REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202412100915
Alessandra Viana Almeida Sacramento1
Nathalia Martins Bispo2
Orientadora: Enfermeira Especialista Carolina Elizabete Aires de Sousa
1 RESUMO
O estudo do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é essencial para a enfermagem, pois permite um atendimento personalizado, identificação precoce e suporte à família. Profissionais capacitados podem promover a saúde e colaborar efetivamente em equipes interdisciplinares, além de contribuir para a sensibilização e inclusão social. O TEA é caracterizado por dificuldades na comunicação, nas interações sociais e por comportamentos repetitivos, afetando crianças, jovens e adultos. As causas do transtorno ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que fatores genéticos, neurológicos e ambientais desempenham um papel importante em seu desenvolvimento. O enfermeiro tem um papel crucial na identificação precoce dos sinais do autismo, sendo fundamental no acompanhamento das crianças e no apoio às famílias. Além de oferecer cuidados diretos à criança, o enfermeiro deve proporcionar orientação, esclarecimento e apoio emocional à família, especialmente à mãe, que frequentemente enfrenta sentimento de culpa, tristeza e insegurança após o diagnóstico. A atuação do enfermeiro deve ser orientada para minimizar o preconceito e as dificuldades emocionais da família, promovendo um atendimento humanizado e eficaz. Para tanto, é imprescindível que o profissional faça parte de uma equipe multiprofissional, garantindo uma abordagem integral e colaborativa, com foco no bem-estar da criança e no fortalecimento da rede de apoio familiar. A pesquisa sobre o TEA também destaca a importância da conscientização sobre o transtorno e a necessidade de mais estudos para aprimorar as práticas de cuidado e suporte às famílias e indivíduos com autismo.
Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista (TEA); Enfermagem; Desafios; Assistência de enfermagem.
2 INTRODUÇÃO
Define-se que o TEA é uma alteração em que criança, jovem ou adulto desenvolve dificuldades de comunicação, de estabelecer relações sociais e apresentam um comportamento repetitivo, podendo se isolar no seu mundo. As causas exatas do autismo continuam desconhecidas, mas uma combinação de fatores como: influências genéticas e epigenéticas, vírus, toxinas e poluição, desordens metabólicas, intolerância imunológica, e uma das principais causas, pode ser causado por anomalias nas estruturas e funções cerebrais1.
Aponta-se que o papel do enfermeiro como profissional, no autismo infantil é estar atento aos sinais e sintomas apresentados pela criança com suspeita dessa condição, prestando assistência de enfermagem o mais precoce possível, apoiando a família, transmitindo segurança e tranquilidade, garantindo o bem-estar da criança, esclarecendo dúvidas e incentivando o tratamento e acompanhamento do autista2.
Enxerga-se que o enfermeiro tem como principal ação diante do TEA, “o cuidar”, tendo assim a atenção voltada não só para o autismo, mas também ao que ele representa para a família ou cuidador, principalmente a mãe da criança, o enfermeiro deverá tentar diminuir através do contato com a família o medo do preconceito diante da sociedade e o sentimento de inferioridade perante o transtorno do filho que é visto com preconceito. Muitas vezes os pais de crianças autistas enfrentam na descoberta do transtorno o sofrimento psicológico, onde passam por sentimento de tristeza, culpa e depressão, muitos não acreditam que isso está a acontecer com eles, à criança tão esperada com um transtorno que irá requerer total atenção e cuidado.
Sendo assim o enfermeiro deverá assistir e se conscientizar dos sentimentos enfrentados pela família, e que estão expostos a vivenciarem estresse, depressão, culpa e tristeza. Cabe ao profissional criar formas de implementação de melhor cuidado e tratamento da criança autista, encaminhando-os a uma equipe multiprofissional, conseguindo assim melhor assistência o que gera nossa pergunta norteadora “Quais os desafios no atendimento do profissional Enfermeiro no Transtorno do Espectro autista durante a hospitalização? ”.
Seguindo uma análise detalhada da problemática levantada sobre a atuação do Enfermeiro no Transtorno do Espectro Autista, uma revisão crítica da literatura relevante e uma discussão dos métodos utilizados nesta pesquisa. Por fim, apresentando descobertas e conclusões, acompanhado de recomendações para pesquisas futuras.
