THE EFFECTS OF THE PILATES METHOD IN THE TREATMENT OF LOW BACK PAIN IN WOMEN OVER 30 YEARS OF AGE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202412161647
Valéria de Sousa Viralino Silva Rodrigues1
Naiana Deodato da Silva2
Francisco Mayron de Sousa e Silva3
Georgia Maria Oliveira Gomes4
Resumo
A dor lombar é uma das disfunções musculoesqueléticas mais prevalentes na população geral, configurando-se como uma das principais causas de incapacidade funcional e afastamento do trabalho por invalidez. Estima-se que aproximadamente 90% dos casos sejam de origem inespecífica, afetando indivíduos de todas as faixas etárias e ambos os sexos, embora haja uma incidência notavelmente maior entre mulheres. O presente artigo tem como objetivo avaliar os efeitos do Método Pilates no alívio da dor lombar em mulheres com idade superior a 30 anos que praticam regularmente essa modalidade. Trata-se de uma pesquisa de caráter quali-quantitativo, que emprega uma abordagem metodológica mista, incluindo a coleta de dados demográficos dos prontuários clínicos de 30 mulheres e a aplicação do questionário de Oswestry, para verificar as limitações impostas pela dor lombar. Após a intervenção com o Método Pilates, todas as participantes apresentaram melhorias significativas em termos de flexibilidade e mobilidade da coluna vertebral, além de um aumento na consciência corporal e no controle postural. Consequentemente, observou-se uma melhora na funcionalidade para a realização de atividades diárias. Dessa forma, o Método Pilates pode ser considerado uma estratégia eficaz na redução das limitações físicas e no alívio da dor lombar em mulheres acima de 30 anos, promovendo benefícios tanto funcionais quanto na qualidade de vida desse grupo. Esses achados reforçam a importância da adoção de práticas terapêuticas não farmacológicas no manejo da dor lombar, destacando o potencial do Método Pilates como uma intervenção válida e benéfica.
Palavras-chave: Dor lombar; Método Pilates; Mulheres.
1. INTRODUÇÃO
A lombalgia, também conhecida como dor lombar, é caracterizada por um incômodo localizado na parte inferior das costas, entre a última costela e o sulco glúteo, podendo ou não ser acompanhada de dor ou outros sintomas neurológicos em um ou ambos os membros inferiores (Melo et al., 2022). A dor na região sacroilíaca pode ser classificada como aguda, quando os sintomas persistem por até seis semanas, ou crônica, quando dura mais de doze semanas. Quanto à origem, é denominada dor mecânica específica quando associada a uma condição médica pré-existente, e dor mecânica inespecífica quando não está relacionada a nenhuma afecção identificável (Vasconcelos et al., 2019).
O desconforto lombar é uma das principais queixas de dor que acometem a sociedade contemporânea. Segundo Cordeiro et al. (2022), 80% da população experimentará, ao menos uma vez na vida, um episódio de dorsalgia, sendo que, em 40% dos casos, a dor se tornará crônica. Assim, a lombalgia configura-se como um problema de saúde pública, dada sua natureza incapacitante e seu impacto nos níveis de absenteísmo, funcionalidade, produtividade e nos custos previdenciários, incluindo aposentadorias precoces. Dessa forma, sua crescente prevalência representa um desafio significativo para o sistema de saúde e um problema social relevante (Eliks; Zgorzalewicz-Stachowiak; Zeńczak-Praga, 2019).
Embora pessoas de todas as idades e sexos possam ser acometidas, a dor lombar crônica é mais frequente entre as mulheres. Diversos fatores contribuem para essa prevalência, como menstruação, gravidez, sedentarismo, excesso de peso, trabalho físico extenuante, estresse, predisposição genética, alterações hormonais, envelhecimento e declínio da força muscular na menopausa (Bonifácio et al., 2023). Mulheres entre 35 e 50 anos são mais propensas à dor lombar devido à constituição musculoesquelética e ao estilo de vida, como apontado por Oliveira et al. (2020).
Além disso, a relação entre dor lombar e mulheres em idades mais avançadas se torna ainda mais evidente. Estudos mostram que a dor lombar crônica, especialmente a DLCI, é mais prevalente em mulheres com mais de 65 anos, e fatores como a diminuição dos níveis de estrogênio durante a menopausa contribuem para o aumento da dor lombar. Mulheres mais velhas também enfrentam um medo significativo de quedas, o que pode reduzir sua mobilidade e, consequentemente, impactar sua qualidade de vida e funcionalidade (Cruz-Díaz et al., 2015; Lopes et al., 2017).
