REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102411281730
Ana Carolina Machado Reis
Mayra Naiara Sozinho da Costa
Michelle portal da Silva Silva
Roseli Silva Santo,
Willamy Breno da Costa Cardoso Ferreira
Izabelly Pereira de Moraes
Amanda Kzam Rezende Soares
Delma do socorro santos Moraes
Jéssica Tavares e silva da Conceição
Rafaela Pinheiro Rodrigues
Rosy Meiry Dornelas Barradas
Josinete Brito da costa Rodrigues
Lucileide dos Santos Botelho
Alice Ferreira Teixeira
Orientador :Profa. Me. Sabrina do Socorro Marques de Araújo de Almeida professor
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Resumo
O artigo aborda os fatores que influenciam a qualidade de vida e a saúde dos idosos, destacando a importância de uma abordagem integrada que envolve saúde física, suporte social e autonomia econômica. A saúde física está diretamente relacionada à capacidade funcional e à independência dos idosos, sendo essencial para a realização das atividades diárias e para a prevenção de condições como a depressão. As redes de apoio social, como a presença de familiares e grupos comunitários, desempenham papel crucial na mitigação dos efeitos negativos da solidão e no fortalecimento da saúde mental. O cuidado à saúde dos idosos, especialmente aqueles com múltiplas morbidades e depressão, exige instruções específicas, como visitas domiciliares e acompanhamento contínuo por enfermeiros, que apresentam efeitos positivos na manutenção da autonomia e na redução de complicações. Além disso, é destacada a importância da capacitação de profissionais de saúde, especialmente enfermeiros, para lidar com as complexidades do envelhecimento, incluindo o cuidado de idosos com condições psicológicas, como a depressão. A implementação de políticas públicas voltadas para a promoção do envelhecimento saudável, com foco na prevenção de doenças e no apoio à saúde mental, é fundamental para garantir um envelhecimento.
Palavras-chave: Enfermagem. Depressão. Idosos. Avaliação. Manejo.
1 INTRODUÇÃO
O envelhecimento populacional é um fenômeno global, impactando significativamente países em desenvolvimento. No Brasil, essa tendência é alarmante: até 2050, a população idosa triplicará, alcançando 66,5 milhões (Ramos et al., 2019). Essa mudança demográfica desafia gestores, profissionais de saúde e formuladores de políticas públicas.
A depressão é uma doença psiquiátrica crônica e recorrente, afetando indivíduos em qualquer idade. Entre idosos, sintomas como fadiga, falta de apetite e indisposição são frequentemente confundidos com o processo natural do envelhecimento, levando a subdiagnóstico (Ramos et al., 2019). Estima-se que 50% dos idosos depressivos não recebem diagnóstico adequado.
A depressão em idosos tem implicações significativas na saúde pública. Subdiagnóstico e subtratamento podem agravar condições de saúde, reduzir qualidade de vida e aumentar riscos de suicídio (Oliveira et al., 2019). Além disso, o envelhecimento populacional exacerbará esses desafios.
Para enfrentar esse desafio, é essencial priorizar assistência integral ao diagnóstico e tratamento da depressão em idosos. Enfermeiros e profissionais de saúde desempenham papel fundamental, proporcionando cuidados resolutivos e qualidade de vida (Souza et al., 2019). Políticas públicas eficazes e conscientização sobre saúde mental também são fundamentais.
O presente trabalho visa destacar a importância da assistência ao diagnóstico de depressão em idosos, promovendo cuidados integral e qualidade de vida.
2 JUSTIFICATIVA
O envelhecimento populacional aumenta significativamente a vulnerabilidade à depressão (Ramos et al., 2019). Isolamento social e perda de autonomia agravam o quadro emocional (Oliveira et al., 2019). Doenças crônicas também contribuem para essa vulnerabilidade. A depressão afeta qualidade de vida e bem-estar. Prevenção e diagnóstico precoce são essenciais.
A assistência de enfermagem desempenha papel fundamental na identificação precoce da depressão em idosos (Souza et al., 2019). Enfermeiros estão próximos aos pacientes, observando sinais negligenciados. Intervenções precoces melhoram qualidade de vida. Cuidados holísticos abordam saúde mental e física. Enfermagem preventiva reduz riscos.
Diagnóstico precoce permite implementar estratégias eficazes (Bacelar et al., 2019). Manejo adequado evita agravamento. Intervenções psicológicas e farmacológicas são fundamentais. Enfermeiros coordenam cuidados. Família e comunidade também são envolvidas.
Este estudo reforça importância da assistência de enfermagem na depressão em idosos (Sousa et al., 2019). Desenvolvimento de protocolos e capacitação profissional são necessários. Políticas públicas devem priorizar saúde mental. Cuidado integral melhora qualidade de vida. Prevenção é fundamental.
