BILIARY MUCOCELE IN FELINES: DIAGNOSTIC AND THERAPEUTIC CHALLENGES
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202412081105
BUENO, Mirella Garcia1
RESUMO:
A mucocele biliar em felinos é uma condição patológica caracterizada pela hiperplasia epitelial e acúmulo excessivo de muco na vesícula biliar, podendo resultar em complicações graves, como necrose isquêmica e peritonite biliar. Este trabalho relata o caso de um felino, sem raça definida, de 3 anos de idade, positivo para FIV, que desenvolveu obstrução do ducto biliar comum em decorrência de uma mucocele. O animal apresentava icterícia, desidratação severa, anorexia e vômitos. O diagnóstico foi confirmado por ultrassonografia, que revelou a distensão da vesícula biliar e a presença de muco espesso. Após tratamento clínico inicial não sido eficaz, o quadro clínico do paciente se agravou, levando à necessidade de colecistectomia e à inserção de uma sonda esofágica para alimentação. Após a cirurgia, observou-se uma melhora significativa dos parâmetros clínicos. A vesícula biliar foi encaminhada para exame histopatológico, confirmando o diagnóstico de mucocele. Após seis meses, o paciente retornou para avaliação de castração, apresentando evolução satisfatória em seus exames. Apesar da Mucocele biliar apresentar resultados significativos apenas em tratamento clínico, em alguns casos se faz necessária a intervenção cirúrgica, tornando-se indispensável a correlação clínica com exames laboratoriais e de imagens. Este relato ressalta a importância do diagnóstico precoce e da intervenção cirúrgica para o manejo adequado da mucocele biliar em felinos.
Palavras-chave: Mucocele biliar; Diagnóstico; Intervenção cirúrgica.
ABSTRACT:
Biliary mucocele in felines is a pathological condition characterized by epithelial hyperplasia and excessive accumulation of mucus in the gallbladder, which can result in serious complications such as ischemic necrosis and biliary peritonitis. This paper reports the case of a 3-year-old feline, of no defined breed, positive for FIV, which developed obstruction of the common bile duct as a result of a mucocele. The animal presented with jaundice, severe dehydration, anorexia and vomiting. The diagnosis was confirmed by ultrasound, which revealed distension of the gallbladder and the presence of thick mucus. After initial clinical treatment was ineffective, the patient’s condition worsened, leading to the need for cholecystectomy and the insertion of an esophageal feeding tube. After surgery, there was a significant improvement in clinical parameters. The gallbladder was sent for histopathological examination, which confirmed the diagnosis of mucocele. After six months, the patient returned for a castration assessment, showing satisfactory progress in his examinations. Although biliary mucoceles only show significant results with clinical treatment, in some cases surgical intervention is necessary, making clinical correlation with laboratory and imaging tests essential. This report highlights the importance of early diagnosis and surgical intervention for the proper management of biliary mucocele in felines.
Keywords: Biliary mucocele; Diagnosis; Surgical intervention.
RESUMEN:
El mucocele biliar en gatos es una condición patológica caracterizada por hiperplasia epitelial y acumulación excesiva de moco en la vesícula biliar, que puede dar lugar a complicaciones graves como necrosis isquémica y peritonitis biliar. En este artículo se describe el caso de un felino de 3 años de edad, seropositivo al VIF y de raza no definida, que desarrolló una obstrucción del colédoco como consecuencia de un mucocele. El animal presentaba ictericia, deshidratación grave, anorexia y vómitos. El diagnóstico se confirmó mediante ecografía, que reveló distensión de la vesícula biliar y la presencia de moco espeso. Tras la ineficacia del tratamiento clínico inicial, el estado de la paciente empeoró, por lo que fue necesaria una colecistectomía y la inserción de una sonda de alimentación esofágica. Tras la intervención quirúrgica, se produjo una mejora significativa de los parámetros clínicos. Se envió la vesícula biliar a examen histopatológico, que confirmó el diagnóstico de mucocele. Al cabo de seis meses, el paciente volvió para una evaluación de castración, mostrando una evolución satisfactoria en sus exámenes. Aunque el mucocele biliar sólo presenta resultados significativos con el tratamiento clínico, en algunos casos es necesaria la intervención quirúrgica, por lo que es esencial la correlación clínica con las pruebas de laboratorio y de imagen. Este informe subraya la importancia del diagnóstico precoz y la intervención quirúrgica para el tratamiento adecuado del mucocele biliar en gatos.
clave: Mucosa biliar. Diagnóstico. Intervención quirúrgica.
INTRODUÇÃO
A mucocele biliar é uma condição patológica que afeta a vesícula biliar, caracterizada por hiperplasia epitelial e um aumento significativo na produção de muco. Esse acúmulo excessivo de muco pode levar a complicações graves, como a expansão progressiva do órgão, necrose isquêmica, ruptura e, eventualmente, peritonite biliar (Nelson & Couto, 2006; Center, 2009).
