A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRABALHO DE PARTO NORMAL

THE IMPORTANCE OF PHYSIOTERAPY IN NORMAL LABOR

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412091533


Jhennifer Mayra Andrade da Silva1
Jônatas Cordeiro Gomes²
Marina Cristina Brito Reis³
 Mikaele dos Santos Silva
Alyane Osório Reis Menezes Feitosa Rocha


RESUMO

Introdução: O trabalho de parto é um processo fisiológico complexo que requer uma abordagem multidisciplinar para garantir a saúde e bem-estar da mãe e do bebê. A fisioterapia desempenha um papel vital neste contexto, oferecendo técnicas e intervenções que não apenas aliviam a dor, mas também facilitam o parto. Metodologia: A pesquisa é do tipo bibliográfica exploratória, realizada através da Biblioteca Virtual Google Acadêmico, SciElo e Lilacs, usando os descritores: Humanização, Fisioterapia e obstetrícia, os dados foram analisados e organizados em quadro no word para discussão. Objetivo: Mostar a importância da fisioterapia no trabalho de parto normal. Resultados e Discussão: A assistência fisioterapêutica durante o trabalho de parto é de suma importância, pois torna esse processo mais simples, minimizando o tempo, reduzindo a dor. A fisioterapia contribui para o fortalecimento e alongamento dos músculos do assoalho pélvico, que são fundamentais no momento do parto, pois o bebê passa pelo canal circundado por esses músculos. A resistência e a flexibilidade dos músculos do assoalho pélvico ajudam a reduzir o risco de lesões e a preservar suas funções. Conclusão: A fisioterapia mostrou-se eficaz, promovendo a redução da dor, atrasando ou diminuindo o uso de medicação analgésica, além de acelerar a dilatação promovendo um parto mais rápido. Além disso, a fisioterapia contribui para o equilíbrio emocional e fortalece a confiança das gestantes durante este momento crucial.

Palavras-chave: Humanização.  Fisioterapia. Obstetrícia.

Abstract

Introduction: Labor is a complex physiological process that requires a multidisciplinary approach to ensure the health and well-being of mother and baby. Physiotherapy plays a vital role in this context, offering techniques and interventions that not only alleviate pain but also facilitate childbirth. Methodology: The research is of an exploratory bibliographic type, carried out through the Google Scholar Virtual Library, SciElo and Lilacs, using the descriptors: Humanization, Physiotherapy and obstetrics, the data was verified and organized in a word board for discussion. Objective: To show the importance of physiotherapy in normal labor. Results and Discussion: Physiotherapy assistance during labor is extremely important, as it makes this process simpler, minimizing time and reducing pain. Physiotherapy contributes to strengthening and stretching the pelvic muscles, which are essential at the time of birth, as the baby passes through the canal surrounded by these muscles. The strength and flexibility of the pelvic floor muscles help reduce the risk of injury and preserve function. Conclusion: Physiotherapy proved to be effective, promoting pain reduction, delaying or promoting the use of analgesic medication, in addition to accelerating dilation, promoting faster birth. Furthermore, physiotherapy contributes to emotional balance and strengthens the confidence of pregnant women during this crucial moment.

Keywords: Humanization.  Physiotherapy. Obstetrics.

INTRODUÇÃO 

A gestação é uma circunstância para a sobrevivência da vida humana, que representa a formação de um novo ser. Esse período da vida da mulher começa na fertilização e se estende em média por 40 semanas, terminando com o parto. É uma etapa marcada por modificações no seu estilo de vida, causando mudanças na vida pessoal, conjugal e de toda a família, a qual exige uma preparação física e psicológica, tanto para o nascimento do bebê quanto para a parentalidade. (COUTINHO et al., 2014).  Ou seja, a mulher vive um período de intensas alterações biológicas e psíquicas e essas alterações variam de gestante para gestante e de acordo com a idade gestacional (DA SILVA, 2015)