O método Pilates é uma abordagem eficaz no tratamento da dor lombar. Baseado em exercícios para o condicionamento físico e mental, possui princípios básicos como fluidez, concentração, coordenação, centralização, controle, respiração e precisão. Por compreender exercícios de baixo impacto, a técnica apresenta poucas contraindicações, permitindo sua prática por indivíduos sedentários, com problemas articulares, respiratórios, patologias na coluna, gestantes, crianças, idosos e pessoas com limitações funcionais, desde que respeitadas suas necessidades específicas (Bezerra; Araújo, 2020).
Com diretrizes focadas no fortalecimento do core, aprimoramento postural e equilíbrio muscular, o Pilates é considerado uma intervenção promissora no processo de reabilitação e prevenção de recorrências da dor lombar. Assim, o presente estudo tem como objetivo investigar o impacto dos exercícios fundamentados no método Pilates na redução da percepção de dor, na melhoria da qualidade de vida e no aumento da capacidade funcional de mulheres com idade acima de 30 anos, atendidas em um estúdio de Pilates na cidade de Pedreiras, Maranhão.
2. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo, no qual os dados foram coletados em um único momento, sem intervenções do pesquisador, e analisados com o objetivo de descrever características ou eventos observados na população estudada. A pesquisa adota uma abordagem mista, utilizando métodos qualitativos e quantitativos para interpretar os dados. Os aspectos qualitativos foram analisados por meio da observação, interação participativa e análise do discurso dos sujeitos, enquanto os quantitativos foram avaliados por métricas numéricas. Essa abordagem combina as fortalezas de ambos os métodos, permitindo uma compreensão ampliada dos problemas estudados e esclarecendo os passos da pesquisa, além de considerar a interferência de subjetividades nas conclusões obtidas (Paschoarelli, Medola e Bonfim, 2015).
Para a amostra, foram selecionadas 30 mulheres com idade superior a 30 anos, que praticam regularmente o método Pilates em um estúdio localizado na cidade de Pedreiras (MA). As participantes foram escolhidas com base na análise de prontuários clínicos contendo diagnóstico de dor lombar. O convite para participação foi realizado individualmente e formalizado com a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), fornecido em duas vias. Posteriormente, foi aplicado o Questionário de Incapacidade de Oswestry (QIO) (Madeira et al., 2013; Ribeiro et al., 2018), um instrumento amplamente utilizado para avaliar o impacto da dor lombar nas atividades da vida diária. O questionário é composto por 10 domínios que abrangem aspectos como intensidade da dor, cuidados pessoais, capacidade de levantar objetos, deambulação, sentar, ficar em pé, sono, vida social, locomoção e atividade sexual. Cada domínio apresenta seis alternativas de resposta, permitindo uma análise detalhada do grau de incapacidade.
A análise e o processamento do material documental foram realizados quantitativamente por meio de frequência absoluta (n) e relativa (%), complementados por uma abordagem qualitativa para explorar os aspectos subjetivos levantados pelas participantes. A frequência absoluta corresponde à contagem das ocorrências observadas de cada variável, enquanto a frequência relativa foi obtida dividindo-se a frequência absoluta pelo total de elementos da distribuição, expressando-se em forma de proporção, decimal ou porcentagem.
No QIO, cada seção contém seis afirmações, sendo o escore total de cada seção igual a 5. Caso a primeira afirmação seja marcada, a pontuação será 0, enquanto a última equivale a 5 pontos. As afirmações intermediárias seguem uma escala progressiva. Quando mais de uma afirmação é selecionada, considera-se o maior score (Fairbank; Pynsent, 2000). Se todas as 10 seções forem completadas, a pontuação será calculada da seguinte maneira: se 16 pontos foram o total obtido de um máximo de 50 pontos, 16/50 x 100 = 32%. Se uma seção não for marcada ou não se aplicar, a pontuação será calculada de acordo com o exemplo máximo de 16: 16/40 x 100 = 35,5%.