3 OBJETIVO GERAL
Compreender os desafios do enfermeiro no atendimento ao paciente com TEA, e garantir a qualidade do atendimento, durante o seu processo de hospitalização.
4 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo do tipo revisão integrativa utilizando os seguintes descritores: Transtorno do Espectro Autista, Desafios e Assistência de Enfermagem. Os arquivos foram pesquisados em base de dados online: Biblioteca virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências em Saúde (LILACS), Digital Object Identifer (DOI). A revisão ocorreu entre os meses de abril a setembro/2024 abordando artigos publicados no período de 2017 a 2023.Desenvolveu-se a revisão a partir do seguinte percurso metodológico: identificação da problemática da pesquisa e a questão norteadora; pesquisa na literatura diante os critérios de inclusão e exclusão; coleta de dados por meio de bases de dados; análise de dados e apresentação da revisão. A coleta de dados foi realizada a partir de estudos de artigos científicos.
Utilizou-se como critérios de exclusão referências duplicadas e artigos que não contemplavam contexto pertinentes ao tema.
5 RESULTADOS
Foram encontrados 67 artigos científicos nas bases de dados, sendo que ao final a amostra do produto do presente estudo foi composto por 15 artigos científicos, para compor os resultados e a discussão desta pesquisa, resultante da aplicação dos descritores, critério de inclusão e análise crítica. Os artigos selecionados serão apresentados no quadro 1.
Quadro 1 – Artigos encontrados e selecionados na pesquisa na Base de dados.
Título do artigo | Autores | Ano | Base deDados |
1. A percepção das mães quanto a atuação do Enfermeiro na atenção primária em crianças com TEA | Judson Ramos Costa, Edna Franskoviaki, Guilherme Moraes Presente, Patrícia Espanhol Cabral. | 2024 | DOI |
2. A atuação do Enfermeiro na assistência ao membro familiar e a criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA): Uma revisão de literatura. | Samara de Jesus Freitas, Aline Barreto Hora, Max Cruz da Silva, Weber de Santana Teles, Marcel Vinicius Cunha Azevedo, Conrado Marques de Souza Neto, Ângela Maria Melo Sá Barros, Flávia Santana de Oliveira, Taíssa Alice Soledade Calasans, Silvia Maria da Silva Sant´ana Rodrigues | 2023 | DOI |
3. Cuidado à pessoa com transtorno do espectro do autismo e sua família em pronto atendimento | Juliana Vieira de Araújo Sandri, Isabela Antonio Pereira, Thays Gabriela Lemes Pereira Corrêa | 2022 | DOI |
4. Contribuições da enfermagem na assistência à criança com transtorno do espectro autista: uma revisão da literatura | Mariane Victória da Silva Mota, Gizelma da Costa Mesquita, Ana Luiza Assunção da Silva, Natalia Marques Silva e Gleciane Costa de Sousa | 2022 | LILACS |
5. Os desafios do cuidado à criança com Transtorno do Espectro Autista sob a luz da enfermagem | Jassiara dos Santos Faustino; Stefanie Xaiane Almeida dos Santos; Jandson de Oliveira Soares; Alessandra Nascimento Pontes | 2022 | LILACS |
6. Desafios enfrentados pelos profissionais de saúde na hospitalização de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) | Mariany Bernadino; Gerlane Guedes; Nathalia Pereira; Ana Priscila; Joalison Araujo; Rossana Karla. | 2023 | LILACS |
7. Projeto de leitos adaptados para pacientes com TEA | Fernanda Foggiato | 2023 | CMC |
8. Sistematização da assistência de enfermagem a criança autista na unidade hospitalar | Mayara Conde Galvão Cunha; Julia Elvira da Silveira e Silva Souza Paravid; Clara dos Reis Nunes; Rafael dos Santos Batista; Shirley Rangel Gomes | 2019 | BVS |
9. A assistência de enfermagem prestada à criança au-tista | Egila Mesquita; Ellen Alves; Kalita Pereira; Bruna Sousa; Luciene Cardoso | 2020 | DOI |
10. Autocuidado da criança com espectro autista por meio das Social Stories | Patricia Maria; Maria Cicera; Mercia Zeviane; Ivanice Gomes; Givânya Bezerra; Alana de Araujo | 2017 | BVS |
11. O conhecimento da equipe de enfermagem acerca dos transtornos autísticos em crianças à luz da teoria do cuidado humano | Sarah Baffile Soeltl | 2019 | LILACS |
12. Intervenção precoce do enfermeiro no transtorno do Espectro do Autismo infantil | Halene Cristina; Francisca Regilene; Fabielle Lins; Isabella Lucia; Arianne Victoria. | 2023 | DOI |
13. O desafio para o enfermeiro em atendimento no contexto intra-hospitalar: cri-anças portadoras de TEA | Nanci Gisele; Rosana Maria; Fabiola Vieira; Fatima Aparecida | 2021 | DOI |
14. Atenção e Cuidado de Enfermagem às Crianças Portadoras do Transtorno do Espectro Autista e seus Familiares | Camilla Gabriely dos Santos Pimenta; Ana Carolina de Souza Amorim | 2021 | DOI |
15. O conhecimento técnico dos enfermeiros no atendimento a crianças com transtorno de espectro autista | Verônica Giuliane da Silva Souza; Sandra Godoi de Passos. | 2022 | DOI |
Fonte: Elaborado pelas autoras (2024).