Durante a primeira fase do trabalho de parto, chamada de fase latente (tem início com as contrações uterinas regulares e estende-se até o início da fase ativa), a dor é atribuída à distensão mecânica do segmento inferior do útero com uma contribuição de dilatação da cérvix e da própria contração muscular. Na segunda fase do trabalho de parto, fase ativa ( momento em que as contrações tornam-se mais dolorosas, pois a frequência e intensidade aumentam progressivamente no intuito de promover a rápida dilatação do colo uterino), a dor continua sendo resultado da distensão do segmento inferior do útero e da cérvix, no entanto há um incremento da dor pelo aumento da pressão no interior da pelve, sendo geralmente descrita 9 como aguda e localizada no períneo, ânus e reto, podendo também ser sentida nas coxas e pernas. A dor do parto pode ser intensificada pela ansiedade e se tornar uma experiência traumática. No entanto, mesmo sendo evitável, ainda é frequentemente vivenciada pelas mulheres no processo de parturição. (ANGELO, et al.; 2016).

A fisioterapia junto à equipe multidisciplinar, na assistência obstétrica de baixo risco, tende a colocar a gestante como responsável pelo seu parto, estimulando esse processo que o próprio corpo da mulher realiza. Uma das funções da fisioterapia quando a esse processo é justamente preparar essa parturiente ensinando como todo o processo deve ocorrer, orientando quanto ao funcionamento do assoalho pélvico, posições favoráveis ao parto e exercícios respiratórios para auxiliar nesse momento (FREITAS et al., 2017).

A fisioterapia nesse contexto, propõe que a mulher se prepare e conscientize-se sobre a necessidade de se manter calma e relaxada durante todo o trabalho de parto. A fim de viabilizar essa possibilidade, o fisioterapeuta poderá lançar mão de métodos e técnicas que permitam vencer de maneira natural a dor do parto e ao mesmo tempo potencialize a musculatura, a consciência para o controle e a coordenação motora, com intuito de proporcionar a diminuição da necessidade do uso de medicamentos analgésicos e anestésicos que podem causar efeitos deletérios à mãe e ao feto durante o processo de parturição. (BRANDOLFI, et al.;2017)

De Sousa et.al (2021) a fisioterapia é de fundamental importância para auxiliar as parturientes durante o trabalho de parto, pois estuda os movimentos das articulações do corpo e suas ações musculares, contribuindo assim, para a diminuição da dor, utilizando intervenções não farmacológicas, diminuição de edema de MMII, prevenção de lesões no assoalho pélvico, além de orientar e conscientizar sobre o mecanismo do parto, contribuindo à gestante que a mesma esteja segura e confiante neste momento.

O objetivo deste artigo mostrar a importância da fisioterapia no trabalho de parto normal. Além disso, identificar as técnicas fisioterapêuticas com maior impacto na duração do trabalho de parto, na satisfação da parturiente e nos resultados neonatais. 

Metodologia

O artigo em estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica exploratória realizado em levantamento bibliográfico em bases de dados das plataformas SciELO, LILACS e PubMed e Google Acadêmico, os anos dos artigos que foram realizada a leitura foram do ano de 2014 a 2024 em uma média de 26 autores pesquisados. Os descritores utilizados foram as palavras humanização, fisioterapia, obstetrícia, e para análise de dados para melhor atendimento do autor foram construídos quadros no programa word.

Resultados

 O quadro 1.0 mostra os resultados de trabalhos que analisam a importância da fisioterapia no trabalho de parto normal.

Quadro 1.0: Fisioterapia no trabalho de parto normal.