A obstrução do ducto biliar, que pode levar ao desenvolvimento de mucocele biliar, tem uma etiologia multifatorial. Entre as possíveis causas estão neoplasias, condições inflamatórias, trauma abdominal, anomalias congênitas, presença de colélitos, espessamento da bile e infecções por trematódeos (Nelson & Couto, 2006). O sistema hepatobiliar dos felinos é composto pelo fígado, vesícula biliar e ductos biliares, sendo responsável pela produção, armazenamento e transporte da bile para o sistema gastrointestinal. Este sistema desempenha um papel crucial na digestão e metabolismo das gorduras e é essencial para a saúde geral do animal (Center, 2009).
Entre as desordens hepáticas que afetam os felinos, as doenças do trato biliar são particularmente prevalentes (Center, 2009). A obstrução biliar pode ser causada por cálculos biliares, frequentemente resultantes de dietas inadequadas, predisposição genética ou doenças metabólicas. Outras causas incluem a colecistite, que pode ser aguda ou crônica, e neoplasias que envolvem a vesícula biliar ou os ductos biliares (Lehner & McAnulty, 2010).
As manifestações clínicas da obstrução biliar são variadas e muitas vezes inespecíficas, dependendo do grau da obstrução e da complacência do trato biliar. Os sintomas podem incluir diarreia, emagrecimento, anorexia, icterícia, vômitos, depressão, colestase grave e hepatomegalia. Em casos de obstrução total, as fezes podem aparecer acólicas ou pálidas (Nelson & Couto, 2006).
O diagnóstico da mucocele biliar é confirmado por exames de imagem, como ultrassonografia abdominal, que revela a distensão da vesícula biliar e a presença de muco espesso. O tratamento geralmente requer a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) para evitar complicações adicionais e promover a recuperação do animal (Center, 2009; Lehner & McAnulty, 2010).
1. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é relatar o caso de um felino sem raça definida, de 3 anos de idade, positivo para FIV, que desenvolveu obstrução do ducto biliar comum devido a uma mucocele biliar. O animal apresentava icterícia, desidratação severa, inapetência, vômitos e anorexia. Apesar de um tratamento clínico inicial, os sinais e sintomas clínicos pioraram após 5 dias, necessitando de uma intervenção cirúrgica.
Foi realizada uma colecistectomia, acompanhada pela inserção de uma sonda esofágica para alimentação, com boa recuperação pós-operatória. A ultrassonografia abdominal foi o exame diagnóstico de escolha para confirmar a mucocele biliar, pois os sinais clínicos e exames laboratoriais podem ser semelhantes a outras doenças hepáticas. A suspeita clínica inicial incluía colangio-hepatite, que poderia estar associada a Platinosomose e/ou Mycoplasmose.
2. RELATO DE CASO
2.1 Anamnese e Avaliação Inicial
Um gato macho sem raça definida, não castrado, adulto, pesando 3,2 kg, foi apresentado à clínica com um histórico de vômitos recorrentes, falta de apetite, apatia severa, odor forte na cavidade oral e icterícia. Os tutores relataram que o gato não era vacinado, tinha um comportamento agressivo, vivia livremente e tinha contato com outros cinco gatos. O paciente mostrou sinais de mal-estar generalizado e falta de resposta ao tratamento habitual.
2.2. Avaliação Física
Durante a avaliação física, foram observadas mucosas ictéricas, temperatura corporal de 40,1°C, dor severa no abdômen, glicemia de 107 mg/dL, desidratação severa, frequência respiratória de 25 rpm e batimentos cardíacos de 130 bpm. O paciente foi imediatamente direcionado para internação.
2.3. Internação e Protocolos Iniciais
No dia 0, após a consulta, o paciente foi encaminhado para internação. No ambiente de internação, foi realizada a punção para acesso venoso com um cateter Nipro de calibre 0,70x19mm (24GX) e iniciou-se o protocolo intensivo medicamentoso. Uma amostra de sangue foi coletada para a realização de hemograma completo e exames de fosfatase alcalina, albumina, alanina transferase, ureia, creatinina, e bilirrubinas totais e frações. A glicemia foi aferida e apresentou o resultado de 120 mg/dl, a temperatura corporal foi medida em 39,5°C e a pressão arterial foi registrada em 110/82 mmHg. O paciente manteve-se com quadro reservado.
