ANÁLISE DA ERGONOMIA NO TRANSPORTE MANUAL DE CARGAS NO PORTO FLUVIAL DE MANAUS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202412181652


Dhonne Nogueira Magalhães1
Érika Rodrigues Vasques2
Frank Willison Almeida de Souza3
Hudson Filipe Vieira Rosas Texeira4
Kamylly Costa do Amaral5
Luis Henrique de Sousa Praciano6
Renan Roberto da Silva Veiga7
Raimundo Nonato Alves da Silva8


RESUMO. O objetivo desta pesquisa é avaliar os danos vertebrais dos carregadores de carga na região do porto de Manaus as margens do Rio Negro (Manaus/Amazonas). As condições a que os mesmos são submetidos influenciam diretamente na saúde dos trabalhadores. A abordagem principal deste é realizar a análise da situação ergonômica em trabalho com sobrecarga física onde são realizados carregamentos e descarregamentos dos barcos com produtos para transportes a outros municípios e as feiras de Manaus. Esses trabalhadores são autônomos e toda é atividade exercida por profissionais de forma liberal, prestando serviços para empresas ou pessoas por um tempo específico, sem vínculo empregatício. Por esse motivo não tem plano de saúde ou em caso de doença não os possibilitam o afastamento pelo INSS pois não há contribuição da parte devido sua baixa renda, sendo possível apenas em casos de invalidez comprovado por avaliação médica. Desta forma um dos objetivos é tentar minimizar os danos à saúde desses trabalhadores, ressaltam que as atividades realizadas por esses carregadores não cumprem os requisitos estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR 17. Por esse motivo vamos propor métodos que minimizem os danos durante o transporte de carga, descentralização de sobrecarga e a criação de dispositivos que auxiliem no transporte. A partir de tais melhorias propostas, garantindo minimizar os danos futuros e melhorar a qualidade de vida.

Palavras-chave: Ergonomia. Transporte de Cargas. Manaus.

ABSTRACT. The aim of this study was to assess the vertebral injuries suffered by cargo loaders in the port of Manaus on the banks of the Rio Negro (Manaus/Amazonas). The conditions to which they are subjected directly influence their health. The main approach of this study is to analyze the ergonomic situation in a physically overloaded job where boats are loaded and unloaded with products for transportation to other municipalities and the Manaus fairs. These workers are self-employed and the whole activity is carried out by professionals on a freelance basis, providing services to companies or individuals for a specific period of time, with no employment relationship. For this reason, they don’t have health insurance or, in the event of illness, they can’t be covered by the INSS because there is no contribution on their part due to their low income, which is only possible in cases of disability proven by medical assessment. Therefore, one of the objectives is to try to minimize the damage to the health of these workers, pointing out that the activities carried out by these loaders do not meet the requirements established by Regulatory Standard NR 17. For this reason, we are going to propose methods to minimize damage during load transport, decentralizing overloads and creating devices to help with transport. These proposed improvements are guaranteed to minimize future damage and improve quality of life.

Keywords: Ergonomics. Cargo transportation. Manaus.

INTRODUÇÃO

A Ergonomia é conceituada como sendo uma ciência que visa à melhoria das condições de trabalho dos empregados que atuam em diferentes postos de trabalho, salientando a busca pelo atendimento de suas necessidades que possam favorecer o desenvolvimento de suas ações, atendendo as condições apresentadas pela organização, bem como em decorrência de suas próprias atividades.

Etimologicamente, a palavra ergonomia deriva do grego (érgon: trabalho e nomos: leis e regras), e podendo-se sintetizá-la como as leis que regem o trabalho (Deliberato,2002).

“A   Ergonomia iniciou provavelmente com o primeiro homem pré-histórico, que escolheu uma pedra em formato que melhor se adaptasse à forma e movimentos de sua mão, para usá-la como arma”. (Soares, 2015)

A NR 17 é a Norma Regulamentadora da Ergonomia que visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente (Lida, 2005). Esta norma regulamentadora é da iniciativa do governo federal brasileiro e tem parâmetros legais para ser aplicada em qualquer instituição que tem visão proativa de eficiência dos seus desempenhos.