Autor e anoTítuloTipo de estudoResultados
BORBA E.O. et al., 2021                    Assistência fisioterapêutica no trabalho de partoPesquisa de CampoAs participantes do estudo tiveram média de tempo de trabalho de parto em aproximadamente 4 horas e 50 minutos. A média de tempo de duração do trabalho de parto do presente estudo é semelhante aos achados do estudo de Eliane Bio9, com tempo médio de aproximadamente 6 horas. Intervenção como episiotomia foi realizada em 33,3% das mulheres, 25% teve laceração de 2º grau e 25% permaneceram com integridade perineal.
MAIA, M.E.N., FREITAS, F.G.B.,2022Atuação do Fisioterapeuta No Trabalho De Parto VaginalRevisão de literaturaA assistência fisioterapêutica durante o trabalho de parto é de suma importância, pois torna esse processo mais simples, minimizando o tempo, reduzindo a dor .
Lima,L.O., MOREIRA,V.V., SILVA, K.C.C., 2022Intervenção fisioterapêutica no parto humanizadoEstudo de RevisãoDiante da argumentação apresentada, sugere-se que o profissional de fisioterapia é apto para atender as necessidades da assistência obstétrica humanizada. 
VINHA, E.C.M., PAIXÃO, L.M., 2022Parto humanizado: a atuação do fisioterapeuta antes e durante o trabalho de parto.Pesquisa de campoNOS ANOS  2000 o percentual de partos cesarianos era de 40,54%, muito alto para os padrões de 15% determinados pela OMS. Mas o gráfico demonstra o crescimento chegando a 51,89% dos partos em 2009. De 2010 até 2019, os partos cesáreos sempre estiveram bem acima dos partos vaginais. Houve uma crescente desde 2009, passando por 2010 até 2015, quando houve uma queda no número de partos cesarianas em 2016.
ARAUJO V..A.  et al.  2022Condutas fisioterapêuticas que beneficiam as parturientes         no parto normal        e humanizadoPesquisa de CampoAssociando o uso da bola suíça e banho morno à massagem, promovendo redução significante da dor, além de atrasar ou diminuir o uso de medicação analgésica, numa diferença estatística considerável, 34(85%) do GC contra apenas 3(8%) do GE que utilizaram deste recurso. houve aumento na satisfação das parturientes aplicando esses três recursos em sequência e de acordo com a evolução da dilatação cervical, sendo uso na bola aos 4-5 cm, massagem na região de T10 e S4 aos 5-6 cm e banho morno ao atingir 7cm de dilatação.
SANTOS L. M et al., 2015Os Impactos Da Vivencia Do Parto Normal Humanizado Na Subjetividade Da Mulher- Um Estudo De Caso.Estudo de casoColabora positivamente no momento do parto. Pode diminuir em 50% as taxas de cesárea, 25% na duração do trabalho de parto; 60% nos pedidos de analgesia peridural; 40% no uso de ocitocina, 30% no uso da analgesia peridural e 40% o uso de fórceps.

Fonte: Pesquisa direta 2024

DISCUSSÃO

Durante o período gestacional, o fisioterapeuta atua com o objetivo de prevenir complicações, desconfortos e disfunções musculoesqueléticas e uroginecológicas. Além disso, esse profissional promove o alívio da dor, orienta sobre postura e consciência corporal, prepara a gestante para o parto, aplica exercícios físicos e respiratórios, orienta sobre a amamentação e atividades de vida diária (AVDs), buscando melhorar a qualidade de vida da mulher (MAIA, M, E. FREITAS, F, G,2022).

A inclusão da fisioterapia na assistência obstétrica de baixo risco, como parte da rotina da equipe de saúde, enfatiza o papel ativo da gestante em seu próprio processo. A mobilidade durante o parto envolve uma interação complexa entre fatores fisiológicos, psicológicos e culturais, com destaque para o suporte e a orientação oferecidos pela equipe obstétrica (MAIA, M,E,. FREITAS, F, G,2022).

A fisioterapia contribui para o fortalecimento e alongamento dos músculos do assoalho pélvico, que são fundamentais no momento do parto, pois o bebê passa pelo canal circundado por esses músculos. A resistência e a flexibilidade dos músculos do assoalho pélvico ajudam a reduzir o risco de lesões e a preservar suas funções (MAIA, M, E, FREITAS, F, G,2022).