2.4. Evolução e Manejo Clínico
Durante o período de internação, do dia 1 ao 5, o paciente apresentou-se prostrado com parâmetros instáveis. A temperatura variou entre 33,9°C e 37,0°C, e o paciente foi mantido em um tapete térmico. Observou-se alterações nas mucosas, com coloração extremamente ictérica. O paciente urinou com coloração amarelo ouro, mas não defecou e apresentou quadros recorrentes de êmese. Demonstrou falta de interesse alimentar e dificuldade de deglutição, além de severa sensibilidade abdominal e nível de desidratação severa. A glicemia foi aferida em 71 mg/dl. O tratamento incluiu um protocolo medicamentoso conforme a necessidade, que consistiu em anti-inflamatório (dexametasona 0,07 mg/kg IV), analgésicos (metadona 0,2 mg/kg SC e dipirona 25 mg/kg SC), suplementação vitamínica (B12 1 ml IV e Complexo B 1 ml IV), antibióticos (metronidazol 10 mg/kg IV e doxiciclina 10 mg/kg oral), laxante (lactulose), anti-emético (ondansetrona 0,5 mg/kg), expectorante (acetilcisteína 10 mg/kg IV) e fluidoterapia.
2.5. Diagnóstico Adicional
Foi solicitado o teste rápido para FIV e FELV, que resultou positivo para FIV, conforme esperado. A ultrassonografia abdominal revelou múltiplas alterações: nefropatia, pancreatopatia, linfonodos jejunais reativos, aumento da celularidade na bexiga, hepatopatia, esplenomegalia e peritonite ao lado esquerdo da vesícula biliar. Além disso, foram identificados sinais de gastrite e colangite com colestase. A dilatação do ducto biliar foi observada, medindo cerca de 0,50 cm, com início de um processo obstrutivo e presença de lama biliar densa.
Os exames laboratoriais revelaram alterações de extrema importância. O hemograma mostrou hemoglobina de 3,5 g/dL (valor de referência 8 a 15 g/dl) e hematócrito 15% (valor de referência 24 a 45%). O leucograma indicou o felino com leucócitos totais 24.100mil (valor absoluto de referência 5.500 a 19.500mil) e segmentados 17.834mil (valor absoluto de referência 2.500 a 12.500mil). Plaquetas 188.000mil (valor de referência 200.000 a 600.000mil). Os resultados das análises bioquímicas incluíram fosfatase alcalina (FA) de 13 U/L (valor de referência 25 a 93U/L), alanina transferase (ALT) de 518 U/L (valor de referência 6 a 83U/L), ureia de 103 mg/dl (valor de referência 10 a 64mg/dl), bilirrubinas totais de 20,56 mg/dl (valor de referência 0,15 a 0,5mg/dl), bilirrubina direta de 11,88 mcg/dl (valor de referência 0,05 a 0,3mcg/dl) e bilirrubina indireta de 8,68 mcg/dl (valor de referência 0,01 a 0,4mcg/dl). Na radiografia torácica, a silhueta cardíaca estava dentro dos limites normais, mas com um discreto aspecto globoso, sugerindo a realização de um ecocardiograma para descartar cardiopatia. Também foi observada efusão pleural incipiente, e a presença de edema pulmonar e/ou pneumonia ou contusão pulmonar indicou a necessidade de acompanhamento radiográfico adicional.
2.6. Tratamento Cirúrgico
Após a análise dos achados de imagem e laboratoriais, foi indicado o procedimento de colecistectomia e a passagem de uma sonda esofágica.
Figura 1: Ultrassonografia Ducto biliar. Fonte: Mirella G. Bueno
Figura 2: Hepatopatia. Fonte: Mirella G. Bueno
Figura 3: Tórax em posição ventro dorsal. Fonte: Mirella G. Bueno
Após a cirurgia, os parâmetros clínicos do paciente apresentaram uma melhora significativa: a temperatura era de 38,4 °C, a pressão arterial estava em 116 mmHg, os batimentos cardíacos eram de 122 bpm e o padrão respiratório encontrava-se dentro da normalidade com 30 rpm. A alimentação foi administrada via sonda esofágica, utilizando o suplemento Pet Protein a uma dose de 3 g/kg. O tratamento pós-cirúrgico incluiu a administração de antibiótico Ceftriaxona (25 mg/kg IV) e o colerético Ursacol (10 mg/kg).
O paciente permaneceu internado até retomar a alimentação espontânea, e após o procedimento, observou-se uma melhora na icterícia. A vesícula biliar foi encaminhada para exame histopatológico, confirmando o diagnóstico de mucocele biliar.
Após seis meses do procedimento, o paciente retornou para avaliação de castração, momento em que foram realizados novos exames sanguíneos, os quais mostraram uma evolução significativa na sua condição.