- 2.1 PROBLEMÁTICA
O transtorno depressivo vem sendo observado com mais frequência na população idosa, o que é preocupante, uma vez que impacta na qualidade de vida e capacidade funcional, além de aumentar o risco de morbimortalidade. A vulnerabilidade dessa faixa etária os expõe ao surgimento de problemáticas, que podem influenciar na sua saúde mental. Nesse sentido, é importante que a doença seja investigada rotineiramente por profissionais de saúde, tendo em vista a possibilidade de tratamento e controle dos sintomas (Fernandes;Rodrigues,2022).
- 2.2 QUESTÃO NORTEADORA
Quais são as principais estratégias de avaliação e manejo da depressão em idosos utilizadas pela enfermagem, e como elas impactam a qualidade de vida dessa população?
Não se trata de apenas revisar o que já foi publicado sobre o tema, mas demonstrar que o problema encontra sustentação na literatura e que a sua compreensão ainda requer estudos mais aprofundados ou metodologias alternativas para ser compreendido.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
O envelhecimento é um processo natural que envolve mudanças físicas, fisiológicas, psicológicas e sociais, e sua compreensão é fundamental para atender às necessidades da população idosa. O envelhecimento ativo, que é um direito dos idosos, permite que eles mantenham a participação social e a autonomia, respeitando suas limitações e potencialidades (Silva et al., 2021). Com o aumento da população idosa, devido à queda da fecundidade e mortalidade, estima-se que, em 2050, 1,5 bilhão de pessoas no mundo terão 65 anos ou mais, o que representa um desafio para os sistemas de saúde (Cardoso; Ayres, 2021). A manutenção da capacidade funcional dos idosos, especialmente nas atividades da vida diária (ABVD e AIVD), é essencial para garantir uma vida independente e saudável (Silva et al., 2021).
A saúde do idoso no Brasil passou a receber maior atenção após a Constituição de 1988, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), que garantiu o direito universal à saúde. A Política Nacional do Idoso (PNI), estabelecida em 1994, e o Estatuto do Idoso de 2003, ampliaram os direitos sociais dessa população, incluindo a atenção integral à saúde no SUS. A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), de 2006, reforçou essa atenção, com diretrizes voltadas para o envelhecimento ativo e saudável, a promoção da saúde e a integração de ações intersetoriais para garantir um cuidado contínuo e de qualidade (Caldas et al., 2019; Torres et al., 2020).
A avaliação da qualidade de vida dos idosos deve considerar tanto aspectos físicos quanto sociais, reconhecendo que envelhecer traz desafios como doenças crônicas e perda funcional (Veras; Oliveira, 2018). Para garantir um cuidado adequado, a atenção à saúde do idoso deve ser organizada de forma integrada, com a coordenação de cuidados desde a entrada no sistema de saúde até o fim da vida. O envelhecimento ativo, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), envolve cuidados preventivos, autocuidado e participação social, assegurando que o idoso continue a exercer suas funções produtivas e sociais ao longo da vida (Almeida et al., 2021).
A depressão é a principal causa de incapacidade mundial, afetando 264 milhões de pessoas (OMS, 2021). Anualmente, 800 mil pessoas morrem por suicídio relacionado à depressão. No Brasil, 23 milhões necessitam de atendimento em saúde mental (Vizzoto et al., 2021).A depressão caracteriza-se por tristeza, perda de interesse, diminuição da energia, perda de confiança e autoestima, sentimentos de culpa e ideias de morte (OMS, 2001; Paiva et al., 2021). Sintomas somáticos incluem insônia, alterações do apetite e dores difusas (Calixto; Paglia; Silva, 2023).
Os Idosos são particularmente vulneráveis à depressão, com fatores de risco incluindo sexo feminino, idade avançada, redução cognitiva e física (Paglia; Calixto; Silva, 2023). A qualidade de vida é drasticamente afetada, conforme definido pela OMS como percepção individual sobre bem-estar e contexto social (Calixto; Paglia; Silva, 2021). No idoso, depressão apresenta etiologia heterogênea, envolvendo fragilidade, comorbidades, viuvez e solidão. Prevalência varia de 4,7% a 36,8% (Oliveira; Silva; Souza, 2020). Cuidados gerontológicos específicos são essenciais.
Enfermeiros desempenham papel fundamental na prevenção e recuperação da depressão em idosos, promovendo independência, autonomia e autoestima (Lima et al., 2019). Avaliação multidimensional e orientação familiar são fundamentais. A Escala de Depressão Geriátrica (EDG) é instrumento válido para avaliar sintomas depressivos em idosos (Moreira et al., 2007). Versões longa (30 questões) e curta (15 questões) auxiliam na detecção e tratamento (Ortiz; Wanderley, 2013).