6 DISCUSSÃO
O autismo, conhecido como TEA, é um distúrbio do desenvolvimento que tem como consequência o déficit na comunicação oral, ou seja, isso tem como o efeito direto a dificuldade de integração social, apresentando padrões restritivos e distorção de realidade que dificulta o atendimento no ambiente hospitalar.1
A atuação do enfermeiro no cuidado de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é fundamental, abrangendo diversas funções que vão desde a identificação precoce até o suporte emocional e a promoção do autocuidado. A importância dessa contribuição se torna ainda mais evidente considerando o aumento da prevalência do TEA, que requer uma abordagem multidisciplinar e integrada no atendimento à saúde. No entanto, o paciente e o familiar enfrentam obstáculos incluindo falta de informações, profissionais descapacitados, comunicação pouco eficiente e protocolos específicos inexistentes. 1
A enfermagem tem como essência o cuidar e atua como linha de frente da assistência à saúde na maioria dos serviços. 3
Um dos papéis primordiais do enfermeiro é a identificação precoce de sinais de autismo. Durante a consulta de enfermagem, esses profissionais têm a oportunidade de realizar uma anamnese detalhada, observando comportamentos e interações que podem indicar o transtorno. 4
Além da identificação, o enfermeiro desempenha um papel crucial no suporte emocional tanto para a criança quanto para sua família. Sendo assim, o enfermeiro necessita da capacitação para tomar a frente, uma conduta profissional através do conhecimento. 2
No entanto, a literatura revela que muitos enfermeiros, sentem-se despreparados para reconhecer esses sinais, o que se deve em grande parte à falta de formação específica durante a graduação. 5
Essa lacuna no conhecimento resulta em diagnósticos tardios e, consequentemente, em intervenções menos eficazes. Portanto, é essencial que programas de educação continuada sejam implementados, capacitando os enfermeiros a atuarem de forma mais efetiva. 6
O ambiente hospitalar pode ser intimidante e desestabilizador, especialmente para crianças com TEA, que podem apresentar hipersensibilidade a estímulos sensoriais, onde a estimulação sensorial excessiva, a falta de compreensão sobe suas necessidades específicas e o desconhecido podem levar a altos níveis de estresse. O ambiente de emergência, pela quantidade de procedimentos a serem feitos, os enfermeiros devem estar preparados para lidar com situações de crise, criando um ambiente mais acolhedor e seguro. Isso inclui o uso de técnicas de comunicação que considerem as dificuldades de expressão da criança, permitindo uma interação mais eficaz e assim podendo realizar os procedimentos no tempo certo e de maneira segura. 07;08
A comunicação entre a equipe de saúde e a família é outro aspecto vital do cuidado. O enfermeiro atua como um intermediário, garantindo que os pais estejam bem informados sobre o tratamento e as intervenções necessárias. Uma abordagem clara e concisa pode reduzir a ansiedade das famílias, promovendo uma colaboração mais eficaz no cuidado da criança. É importante que os enfermeiros se mostrem disponíveis para responder a perguntas e esclarecer dúvidas, fortalecendo a relação de confiança entre os profissionais de saúde e as famílias. 9
A Teoria do Autocuidado de Orem é uma ferramenta relevante na prática de enfermagem para crianças com TEA. Essa teoria enfatiza a importância de avaliar as capacidades de autocuidado da criança, permitindo que os enfermeiros desenvolvam intervenções que incentivem a autonomia. Ao identificar déficits de autocuidado, como dificuldades em atividades diárias e necessidades emocionais, o enfermeiro pode criar um plano terapêutico que respeite as particularidades de cada paciente. Isso não apenas promove a independência da criança, mas também melhora sua qualidade de vida. 10