A contribuição da ergonomia não se restringe às empresas. Hoje, os estudos ergonômicos são muito amplos, podendo contribuir para melhorar as residências, a circulação de pedestres em locais públicos, ajudar pessoas idosas, crianças em idade escolar, aquelas portadoras de deficiências físicas e assim por diante (Lida, 2005). A ergonomia hoje tem alcançado abrangência geral, pois melhora o desempenho geral das pessoas individualmente e das organizações produzindo qualidade de vida as pessoas e máquinas.

A importância de realizar a análise ergonômica do trabalho (AET) é que possibilita a identificação, diagnóstico e elaboração de medidas para a resolução dos problemas ergonômicos que afetam a saúde e o desempenho do trabalho humano. Uma vez que existe um número frequente de trabalhadores que se afastam do trabalho com problemas de saúde provenientes das atividades que exercem, faz-se necessário a implementação de estudos para redução ou eliminação das consequências negativas advindas da relação do homem com sua atividade laboral.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foram utilizados livros e artigos que tratavam sobre o assunto para fazer uma revisão bibliográfica.

Existem várias definições de ergonomia, pois muitos autores buscam ressaltar o caráter interdisciplinar. Como afirma Iida (2015, p. 02) “a ergonomia é o objeto de estudo de interação entre o homem e o trabalho no sistema homem-máquina-ambiente, ou mais precisamente, as interfaces desse sistema, onde ocorrem trocas de informações e energias entre o homem, máquina e ambiente, resultando na realização do trabalho”.

Para (Ferreira, 2011) a ergonomia tem a função de gerar o desenvolvimento das situações de trabalho, tanto nos aspectos materiais, quanto nas ferramentas sociais e organizacionais, obtendo o objetivo maior de saúde, segurança, conforto, satisfação e eficácia no desempenho das atividades do trabalhador.

Silva e Lucas (2019) relatam que a ergonomia é o estudo científico que relaciona o homem com seus meios, métodos e espaços de trabalho, e tem sua aplicação resultante da interação de diversas disciplinas científicas que, integradas, proporcionam uma melhor adaptação ao homem dos meios tecnológicos, dos ambientes de trabalho e de vida.

Segundo Silva, Souza e Minetti (2002), a ergonomia atua com o objetivo de promover transformações nas condições e nos espaços do local de trabalho conforme as necessidades individuais dos trabalhadores, tanto físicas quanto psíquicas.

Os  objetivos   da  ergonomia, conforme Fernandes e Machado (2007) resumem-se em humanizar o contexto sociotécnico de trabalho, adaptando-o às necessidades do sujeito e/ou grupo, das tarefas e das situações de trabalho.

A ergonomia é uma ciência que visa proporcionar o conforto e segurança nas atividades e busca a produtividade no processo. A ergonomia apresentou grande crescimento nos últimos anos em função do aparecimento de muitos casos de Lesão por esforço repetitivo (LER) e doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT). Os fatores de risco geralmente encontrados de acordo com (Junior, 2006) são: trabalho repetitivo, postura inadequada, esforço em excesso, velocidade, duração, vibração, calor, ruído e iluminação.

De acordo com Silva ([s.d.]), a importância da ergonomia está na contribuição para promover a segurança e bem-estar das pessoas e consequentemente a eficácia dos sistemas nos quais estão envolvidas. O Ministério do Trabalho, através da NR 17 (1990), estabelece os parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento de peso, transporte e descarga de materiais, mobiliário, equipamentos e condições do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

PROBLEMAS ERGONÔMICOS OCASIONADOS POR TRANSPORTE DE CARGA MANUAL NO PORTO DE MANAUS

Várias atividades no ambiente de trabalho   exigem movimentação    do corpo, elas provocam sobrecarga devido a força exercida como cita (Weerdmeester, 2004) “os movimentos podem causar tensões mecânicas localizadas, com o tempo acabam causando dores, os movimentos também podem exigir muita energia, provocando sobrecarga nos músculos, coração e pulmão”.