4 METODOLOGIA
A metodologia deste estudo foi estruturada com base na revisão integrativa da literatura, visando analisar as intervenções de enfermagem na avaliação e manejo da depressão em idosos. A revisão integrativa foi escolhida devido à sua capacidade de reunir, de forma sistemática, dados de diferentes estudos sobre um tema específico, proporcionando uma visão abrangente e detalhada (Sousa et al., 2017). A pesquisa foi desenvolvida em cinco etapas principais, iniciando com a definição dos critérios de inclusão e exclusão. Foram selecionados estudos publicados nos últimos cinco anos que abordaram intervenções de enfermagem voltadas à depressão em idosos, priorizando artigos publicados em periódicos indexados. Foram excluídos estudos que não envolviam a população idosa ou que tratavam de outras condições de saúde mental que não a depressão, além de artigos duplicados ou revisões de literatura.
As fontes de informação utilizadas para a busca dos artigos foram as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), incluindo LILACS, MEDLINE, BDENF, SciELO e PubMed, que oferecem acesso a publicações científicas relevantes. A pesquisa foi realizada com o auxílio de palavras-chave como “enfermagem”, “depressão”, “idosos”, “avaliação” e “manejo”, em conformidade com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e os termos equivalentes do MeSH. O uso de operadores booleanos “AND” e “OR” garantiu uma busca ampla, permitindo que diferentes combinações de palavras-chave fossem exploradas para maximizar os resultados.
A amostragem foi feita com base nos critérios de inclusão e exclusão previamente definidos. Inicialmente, foram encontrados 953 estudos, dos quais 749 foram descartados após aplicação dos filtros de inclusão e exclusão. Os 204 artigos restantes passaram por análise crítica de títulos e resumos, resultando em 9 artigos que foram selecionados para análise integral. O procedimento de amostragem foi detalhado em um fluxograma adaptado do PRISMA-ScR (Tricco et al., 2018), que ilustra as etapas de identificação, seleção, elegibilidade e inclusão dos estudos.
Para a coleta de dados, foi utilizado um instrumento de coleta adaptado de Ursi e Galvão (2006), que organizou as informações extraídas dos artigos em quatro eixos: identificação do estudo, instituição, periódico de publicação e características metodológicas. A análise dos dados seguiu a metodologia de Laurence Bardin (2016), que envolve a pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. Na fase de pré-análise, os dados foram organizados e uma leitura exploratória foi realizada para identificar os principais temas abordados nos artigos selecionados. A exploração do material envolveu a categorização dos dados, enquanto o tratamento dos resultados se concentrou na interpretação crítica das informações, identificando padrões e lacunas na literatura.
A análise qualitativa permitiu evidenciar que as intervenções de enfermagem, como visitas domiciliares e programas de autocuidado, são eficazes na melhoria da qualidade de vida dos idosos com depressão, promovendo maior independência e controle das comorbidades. O suporte social e os cuidados individualizados foram identificados como fatores cruciais para o bem-estar dessa população, reforçando a importância do papel da enfermagem na gestão da depressão em idosos (Bardin, 2016). O uso de ferramentas como o Microsoft Office Excel 2016 facilitou a organização dos dados e a apresentação dos resultados, permitindo uma discussão crítica mais estruturada.
Portanto, a metodologia aplicada garantiu a coleta, análise e interpretação dos dados de maneira rigorosa e sistemática, possibilitando a construção de um corpo de conhecimento sólido sobre as intervenções de enfermagem para idosos com depressão, com base nas evidências disponíveis. A técnica de análise de banco de dados e a apresentação dos resultados em quadros e fluxogramas garantiram a clareza e a transparência do processo de seleção e análise dos artigos incluídos na revisão.
5 DISCUSSÃO E RESULTADOS
A qualidade de vida e a saúde dos idosos são influenciadas por diversos fatores, com destaque para a saúde física, o suporte social e a autonomia econômica. Estudos apontam que a presença de boas condições de saúde física está diretamente relacionada à independência e à autonomia dos idosos, além de reduzir o risco de depressão (Souza & Almeida, 2020). A visita domiciliar realizada por enfermeiros, com foco na funcionalidade e no bem-estar, tem mostrado resultados positivos na manutenção da saúde e da independência dos idosos (Ferreira, 2019). Além disso, a solidão e a falta de apoio social, especialmente entre os idosos que vivem sozinhos, podem agravar sentimentos de vulnerabilidade e isolamento, resultando em piora na saúde mental. Nesse contexto, a presença de redes de apoio social, familiares ou comunitárias, desempenha um papel fundamental na promoção de um envelhecimento saudável e mais satisfatório (Almeida et al., 2019). A autonomia, por sua vez, é um dos pilares do bem-estar emocional dos idosos, prevenindo o desamparo e promovendo a resiliência, fatores essenciais para a saúde mental e a prevenção da depressão (Wong et al., 2021).