A gestação é uma fase de grandes transformações para a mulher, e o momento do parto, como o ponto culminante desse período, exige atenção especial. Nesse contexto, a humanização do parto vem sendo promovida para capacitar os profissionais que acompanham a parturiente, incentivando práticas que favorecem um nascimento mais saudável, a prevenção da morbimortalidade materna e perinatal, e o respeito aos direitos humanos da mulher (VINHA, E, PAIXÃO, L,.2022).

Constata-se que o parto, quando ocorre de forma mais natural, oferece diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê. Esse aspecto positivo está relacionado ao processo fisiológico do trabalho de parto, no qual as contrações do útero promovem a expulsão do feto ao alcançar entre 37 e 41 semanas de gestação. Por isso, é essencial compreender o parto como um processo fisiológico e instintivo (VINHA, E, PAIXÃO, L,.2022).

A presença de fisioterapeutas na assistência ao parto está associada a uma menor incidência de práticas inadequadas. Relatos indicam que mulheres que recebem essa assistência sentem menos dor e sofrimento, além de expressarem satisfação com a experiência do parto vaginal. Também descrevem recuperação mais rápida, podendo retornar às atividades diárias em pouco tempo e receber alta hospitalar mais cedo (LIMA, L O, et al, 2022).

Leite (2018) as manobras de respiração mais utilizadas incluem a respiração torácica e a abdominal. A expansão do tórax é recomendada durante as contrações, enquanto a respiração abdominal é indicada nos intervalos, ajudando a relaxar.

Técnicas de relaxamento e analgesia aplicadas pela fisioterapia têm se mostrado eficazes ao proporcionar maior segurança, reduzir ansiedade e medo, e aliviar a dor, além de possivelmente diminuir a duração do trabalho de parto (LIMA, L O, et al, 2022).

Aprimorando seus estudos Lima, L, O, et al (2022) 10 foi além, associando o uso da bola suíça e banho morno à massagem, promovendo redução significante da dor, além de atrasar ou diminuir o uso de medicação analgésica, numa diferença estatística considerável, 34(85%) do GC contra apenas 3(8%) do GE que utilizaram deste recurso.

Para Borba, E, O et al (2021) os métodos mais citados para aliviar a dor durante o trabalho de parto foram o banho quente, a massagem na região lombossacra e o uso da bola suíça. O banho, por ser um método acessível, promove relaxamento muscular e melhora a circulação sanguínea, trazendo conforto para a parturiente (BORBA, E, O et al,2021).

O uso da bola suíça permite que a parturiente faça movimentos suaves com a pelve enquanto está sentada sobre a bola, o que promove relaxamento e possibilita uma participação ativa no processo do parto (BORBA, Eliza O et al, 2021).

descreve que a assistência fisioterapêutica durante a gestação inclui explicações sobre o trabalho de parto, massagens, técnicas de relaxamento e respiração, além de outros métodos naturais para alívio da dor. (SANTOS, et al, 2021).

A assistência humanizada ao parto segue uma abordagem multiprofissional, atendendo às necessidades biológicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais da parturiente. Essa assistência considera a subjetividade de cada mulher, oferecendo apoio individualizado e contínuo, inclusive por pessoas fora do meio social da gestante, como uma doula (SANTOS, et al 2021).

CONCLUSÃO

A fisioterapia mostrou-se eficaz, promovendo a redução da dor, atrasando ou diminuindo o uso de medicação analgésica, além de acelerar a dilatação promovendo um parto mais rápido. Esse estudo deixa claro a importância da fisioterapia para a comunidade e fisioterapeutas obstétricos, sobre o papel dos exercícios e a importância de um parto natural para a mãe e o bebê, além de torná-lo mais confortável e humanizado. Assim, a fisioterapia se reafirma como uma aliada poderosa no caminho para um parto mais positivo e seguro.

REFERÊNCIAS

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