Muitos trabalhadores se expõem constantemente a riscos que sem devido controle geram alterações nos estados de saúde de acordo com (Batiz, 2012) Durante toda a vida, o ser humano se expõe constantemente a riscos que, se não tomadas medidas adequadas de controle, podem levar à ocorrência de fatos que provoquem acidentes ou alterações no estado de saúde. Estes riscos estão relacionados com o trabalho, como também em atividades cotidianas, e muitas vezes são determinados pelos fatores de risco de origem física, química, biológica e psicofisiológica.

O transporte de carga manual pode gerar desconfortos, fadiga e dores quando o trabalho não é executado corretamente. De acordo com (Lida, 2005), a carga provoca dois tipos de reações corporais que são: o aumento de peso provoca uma sobrecarga fisiológica nos músculos da coluna e dos membros inferiores. E o contato entre a carga e o corpo pode provocar estresse postural. As duas causas podem provocar desconforto, fadiga e dores.

No porto fluvial de Manaus, muitos trabalhadores fazem transporte manual de cargas e descargas, conforme observado na figura 01. Essa atividade pode resultar em diversos problemas ergonômicos que afetam a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.

Esses problemas decorrem principalmente do esforço físico repetitivo, das posturas inadequadas, e das condições de trabalho muitas vezes precárias.

Por meio da observação direta, verificou-se que durante a rotina de trabalho o trabalhador que carrega as cargas de formas diferentes e em quantidades variadas e de forma inadequada. Uma situação de trabalho como essa pode trazer riscos prejudiciais à saúde, segundo Dul e (Weerdmeester, 2004) Doenças do sistema musculoesquelético e lesões decorrentes de acidentes, principalmente dores nas costas e nas articulações, que em conjunto, constituem as mais importantes causas de absenteísmo e de incapacitação ao trabalho.

Figura 01. Trabalhadores realizando atividades de carga/descarga

Fonte: (Gonçalves et al, 2013)

Os trabalhadores realizam movimentação de cargas de forma inadequada ou a elevação excessiva das cargas, com isso pode causar distensões nos músculos dos ombros e dos braços, além de tendinites e lesões nos tendões.

Por meio de observações, o porto fluvial de Manaus (figura 02) possui terreno irregular que faz com que exija posturas forçadas (como curvar-se ou torcer-se) para realizar o trabalho. Isso resulta em sobrecarga muscular, principalmente na região lombar, no pescoço e nos ombros. Além disso, quando chove em Manaus, os trabalhadores precisam realizar as atividades em superfícies escorregadias e irregulares, aumentando o risco de quedas e acidentes, podendo resultar em lesões graves, como fraturas e entorses.

Figura 02. Porto Fluvial de Manaus.

Fonte: (Pulsar Manaus, 2007)

Conforme afirma Gonçalves et al (2013), o terreno da balsa de Manaus é úmido, escorregadio, de superfície irregular com pontes improvisadas. Além disso, não possui cobertura para proteção contra a exposição ao sol e a chuva, conforme a figura 02. Com isso, (Souza, 2000) afirma que as condições de temperatura e iluminação, podem gerar ao trabalhador: estresse, fadiga, aumentar os riscos à segurança e impossibilitar o trabalho. Trabalhar em condições irregulares com problemas no ambiente de trabalho, equipamentos e processo pode resultar em desgaste do trabalhador (Magnago et al, 2010).

PROPOSTAS DE MELHORIAS PARA O TRANSPORTE DE CARGA MANUAL NO PORTO FLUVIAL DE MANAUS

O Porto Fluvial de Manaus atrai muitas pessoas todos os dias, em busca de encomendas ou de passagem para viajar para o interior, mesmo com toda a falta de estrutura a movimentação é intensa até nos fins de semana. O ambiente é caótico, sujo, e oferece grande risco de acidentes.

