COMPARATIVE BETWEEN LIBRARIANS’ FURNITURE AND ERGONOMIC STANDARDS: A CASE STUDY
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202412221155
Gabriela Silva da Rocha1
Luis Felipe Siqueira Figueiredo2
Samuel Corrêa da Silva3
Gabriel Fabrício Rocha de Carvalho Pádua4
Nalanda Said Rosas5
Diego Souza dos Santos6
Raimundo Nonato Alves da Silva7
Resumo
Este estudo analisa a adequação ergonômica do mobiliário utilizado por funcionários de uma biblioteca universitária, avaliando seu impacto no conforto, na saúde ocupacional e na conformidade com as normas técnicas de ergonomia. A coleta de dados, realizada pelos autores, incluiu medições antropométricas dos funcionários e dimensões do mobiliário. Os dados foram comparados às especificações das normas ABNT NBR 13966 e ABNT NBR 13962, que regulamentam o design de móveis para escritórios. Os resultados indicaram inadequações significativas nas dimensões e ajustes do mobiliário em relação às normas, apontando potenciais riscos à saúde musculoesquelética dos funcionários e redução da produtividade. Além disso, ambientes ergonomicamente inadequados podem comprometer a qualidade do atendimento aos usuários.
Palavras-chave: Ergonomia. Mobiliário. Antropometria. Ambiente de trabalho.
1. INTRODUÇÃO
A ergonomia, definida pelo pesquisador Itiro Iida (p. 2, 2005) como o estudo da adaptação do trabalho ao homem, procura otimizar o bem-estar humano e o desempenho global dos sistemas, considerando as capacidades e limitações físicas e mentais do ser humano no design de tarefas, sistemas, máquinas e ambientes de trabalho e quando se trata da Antropometria, o mesmo autor, diz que pode ser definida como a ciência que estuda as medidas do corpo humano, suas dimensões físicas, formas e proporções, considerando variações individuais, populacionais, e contextos específicos para aplicações práticas. Quando unificadas, estas duas disciplinas são de suma importância para criar ambientes de trabalho e estudo com boas condições. Em ambientes laborais, como bibliotecas universitárias, onde o manuseio de uma quantidade muito grande de documentos pesados, a intensa digitação de dados em bases eletrônicas, a postura incorreta ao abaixar-se para acessar documentos em prateleiras muito baixas ou esticar-se para acessar prateleiras muito altas ou profundas, podem provocar acidentes e doenças relativas ao trabalho. (WILHELMS, (p. 5, 1988)).
O aumento das inconformidades nos ambientes de trabalho tem se tornado evidente, especialmente em relação à inadequação do mobiliário às necessidades dos usuários. Em muitos casos, observa-se a prática inversa à recomendada, na qual os trabalhadores precisam se adaptar ao mobiliário, em vez de os equipamentos serem projetados para atender às características antropométricas e demandas ergonômicas das pessoas. Tal abordagem contraria os princípios básicos da ergonomia, que buscam promover saúde, segurança e conforto no ambiente laboral (IIDA, 2016; ABNT, 2023). Estudos apontam que a falta de adequação do mobiliário pode aumentar o risco de doenças musculoesqueléticas, reduzir a produtividade e comprometer o bem-estar geral dos trabalhadores (SANTOS et al., 2022). A conformidade com normas técnicas, como a ABNT NBR 13966, é essencial para mitigar esses problemas e assegurar um ambiente de trabalho seguro e eficiente (ABNT, 2023).
Levando em consideração a importância de garantir conforto e saúde no ambiente de trabalho, existem normativas específicas voltadas para a adequação ergonômica de mobiliários de escritório. As normas ABNT NBR 13966 e ABNT NBR 13962 estabelecem diretrizes técnicas para o design e as dimensões de mesas e cadeiras, buscando assegurar que esses mobiliários atendam às necessidades antropométricas e proporcionem condições adequadas para o desempenho das atividades laborais. Essas especificações visam minimizar os riscos de desconforto e doenças ocupacionais, promovendo maior segurança e eficiência para os profissionais.