A pesquisa foi registrada na Plataforma Brasil e aprovada com o parecer nº 7.278.486. Foram levadas em consideração as exigências contidas na Resolução nº 466/2012, que, atualmente, regulamenta os aspectos ético-legais da pesquisa com seres humanos. A estes, foram asseguradas a autonomia, não maleficência, beneficência, o anonimato, privacidade e o direito à desistência em qualquer etapa da pesquisa e os dados coletados ficarão sob responsabilidade do autor por, no mínimo, 5 anos.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
A Tabela 1 apresenta a caracterização sociodemográfica das participantes do estudo, incluindo dados sobre idade, estado civil e ocupação profissional. A média de idade das participantes foi de 53,73 anos, com predominância de mulheres casadas (70,00%). No que se refere às ocupações, a maioria declarou-se aposentada (40,00%) ou dona de casa (30,00%). Essas informações são relevantes para compreender o perfil das mulheres incluídas no estudo, bem como o contexto em que vivem, aspectos que podem influenciar os efeitos do Método Pilates no manejo da dor lombar.
Tabela 1 – Distribuição das participantes por idade, estado civil e profissão.
Fonte: Dados da pesquisa (2024).
Em relação à média de idade, um estudo de Oliveira et al. (2020) mostrou que a prevalência de dor lombar em mulheres aumenta com a idade, com picos entre 40 e 60 anos, e média de idade de 54,2 anos. Souza; Häfele; Siqueira (2019) apontam que a dor lombar crônica atinge 23% da população mundial, com uma prevalência maior entre 40 e 60 anos. Essa perspectiva confirma que a faixa etária encontrada neste estudo está alinhada com as tendências globais. Em relação ao estado civil, estudos indicam que cerca de 60% a 75% das mulheres acima de 50 anos no Brasil estão casadas, com foco em mulheres na terceira idade (Dias Júnior; Costa; Lacerda, 2006).
A ocupação das mulheres pode influenciar diretamente a saúde física e a predisposição à dor lombar. Por exemplo, a pesquisa de Liu; Zhan; Qiu (2024) constatou que, em países ocidentais, cerca de 40% das mulheres entre 50 e 60 anos estavam aposentadas, enquanto aproximadamente 30% eram donas de casa. Esses dados corroboram a tendência observada na tabela 1 deste estudo.
Os resultados da tabela 2 mostram uma redução significativa nos escores médios da maioria das seções do ODI, refletindo melhorias em aspectos como intensidade da dor, capacidade para cuidados pessoais, levantar objetos, caminhar, sentar, ficar em pé e dormir (p < 0,05). As seções relacionadas à vida sexual e vida social apresentaram escores baixos inicialmente, com impacto reduzido e pouca alteração ao longo do programa.
Tabela 2 – Resultados por seção do ODI em mulheres acima de 30 anos praticantes de Pilates.
*Nível de significância p<0,0 Fonte: Dados da pesquisa (2024).
Diversos estudos confirmam os benefícios do Pilates no tratamento da dor lombar. Por exemplo, Fernández-Rodríguez et al. (2022) observaram reduções significativas na dor e nas limitações de movimento após programas de Pilates. De forma semelhante, Lim e Hyun (2021) relataram que o método Pilates foi associado a melhorias em atividades diárias, como cuidados pessoais e levantamento de objetos, resultados compatíveis com os achados do presente estudo.
Além desses benefícios, a melhoria na capacidade de caminhar e na locomoção foi amplamente documentada em outras pesquisas. Sonmezer; Özköslü; Yosmaoğlu (2021) demonstraram que o Pilates promove melhorias na mobilidade e na capacidade de caminhar em mulheres com dor lombar. Conforme apresentado na tabela 2, o Pilates exerce um impacto positivo em vários aspectos da vida de mulheres com essa condição, incluindo a redução da dor, a melhora da mobilidade e a realização de atividades diárias.
Na tabela 3, verifica-se que 96,67% das participantes apresentaram classificação final de nenhuma deficiência (46,67%) ou incapacidade leve (50,00%), evidenciando o impacto positivo do método Pilates na funcionalidade e na qualidade de vida. Apenas uma participante foi classificada com incapacidade moderada, e nenhuma apresentou incapacidade grave ou total, indicando que o programa é seguro e eficaz para o grupo avaliado.
Tabela 3 – Classificação do Grau de Incapacidade pelo ODI.
** t não pode ser calculado porque a soma de ponderações de caso é menor ou igual a 1. Nível de significância p<0,05.
Fonte: Dados da pesquisa (2024).