DISCUSSÃO
O caso apresentado destaca a complexidade e gravidade associadas à mucocele biliar em felinos, uma condição frequentemente subdiagnosticada e desafiadora. A mucocele biliar, caracterizada pelo acúmulo excessivo de muco devido à hiperplasia epitelial, pode levar a complicações severas como necrose isquêmica e peritonite biliar (Nelson & Couto, 2006; Center, 2009). A evolução clínica do paciente, que incluiu icterícia severa, desidratação, e um quadro clínico deteriorante, reflete a gravidade da condição.
A obstrução do ducto biliar, frequentemente uma consequência da mucocele, possui uma etiologia multifatorial, como evidenciado pelos achados neste caso. A presença de muco espesso e a dilatação do ducto biliar confirmaram o diagnóstico, mas é importante notar que outras condições, como colangite e colecistite, também podem contribuir para a obstrução biliar (Lehner & McAnulty, 2010). A variedade de alterações observadas na ultrassonografia, como hepatopatia e esplenomegalia, é indicativa da amplitude dos efeitos sistêmicos da obstrução biliar.
O quadro clínico do paciente, com sinais como anorexia, vômitos, e icterícia, é consistente com a literatura sobre obstrução biliar em felinos, que frequentemente apresenta sintomas inespecíficos e variáveis (Nelson & Couto, 2006). A confirmação diagnóstica através de exames de imagem, especialmente ultrassonografia abdominal, foi crucial para a identificação da mucocele biliar e para o planejamento do tratamento. O uso de técnicas de imagem é vital para diferenciar a mucocele de outras condições hepáticas que apresentam sintomas semelhantes.
O tratamento clínico inicial, que incluiu uma ampla gama de medicamentos, foi insuficiente para controlar a progressão da doença, o que levou à necessidade de intervenção cirúrgica. A colecistectomia, associada à inserção de uma sonda esofágica para suporte nutricional, foi a abordagem escolhida para tratar a mucocele biliar e suas complicações. A melhora significativa nos parâmetros clínicos pós-operatórios, incluindo a normalização da temperatura e da pressão arterial, demonstra a eficácia da intervenção cirúrgica e do manejo pós-operatório adequado.
Além disso, o acompanhamento com exames adicionais e a administração de antibióticos e coleréticos pós-cirurgia foram essenciais para a recuperação do paciente e para a prevenção de complicações. A administração de ceftriaxona e Ursacol reflete uma abordagem direcionada para tratar possíveis infecções secundárias e melhorar a função hepática e biliar.
Em conclusão, este caso sublinha a importância de um diagnóstico preciso e oportuno da mucocele biliar em felinos, bem como a necessidade de um tratamento abrangente que combine intervenções médicas e cirúrgicas para lidar com a complexidade da condição e suas complicações associadas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O relato deste caso de mucocele biliar em um felino sublinha a importância de uma abordagem diagnóstica e terapêutica abrangente para tratar essa condição complexa e potencialmente fatal. A mucocele biliar, caracterizada pelo acúmulo anormal de muco na vesícula biliar, pode levar a complicações graves como necrose isquêmica e peritonite biliar, exigindo um tratamento imediato e eficaz para prevenir a deterioração da saúde do paciente.
A confirmação do diagnóstico através de ultrassonografia abdominal e exames laboratoriais foi crucial para identificar a mucocele biliar e diferenciar de outras condições hepáticas e biliares. As imagens de diagnóstico permitiram observar a dilatação do ducto biliar e a presença de lama biliar densa, características típicas da mucocele biliar. Esse detalhamento diagnóstico é essencial para direcionar o tratamento adequado e evitar diagnósticos errôneos.
O manejo clínico inicial do paciente, que envolveu uma combinação de anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos, e suporte nutricional, não foi suficiente para controlar a progressão da doença, o que evidenciou a necessidade de uma intervenção cirúrgica. A colecistectomia, junto com a passagem de uma sonda esofágica para alimentação, demonstrou ser uma abordagem eficaz para tratar a obstrução biliar e melhorar a condição geral do paciente. A melhora significativa nos parâmetros clínicos pós-operatórios reforça a eficácia do tratamento cirúrgico e do suporte pós-operatório.
Além disso, o caso destaca a importância de monitorar e ajustar o tratamento baseado na resposta clínica do paciente e na evolução dos exames laboratoriais e de imagem. O acompanhamento contínuo, a administração de antibióticos e coleréticos, e o manejo adequado das complicações, como a efusão pleural e o edema pulmonar, foram fundamentais para a recuperação do paciente.
Este caso reforça a necessidade de um diagnóstico preciso e de um plano de tratamento abrangente para condições complexas como a mucocele biliar. A experiência adquirida a partir deste caso pode contribuir para o manejo de futuros casos semelhantes, aprimorando as práticas clínicas e promovendo melhores resultados para os pacientes felinos com desordens hepáticas e biliares.
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