Considerando a relevância da ergonomia em bibliotecas universitárias, este artigo avalia a adequação ergonômica do mobiliário da ‘Biblioteca Acadêmica Beta’. A pesquisa analisou dados antropométricos e as dimensões do mobiliário, comparando-os com as normas ABNT NBR 13966 e ABNT NBR 13962. O objetivo é identificar desvios, avaliar o impacto na saúde e no desempenho dos bibliotecários e propor recomendações para melhorar o ambiente de trabalho.
Serão analisadas as limitações do mobiliário em relação às necessidades posturais e antropométricas dos trabalhadores, verificando o impacto no conforto físico, saúde e produtividade. Além disso, o estudo investigará as percepções dos bibliotecários sobre a ergonomia do ambiente, por meio de entrevistas, e explora os efeitos dessas condições no bem-estar psicológico. Com base nos resultados, serão propostas recomendações para otimizar o mobiliário e promover um ambiente de trabalho mais saudável e eficiente.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os espaços de trabalho, como as bibliotecas, exigem cada vez mais atenção à ergonomia para garantir o bem-estar e a saúde dos usuários e funcionários. Conforme Metcalf (1965), o ambiente construído de uma biblioteca, principalmente no que diz respeito ao conforto e segurança, exerce influência direta no estado psicológico dos usuários. A adaptação do mobiliário às características antropométricas dos indivíduos é útil para prevenir diversos problemas de saúde, como dores musculoesqueléticas, fadiga e lesões por esforço repetitivo (LER), aumentando a produtividade e a qualidade de vida no trabalho. Em outras palavras, é mais eficaz adaptar o trabalho ao trabalhador do que o contrário (Agustina, Mutia e Azizi, 2023).
Segundo Iida (2016), posto de trabalho é a configuração física do sistema humano-máquina-ambiente. É uma unidade produtiva envolvendo um ser humano e o equipamento que ele utiliza para realizar o trabalho, bem como o ambiente que o circunda. O projeto ergonômico do posto de trabalho visa melhorar a eficiência do trabalho humano, assegurando saúde, segurança e satisfação do trabalhador, com os seguintes objetivos enumerados:
- Assegurar posturas adequadas, permitindo realizar os movimentos corporais necessários à execução das tarefas;
- Manter a carga de trabalho dentro dos limites de tolerância, reduzindo-se os estresses físico e cognitivo;
- Facilitar a execução das tarefas, permitindo aquisição e processamento de informações e execução de movimentos musculares favoráveis.
A ergonomia, enquanto disciplina que busca adaptar o trabalho ao ser humano, encontra na antropometria uma ferramenta eficiente. A antropometria estuda as dimensões do corpo humano, fornecendo dados essenciais para o projeto e a avaliação de equipamentos e espaços. No contexto das bibliotecas, as normas técnicas ABNT NBR 13962 (Mobiliário para escritórios — Cadeiras de trabalho) e ABNT NBR 13966 (Mobiliário para escritórios — Mesas de trabalho) estabelecem requisitos mínimos para garantir a segurança e o conforto dos usuários.
Lida (2016), em sua obra “Ergonomia: Projeto e Produção”, destaca a importância de considerar as características individuais dos utentes ao projetar o mobiliário. O autor enfatiza a necessidade de oferecer opções de ajuste para altura, profundidade e inclinação dos móveis, a fim de atender às diferentes necessidades e posturas.
A Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO), por meio de suas publicações e eventos, promove a disseminação do conhecimento sobre ergonomia no Brasil. A Revista Brasileira de Ergonomia, em particular, apresenta diversos estudos sobre a aplicação da ergonomia em diferentes contextos, incluindo bibliotecas.