Os resultados apresentados na tabela são consistentes com os achados de estudos recentes. O estudo de García-Garro et al. (2020) confirma que a prática regular de Pilates está associada à melhoria das atividades diárias e da funcionalidade, com um grande número de participantes relatando uma redução nas limitações causadas pela dor lombar. De forma semelhante, Yu et al. (2023) também observaram melhorias na capacidade funcional e uma redução significativa da dor em mulheres com dor lombar crônica que participaram de programas de Pilates.
A tabela 4 apresenta os coeficientes de correlação e os valores de significância estatística (p-valor) entre variáveis sociodemográficas, como idade, estado civil, profissão e escolaridade, e o Score ODI. Nenhuma das variáveis analisadas demonstrou correlação estatisticamente significativa com o Score ODI (p > 0,05). A idade apresentou uma correlação positiva fraca (r = 0,154), enquanto a profissão apresentou uma correlação negativa fraca (r = -0,122), mas ambas sem significância estatística. Esses resultados indicam que, no grupo avaliado, o score ODI não foi influenciado de forma significativa pelas características sociodemográficas das participantes.
Tabela 4 – Correlação entre Variáveis Sociodemográficas e o score ODI.
Fonte: Dados da pesquisa (2024)
A análise dos dados revelou que nenhuma das variáveis sociodemográficas investigadas apresentou correlação estatisticamente significativa com o escore ODI, conforme os p-valores obtidos. A correlação fraca entre a idade e o escore ODI (r = 0,154) e a correlação negativa entre a profissão e o escore ODI (r = -0,122), ambas sem significância estatística, indicam que, neste contexto, esses fatores sociodemográficos não influenciaram de maneira relevante a funcionalidade das participantes com dor lombar.
Diversos estudos apontam que a idade tende a estar associada ao aumento da prevalência de dor lombar (Wang et al., 2022; Wong et al., 2022; Wu et al., 2023); no entanto, neste estudo, isso não se refletiu em um impacto funcional mais significativo. Estudos como o de Nieminen; Pyysalo; Kankaanpää (2021) também observaram que a dor lombar não se intensifica de maneira linear com a idade, sugerindo que outros fatores, como a prática de atividade física ou o manejo da dor, podem ser mais influentes do que a idade isolada.
Em relação à profissão, a literatura frequentemente associa trabalhos que exigem esforço físico, como os realizados na construção civil, à dor lombar crônica (Nygaard et al., 2020). Contudo, neste estudo, a profissão das participantes não apresentou correlação significativa com o escore ODI, sugerindo que, neste caso, o impacto da profissão sobre a funcionalidade pode ser menos relevante do que o tratamento específico adotado, como o Pilates.
Em resumo, os resultados indicam que fatores sociodemográficos, como idade, estado civil, profissão e escolaridade, não foram determinantes para o impacto funcional da dor lombar. Isso reforça a importância de terapias específicas, como o Pilates, que demonstraram ser eficazes na redução da dor e no aumento da funcionalidade de mulheres com dor lombar crônica.
4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo teve como objetivo investigar os efeitos dos exercícios baseados no método Pilates sobre a percepção da dor, a qualidade de vida e a capacidade funcional em mulheres acima de 30 anos. Os dados coletados demonstraram uma redução significativa da dor lombar entre as participantes, além de alta satisfação com os resultados obtidos após a adesão ao método. Os resultados sugerem que a incorporação do Pilates no tratamento de lombalgias pode oferecer uma abordagem complementar e sustentável para o manejo da dor lombar, promovendo saúde e bem-estar a longo prazo. Ao comparar os dados deste estudo com a literatura existente, conclui-se que o Pilates representa uma estratégia terapêutica eficaz para o manejo de lombalgias. Por ser um método não invasivo e frequentemente mais acessível do que outras intervenções, ele se apresenta como um recurso valioso para profissionais de educação física e fisioterapia em sua prática clínica. parte do trabalho pretende apresentar as principais conclusões, destacando o progresso e as aplicações que a pesquisa propicia. São enunciadas as principais conclusões decorrentes das análises dos dados.
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1Discente do Curso Superior de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF); e-mail: valeriaviralino@hotmail.com
2Docente do Superior de Fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF). Mestra em Farmacologia (UFPI); E-mail: nds@faesf.com.br
3Doutorando em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Piauí (UFP); E-mail: mayrondcf@gmail.com
4Discente do Curso Superior de fisioterapia da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF); E-mail: georgiam25@gmail.com