Melhorar as condições de transporte de carga manual no Porto Fluvial de Manaus envolve a implementação de medidas que visem a segurança, a ergonomia, a eficiência operacional e a qualidade de vida dos trabalhadores.

(Pessoa, 2017) afirma que o alicerce do problema é a falta de ordenamento da dinâmica regional. Além da negligência dos próprios proprietários dos terminais, constata-se o desprezo dos órgãos que deveriam dirigir políticas públicas voltadas para os problemas da orla fluvial, pois isso influencia na necessidade da execução de alternativas voltadas às melhores condições aos usuários, bem como ordenar o trânsito de cargas e passageiros na orla.

A mesma autora também sugere é a substituição de balsas por cais flutuantes padrão que acomodasse os passageiros e cargas em setores apropriados respectivamente, pois pessoas que frequentam o local encontram dificuldade de locomoção ao se esbarrar com os carregadores ou outros trabalhadores, com passarela coberta anexa à ponte de acesso, semelhante à que existe no Roadway.

Além disso, com estruturas de acostagem e atracagem as embarcações iriam obter benefícios relacionados à melhoria do fluxo de entrada e saída do porto, a redução de tempo na carga e descarga de mercadorias e de entrada e saída de passageiros nas embarcações.

Algumas   propostas para minimizar    os  problemas ergonômicos dos trabalhadores seria o investimento em  equipamentos que ajudam na movimentação   de  cargas,     podendo agilizar o processo e diminuir a exposição dos trabalhadores a riscos.

Muitos trabalhadores do porto fluvial realizam atividades de maneira informal, com isso, seria de grande valia, os órgãos implementar programas

Muitos trabalhadores do porto fluvial realizam atividades de maneira informal, com isso, seria de grande valia, os órgãos implementar programas de capacitação para que os trabalhadores possam manusear as cargas de forma mais eficiente e segura, prevenindo lesões aumentando a produtividade.

Essas propostas podem, de forma integrada, transformar o transporte de carga manual no Porto Fluvial de Manaus, tornando-o mais eficiente, seguro e sustentável, beneficiando tanto os trabalhadores quanto às operações logísticas do local.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As atividades de transporte manual de carga no Porto Fluvial de Manaus, apesar de essenciais para as operações, impõem sérios riscos à saúde dos trabalhadores devido ao esforço físico repetitivo e posturas inadequadas.

Como evidenciado por Weerdmeester (2004), Batiz (2012), Lida (2005), e Dul e Weerdmeester (2004) a sobrecarga física provocada pela movimentação de cargas pesadas e pela repetição de movimentos pode resultar em dores musculares, fadiga e lesões no sistema musculoesquelético, principalmente nas costas e nas articulações. Essas condições, frequentemente agravadas por um ambiente de trabalho precário e falta de orientação ergonômica, não só comprometem o bem-estar dos trabalhadores, mas também contribuem significativamente para o absenteísmo e a incapacidade laboral.

Portanto, verificou-se que é imprescindível a implementação de medidas de controle adequadas, como melhorias nas condições ergonômicas, treinamentos de segurança e a utilização de equipamentos de proteção adequados, para reduzir os impactos negativos dessas atividades. A adoção de tais práticas pode prevenir danos à saúde dos trabalhadores, melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho e aumentar a eficiência das operações no porto, promovendo um ambiente mais seguro e sustentável tanto para os colaboradores quanto para a produtividade do local.

REFERÊNCIAS

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1,3, 4, 5, 6 e 7 Alunos de Graduação do Curso de Engenharia de Materiais da Escola Superior de Tecnologia, UEA Universidade do Estado do Amazonas, Av.Darcy Vargas,1200, 69050-020, Manaus, Amazonas Brasil;
2Aluna do curso de Especialização em Gestão de Segurança do Trabalho do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas;
8 Docente de Graduação do Curso de Engenharia de Materiais da Escola Superior de Tecnologia, UEA – Universidade do Estado do Amazonas. Manaus, Amazonas Brasil, *Autor para correspondência.E-mail: kcda.emt21@uea.edu.br