O presente estudo busca contribuir para a área da ergonomia ao analisar a relação entre o mobiliário da Biblioteca Acadêmica Beta e as características antropométricas dos funcionários, com base nas normas técnicas especificadas e nos estudos de autores como Iida (2016). A pesquisa tem como objetivo identificar as principais inadequações ergonômicas encontradas na Biblioteca Acadêmica Beta e propor soluções para melhorar a qualidade do ambiente de trabalho e a satisfação dos colaboradores.
3. METODOLOGIA
Na análise do posto de trabalho, foram utilizadas as técnicas de medidas antropométricas estáticas e diretas. De acordo com Iida (p. 110-111, 2005), a antropométrica estática é aquela em que as medidas se referem ao corpo parado ou com poucos movimentos, e as medições são realizadas entre pontos anatômicos claramente identificados. Ela deve ser aplicada ao projeto de objetos sem partes móveis ou com pouca mobilidade, como no caso do mobiliário em geral. A maior parte das tabelas existentes é de antropometria estática. Seu uso é recomendado apenas para projetos em que o homem executa poucos movimentos. Em complemento, os métodos diretos envolvem instrumentos que entram em contato físico com o organismo. Usam-se réguas, trenas, fitas métricas, raios laser, esquadros, paquímetros, transferidores, balanças, dinamômetros e outros instrumentos semelhantes. São tomadas medidas lineares, angulares, de peso, de força e outras. O objetivo principal é avaliar a eficiência dos postos de trabalho da Biblioteca Acadêmica Beta e o impacto na saúde dos trabalhadores, levando em consideração as diretrizes ergonômicas conforme normas legais como a Norma Regulamentadora nº 17 (NR-17) do Ministério do Trabalho e as NBR 13962 e NBR 13966 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Nas Figuras 1, 2, 3 e 4, observam-se os parâmetros avaliados em um posto de trabalho.
Figura 1 – Dimensões gerais da mesa de trabalho (vista lateral e frontal). Fonte: NBR 13966 – 1997.
A Tabela 1 especifica a simbologia e nome das variáveis para as dimensões gerais da mesa de trabalho.
Tabela 1 – Simbologia para interpretação. Fonte: NBR 13966 – 2008.
A norma NBR 13962 – Móveis para escritório – Cadeiras, que especifica as características físicas e dimensionais e classifica as cadeiras para escritório, mostrando as especificações necessárias para uma cadeira. Nas Figuras 2 e 3, são ilustradas a característica físicas de uma cadeira giratória, versus a característica física da cadeira giratória de escritório utilizada na Biblioteca Acadêmica Beta, e a Tabela 2 especifica as simbologias para interpretação.
Figura 2 – a) Cadeira giratória operacional – Vista Lateral. Fonte: NBR 13962 – 1997. b) Cadeira giratória da Biblioteca Acadêmica Beta – Vista Lateral. Fonte: Autores.
Figura 3 – a) Cadeira giratória operacional – Vista superior. Fonte: NBR 13962 – 1997. b) Cadeira giratória da Biblioteca Acadêmica Beta – Vista superior. Fonte: Autores.
Figura 4 – Cadeira com ajustes mínimos e máximos, respectivamente. Fonte: Autores.
Tabela 2 – Simbologia para interpretação. Fonte: NBR 13962 – 2018.
As medidas do posto de trabalho e da mesa de escritório também foram mensuradas com o auxílio de fitas métricas e trenas, com os colaboradores alocados em seus postos de trabalho. A finalidade foi avaliar a adequação ergonômica do posto de trabalho dos bibliotecários na universidade, analisando a forma que isso impacta na saúde, verificando as condições do posto de trabalho de acordo com as normas ABNT.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
As medidas foram encontradas com base nas dimensões ergonômicas coletadas dos móveis existentes na setorial da Biblioteca Acadêmica Beta. A partir dessas medidas, é possível realizar uma análise mais detalhada sobre a ergonomia presente neste posto de trabalho. O primeiro móvel avaliado foi a mesa de trabalho. De acordo com a norma NBR 13966, as dimensões coletadas estão descritas na Tabela 3.