Por fim, a promoção da qualidade de vida dos idosos requer uma abordagem integrada, que considere não apenas a saúde física, mas também o suporte social e a estabilidade econômica. A implementação de políticas públicas que favoreçam a criação de centros de convivência e serviços de suporte social é essencial para garantir um envelhecimento mais digno e saudável (Aurora Esteve-Clavero, 2010; Pereira, 2022).
No que se refere às estratégias de cuidado, especialmente para idosos com depressão e multimorbidades, a atenção primária à saúde desempenha um papel crucial. O cuidado integral, que inclui a promoção da autonomia e a prevenção de declínios funcionais, deve ser uma prioridade para os profissionais de saúde. A capacitação de enfermeiros, com foco no cuidado a idosos, tem demonstrado melhorar a qualidade do atendimento e a empatia no manejo de condições como a depressão geriátrica, aumentando a confiança dos profissionais e promovendo melhores resultados no cuidado de longo prazo (Lee et al., 2019; Costa & Silva, 2020). Estudos também apontam que intervenções de enfermagem intensivas e multidimensionais podem ser eficazes no manejo da depressão em idosos, como observado em pesquisas com idosos que sofreram infarto cerebral agudo (Li et al., 2021). A transição de cuidados do ambiente hospitalar para o domicílio é outro desafio significativo, mas intervenções direcionadas, como as lideradas por enfermeiros, podem reduzir sintomas depressivos e melhorar a qualidade de vida, minimizando riscos durante esse processo (Markle-Reid et al., 2021). Para avaliar adequadamente a saúde mental dos idosos em cuidados domiciliares, o desenvolvimento de instrumentos de avaliação específicos, como os propostos por Ferreira et al. (2020), é fundamental para fornecer informações mais precisas e possibilitar intervenções mais direcionadas e eficazes.
Assim, o cuidado aos idosos exige uma abordagem personalizada, que combine práticas baseadas em evidências com estratégias de promoção da saúde mental e física. A capacitação dos profissionais de saúde, o desenvolvimento de políticas públicas adequadas e a utilização de instrumentos de avaliação específicos são essenciais para garantir a autonomia e a qualidade de vida dos idosos (Carneiro, 2021; Ferreira et al., 2020).
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa evidencia que a abordagem integrada no cuidado ao idoso, com ênfase na promoção da qualidade de vida, é essencial para garantir a saúde e o bem-estar dessa população. A combinação de suporte social, intervenções personalizadas e cuidados multidimensionais emerge como um fator crucial na manutenção da autonomia dos idosos e na promoção de seu envelhecimento saudável. A presença de redes de apoio, sejam familiares, comunitárias ou institucionais, se configura como uma base fundamental para enfrentar os desafios impostos pelas condições de saúde dessa população (Aurora Esteve-Clavero, 200).
Os profissionais de enfermagem desempenham um papel central no cuidado ao idoso, com destaque para as visitas domiciliares e o acompanhamento da transição hospitalar. As intervenções realizadas pelos enfermeiros, que consideram tanto as necessidades físicas quanto emocionais dos idosos, mostram-se eficazes na melhoria da funcionalidade, no controle de comorbidades e na gestão de sintomas depressivos. Esses cuidados não apenas contribuem para a redução de hospitalizações, mas também promovem um estado geral de saúde mais satisfatório, o que impacta diretamente na qualidade de vida dos idosos (Ferreira, 2019; Costa & Silva, 2020).
A capacitação contínua dos profissionais de saúde, especialmente no manejo de condições como depressão e outras comorbidades geriátricas, é determinante para o sucesso dessas intervenções. O aprimoramento dos conhecimentos e habilidades dos enfermeiros é essencial para garantir um atendimento qualificado, particularmente em instituições de longa permanência e em contextos domiciliares, onde o cuidado é mais próximo e personalizado (Lee et al., 2019).
Adicionalmente, as políticas públicas devem ser fortalecidas para apoiar a construção de redes de apoio social e a oferta de cuidados especializados, atendendo às crescentes demandas da população idosa. A integração entre saúde física e mental, associada a uma abordagem preventiva e humanizada, é essencial para garantir um envelhecimento digno e saudável. O sucesso desse processo depende do compromisso conjunto entre governo, profissionais de saúde e sociedade, a fim de assegurar um cuidado eficiente e holístico aos idosos (Pereira, 2022; Markle-Reid et al., 2021).
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