessas abordagens é essencial para garantir a detecção precoce da hanseníase, principalmente em menores de 15 anos, promovendo tratamento oportuno, prevenindo incapacidades e, consequentemente, reduzindo o impacto da doença na saúde pública. A capacitação profissional é um componente fundamental, visto que o diagnóstico tardio e as sequelas causadas pela doença podem ser minimizados com uma formação mais robusta dos profissionais de saúde. Além disso, a implementação de estratégias de saúde integradas, como a articulação entre a atenção básica, escolas, e a comunidade, é imprescindível para lidar com a complexidade da hanseníase e para garantir que as ações de combate à doença sejam eficazes.
Portanto, a abordagem integrada e o aprimoramento das práticas de saúde são fundamentais para enfrentar os desafios da hanseníase, reduzir seu impacto social e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas. Essas ações, quando bem implementadas, podem ser determinantes para a erradicação da doença e para a promoção de uma sociedade mais saudável e bem-informada.
REFERÊNCIAS
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