Tabela 3 – Dimensões gerais da mesa de trabalho da norma NBR 13966 em relação às obtidas. Fonte: Norma NBR 13966 – 2008.
A avaliação ergonômica da mesa de trabalho na Biblioteca Acadêmica Beta revelou diversas discrepâncias em relação à Norma Técnica NBR 13966. A largura da mesa, superior ao recomendado, dificulta o alcance de objetos e pode contribuir para posturas inadequadas. O espaço livre para as pernas, significativamente inferior ao mínimo exigido, compromete a circulação sanguínea e causa desconforto. A profundidade excessiva da mesa obriga o usuário a se inclinar para frente, sobrecarregando a região cervical e aumentando o risco de lesões. A altura da mesa, superior à recomendada, leva a posturas viciosas e tensão muscular. Além disso, a ausência de arredondamento das bordas da mesa aumenta o risco de acidentes. A combinação de uma profundidade reduzida para os joelhos com uma altura adequada para as coxas e joelhos pode gerar desconforto, mesmo que os valores individuais estejam dentro da faixa recomendada. Em suma, os resultados da avaliação indicam que a mesa de trabalho analisada apresenta diversas não conformidades ergonômicas, as quais podem ter um impacto negativo na saúde e no bem-estar dos usuários, comprometendo a produtividade e aumentando o risco de doenças ocupacionais (Agustina, Mutia e Azizi, 2023).
A norma NBR 13962 orienta sobre as dimensões mínimas e máximas de cadeiras ergonômicas. Com base nessa norma, foram realizadas as definições do posto de trabalho na Biblioteca Acadêmica Beta, conforme apresentado na Tabela 4.
Tabela 4 – Dimensões da cadeira giratória da norma NBR 13962 em relação às obtidas. Fonte: norma NBR 13962 – 2018.
A avaliação ergonômica da cadeira na Biblioteca Acadêmica Beta revelou que alguns de seus atributos atendem aos critérios da norma NBR 13962, contribuindo para o conforto e bem-estar do usuário. A altura ajustável do assento, a largura ligeiramente superior à mínima e a profundidade adequada do assento garantem a adaptação a diferentes biotipos. O ângulo de inclinação ajustável e a extensão vertical do encosto superior ao valor máximo proporcionam maior suporte postural. Por fim, a altura dos apoios de braço, dentro dos limites normativos, permite o apoio relaxado dos braços.
A análise comparativa revelou diversas não conformidades que podem comprometer o conforto e a saúde dos usuários. A profundidade excessiva do assento, a altura insuficiente do ponto S do encosto e o raio de curvatura inadequado do encosto podem causar desconforto na região lombar e nas pernas. A limitada faixa de regulagem de inclinação do encosto restringe a adaptação da cadeira a diferentes posturas. A distância excessiva entre os apoios de braço e o recuo insuficiente podem causar desconforto nos ombros, enquanto a largura excessiva da área útil do apoio de braço pode não oferecer o suporte adequado aos antebraços. Essas discrepâncias indicam que a cadeira avaliada apresenta diversas não conformidades ergonômicas, as quais podem levar a posturas inadequadas, fadiga muscular e, a longo prazo, a problemas de saúde mais graves, como dores musculoesqueléticas e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORTs). A Norma Regulamentadora nº 17 (NR-17) auxilia na prevenção desses problemas ergonômicas.
Relato da Bibliotecária Chefe – Reforma da Biblioteca e Impacto na Saúde dos Funcionários
“Anteriormente, a utilização de móveis inadequados gerava diversos problemas para os funcionários, como dores musculares, fadiga e, consequentemente, insatisfação no ambiente de trabalho. Essa situação compromete não apenas a qualidade de vida dos colaboradores, mas também a sua produtividade.