A teoria visa a enfermagem como ciência humana, considerando a individualidade de cada ser na promoção de uma assistência de qualidade digna e personalizada. Entretanto, é importante que o enfermeiro e a equipe de enfermagem estejam envolvidos em todo o processo em relação ao TEA. 11
É igualmente importante que o cuidado se estenda à família, reconhecendo o impacto emocional e psicológico que o TEA pode causar. Os enfermeiros devem oferecer suporte emocional e recursos educativos que ajudem os familiares a entender e lidar com o transtorno. Isso pode incluir grupos de apoio, oficinas e informações sobre estratégias de manejo, proporcionando um espaço para que as famílias compartilhem suas experiências e aprendam umas com as outras.12
Apesar das contribuições significativas dos enfermeiros, ainda existem desafios a serem enfrentados. A formação inicial frequentemente não aborda de maneira adequada às necessidades específicas das crianças com TEA. Assim, é crucial que as instituições de ensino superior revisem seus currículos para incluir conteúdos sobre o autismo e a abordagem de cuidados centrados no paciente. O investimento em educação permanente também deve ser priorizado, garantindo que os profissionais estejam sempre atualizados sobre as melhores práticas. 13
O processo de enfermagem engloba habilidades e potencialidades, aceitando, enfrentando e convivendo com suas limitações deve estar preparado para avaliar o desenvolvimento infantil.15
Além disso, a implementação de políticas de saúde que valorizem o trabalho do enfermeiro e promovam a interprofissionalidade é essencial. A colaboração entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, psicólogos e terapeutas ocupacionais, pode enriquecer o cuidado oferecido às crianças com TEA. O enfermeiro, atuando como um elo, podendo facilitar essa comunicação, assegurando que todos os aspectos do tratamento sejam considerados. 14
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo como base a pesquisa realizada, podemos concluir que muitos desafios ainda fazem parte da rotina de atendimento do profissional enfermeiro, em relação a crianças com TEA, seja no sentido da abordagem terapêutica, no acolhimento e na resolução de problemas, como na adaptação do ambiente, para que o mesmo se torne o menos assustador possível mas, para que tal mudança ocorra, se faz necessário o investimento em trabalhos de educação continuada gerenciando estratégias de intervenção melhorando a eficácia das abordagens utilizadas contribuindo para uma melhoria significativa na qualidade do atendimento.
A contribuição do enfermeiro no cuidado a crianças com Transtorno do Espectro Autista é abrangente e multifacetada. Através da identificação precoce, do suporte emocional, da comunicação efetiva e da promoção do autocuidado, os enfermeiros desempenham um papel vital na melhoria da qualidade de vida dessas crianças e de suas famílias.
O enfermeiro desempenha um papel essencial na comunicação com a família e na adaptação do ambiente e das abordagens de cuidado para minimizar o desconforto e o estresse. No entanto, a eficácia da assistência de enfermagem pode ser comprometida por lacunas no conhecimento sobre o TEA, muitas vezes resultantes de uma formação acadêmica deficiente e falta de educação continuada nos serviços de saúde. Para melhorar o cuidado, é necessário investir em capacitação dos profissionais, visando uma comunicação eficaz, gerando planos de cuidados individuais, com utilização de recursos tecnológicos para melhora do ambiente de atendimento, garantindo que estejam preparados para identificar sinais precoces e oferecer uma assistência apropriada. A aplicação de teorias como a de autocuidado de Dorothea Orem pode ajudar a criar planos terapêuticos detalhados que promovam a autonomia da criança com TEA. O enfermeiro deve avaliar as capacidades e demandas de autocuidado da criança e intervir conforme necessário para suprir déficits e promover a saúde e o bem-estar.
8 REFERÊNCIAS
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1 Ra 31911
2 Ra 31910