Após a reforma realizada em 2019, a biblioteca experimentou uma significativa melhora em relação à sua mobília. As antigas mesas, cadeiras e bancadas, caracterizadas por um design desconfortável, foram substituídas por móveis mais ergonômicos.
Embora a nova mobília represente um avanço considerável, é válido ressaltar que todos os equipamentos devem estar em conformidade com as normas técnicas de ergonomia, a fim de atender às características fisiológicas de cada indivíduo. Ao adotar móveis que se adequem às necessidades dos funcionários, buscamos minimizar o risco de doenças ocupacionais, promover o bem-estar e aumentar a satisfação e a produtividade no ambiente de trabalho.”
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As não conformidades encontradas entre o mobiliário existente e as recomendações das normas NBR 13966 e NBR 13962 podem, a longo prazo, acarretar problemas de saúde nos funcionários, como dores musculoesqueléticas, fadiga e redução da produtividade. Além disso, a falta de ergonomia pode impactar negativamente a qualidade do atendimento aos usuários, comprometendo a eficiência da biblioteca.
A análise dos dados quantitativos e qualitativos indica a necessidade de ajustes no mobiliário da Biblioteca Acadêmica Beta. Recomenda-se a substituição ou alteração de mesas e cadeiras para que estas atendam integralmente às normas ergonômicas e às características individuais dos colaboradores.
Os resultados deste estudo corroboram a necessidade de maior atenção à ergonomia nos ambientes de trabalho, especialmente em setores que exigem atividades sedentárias. A implementação de programas de ergonomia nas organizações pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores, a redução dos custos com afastamentos por doenças ocupacionais e o aumento da produtividade.
A presente pesquisa demonstra a importância da avaliação ergonômica do mobiliário em ambientes de trabalho, principalmente em bibliotecas universitárias, onde as atividades principais envolvem tarefas que exigem postura sentada prolongada e uso intensivo das mãos e braços.
REFERÊNCIAS
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ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 13962: Móveis para escritório – Cadeiras – Requisitos Classificação e características físicas e dimensionais. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 13966: Móveis para escritório – Mesas – Classificação e características físicas e dimensionais e métodos de ensaio: ABNT, 2008.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 13966: Móveis para escritório – Mesas – Classificação e características físicas e dimensionais. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
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WILHELMS, W. Wilhelm Reich E A Orgonomia. Summus, 1988.
1Discente do Curso Superior de Engenharia de Materiais da Universidade do Estado do Amazonas Campus Manaus. gabrielasdr25@gmail.com. https://orcid.org/0009-0000-0643-3454
2Discente do Curso Superior de Engenharia de Materiais da Universidade do Estado do Amazonas Campus Manaus. lfsf.emt21@uea.edu.br. https://orcid.org/0009-0000-3268-0715
3Discente do Curso Superior de Engenharia de Materiais da Universidade do Estado do Amazonas Campus Manaus. scds.emt21@uea.edu.br. https://orcid.org/0009-0009-2957-8395.
4Discente do Curso Superior de Engenharia de Materiais da Universidade do Estado do Amazonas Campus Manaus. gfrdcp.emt21@uea.edu.br. https://orcid.org/0009-0002-6023-2076
5Discente do Curso Superior de Engenharia de Materiais da Universidade do Estado do Amazonas Campus Manaus. nsr.emt21@uea.edu.br. https://orcid.org/0009-0008-8398-8371
6Discente do Curso Superior de Engenharia de Materiais da Universidade do Estado do Amazonas Campus Manaus. dsds.emt21@uea.edu.br. https://orcid.org/0009-0005-7758-4395
7Docente do Curso Superior de Engenharia de Materiais da Universidade do Estado do Amazonas Campus Manaus. rnasilva@uea.edu.br. https://orcid.org/0000-0002-3554-1371